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AvaliaÃÃo do uso de diferentes tipos de cera de carnaÃba como aditivo para misturas mornas. / Evaluation of different types of carnauba wax as an additive to mixtures warm

Johnny Peter Macedo Feitosa 24 August 2015 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / O presente trabalho trata do estudo da viabilidade das ceras de carnaÃba do tipo 1, 2, 3 e 4, nos teores de 3 e 5% (m/m), como aditivos para a obtenÃÃo de misturas asfÃlticas mornas. As ceras foram caracterizadas por espectroscopia na regiÃo do infravermelho, anÃlise tÃrmica e fluorescÃncia de raios-X, no intuito de analisar a sua composiÃÃo estrutural, estabilidade tÃrmica e o ponto de fusÃo. As ceras dos quatro tipos foram utilizadas para modificaÃÃo de ligante asfÃltico 50/70 e os efeitos decorrentes foram avaliados atravÃs dos ensaios empÃricos: penetraÃÃo e ponto de amolecimento, ensaios no viscosÃmetro rotacional Brookfield e ensaios reolÃgicos no reÃmetro de cisalhamento dinÃmico (DSR). A avaliaÃÃo das propriedades dos ligantes a baixas temperaturas foram avaliadas no reÃmetro de fluÃncia em vida (BBR) apÃs envelhecimento simulado. Os resultados dos ensaios empÃricos indicam que ocorre uma reduÃÃo da penetraÃÃo e aumento do ponto de amolecimento na presenÃa das ceras, conferindo ao ligante uma maior rigidez. O ligante modificado com 5% (m/m) da cera tipo 4 (5% CT4) apresentou uma considerÃvel reduÃÃo de 10 oC na temperatura de usinagem (TU) e deste modo, efeitos positivos na reduÃÃo das emissÃes e reduÃÃo do consumo de energia sÃo esperados. Os parÃmetros reolÃgicos: mÃdulo complexo G* e Ãngulo de fase δ foram analisados em funÃÃo da frequÃncia e da temperatura e mostraram que as ceras tem efeito mais pronunciado no aumento da rigidez (G*) e melhoria da elasticidade (δ) em baixas temperaturas (frequÃncias elevadas). Provavelmente, em funÃÃo do estado sÃlido da cera, que funde em temperaturas mais elevadas. O ligante puro foi classificado com o grau de desempenho PG 64-22, enquanto o ligante modificado (5% CT4) apresentou PG 70-28, mostrando maior potencial para aplicaÃÃo em temperaturas mais baixas que o ligante puro e maior resistÃncia a trincas tÃrmicas. O ensaio de creep dinÃmico (MSCR) mostrou uma melhoria em relaÃÃo à possibilidade de emprego em rodovias com alto volume de trÃfico de veÃculos (Heavy â H) para ligante modificado com 5% CT4. Ensaios mecÃnicos em misturas (ligante-agregado) indicam que o ligante modificado com a 5% CT4 deve apresentar maior resistÃncia à deformaÃÃo permanente durante a vida de serviÃo do revestimento, comparado ao ligante nÃo modificado. Os resultados desse estudo mostram que a cera de carnaÃba cumpre com alguns dos requisitos bÃsicos necessÃrios para sua utilizaÃÃo como aditivo de misturas asfÃlticas mornas. / This paper deals with the study of the viability of carnauba wax types 1, 2, 3 and 4, at the levels of 3 and 5% (w/w), as additives for obtaining warm asphalt mixes. The waxes were characterized by infrared spectroscopy, thermal analysis and fluorescence X-rays, in order to analyze its structural composition, thermal stability and the melting point. Four types of waxes were used for ligand modification 50/70 asphalt and the effects were assessed through empirical tests: penetration and softening point tests on a Brookfield rotational viscometer and rheological measurements using a Dynamic shear rheometer (DSR). The evaluation of binder properties at low temperatures were evaluated using a Bending Beam Rheometer (BBR) after simulated aging. The results of empirical tests indicate that there is a reduction in the penetration and softening point increases in the presence of the wax, the binder imparting a greater stiffness. The binder modified with 5% (m/m) of the wax type 4 (5% CT4) showed a considerable reduction of 10 oC in machining temperature (TU) and thus positive effects on reducing emissions and reducing energy consumption are expected. The rheological parameters: complex shear modulus (G*) and δ the phase angle were analyzed as a function of frequency and temperature and showed that the wax has pronounced effect in increasing the stiffness (G *) and improved elasticity (δ) at low temperatures (high frequencies). Probably due to the solid wax, which melts at higher temperatures. The pure ligand was classified as grade PG 64-22 performance, while the modified binder (5% CT4) showed PG 70-28, showing greater potential for application at lower temperatures than pure ligand and higher resistance to thermal cracks. The dynamic creep test (MSCR) showed an improvement over the possibility of employment on roads with a high volume of vehicle traffic (Heavy - H) for binder modified with 5% CT4. Mechanical tests in mixtures (binder-aggregate) indicate that the modified binder with 5% CT4 must have greater resistance to permanent deformation during the service life of the coating compared to the unmodified linker. The results of this study show that carnauba wax meets some of the basic requirements for its use as an additive in warm asphalt mixes.
