• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 16
  • 4
  • 1
  • Tagged with
  • 21
  • 16
  • 15
  • 9
  • 7
  • 6
  • 6
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Predição de acidemia ao nascimento em gestações com dopplervelocimetria anormal e fluxo diastólico positivo das artérias umbilicais / Predicting acidemia at birth in pregnancies with abnormal but present end-diastolic flow velocity in umbilical artery

Renata Lopes Ribeiro 09 September 2009 (has links)
No setor de Vitalidade Fetal na Clínica Obstétrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo foi conduzido estudo caso-controle com seguimento prospectivo com quarenta e seis pacientes. O objetivo desse estudo foi identificar a associação dos testes de avaliação de vitalidade fetal e acidemia ao nascimento em gestações acometidas com dopplervelocimetria anormal e fluxo diastólico positivo das artérias umbilicais. Da mesma maneira, objetivou-se avaliar a relação entre os resultados antenatais, do parto, e neonatais com a ocorrência de pH fetal inferior a 7,20. A evolução para fluxo diastólico ausente ou reverso durante o seguimento foi critério de exclusão. Os casos foram classificados em dois grupos de acordo com a presença (grupo 1), ou ausência (grupo 2) de acidemia ao nascimento (pH inferior a 7,20), por meio da gasometria arterial de cordão imediatamente após o parto. As seguintes variáveis foram submetidas à análise univariada, comparando-se os grupos 1 e 2: idade materna, síndrome hipertensiva, uso de corticóde antenatal para maturação pulmonar, idade gestacional no momento do parto e testes de avaliação de vitalidade fetal do dia do parto. As modalidades dopplervelocimétricas analisadas foram: índice de pulsatilidade do território arterial (representado pela artéria umbilical e artéria cerebral média) e venoso (índice de pulsatilidade para veias do ducto venoso). Os seguintes parâmetros das atividades biofísicas fetais foram estudados: cardiotocografia (normal e anormal), presença de desaceleração tardia, presença de desaceleração (desaceleração tardia, ou desaceleração variável de mau prognóstico, ou desaceleração prolongada), ausência ou não de movimentos respiratórios, presença ou não de oligoâmnio e classificação do escore do perfil biofísico fetal (normal quando maior que 6, e anormal quando menor ou igual a 6). As variáveis clinicamente relevantes e estatisticamente significativas foram analisadas pela regressão logística. A série compôs-se de 46 pacientes classificadas nos grupos 1 (24 casos) e 2 (22 casos) e as seguintes variáveis foram estatisticamente relacionadas à ocorrência de acidemia no nascimento (p0,05): idade materna, síndrome hipertensiva, cardiotocografia anormal, presença de desaceleração, e ausência de movimentos respiratórios. Na regressão logística, a presença de desaceleração foi preditora de acidemia (p=0,024; OR=8,2; IC95%=1,2-52). Os presentes achados sustentam que a presença de acidemia ao nascimento em fetos com dopplevelocimetria anormal e fluxo diastólico positivo das AU está associada principalmente à anormalidade nos parâmetros agudos da avaliação da vitalidade fetal. A presença de desaceleração no traçado cardiotocográfico foi preditora de acidemia ao nascimento. / A longitudinal prospective study was conducted on 46 pregnancies with umbilical artery abnormal pulsatility index and positive diastolic flow velocity. Patients were evaluated at the Fetal Surveillance Unit/ Obstetrics Clinics of the University of São Paulo Medical School General Hospital (HCFMUSP) between February 2007 and March 2009. The objective of this study was to identify a potential association between fetal antenatal surveillance tests and acidemia at birth, in pregnancies with umbilical artery abnormal Doppler velocimetry and positive diastolic flow. In the same context, this research aimed to establish the correlation of data of birth, and neonatal outcome with umbilical cord pH below 7,20. The development of reversed or absent end- diastolic flow velovity in the umbilical artery was an excluision criteria. The cases were divided in two groups, according to the presence (Group 1) or absence (Group 2) of acidemia at birth (pH below 7.20), based on umbilical cord blood gas measurement immediately after birth. The following variables were submitted to univariate analysis comparing Groups 1 and 2: maternal age, hypertensive syndrome, corticosteroid use (for lung maturation), gestational age at birth, and fetal vitality assessments on the day of delivery. The Doppler parameters analysed were: pulsatility index of the umbilical artery, middle cerebral artery and the pulsatility index for veins for the ductus venosus. The following variables of the fetal biophysical profile were obtained: cardiotocography or nonstress test ( normal/ abnormal), presence of late deceleration, presence of deceleration (late or severe variable decelerations, or prolonged bradycardia), absence of fetal breathing movements, presence of oligohydramnios and biophysical profile score (considered normal when the score was higher than 6). Clinically relevant and statistically significant variables were analyzed by logistic regression. The series included 46 patients divided in Group 1 (n=24 with acidosis) and Group 2 (n=22 without acidosis), and the following variables were statistically correlated to acidemia at birth (p0.05): maternal age, hypertensive syndrome, abnormal cardiotocographic findings, deceleration (late deceleration, or variable deceleration with poor prognosis, or prolonged deceleration), and absence of respiratory movements. On logistic regression, the presence of deceleration was predictive of acidemia (p=0,024; OR=8,2; CI95%=1,2-52). In conclusion, we believe that the presence of acidemia at birth in fetuses with umbilical artery positive diastolic flow and abnormal Doppler velocimetry is mainly associated with abnormality of acute parameters of fetal well-being. The finding of deceleration on cardiotocographic assessments was predictive of acidemia at birth. ____________________
12

Cardiotocografia computadorizada e dopplervelocimetria em gestações com insuficiência placentária: associação com a lesão miocárdica fetal e a acidemia no nascimento / Computerized fetal heart rate analysis and Doppler in the prediction of myocardial damage and acidemia at birth in pregnancies with placental insufficiency

Mariane de Fátima Yukie Maeda 23 October 2013 (has links)
Objetivo: Avaliar a relação entre os parâmetros da cardiotocografia computadorizada (cCTG) e da dopplervelocimetria com a lesão miocárdica fetal e com a ocorrência de acidemia no nascimento, em gestações com insuficiência placentária. Métodos: Estudo prospectivo com 49 gestações complicadas pela insuficiência placentária (Doppler de artéria umbilical anormal - índice de pulsatilidade [IP] > p95) diagnosticada entre 26 e 34 semanas. Todas as pacientes foram avaliadas pelo Doppler de artéria umbilical, artéria cerebral média e ducto venoso e pela cCTG (Sonicaid FetalCare, versão 2.2, por 30 minutos). Foi analisada a última avaliação fetal até 48h antes do parto e anterior à corticoterapia. Foi analisado o sangue de cordão umbilical no parto, para detectar a acidemia no nascimento (pH < 7,20) e a lesão miocárdica fetal (Troponina T cardíaca [cTnT] >= 0,09 ng/mL). A cTnT foi obtida em 38 casos e o pH em 46 casos. Resultados: Quinze (39,5%) recém-nascidos apresentaram cTnT >= 0,09 ng/ml e 20 (43,5%) pH < 7,20. Os fetos que evoluíram com acidemia apresentaram menor número de movimentos por hora na cCTG (mediana 2 vs. 15, p=0,019). Houve correlação positiva entre o pH e o número de movimentos fetais por hora (rho=0,35; P=0,019) e com a frequência cardíaca fetal basal (rho 0,37, P=0,011), e correlação negativa entre o pH e o escore zeta do IP para veias (IPV) do ducto venoso (rho= -0,31, P=0,036). A regressão logística identificou o escore-zeta do IPV do ducto venoso (P=0,023) e a frequência cardíaca fetal basal (P=0,040) como variáveis independentes associadas com a acidemia no nascimento. A ocorrência de lesão miocárdica fetal, quando comparada ao grupo com cTnT normal, apresentou associação significativa com o escore zeta do IP da artéria umbilical (mediana 8,8 vs. 4,0; P=0,003), IPV do ducto venoso (mediana 2,6 vs. -1,4; P= 0,007), frequência cardíaca fetal basal (mediana 146 vs. 139 bpm; P=0,033), número de acelerações entre 10-15 bpm (mediana 0 vs. 1; P=0,013), duração dos episódios de baixa variação (mediana 21 vs. 10 min; P=0,038) e a variação de curto prazo (short-term variation-STV) (mediana 3,7 vs. 6,1 ms; P=0,003). Observou-se correlação positiva entre o valor da cTnT no cordão umbilical e a frequência cardíaca fetal basal (rho=0,33; P=0,042), e correlação negativa entre a cTnT e a STV (rho= -0,37; P=0,021). A regressão logística identificou a STV como fator preditor independente para o dano miocárdico fetal (P=0,01), sendo a STV <= 4,3 ms o melhor ponto de corte para predição do evento (sensibilidade de 66,7% e especificidade de 91,3%). Conclusão: Em gestações com insuficiência placentária detectada antes da 34ª semana gestacional, o IPV do ducto venoso e a frequência cardíaca fetal basal analisada pela cCTG são os preditores independentes associados com a acidemia no nascimento; e o valor da STV avaliada pela cCTG é a variável que melhor prediz a lesão miocárdica fetal. A cCTG é ferramenta importante no manejo de fetos com insuficiência placentária, principalmente quando associada a outros métodos propedêuticos como a dopplervelocimetria / Objective: To evaluate the reliability of fetal heart rate parameters analyzed by computerized cardiotocography (cCTG) and fetal Doppler to predict myocardial damage and acidemia at birth in pregnancies complicated by placental insufficiency. Methods: Forty nine patients with placental insufficiency (abnormal umbilical artery Doppler - pulsatility index [PI] > p95) diagnosed between 26-34 weeks of gestation were prospectively studied. All patients were submitted to Dopplervelocimetry of umbilical artery, middle cerebral artery and ductus venosus and to the cCTG (Sonicaid Fetal Care, version 2.2; 30 minutes of duration). We analyzed the last fetal assessment 48h before delivery and prior to steroid therapy.Umbilical cord blood samples were collected at birth to detect acidemia (pH < 7.20) and myocardial damage (cTnT >= 0.09 ng/ml). The results of cTnT were available in 38 cases and in 46 cases we had the pH values. Results: Fifteen (39.5%) newborns had cTnT >= 0.09 ng/ml and 20 (43.5%) had a pH < 7.20. Fetuses who developed acidemia had fewer fetal movements per hour in cCTG (median 2 vs. 15, P=0.019). There was a positive correlation between pH and the number of fetal movements per hour (rho 0.35, P=0.019) and basal fetal heart rate (rho 0.37, P=0.011), and a negative correlation between pH and the zscore of pulsatility index for veins (PIV) of ductus venosus (rho= -0.31, P=0.036). The logistic regression analysis identified the z-score of PIV of ductus venosus (P=0.023) and basal fetal heart rate (P=0.040) as independent variables associated with acidemia at birth. The occurrence of fetal myocardial injury was significantly associated with z-score of PI of umbilical artery (median 8.8 vs. 4.0, P=0.003), PIV of ductus venosus (median 2.6 vs. -1.4, P=0.007), basal fetal heart rate (median 146 vs. 139 bpm, P=0.033), number of accelerations between 10-15 bpm (median 0 vs. 1, P=0.013), duration of episodes of low variation (median 21 vs. 10 min, P=0.038) and short-term variation (STV) (median 3.7 vs. 6.1 ms, P=0.003). We observed a positive correlation between the value of cTnT in the umbilical cord and basal fetal heart rate (rho=0.33, P=0.042), and a negative correlation between cTnT and STV (rho=-0.37, P=0.021). Logistic regression identified the STV as an independent predictor for myocardial damage (P=0.01), and STV <= 4.3 ms was the best cutoff to predict the event (sensitivity 66.7% and specificity of 91.3%). Conclusion: In pregnancies with placental insufficiency detected before the 34th week of gestation, the PIV of ductus venosus and basal fetal heart rate analyzed by cCTG are independent variables associated with acidemia at birth; and the STV is the parameter that best predicts fetal myocardial injury. The cCTG is an important tool in the management of fetuses with placental insufficiency, especially when associated with other diagnostic methods such as Doppler
13