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Trabalhadores da carnaÃba: paisagem cultural e modos de vida dos camponeses em Russas-Ce na primeira metade do sÃculo XX / Workers Carnauba: cultural landscape and livelihoods of farmers in Russian-Ce in the first half of the twentieth century

Adriana Ribeiro de Lima 19 December 2007 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / Este trabalho de pesquisa tem como objetivo analisar experiencias sociais dos trabalhadores no processo de extraÃÃo e produÃÃo da cera de CarnaÃba no municipio de Russas, na primeira metade do Seculo XX. Nossa pretensÃo inicial foi buscar as representaÃÃes de cronistas, viajantes, historiadores e geÃgrafos sobre o espaÃo natural do Baixo Jaguaribe, e como este foi lido e interpretado como uma paisagem cultural na qual estÃo situados os camponeses da regiÃo. Nesse sentido, procuramos documentar as experiencias destes trabalhadores quanto a organizaÃÃo social do trabalho, seus modos de vida: AlimentaÃÃo, moradia, lazer, religiosidade e formas de solidariedade vividas na comunidade rural. Assim, buscamos uma abordagem que valoriza as histÃrias e experiencias destes sertanejos, tendo como compreender a teia de relaÃÃes sociais e de poder existentes o meio rural, sobretudo, entre proprietÃrios de terras, arrendatÃrios e trabalhaadores da extraÃÃo e produÃÃo da cea de CarnaÃba.
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Recobrimentos comestíveis em goiabas cv. 'Kumagai' / Edible coatings in 'Kumagai' guavas

Cerqueira, Thales Sandoval 04 September 2007 (has links)
Filmes comestíveis têm recebido atenção nos últimos anos, principalmente em função de seu potencial de aplicação para conservação de frutas. Este trabalho teve como objetivo determinar os efeitos de recobrimentos comestíveis a base de polissacarídeos, cera de carnaúba e proteínas, na qualidade, fisiologia e bioquímica de goiabas 'Kumagai'. Avaliaram-se os efeitos da aplicação de diversas coberturas comestíveis no comportamento pós-colheita das goiabas armazenadas em condição ambiente (22°C±2) durante oito dias. O trabalho foi executado em duas etapas, na primeira compararam-se os efeitos de coberturas na conservação e qualidade das goiabas e na segunda etapa foram avaliadas características fisiológicas e bioquímicas das frutas submetidas aos recobrimentos selecionados na primeira etapa. Os experimentos foram realizados no laboratório de Pós-Colheita do Departamento de Produção Vegetal da ESALQ-USP, em Piracicaba ? SP. Foram realizados experimentos utilizando-se soluções filmogênicas de quitosana nas concentrações de 2, 4, 6% com e sem plastificante, concentrado protéico de soro de leite (CPSL) com plastificante 6 e 8% e glúten com plastificante 10 e 12%. Também foram estudados tratamentos com quitosana + carnaúba 2 e 3%, cera de carnaúba, quitosana nas concentrações de 2, 3 e 4% e fécula de mandioca 2 e 3%, sendo estas duas últimas coberturas submetidas a aquecimento para gelatinização. A aplicação das coberturas foi feita através da imersão das goiabas nas soluções por 10 segundos, sendo em seguida, deixadas para secar em temperatura ambiente com ventilação forçada. Para todos os experimentos o delineamento foi inteiramente casualizado. As coberturas avaliadas afetaram mais as trocas gasosas do que a perda de matéria fresca. Com a adição do glicerol, o efeito barreira dos recobrimentos diminuiu. De forma geral os recobrimentos proporcionaram brilho e aderiram bem às frutas, melhorando a aparência em relação ao controle, exceção aos recobrimentos quitosana+carnaúba, que apresentaram intensa descamação. As coberturas protéicas melhoraram a aparência das goiabas, mas não foram eficientes em prolongar a vida pós-colheita. A quitosana não conferiu proteção satisfatória contra os patógenos, não sendo verificadas as propriedades elicitoras deste material para goiabas 'Kumagai'. Recobrimentos comestíveis podem contribuir para aumentar o período de conservação das goiabas, porém deve-se buscar formulações que minimizem a perda de matéria fresca sem restringir excessivamente as trocas gasosas. / Edible coatings have especial attention currently, mainly in function of fruit conservation potential. This work was carried out to determine the effect of edible coatings of polissacarides, carnauba wax and proteins in the quality, physiology and biochemist of guavas 'Kumagai'. Edible coatings effects were evaluated on postharvest behavior of guavas storaged in room temperature (22°C±2) for eight days. Two stages were done, the first to compare the different answers of guava submitted to many types of edible coatings and the second determine the physiologic behavior of guavas submitted to treatments selected in the first stage. All studies were done in postharvest laboratory in Produção Vegetal departament – ESALQ-USP in Piracicaba - SP. The effects of chitosan 2, 4, 6% with or without glycerol (1:1), whey protein concentrate 6, 8% and gluten 10, 12%, added of glycerol both (1:1) were studied. Chitosan plus carnauba wax 2, 3%, carnauba wax, chitosan 2, 3 e 4% e starch film of cassava 2, 3% were analyzed too. The two last coatings were submitted to heat preparation to complete melt. All coatings were submitted to heat preparation to complete melt and cooled to room temperature. The fruits were covered by 10 seconds in immersion, after this the coatings dry in room temperature by fun wind. The experiment was completely randomized design. The edible coatings affect more the gaseous exchanges than weight loss. With glycerol addition increase coating permeability. The coatings provide shine and had good adherence in fruits, the appearance became better than control fruits, but not to chitosan plus carnauba wax 2, 3%, this coating unglue of the peel fruit. The protein coatings provide good appearance, but didn't extend the postharvest. The chitosan didn't protect against patogen, and the elicit properties weren't observed in 'Kumagai' guavas. Thus edible coatings could increase postharvest of guavas, but should study formulations that minimize weight loss without restricting gaseous exchanges excessively.