Cardiotocografia computadorizada e dopplervelocimetria em gestações com insuficiência placentária: associação com a lesão miocárdica fetal e a acidemia no nascimento / Computerized fetal heart rate analysis and Doppler in the prediction of myocardial damage and acidemia at birth in pregnancies with placental insufficiency

Maeda, Mariane de Fátima Yukie 23 October 2013 (has links)
Objetivo: Avaliar a relação entre os parâmetros da cardiotocografia computadorizada (cCTG) e da dopplervelocimetria com a lesão miocárdica fetal e com a ocorrência de acidemia no nascimento, em gestações com insuficiência placentária. Métodos: Estudo prospectivo com 49 gestações complicadas pela insuficiência placentária (Doppler de artéria umbilical anormal - índice de pulsatilidade [IP] > p95) diagnosticada entre 26 e 34 semanas. Todas as pacientes foram avaliadas pelo Doppler de artéria umbilical, artéria cerebral média e ducto venoso e pela cCTG (Sonicaid FetalCare, versão 2.2, por 30 minutos). Foi analisada a última avaliação fetal até 48h antes do parto e anterior à corticoterapia. Foi analisado o sangue de cordão umbilical no parto, para detectar a acidemia no nascimento (pH < 7,20) e a lesão miocárdica fetal (Troponina T cardíaca [cTnT] >= 0,09 ng/mL). A cTnT foi obtida em 38 casos e o pH em 46 casos. Resultados: Quinze (39,5%) recém-nascidos apresentaram cTnT >= 0,09 ng/ml e 20 (43,5%) pH < 7,20. Os fetos que evoluíram com acidemia apresentaram menor número de movimentos por hora na cCTG (mediana 2 vs. 15, p=0,019). Houve correlação positiva entre o pH e o número de movimentos fetais por hora (rho=0,35; P=0,019) e com a frequência cardíaca fetal basal (rho 0,37, P=0,011), e correlação negativa entre o pH e o escore zeta do IP para veias (IPV) do ducto venoso (rho= -0,31, P=0,036). A regressão logística identificou o escore-zeta do IPV do ducto venoso (P=0,023) e a frequência cardíaca fetal basal (P=0,040) como variáveis independentes associadas com a acidemia no nascimento. A ocorrência de lesão miocárdica fetal, quando comparada ao grupo com cTnT normal, apresentou associação significativa com o escore zeta do IP da artéria umbilical (mediana 8,8 vs. 4,0; P=0,003), IPV do ducto venoso (mediana 2,6 vs. -1,4; P= 0,007), frequência cardíaca fetal basal (mediana 146 vs. 139 bpm; P=0,033), número de acelerações entre 10-15 bpm (mediana 0 vs. 1; P=0,013), duração dos episódios de baixa variação (mediana 21 vs. 10 min; P=0,038) e a variação de curto prazo (short-term variation-STV) (mediana 3,7 vs. 6,1 ms; P=0,003). Observou-se correlação positiva entre o valor da cTnT no cordão umbilical e a frequência cardíaca fetal basal (rho=0,33; P=0,042), e correlação negativa entre a cTnT e a STV (rho= -0,37; P=0,021). A regressão logística identificou a STV como fator preditor independente para o dano miocárdico fetal (P=0,01), sendo a STV <= 4,3 ms o melhor ponto de corte para predição do evento (sensibilidade de 66,7% e especificidade de 91,3%). Conclusão: Em gestações com insuficiência placentária detectada antes da 34ª semana gestacional, o IPV do ducto venoso e a frequência cardíaca fetal basal analisada pela cCTG são os preditores independentes associados com a acidemia no nascimento; e o valor da STV avaliada pela cCTG é a variável que melhor prediz a lesão miocárdica fetal. A cCTG é ferramenta importante no manejo de fetos com insuficiência placentária, principalmente quando associada a outros métodos propedêuticos como a dopplervelocimetria / Objective: To evaluate the reliability of fetal heart rate parameters analyzed by computerized cardiotocography (cCTG) and fetal Doppler to predict myocardial damage and acidemia at birth in pregnancies complicated by placental insufficiency. Methods: Forty nine patients with placental insufficiency (abnormal umbilical artery Doppler - pulsatility index [PI] > p95) diagnosed between 26-34 weeks of gestation were prospectively studied. All patients were submitted to Dopplervelocimetry of umbilical artery, middle cerebral artery and ductus venosus and to the cCTG (Sonicaid Fetal Care, version 2.2; 30 minutes of duration). We analyzed the last fetal assessment 48h before delivery and prior to steroid therapy.Umbilical cord blood samples were collected at birth to detect acidemia (pH < 7.20) and myocardial damage (cTnT >= 0.09 ng/ml). The results of cTnT were available in 38 cases and in 46 cases we had the pH values. Results: Fifteen (39.5%) newborns had cTnT >= 0.09 ng/ml and 20 (43.5%) had a pH < 7.20. Fetuses who developed acidemia had fewer fetal movements per hour in cCTG (median 2 vs. 15, P=0.019). There was a positive correlation between pH and the number of fetal movements per hour (rho 0.35, P=0.019) and basal fetal heart rate (rho 0.37, P=0.011), and a negative correlation between pH and the zscore of pulsatility index for veins (PIV) of ductus venosus (rho= -0.31, P=0.036). The logistic regression analysis identified the z-score of PIV of ductus venosus (P=0.023) and basal fetal heart rate (P=0.040) as independent variables associated with acidemia at birth. The occurrence of fetal myocardial injury was significantly associated with z-score of PI of umbilical artery (median 8.8 vs. 4.0, P=0.003), PIV of ductus venosus (median 2.6 vs. -1.4, P=0.007), basal fetal heart rate (median 146 vs. 139 bpm, P=0.033), number of accelerations between 10-15 bpm (median 0 vs. 1, P=0.013), duration of episodes of low variation (median 21 vs. 10 min, P=0.038) and short-term variation (STV) (median 3.7 vs. 6.1 ms, P=0.003). We observed a positive correlation between the value of cTnT in the umbilical cord and basal fetal heart rate (rho=0.33, P=0.042), and a negative correlation between cTnT and STV (rho=-0.37, P=0.021). Logistic regression identified the STV as an independent predictor for myocardial damage (P=0.01), and STV <= 4.3 ms was the best cutoff to predict the event (sensitivity 66.7% and specificity of 91.3%). Conclusion: In pregnancies with placental insufficiency detected before the 34th week of gestation, the PIV of ductus venosus and basal fetal heart rate analyzed by cCTG are independent variables associated with acidemia at birth; and the STV is the parameter that best predicts fetal myocardial injury. The cCTG is an important tool in the management of fetuses with placental insufficiency, especially when associated with other diagnostic methods such as Doppler
14