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Hidrofobiza??o, caracteriza??o e aplica??o da vermiculita para remo??o de ?leo insol?vel em ?gua

Lucas, Golbery Henrique 29 April 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:42:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 GolberyHL_DISSERT.pdf: 2464917 bytes, checksum: 6b60a21d93303b984fd3d1615e88b055 (MD5) Previous issue date: 2013-04-29 / Among the various layered silicates, vermiculite has been used as one of the adsorbent material by presenting the ion exchange capacity which facilitates the removal of organic compounds which are potential pollutants in relation to the water surface. The importance of the modification of clay minerals by hydrophobization with carnauba wax establishes the increase in oil removal capacity in aqueous medium, it contributes to a better environment for life in ecosystems. The vermiculite when expanded decreases its hydrophobicity requiring the use of a hydrophobizing leaving - the organoclay. In this work were used in the process of modifying the particle sizes of vermiculite -18+16, -16 +20 and -20 +35 #. Samples of vermiculite hydrophobized with carnauba wax and clay mineral without hydrophobizing were characterized with physicochemical analyzes and analytical. Techniques were used: thermal analysis (thermogravimetry and derivative thermogravimetry), infrared spectroscopy, scanning electron microscopy, fluorescence rays - x adsorption tests. The TG / DTG was used to evaluate the thermal behavior of expanded vermiculite and carnauba wax and samples hidrofobizadas with percentages of 5, 10 and 15 % by weight of hydrophobizing. The results of FTIR confirmed increase of the characteristic signs of carnauba wax in samples hidrofobizadas as the greatest amount of hydrophobizing the clay mineral used in hydrophobization. Thermogravimetry and FTIR show based on the results that coating the surface of the vermiculite occur homogeneously. The data obtained by the technique of x-ray fluorescence with loss on ignition confirmed the results of thermogravimetric analysis in relation to the percentage of wax incorporated. The fluorescence indicates through information provided by the analysis shows that the material covered - is homogeneous. The mev inspection was used to texture and morphology of the clay mineral with and without carnauba wax. The scanning electron microscopy confirms the deposition of wax evenly over the surface of the mineral as indicated by the other techniques. To verify the adsorption capacity of the clay without hydrophobizing hydrophobized and used a fixed volume of water to 1 ? liters in each experiment with 3 g to 50 g of oil sample. The results show that better extraction of oil for the material processed corresponds to 260 % relative to the weight of the sample coated and greater than 80 % of the oil drop in the system / Dentre os v?rios silicatos em camadas, a vermiculita tem sido uma das mais empregadas como material adsorvente por apresentar a capacidade de troca i?nica o que facilita na remo??o de compostos org?nicos que s?o poluentes em potencial no que se refere a superf?cies das ?guas. A import?ncia da modifica??o do argilomineral atrav?s da hidrofobiza??o com a cera de carna?ba estabelece o aumento na capacidade de remo??o de ?leo no meio aquoso, isso contribui para um ambiente mais prop?cio para a vida nos ecossistemas. A vermiculita quando expandida diminui a sua capacidade hidrof?bica sendo necess?ria a utiliza??o de um hidrofobizante deixando-a organof?lica. Neste trabalho foram utilizadas no processo de modifica??o da vermiculita as faixas granulom?tricas de -8+16, -16+20 e -20+35 #. As amostras de vermiculita hidrofobizada com cera de carna?ba e do argilomineral sem o hidrofobizante foram caracterizadas com an?lises qu?micas e f?sico-qu?micas. Foram utilizadas as t?cnicas: an?lise t?rmica (termogravimetria e termogravimetria derivada), espectroscopia no infravermelho, microscopia eletr?nica de varredura, fluoresc?ncia de raios-x e testes de adsor??o. A TG/DTG foi utilizada para avaliar o comportamento t?rmico da vermiculita expandida da cera de carna?ba e das amostras hidrofobizadas com porcentagens de 5, 10 e 15 % em massa do hidrofobizante. Os resultados de FTIR constataram o aumento dos sinais caracter?sticos da cera de carna?ba nas amostras hidrofobizadas conforme a maior quantidade de hidrofobizante. A termogravimetria e o FTIR mostraram com base nos resultados obtidos que o recobrimento da superf?cie da vermiculita ocorreu de forma homog?nea. Os dados obtidos pela t?cnica de fluoresc?ncia de raios-x com perda ao fogo comprovaram os resultados das an?lises termogravim?tricas em rela??o aos percentuais de cera incorporados. A fluoresc?ncia indicou atrav?s das informa??es fornecidas pelas an?lises que o material recoberto apresentou-se homog?neo. A MEV foi utilizada para inspe??o da textura e morfologia do argilomineral com e sem a cera de carna?ba. A microscopia eletr?nica de varredura reafirmou a deposi??o da cera de forma homog?nea sobre a superf?cie do mineral como indicavam as outras t?cnicas. Para verificar a capacidade de adsor??o da argila sem o hidrofobizante e hidrofobizada foi utilizado um volume de ?gua fixo de 1 ? litro em cada experimento com 3 g de ?leo para 50 g de amostra. Os resultados obtidos mostraram que a melhor extra??o de ?leo pelo material transformado corresponde a 260 % em rela??o ? massa da amostra recoberta e maior que 80% do ?leo suspenso no sistema
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Caracteriza??o do ?leo de carna?ba para uso como biolubrificante

Cavalcanti, Synara Lucien de Lima 03 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:58:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SynaraLLC_DISSERT.pdf: 6169690 bytes, checksum: faa4a0309db3cf8ab6507bf4b090a9cc (MD5) Previous issue date: 2014-02-03 / Lubricant is responsible for reducing the wear on the friction protect the metal against oxidation, corrosion and dissipates excess heat, making it essential for the balance of a mechanical system, consequently prolonging the useful life of such a system. The origin of lubricating oils is usually mineral being extracted from the petroleum. But the search for a new source of production of lubricants and fuels it is necessary to meet future demands and reduce the possible environmental damage. For this reason, looking alternative means to produce certain products derived from petroleum, such as biodiesel, for example. Returning to the realm of lubricants, also one realizes this need for new raw materials for their production. Vegetable oil is a renewable resource and biodegradable, and its use entails advantages in environmental, social and economic. The development of this project aims to characterize the carnauba oil as a lubricant plant, or biolubricant. To analyze the oil carnauba tests as checking density, flash point, fire point, viscosity, viscosity, acid number, pH, copper corrosion, thermal conductivity and thermal resistivity were developed. In addition, for conducting the wear on the friction and the gradient of the system temperature, the analysis equipment is designed for wear on the friction. Based on these results, it is observed that the oil carnauba show good correlation to its application as biolubricant / O lubrificante ? respons?vel por reduzir o desgaste relativo ao atrito, proteger o metal contra a oxida??o, corros?o e dissipar o calor excessivo, tornando-se essencial para o equil?brio de um sistema mec?nico, consequentemente prolongando a vida ?til de tal sistema. A origem dos ?leos lubrificantes ?, em geral, mineral sendo extra?dos a partir do petr?leo. Mas a busca por uma nova fonte de produ??o de lubrificantes e combust?veis faz-se necess?rio para suprir futuras demandas e diminuir os poss?veis danos ambientais; por este motivo, procuram-se formas alternativas para produ??o de determinados produtos derivados do petr?leo, como o biodiesel, por exemplo. Voltando para a esfera dos lubrificantes, percebe-se tamb?m essa necessidade de novas mat?riasprimas para a sua produ??o. O ?leo vegetal ? um recurso renov?vel e biodegrad?vel, e a sua utiliza??o implica em vantagens nos aspectos ambientais, sociais e econ?micos. O desenvolvimento deste projeto tem como objetivo caracterizar o ?leo de carna?ba como um lubrificante vegetal, ou biolubrificante. Para analisar o ?leo de carna?ba foram desenvolvidos ensaios como verifica??o de massa espec?fica, ponto de fulgor, ponto de combust?o, viscosidade, ?ndice de viscosidade, ?ndice de acidez, pH, corros?o ao cobre, condutividade t?rmica e resistividade t?rmica. Em complemento, para realizar an?lises de desgaste relativo ao atrito e do gradiente de temperatura do sistema, foi desenvolvido o equipamento para an?lise de desgaste relativo ao atrito. Diante dos resultados obtidos, observa-se que o ?leo de carna?ba apresenta uma boa correla??o para sua aplica??o como biolubrificante
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Extra??o de ferro da cera de carna?ba utilizando sistemas microemulsionados

Fontana, Josilma F?tima 11 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:01:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JosilmaFF_DISSERT_Parcial.pdf: 436034 bytes, checksum: 128f71801f48233150a514d2629a577b (MD5) Previous issue date: 2011-02-11 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / The constant search for biodegradable materials for applications in several fields shows that carnauba wax can be a viable alternative in the manufacturing of biolubricants. Carnauba wax is the unique among the natural waxes to have a combination of properties of great importance. In previous studies it was verified the presence of metals in wax composition that can harm the oxidative stability of lubricants. Considering these factors, it was decided to develop a research to evaluate iron removal from carnauba wax, using microemulsion systems (Me) and perform the optimization of parameters, such as: extraction pH, temperature, extraction time, among others. Iron concentration was determined by atomic absorption and, to perform this analysis, sample digestion in microwave oven was used, showing that this process was very efficient. It was performed some analysis in order to characterize the wax sample, such as: attenuated total reflectance infrared spectroscopy (ATR-IR), thermogravimetry (TG), differential scanning calorimetry (DSC), energy dispersive X-ray fluorescence (EDXRF), scanning electron microscopy (SEM) and melting point (FP). The microemulsion systems were composed by: coconut oil as surfactant, n-butanol as cosurfactant, kerosene and/or heptanes as