INNKOMST-CTG. En vurdering av testens prediktive verdier, reliabilitet og effekt : Betydning for jordmødre i deres daglige arbeid

Blix, Ellen January 2006 (has links)
No description available.
15

Gastrosquise fetal:análise da frequência cardíaca fetal pela cardiotocografia computadorizada no anteparto / Fetal gastroschisis: evaluation of antepartum computerized cardiotocography parameters between 28 and 36 weeks gestation

Walkyria Sampaio Andrade 11 May 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: Gastrosquise é um defeito no fechamento da parede abdominal do feto que está relacionado a elevadas taxas de óbito intrauterino por mecanismos ainda desconhecidos. Em fetos normais, basicamente, todos os parâmetros da frequência cardíaca fetal (FCF) analisados na cardiotocografia computadorizada (CTGc) apresentam uma mudança significativa no decorrer da gestação. OBJETIVO: Descrever as características da FCF e o comportamento dos parâmetros avaliados pela CTGc anteparto, no período de 28 a 36 semanas de gestação. MÉTODOS: Estudo retrospectivo realizado na Clínica Obstétrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, no período de janeiro de 2012 a junho de 2015, envolvendo pacientes com gestação única, feto vivo e portador de gastrosquise isolada que foram submetidas à avaliação antenatal pela CTGc (Sistema FetalCare). Os parâmetros avaliados foram: número de movimentos fetais por hora, frequência cardíaca fetal basal (FCF), desacelerações, acelerações, episódios de alta e baixa variação e variação de curto prazo. A análise não paramétrica para medidas repetidas (ANOVA não paramétrica) foi utilizada para análise comparativa dos parâmetros da CTGc em cada idade gestacional avaliada. RESULTADOS: O estudo envolveu 87 gestantes com média de 3,5 (1-9) avaliações cardiotocográficas por paciente. O número de avaliações cardiotocográficas em cada idade gestacional foi >= 20, exceto para a idade de 29 semanas (n = 16). Os principais parâmetros da FCF avaliados pela CTGc como a FCF basal e o STV não apresentaram mudança significativa. Apenas dois parâmetros da CTGc apresentaram mudança significativa no período avaliado: o número de exames com presença de episódios de baixa variação da FCF aumentou no decorrer da gestação (p = 0,019); e o número de acelerações acima de 15 batimentos por minuto aumentou no evoluir das idades gestacionais estudadas (p = 0,001). Nenhum dos outros parâmetros avaliados pela CTGc apresentou mudança significativa no decorrer do período avaliado: o número de movimentos fetais por hora (p = 0,244), a FCF basal (p = 0,606) e o STV (p = 0,145). CONCLUSÃO: O comportamento da FCF dos fetos com gastrosquise difere do padrão apresentado por fetos normais, já que a maioria dos parâmetros da FCF avaliados pela CTGc de fetos com gastrosquise não apresentou mudança significativa no período gestacional avaliado / INTRODUCTION: Fetal gastroschisis is an abdominal wall defect associated with high rates of intrauterine death of unknown mechanisms. In normal fetuses, basically all computerized cardiotocography (cCTG) parameters present a significant change across gestation. OBJECTIVE: To describe the antepartum cCTG parameters between 28 to 36 weeks gestation. METHODS: Retrospective study, accomplished in the Obstetrics Department of Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo - Brazil between January 2012 and June 2015, involving singleton pregnancies, with alive fetus and isolated gastroschisis that underwent to cCTG (System 8002-Sonicaid) during the antenatal care. The cCTG parameters evaluated were: number of fetal movements per hour, baseline fetal heart rate (FHR) decelerations, accelerations, episodes of high and low variation and short-term variation. A non-parametric analysis for repeated measures (nonparametric ANOVA) was used for comparative analysis of the mean distribution of each cCTG parameters throughout the study period. RESULTS: The study involved 84 pregnant women with a mean of 3.5 (1 - 9) cCTG records per patient. The number of records in each gestational age was >= 20 except for the weeks 29 (n = 16). The cCTG parameters that presented significant change during the study period were: increase in the number of records with episodes of low variation (p = 0.019); and increase in the number of accelerations higher than 15 beats per minute (p = 0.001). None of the others analyzed parameters showed significant changes during the study period, the number of movements/hr (p = 0,244), basal FHR (p = 0,606) and the STV (p = 0,145). CONCLUSION: Only two of the cCTG parameters changed significantly during the study period. Therefore, it seems that the behavior patterns of cCTG parameters, in gastroschisis fetuses, are not similar to the normal fetuses
16