oil phase, distilled water as water phase. The pH chosen for this study was 4.5 and the metal extraction was performed in finite experiments. To evaluate Me extraction it was performed a factorial design for systems with heptane and kerosene as oil phase, also investigating the influence of temperature time and wax/Me ratio, that showed an statistically significant answer for iron extraction at 95% confidence level. The best result was obtained at 60?C, 10 hours contact time and 1: 10 wax/Me ratio, in both systems with kerosene and heptanes as oil phase. The best extraction occurred with kerosene as oil phase, with 54% iron removal / Em virtude da constante busca por materiais biodegrad?veis para diversas aplica??es, a cera de carna?ba pode ser uma alternativa vi?vel na fabrica??o de biolubrificantes. A carna?ba ? a ?nica entre as ceras a possuir uma combina??o de propriedades de grande import?ncia. Em estudos preliminares verificaram-se na composi??o da cera alguns metais que podem prejudicar a estabilidade oxidativa do lubrificante. Diante desses fatores, decidiu-se desenvolver um trabalho sobre a remo??o de ferro, da cera de carna?ba, atrav?s de sistemas microemulsionados (Me) e realizar uma otimiza??o de par?metros, como: ajuste de pH, temperatura, tempo de extra??o, entre outros. A concentra??o de ferro foi determinada por absor??o at?mica e, para essa an?lise, a digest?o da amostra em forno de micro-ondas se mostrou bastante eficiente. Foram realizadas algumas an?lises de caracteriza??o da amostra como: espectroscopia de infravermelho por reflet?ncia total atenuada (IV-ATR), termogravimetria (TG), calorimetria explorat?ria diferencial (DSC), fluoresc?ncia de raios-X por energia dispersiva (EDXRF), microscopia eletr?nica de varredura (MEV) e ponto de fus?o (PF). O sistema de microemuls?o utilizado teve como tensoativo: ?leo de coco saponificado, cotensoativo: n-butanol, fase ?leo: querosene e/ou heptano, fase aquosa: ?gua destilada. O pH escolhido para o estudo foi de 4,5 e a extra??o do metal foi realizada em banho finito. Para tanto, foi realizado um planejamento experimental fatorial para o sistema com fase ?leo heptano e fase ?leo querosene. Em ambos os planejamentos foram investigadas as vari?veis temperatura, tempo e raz?o cera/microemuls?o, que se mostraram estatisticamente significativas para a resposta extra??o de ferro a 95% de confian?a. Tanto para o sistema em que a fase ?leo foi o heptano quanto para o querosene, o melhor resultado obtido foi em 60?C, 10 horas e raz?o cera/Me 1:10. A melhor extra??o se deu com sistemas microemulsionados com fase ?leo querosene, extraindo cerca de 54% de ferro / 2020-01-01
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ObtenÃÃo de Ãlcoois de cadeia longa a partir da Cera de CarnaÃba. / Obtaining long-chain alcohols from the wax Carnauba

Milena Maria de Meneses Freitas 06 May 2011 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / As ceras naturais, como a carnaÃba, sÃo misturas complexas de Ãsteres compostos de Ãcidos graxos e alcoÃis de cadeia longa. ObtÃm-se a cera de carnaÃba pelo pà cerÃfero depositado na superfÃcie das folhas da palmeira Copernicia sp, popularmente conhecida como carnaubeira. O objetivo deste trabalho foi estudar a produÃÃo de Ãlcoois de cadeia longa a partir da cera de carnaÃba bruta utilizando diferentes mÃtodos de hidrÃlise alcalina. Amostras de cera de carnaÃba filtrada e refinada de cor amarela (tipo I) foram hidrolisadas por trÃs diferentes processos: (1) 5 g de cera de carnaÃba juntamente com 100 mL de soluÃÃo aquosa de hidrÃxido de potÃssio 2, 5, 10, 15 e 20 % (m/v) foram levadas em tempos de 15, 30, 60 e 120 minutos ao condensador de refluxo a 100ÂC; (2) 3 g de cera de carnaÃba juntamente com 50 mL de soluÃÃo aquosa de hidrÃxido de potÃssio 2, 5, 10, 15 e 20% (m/v) foram irradiadas em forno de microondas seguindo uma programaÃÃo de tempo e potÃncia; (3) 10 g de cera de carnaÃba juntamente com 200 mL de soluÃÃo de hidrÃxido de potÃssio a 2, 10 e 20 % (m/v) foram levadas ao reator quÃmico pressurizado. ApÃs o processo de hidrÃlise, as amostras foram filtradas, lavadas a quente, secas em estufa a 80ÂC/6h e transformadas em pÃ, calculando-se o rendimento e o Ãndice de acidez. As amostras hidrolisadas foram extraÃdas com heptano em Soxhlet por 4 horas e o material obtido foi analisado no espectrÃmetro de massas para a determinaÃÃo da composiÃÃo de alcoÃis de cadeia longa. As amostras hidrolisadas em microondas apresentaram os melhores resultados em rendimento e em Ãndice de acidez. Os alcoÃis triacontanol (A30), dotriacontanol (A32) e tetratriacontanol (A34) foram identificados nas amostras de cera de carnaÃba hidrolisadas pelos trÃs diferentes processos, sendo o dotriacontanol o mais abundante entre eles. / The natural waxes like carnauba, are complex mixtures of ester compounds of fatty acids and long chain alcohols. Carnauba wax is obtained from the waxy powder from the leafs of the Copernicia sp palm, known as carnaubeira. The objective of this work was to study the production of long chain alcohols from crude carnauba wax using different methods of alkaline hydrolysis. Samples of yellow carnauba wax (type I) were filtered refined and hydrolyzed by three different processes: (1) 5 g of carnauba wax along with 100 ml aqueous potassium hydroxide 2, 5, 10, 15 and 20% (w/v) were taken at times of 15, 30, 60 and 120 min the reflux condenser at 100 ÂC; (2) 3 g of carnauba wax, along with 50 mL of aqueous solution of potassium 2, 5, 10 , 15, and 20% (w/v) were irradiated in a microwave oven following a time schedule and power; (3) 10 g of carnauba wax along with 200 mL of potassium hydroxide 2, 10 and 20% (w/v) were brought to the pressurized chemical reactor. After the hydrolysis process, the samples were filtered, washed, dried at 80 C/6h and turned into powder. The process yeld and acidity were measured. The hydrolysed samples were extracted with Soxhlet heptane for 4 hours and the material was analyzed by gas-chromatography-mass spectrometry to determine the composition of long chain alcohols. The samples hydrolyzed in a microwave presented the best yield and acidity index. The alcohols triacontanol (A30), dotriacontanol (A32) and tetratriacontanol (A34) were identified in samples of carnauba wax hydrolyzed by the three different processes, and the dotriacontanol was the most abundant among them.
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PALHA DA CARNAÚBA (Copernicia cerifera) COMO REMOVEDOR DOS CORANTES AZUL DE METILENO E CRISTAL VIOLETA / STRAW OF CARNAÚBA (Copernicia cerifera) AS REMOVAL OF DYES METHYLENE BLUE AND CRYSTAL VIOLET

Góes, Mauro Cosme de Carvalho 13 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-19T12:56:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Mauro.pdf: 1843804 bytes, checksum: 32c0da25a24dddaa729ea7affdfdb80c (MD5) Previous issue date: 2013-03-13 / The aim of the present work was to evaluate the adsorptive capacity of carnauba straw in natura for removal of the textile dyes methylene blue and crystal violet, in aqueous solutions. Initially, the adsorbent was crushed, washed, dried at 50 ° C and sieved, so that the size of the grains come between 0.088 0.177 mm. The thermogravimetric study showed that the material begins to suffer from degradation at 150° C. The x-ray diffraction identified in the matrix and presents the amorphous with an index of crystallinity 31,80 % character study with infrared spectroscopy reveals peculiar peaks of lignocellulosic materials. For pHzpc obtained a value close to 5.5. It was observed that the pH interferes with adsorption of both dyes studied. In kinetic study, performed at 25 ° C was observed for the two dyes close to the equilibrium time of 120 min and a mechanism compatible with the linearized equation of second order (R2 = 0.9999). The model was also applied and intraparticle three stages were noted indicating that the diffusion and equilibration of the dyes with the adsorbent. The isotherms were constructed at temperatures from 25 to 55 ° C. The increase in temperature caused an increase in the adsorbed amount of crystal violet and a decrease in adsorbed amount of methylene blue. The isotherms models of Langmuir, Freundlich and Sips were applied in the evaluation of experimental results, and are best described by the Sips model (R2 = 1.0000) for the two dyes. Finally, the thermodynamic parameters showed negative enthalpy change for methylene blue (H = - 1,929.10-2 kJ mol-1), and positive for the crystal violet (H = 2,259.10-2 kJ mol-1), entropy increase and the free energy decrease with increasing temperature, for both the methylene blue as for the crystal violet. / O presente trabalho teve como objetivo avaliar a capacidade de adsorção da palha da carnaúba in natura para remoção dos corantes têxteis azul de metileno e cristal violeta, em de soluções aquosas. Inicialmente o adsorvente foi triturado, lavado, seco a 50ºC e peneirado, de modo que o tamanho dos grãos ficasse entre 0,088 0,177 mm. O estudo termogravimétrico mostrou que o material começa a sofrer degradação a partir de 150ºC. A difratometria de raio-x identificou que a matriz em estudo apresenta caráter amorfo com um índice de cristalinidade de 31,80 % e a espectroscopia na região do infravermelho revelou picos peculiares de materiais lignocelulósicos. Para o pHzpc obteve-se um valor próximo de 5,5. Observou-se que o pH interfere na adsorção dos dois corantes estudados. No estudo cinético, realizado a 25ºC, foi observado para os dois corantes o tempo de equilíbrio próximo de 120 min e um mecanismo compatível com a equação linearizada de segunda ordem (R2 = 0,999). O modelo intrapartícula também foi aplicado e três etapas foram notadas indicando a difusão e o equilíbrio dos corantes com o adsorvente. As isotermas foram construídas nas temperaturas de 25 a 55ºC. O aumento da temperatura proporcionou um aumento na quantidade adsorvida do cristal violeta e uma diminuição na quantidade adsorvida do azul de metileno. Os resultados revelaram uma quantidade máxima adsorvida igual a 0,294 mmol g-1 para o azul de metileno a 25ºC e 0,399 mmol g-1 para o cristal violeta a 55ºC. Os modelos de isotermas de Langmuir, Freundlich e Sips foram aplicados na avaliação dos resultados experimentais, sendo mais bem descritos pelo modelo de Sips (R2 = 1,000) para os dois corantes. Finalmente, os parâmetros termodinâmicos mostraram variação de entalpia negativa para o azul de metileno (H = - 1,929.10-2 kJ mol-1) e positiva para o cristal violeta (H = 2,259.10-2 kJ mol-1), aumento de entropia e diminuição de energia livre com o aumento da temperatura, tanto para o azul de metileno como para o cristal violeta.