Gastrosquise fetal:análise da frequência cardíaca fetal pela cardiotocografia computadorizada no anteparto / Fetal gastroschisis: evaluation of antepartum computerized cardiotocography parameters between 28 and 36 weeks gestation

Andrade, Walkyria Sampaio 11 May 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: Gastrosquise é um defeito no fechamento da parede abdominal do feto que está relacionado a elevadas taxas de óbito intrauterino por mecanismos ainda desconhecidos. Em fetos normais, basicamente, todos os parâmetros da frequência cardíaca fetal (FCF) analisados na cardiotocografia computadorizada (CTGc) apresentam uma mudança significativa no decorrer da gestação. OBJETIVO: Descrever as características da FCF e o comportamento dos parâmetros avaliados pela CTGc anteparto, no período de 28 a 36 semanas de gestação. MÉTODOS: Estudo retrospectivo realizado na Clínica Obstétrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, no período de janeiro de 2012 a junho de 2015, envolvendo pacientes com gestação única, feto vivo e portador de gastrosquise isolada que foram submetidas à avaliação antenatal pela CTGc (Sistema FetalCare). Os parâmetros avaliados foram: número de movimentos fetais por hora, frequência cardíaca fetal basal (FCF), desacelerações, acelerações, episódios de alta e baixa variação e variação de curto prazo. A análise não paramétrica para medidas repetidas (ANOVA não paramétrica) foi utilizada para análise comparativa dos parâmetros da CTGc em cada idade gestacional avaliada. RESULTADOS: O estudo envolveu 87 gestantes com média de 3,5 (1-9) avaliações cardiotocográficas por paciente. O número de avaliações cardiotocográficas em cada idade gestacional foi >= 20, exceto para a idade de 29 semanas (n = 16). Os principais parâmetros da FCF avaliados pela CTGc como a FCF basal e o STV não apresentaram mudança significativa. Apenas dois parâmetros da CTGc apresentaram mudança significativa no período avaliado: o número de exames com presença de episódios de baixa variação da FCF aumentou no decorrer da gestação (p = 0,019); e o número de acelerações acima de 15 batimentos por minuto aumentou no evoluir das idades gestacionais estudadas (p = 0,001). Nenhum dos outros parâmetros avaliados pela CTGc apresentou mudança significativa no decorrer do período avaliado: o número de movimentos fetais por hora (p = 0,244), a FCF basal (p = 0,606) e o STV (p = 0,145). CONCLUSÃO: O comportamento da FCF dos fetos com gastrosquise difere do padrão apresentado por fetos normais, já que a maioria dos parâmetros da FCF avaliados pela CTGc de fetos com gastrosquise não apresentou mudança significativa no período gestacional avaliado / INTRODUCTION: Fetal gastroschisis is an abdominal wall defect associated with high rates of intrauterine death of unknown mechanisms. In normal fetuses, basically all computerized cardiotocography (cCTG) parameters present a significant change across gestation. OBJECTIVE: To describe the antepartum cCTG parameters between 28 to 36 weeks gestation. METHODS: Retrospective study, accomplished in the Obstetrics Department of Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo - Brazil between January 2012 and June 2015, involving singleton pregnancies, with alive fetus and isolated gastroschisis that underwent to cCTG (System 8002-Sonicaid) during the antenatal care. The cCTG parameters evaluated were: number of fetal movements per hour, baseline fetal heart rate (FHR) decelerations, accelerations, episodes of high and low variation and short-term variation. A non-parametric analysis for repeated measures (nonparametric ANOVA) was used for comparative analysis of the mean distribution of each cCTG parameters throughout the study period. RESULTS: The study involved 84 pregnant women with a mean of 3.5 (1 - 9) cCTG records per patient. The number of records in each gestational age was >= 20 except for the weeks 29 (n = 16). The cCTG parameters that presented significant change during the study period were: increase in the number of records with episodes of low variation (p = 0.019); and increase in the number of accelerations higher than 15 beats per minute (p = 0.001). None of the others analyzed parameters showed significant changes during the study period, the number of movements/hr (p = 0,244), basal FHR (p = 0,606) and the STV (p = 0,145). CONCLUSION: Only two of the cCTG parameters changed significantly during the study period. Therefore, it seems that the behavior patterns of cCTG parameters, in gastroschisis fetuses, are not similar to the normal fetuses
17

Como você sabe? Dialogando nas fronteiras do saber obstétrico autorizador / How do you know? Dialogue at the frontiers of knowledge in obstetrics authorizer