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Recobrimentos comestíveis em goiabas cv. 'Kumagai' / Edible coatings in 'Kumagai' guavas

Thales Sandoval Cerqueira 04 September 2007 (has links)
Filmes comestíveis têm recebido atenção nos últimos anos, principalmente em função de seu potencial de aplicação para conservação de frutas. Este trabalho teve como objetivo determinar os efeitos de recobrimentos comestíveis a base de polissacarídeos, cera de carnaúba e proteínas, na qualidade, fisiologia e bioquímica de goiabas 'Kumagai'. Avaliaram-se os efeitos da aplicação de diversas coberturas comestíveis no comportamento pós-colheita das goiabas armazenadas em condição ambiente (22°C±2) durante oito dias. O trabalho foi executado em duas etapas, na primeira compararam-se os efeitos de coberturas na conservação e qualidade das goiabas e na segunda etapa foram avaliadas características fisiológicas e bioquímicas das frutas submetidas aos recobrimentos selecionados na primeira etapa. Os experimentos foram realizados no laboratório de Pós-Colheita do Departamento de Produção Vegetal da ESALQ-USP, em Piracicaba ? SP. Foram realizados experimentos utilizando-se soluções filmogênicas de quitosana nas concentrações de 2, 4, 6% com e sem plastificante, concentrado protéico de soro de leite (CPSL) com plastificante 6 e 8% e glúten com plastificante 10 e 12%. Também foram estudados tratamentos com quitosana + carnaúba 2 e 3%, cera de carnaúba, quitosana nas concentrações de 2, 3 e 4% e fécula de mandioca 2 e 3%, sendo estas duas últimas coberturas submetidas a aquecimento para gelatinização. A aplicação das coberturas foi feita através da imersão das goiabas nas soluções por 10 segundos, sendo em seguida, deixadas para secar em temperatura ambiente com ventilação forçada. Para todos os experimentos o delineamento foi inteiramente casualizado. As coberturas avaliadas afetaram mais as trocas gasosas do que a perda de matéria fresca. Com a adição do glicerol, o efeito barreira dos recobrimentos diminuiu. De forma geral os recobrimentos proporcionaram brilho e aderiram bem às frutas, melhorando a aparência em relação ao controle, exceção aos recobrimentos quitosana+carnaúba, que apresentaram intensa descamação. As coberturas protéicas melhoraram a aparência das goiabas, mas não foram eficientes em prolongar a vida pós-colheita. A quitosana não conferiu proteção satisfatória contra os patógenos, não sendo verificadas as propriedades elicitoras deste material para goiabas 'Kumagai'. Recobrimentos comestíveis podem contribuir para aumentar o período de conservação das goiabas, porém deve-se buscar formulações que minimizem a perda de matéria fresca sem restringir excessivamente as trocas gasosas. / Edible coatings have especial attention currently, mainly in function of fruit conservation potential. This work was carried out to determine the effect of edible coatings of polissacarides, carnauba wax and proteins in the quality, physiology and biochemist of guavas 'Kumagai'. Edible coatings effects were evaluated on postharvest behavior of guavas storaged in room temperature (22°C±2) for eight days. Two stages were done, the first to compare the different answers of guava submitted to many types of edible coatings and the second determine the physiologic behavior of guavas submitted to treatments selected in the first stage. All studies were done in postharvest laboratory in Produção Vegetal departament – ESALQ-USP in Piracicaba - SP. The effects of chitosan 2, 4, 6% with or without glycerol (1:1), whey protein concentrate 6, 8% and gluten 10, 12%, added of glycerol both (1:1) were studied. Chitosan plus carnauba wax 2, 3%, carnauba wax, chitosan 2, 3 e 4% e starch film of cassava 2, 3% were analyzed too. The two last coatings were submitted to heat preparation to complete melt. All coatings were submitted to heat preparation to complete melt and cooled to room temperature. The fruits were covered by 10 seconds in immersion, after this the coatings dry in room temperature by fun wind. The experiment was completely randomized design. The edible coatings affect more the gaseous exchanges than weight loss. With glycerol addition increase coating permeability. The coatings provide shine and had good adherence in fruits, the appearance became better than control fruits, but not to chitosan plus carnauba wax 2, 3%, this coating unglue of the peel fruit. The protein coatings provide good appearance, but didn't extend the postharvest. The chitosan didn't protect against patogen, and the elicit properties weren't observed in 'Kumagai' guavas. Thus edible coatings could increase postharvest of guavas, but should study formulations that minimize weight loss without restricting gaseous exchanges excessively.