Vanessa Maia Rangel 14 December 2009 (has links)
Esta tese propõe uma contribuição para as análises do campo obstétrico pré-natal sendo o seu objeto a transmissão e circulação do "saber autorizador" a partir das experiências de mediação tecnológica com a cardiotocografia num contexto institucional local. O principal objetivo é mostrar que o campo obstétrico contemporâneo se constrói a partir da afirmação do feto/bebê como seu símbolo dominante. Para tanto direcionei o meu olhar para a dinâmica dos agentes institucionais em torno da tecnologia da cardiotocografia, observando as relações entre o conceito de "saber autorizador" e o simbolismo dominante contextual. Embora o conceito de "saber autorizador" tenha sido originalmente proposto para a compreensão da dinâmica dos agentes do campo obstétrico, ele foi atribuído apenas aos profissionais médicos que dominam as tecnologias de controle da condição fetal, portanto, supondo que a autoridade deste saber se encontra circunscrito a este grupo de agentes. No entanto, quando se apresenta a perspectiva da incorporação deste saber pelos múltiplos agentes do campo incluindo as gestantes, encontramos o direcionamento conjunto para uma categoria central híbrida que confere autoridade tanto ao saber quanto à experiência do grupo articulado à tecnologia obstétrica. A metodologia consistiu na observação participante da dinâmica da cardiotocografia numa Maternidade Pública do município do Rio de Janeiro, incluindo entrevistas semi-estruturadas com cinco médicos, agentes a quem o saber autorizador é originalmente atribuído. As representações dos entrevistados disponibilizaram quatro categorias: a história, os valores, os instrumentos tecnológicos e as emoções que são incorporadas/corporificadas em torno da relação do saber e da experiência de cuidado com o feto/bebê. Estas categorias serviram para a análise da observação do campo, resultando na construção da nova categoria - a vitalidade fetal - que verifica o simbolismo dominante conferido pelo feto/bebê e que mostra de maneira aprofundada o movimento contemporâneo do campo obstétrico em direção à perinatologia. / This theses aims to contribute to the analysis of the prenatal obstetrical field concerning its object which is the transmission and circulation of the authoritative knowledge from technological mediated experiences with cardiotocography in a local institutional context. The main purpose is to show how the obstetrical field is built within the affirmation of the fetus/baby as its dominant symbol. To reach this consent I turned my gaze to the dynamics of cardiotocography and its relationship between the authoritative knowledge and the contextual symbolism. Although the authoritative knowledge was a concept originally intended to explain the dynamics of the obstetrical field in regard to technology, it was only attributed to medical professionals who were able to deal with the obstetrical technology, disregarding the multiple agents who embody knowledge and experience which eventually enact a central hybrid category attached to the obstetrical technology. The methodology was based on the participant observation of a public maternity in the city of Rio de Janeiro, where I also interviewed five medical professionals to whom the authoritative knowledge is attributed. Their representations disposed four categories: their history, values, technological instruments and emotions, which are all, embodied around the relationship of knowledge and experience with the fetus/baby care. These categories were used in the fieldwork analysis to verify the dominant symbolism concerning the fetus/baby and also to demonstrate the construction of a new category the fetal vitality that explains the movement of the obstetrical field towards perinatology.
18

Como você sabe? Dialogando nas fronteiras do saber obstétrico autorizador / How do you know? Dialogue at the frontiers of knowledge in obstetrics authorizer

Vanessa Maia Rangel 14 December 2009 (has links)
Esta tese propõe uma contribuição para as análises do campo obstétrico pré-natal sendo o seu objeto a transmissão e circulação do "saber autorizador" a partir das experiências de mediação tecnológica com a cardiotocografia num contexto institucional local. O principal objetivo é mostrar que o campo obstétrico contemporâneo se constrói a partir da afirmação do feto/bebê como seu símbolo dominante. Para tanto direcionei o meu olhar para a dinâmica dos agentes institucionais em torno da tecnologia da cardiotocografia, observando as relações entre o conceito de "saber autorizador" e o simbolismo dominante contextual. Embora o conceito de "saber autorizador" tenha sido originalmente proposto para a compreensão da dinâmica dos agentes do campo obstétrico, ele foi atribuído apenas aos profissionais médicos que dominam as tecnologias de controle da condição fetal, portanto, supondo que a autoridade deste saber se encontra circunscrito a este grupo de agentes. No entanto, quando se apresenta a perspectiva da incorporação deste saber pelos múltiplos agentes do campo incluindo as gestantes, encontramos o direcionamento conjunto para uma categoria central híbrida que confere autoridade tanto ao saber quanto à experiência do grupo articulado à tecnologia obstétrica. A metodologia consistiu na observação participante da dinâmica da cardiotocografia numa Maternidade Pública do município do Rio de Janeiro, incluindo entrevistas semi-estruturadas com cinco médicos, agentes a quem o saber autorizador é originalmente atribuído. As representações dos entrevistados disponibilizaram quatro categorias: a história, os valores, os instrumentos tecnológicos e as emoções que são incorporadas/corporificadas em torno da relação do saber e da experiência de cuidado com o feto/bebê. Estas categorias serviram para a análise da observação do campo, resultando na construção da nova categoria - a vitalidade fetal - que verifica o simbolismo dominante conferido pelo feto/bebê e que mostra de maneira aprofundada o movimento contemporâneo do campo obstétrico em direção à perinatologia. / This theses aims to contribute to the analysis of the prenatal obstetrical field concerning its object which is the transmission and circulation of the authoritative knowledge from technological mediated experiences with cardiotocography in a local institutional context. The main purpose is to show how the obstetrical field is built within the affirmation of the fetus/baby as its dominant symbol. To reach this consent I turned my gaze to the dynamics of cardiotocography and its relationship between the authoritative knowledge and the contextual symbolism. Although the authoritative knowledge was a concept originally intended to explain the dynamics of the obstetrical field in regard to technology, it was only attributed to medical professionals who were able to deal with the obstetrical technology, disregarding the multiple agents who embody knowledge and experience which eventually enact a central hybrid category attached to the obstetrical technology. The methodology was based on the participant observation of a public maternity in the city of Rio de Janeiro, where I also interviewed five medical professionals to whom the authoritative knowledge is attributed. Their representations disposed four categories: their history, values, technological instruments and emotions, which are all, embodied around the relationship of knowledge and experience with the fetus/baby care. These categories were used in the fieldwork analysis to verify the dominant symbolism concerning the fetus/baby and also to demonstrate the construction of a new category the fetal vitality that explains the movement of the obstetrical field towards perinatology.
19

Monitorização materno-fetal da portadora de doença valvar reumática durante procedimento odontológico sob anestesia local / Maternal-fetal monitoring of patients with rheumatic heart disease during dental procedure under local anesthesia

Neves, Itamara Lucia Itagiba 15 February 2007 (has links)
Modificações na fisiologia do organismo da mulher ocorrem durante a gravidez em conseqüência às alterações hormonais, anatômicas e metabólicas. No sistema circulatório a modificação mais significativa é o aumento do débito cardíaco a partir do primeiro trimestre da gestação. Mulheres portadoras de cardiopatias podem apresentar graves complicações durante o período gestacional devido à inapropriada adaptação à sobrecarga hemodinâmica, mesmo em pacientes consideradas em capacidade funcional favorável, no início da gestação. A literatura carece de estudos dos efeitos dos anestésicos locais com ou sem vasoconstritor utilizados nos procedimentos odontológicos, sobre os parâmetros cardiovasculares de mulheres gestantes portadoras de valvopatias e seus conceptos. A escassez científica fez deste tema nosso objetivo de estudo: avaliar e analisar parâmetros da cardiotocografia, como freqüência cardíaca, motilidade fetal e contrações uterinas e de pressão arterial e eletrocardiográficos da gestante portadora de doença valvar reumática quando submetida à anestesia local com lidocaína, com e sem vasoconstritor, durante procedimento odontológico restaurador. Para tanto, a monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA) e a eletrocardiografia ambulatorial (Holter) materna, ambas obtidas durante 24 horas e a cardiotografia (CTG) de 31 portadoras de cardiopatia reumática entre a 28ª e 37ª semana de gestação, nos períodos: (1) basal - 60 minutos antes do procedimento para MAPA e Holter e 20 minutos para CTG; (2) procedimento - 56+15,5minutos (média+desvio padrão); (3) pós-procedimento - 20 minutos; e (4) média das 24 horas para freqüência cardíaca e extra-sístoles e média da vigília e do sono para pressão arterial, permitiu a análise da variação desses parâmetros, utilizando-se lidocaína 2% sem vasoconstritor e lidocaína 2% com epinefrina 1:100.000, compondo-as em dois grupos. Demonstrou-se redução significativa nos valores de freqüência cardíaca materna durante o procedimento somente quando comparado aos demais períodos (p<0,001). Quando comparados os dois grupos, não houve diferença (p>0,05). Houve ocorrência de arritmia cardíaca em 9 (29,0%) pacientes, sendo 7 (41,8%) do grupo que recebeu anestesia com adrenalina. A pressão arterial materna não apresentou diferença quando comparamos os períodos ou os grupos (p>0,05). O mesmo ocorreu (p>0,05) nas análises comparativas dos parâmetros fetais obtidos por meio da CTG - número de contrações, nível e variabilidade da linha de base, número de acelerações da freqüência cardíaca fetal e padrão de reatividade fetal. Concluiu-se que o uso da lidocaína 2% associado à adrenalina mostrou-se seguro em procedimento odontológico durante a gestação de mulheres com cardiopatia valvar reumática. / During pregnancy, the organic systems of a woman are subjected to physiological modifications consequential to hormonal, anatomic and metabolical alterations. The most significant modification in the circulatory system is an increased cardiac output from the first three months of gestation. Women with heart disease may present with severe complications during the gestational period, because of inappropriate adaptation of her body to this hemodynamic overload, even those patients who are thought to have an appropriate functional capacity during early pregnancy. There are scant studies in the literature on the effects of local anesthetics, with and without vasoconstrictor, used in dental procedures on the cardiovascular variables of pregnant women with valvar disease, as well as on their concepti. Driven by this shortage, we decided to have this subject studied, by assessing and analyzing cardiotachographic parameters, such as heart rate, fetal motility and uterine contractions, in addition to blood pressure and electrocardiographic variables, in pregnant women with rheumatic valvar disease who undergo local anesthesia with lidocaine, with and without vasoconstrictor, during restorative dental procedure. For this, 31 rheumatic heart disease patients who were in their 28th to 37th week of gestation, had 24-hour ambulatory monitoring of their blood pressure (BP) and Holter electrocardiography (Holter-ECG), and cardiotocography (CTG), performed during: (1) baseline - 60 minutes before the procedure for BP and Holter- ECG monitoring, and 20 minutes before the procedure for CTG; (2) procedure - 56±15.5 minutes (mean±SD); (3) post-procedure - 20 minutes; and (4) mean 24-hour heart rate and extrasystoles measurement, and mean wake and sleeping periods BP monitoring. Variation of the above variables was analyzed in two groups, one with infusion of a 2% solution of lidocaine with vasoconstrictor, and the other with infusion of a 2% solution of lidocaine with epinephrine 1:100.000. The maternal heart rate values obtained during the procedure showed a significant reduction only in comparison with the other time periods (P<0.001). The comparison of the two groups did not reveal any significant difference (P>0.05). Cardiac arrhythmia was detected in 9 (29.0%) patients, 7 of them (41.8%) from the group who received anesthetics with epinephrine. Maternal blood pressure did not show any significant difference neither between time periods, nor between groups (P>0.05). The same occurred in the comparative analysis of the fetal parameters obtained during CTG -number of contractions, level and variability from baseline, number of fetal heart rate accelerations and fetal reactivity pattern. Our conclusion was that the use of 2% solution of lidocaine in association with epinephrine proved safe during dental procedure in pregnant women with rheumatic valvar cardiopathy.
20