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Uso da palha de carna?ba em revestimento de dutos

Fernandes, J?ssica Emanuela de Ara?jo 28 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:41:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JessicaEAF_DISSERT.pdf: 2802549 bytes, checksum: f4835fb277277d60879f0b91ee07c465 (MD5) Previous issue date: 2011-02-28 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / In this work, the plant species Copernicia prunifera (Miller) H. E. Moore (carnauba), naturally occurring which prevails in the northeast region of Brazil was the subject of studies aiming its use as external coating of pipelines used in petroleum industry. The part of the plant worked were the leaves, also called straw, which were coated with resinous material. For this purpose, it was necessary to evaluate the effectiveness of the use of acrylic resins in the straw carnauba coating. The properties of the untreated carnauba straw and chemically treated with sodium hydroxide, hexane and carbon tetrachloride were investigated by ATRFTIR, SEM and thermal analysis. The first two techniques showed that treatment with solvents has caused major changes in the straw surface, while the thermal analysis indicated that the sodium hydroxide caused variations in thermal stability of straw constituents. Water absorption measurements showed that treatments have accelerated the absorption process and the reduction of contact angle values for treated samples with solvents indicated higher hidrophilicity of straw. The tensile tests showed lower values of elastic modulus and tensile strength for treated samples. Furthermore, coatings using pure commercial resins A and B as well as the formulations with clay were applied in straw and they were examined once again through thermal analysis, water absorption measurements, contact angle and mechanical tests. To analyze the effect of heat ageing, samples were subjected to tensile tests again in order to assess its resistance. The results showed that the resins/clay formulations increased thermal stability of straw, they promoted a good impermeabilization and caused significant decrease in the values of elastic modulus and tensile strength. Evaluating the ageing effect on the mechanical properties, it has been showed good recovery to the coated straw with the formulations A 60 and A 80% in modulus and tensile strength values and elongation at break values have remained very close. It is thus concluded that the carnauba straw can be used as a coating of pipelines with significant cost savings, since there is no need for pretreatment for its use and shows itself as a viable biotechnology alternative, contributing to the quality of coatings material and environment preservation. / Neste trabalho, a esp?cie vegetal Copernicia prunifera (Miller) H. E. Moore (carna?ba), de ocorr?ncia natural predominante da regi?o Nordeste do Brasil, foi alvo de estudos objetivando sua utiliza??o como revestimento externo de dutos da ind?stria do petr?leo. A parte da planta trabalhada foram as folhas, tamb?m chamadas de palhas, que receberam um revestimento resinoso. Para tanto, foi necess?rio avaliar a efic?cia do uso de resinas acr?licas no revestimento da palha de carna?ba. As propriedades da palha n?o-tratada e tratada quimicamente com hidr?xido de s?dio, hexano e tetracloreto de carbono foram investigadas por FTIR-ATR, MEV e TG. As duas primeiras t?cnicas mostraram que os tratamentos com os solventes provocaram maiores modifica??es na superf?cie da palha, enquanto o estudo termogravim?trico indicou que o hidr?xido de s?dio causou varia??es na estabilidade t?rmica dos constituintes da palha. Medidas de absor??o de ?gua mostraram que os tratamentos aceleraram o processo de absor??o e a redu??o dos valores de ?ngulo de contato para as amostras tratadas com os solventes indicou aumento da hidrofilicidade das palhas. Os ensaios mec?nicos apresentaram menores valores de m?dulo el?stico e tens?o de ruptura para as amostras tratadas. Al?m disso, revestimentos com resinas comerciais puras A e B assim como composi??es com argila foram aplicados nas palhas e estas foram analisadas novamente atrav?s da termogravimetria, medidas de absor??o de ?gua, ?ngulo de contato e resist?ncia mec?nica. Para analisar o efeito do envelhecimento t?rmico realizado, as amostras foram submetidas mais uma vez aos ensaios mec?nicos, a fim de avaliar sua resist?ncia. Os resultados mostraram que as formula??es resinas/argila aumentaram a estabilidade t?rmica da palha, promoveram uma boa impermeabiliza??o e causaram significativa redu??o nos valores de m?dulo el?stico e tens?o de ruptura. Ao avaliar o efeito do envelhecimento nas propriedades mec?nicas, percebeu-se boa recupera??o nos valores de m?dulo e tens?o para a palha revestida com as formula??es A 60 e A 80%. J? os resultados de deforma??o mostraram que os valores permaneceram bem pr?ximos. Dessa forma, conclui-se que a palha de carna?ba pode vir a ser utilizada como revestimento de dutos com significante redu??o de custos, j? que n?o h? a necessidade de tratamento pr?vio para seu uso e mostra-se como uma alternativa biotecnol?gica vi?vel, contribuindo com a qualidade de material de revestimentos e a preserva??o do meio ambiente.

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