Monitorização materno-fetal da portadora de doença valvar reumática durante procedimento odontológico sob anestesia local / Maternal-fetal monitoring of patients with rheumatic heart disease during dental procedure under local anesthesia

Itamara Lucia Itagiba Neves 15 February 2007 (has links)
Modificações na fisiologia do organismo da mulher ocorrem durante a gravidez em conseqüência às alterações hormonais, anatômicas e metabólicas. No sistema circulatório a modificação mais significativa é o aumento do débito cardíaco a partir do primeiro trimestre da gestação. Mulheres portadoras de cardiopatias podem apresentar graves complicações durante o período gestacional devido à inapropriada adaptação à sobrecarga hemodinâmica, mesmo em pacientes consideradas em capacidade funcional favorável, no início da gestação. A literatura carece de estudos dos efeitos dos anestésicos locais com ou sem vasoconstritor utilizados nos procedimentos odontológicos, sobre os parâmetros cardiovasculares de mulheres gestantes portadoras de valvopatias e seus conceptos. A escassez científica fez deste tema nosso objetivo de estudo: avaliar e analisar parâmetros da cardiotocografia, como freqüência cardíaca, motilidade fetal e contrações uterinas e de pressão arterial e eletrocardiográficos da gestante portadora de doença valvar reumática quando submetida à anestesia local com lidocaína, com e sem vasoconstritor, durante procedimento odontológico restaurador. Para tanto, a monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA) e a eletrocardiografia ambulatorial (Holter) materna, ambas obtidas durante 24 horas e a cardiotografia (CTG) de 31 portadoras de cardiopatia reumática entre a 28ª e 37ª semana de gestação, nos períodos: (1) basal - 60 minutos antes do procedimento para MAPA e Holter e 20 minutos para CTG; (2) procedimento - 56+15,5minutos (média+desvio padrão); (3) pós-procedimento - 20 minutos; e (4) média das 24 horas para freqüência cardíaca e extra-sístoles e média da vigília e do sono para pressão arterial, permitiu a análise da variação desses parâmetros, utilizando-se lidocaína 2% sem vasoconstritor e lidocaína 2% com epinefrina 1:100.000, compondo-as em dois grupos. Demonstrou-se redução significativa nos valores de freqüência cardíaca materna durante o procedimento somente quando comparado aos demais períodos (p<0,001). Quando comparados os dois grupos, não houve diferença (p>0,05). Houve ocorrência de arritmia cardíaca em 9 (29,0%) pacientes, sendo 7 (41,8%) do grupo que recebeu anestesia com adrenalina. A pressão arterial materna não apresentou diferença quando comparamos os períodos ou os grupos (p>0,05). O mesmo ocorreu (p>0,05) nas análises comparativas dos parâmetros fetais obtidos por meio da CTG - número de contrações, nível e variabilidade da linha de base, número de acelerações da freqüência cardíaca fetal e padrão de reatividade fetal. Concluiu-se que o uso da lidocaína 2% associado à adrenalina mostrou-se seguro em procedimento odontológico durante a gestação de mulheres com cardiopatia valvar reumática. / During pregnancy, the organic systems of a woman are subjected to physiological modifications consequential to hormonal, anatomic and metabolical alterations. The most significant modification in the circulatory system is an increased cardiac output from the first three months of gestation. Women with heart disease may present with severe complications during the gestational period, because of inappropriate adaptation of her body to this hemodynamic overload, even those patients who are thought to have an appropriate functional capacity during early pregnancy. There are scant studies in the literature on the effects of local anesthetics, with and without vasoconstrictor, used in dental procedures on the cardiovascular variables of pregnant women with valvar disease, as well as on their concepti. Driven by this shortage, we decided to have this subject studied, by assessing and analyzing cardiotachographic parameters, such as heart rate, fetal motility and uterine contractions, in addition to blood pressure and electrocardiographic variables, in pregnant women with rheumatic valvar disease who undergo local anesthesia with lidocaine, with and without vasoconstrictor, during restorative dental procedure. For this, 31 rheumatic heart disease patients who were in their 28th to 37th week of gestation, had 24-hour ambulatory monitoring of their blood pressure (BP) and Holter electrocardiography (Holter-ECG), and cardiotocography (CTG), performed during: (1) baseline - 60 minutes before the procedure for BP and Holter- ECG monitoring, and 20 minutes before the procedure for CTG; (2) procedure - 56±15.5 minutes (mean±SD); (3) post-procedure - 20 minutes; and (4) mean 24-hour heart rate and extrasystoles measurement, and mean wake and sleeping periods BP monitoring. Variation of the above variables was analyzed in two groups, one with infusion of a 2% solution of lidocaine with vasoconstrictor, and the other with infusion of a 2% solution of lidocaine with epinephrine 1:100.000. The maternal heart rate values obtained during the procedure showed a significant reduction only in comparison with the other time periods (P<0.001). The comparison of the two groups did not reveal any significant difference (P>0.05). Cardiac arrhythmia was detected in 9 (29.0%) patients, 7 of them (41.8%) from the group who received anesthetics with epinephrine. Maternal blood pressure did not show any significant difference neither between time periods, nor between groups (P>0.05). The same occurred in the comparative analysis of the fetal parameters obtained during CTG -number of contractions, level and variability from baseline, number of fetal heart rate accelerations and fetal reactivity pattern. Our conclusion was that the use of 2% solution of lidocaine in association with epinephrine proved safe during dental procedure in pregnant women with rheumatic valvar cardiopathy.

Page generated in 0.4504 seconds