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A despedida do empregado por justa causa em face de ato de improbidade (furto) praticado em estado de necessidadeVance Harrop, Roberta January 2004 (has links)
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Previous issue date: 2004 / Mudanças dramáticas no mundo do trabalho têm suscitado conflitos até
então insuspeitados. O número de empregados com rendimentos insuficientes para
satisfazer as necessidades vitais básicas deles e de suas famílias tem aumentado
paulatinamente. Conseqüentemente, casos de empregados que atentam contra o
patrimônio de seus patrões tendem a crescer, acarretando um aumento nas despedidas
por justa causa. As condutas faltosas do empregado encontram-se no artigo 482 da CLT.
Aqui, examinar-se-ão os atos de improbidade e, dentre estes, os que configuram furto.
Diante das excludentes de ilicitude, nem toda conduta enquadrada no tipo legal
supracitado configura ilícito penal. Quem furta sob estado de necessidade não comete
crime. Nesta situação insere-se aquele que pratica furto famélico, cuja noção exige uma
releitura, diante da atual precarização das relações de trabalho e desregulamentação dos
direitos trabalhistas. Este trabalho visa sugerir o equilíbrio entre o excessivo estreitamento
da idéia de furto famélico, porque a despedida por justa causa é extremamente danosa ao
trabalhador, e a demasiada ampliação do conceito, o que levaria à legalização de condutas
criminosas na empresa. Furto famélico é sempre situação extrema; os limites do equilíbrio
só são traçados fidedignamente diante da situação concreta. Com base em pesquisa
bibliográfica e dados estatísticos do IBGE e DIEESE, conclui-se que há possibilidade de
o empregado atentar contra o patrimônio de seu empregador sem configuração de ato de
improbidade e conseqüente resolução do contrato de trabalho
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Donatio mortis causa in Roman, English and American lawLogan, David William January 1939 (has links)
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Revisión crítica a los presupuestos clásicos de responsabilidad civil en materia de causalidad, previsibilidad y negligenciaJara Pacheco, Camilo Alejandro January 2015 (has links)
Memoria (licenciado en ciencias jurídicas y sociales)
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El bien jurídico específico en el delito de enriquecimiento ilícitoPezo Roncal, Cecilia Alexandra 19 February 2015 (has links)
El delito de Enriquecimiento Ilícito se encuentra tipificado en nuestra legislación desde hace
más de tres décadas y, desde su tipificación, poco se analizado en doctrina sobre su naturaleza y
sobre el bien jurídico protegido con el mismo. Si bien un sector importante de la escaza doctrina
nacional que ha escrito sobre el tema lo ha considerado desde siempre un delito residual y/
subsidiario; es también cierto que un porcentaje de dicho sector, solo se remite a repetir una
vieja posición que sienta sus bases en la ratio legis del legislador de 1981 –año en que se
incorporó este delito en nuestro Código Penal-. Asimismo, es casi unánime la posición nacional
en torno a reconocer en el Enriquecimiento Ilícito un bien jurídico protegido que adolece de
especificación –e, incluso, que abunda en lo subjetivo cuando se mencionan la ética o la moral de
los funcionarios públicos-. Esto último coadyuva a la interpretación errónea del tipo y fortalece –
por un claro desinterés en desarrollar más profundamente el tema- la posición del delito como
subsidiario. Si bien no comparto la tesis de la subsidiariedad, solo pocos autores han
argumentado seriamente dicha posición, mientras que la gran mayoría de ellos se han remitido
–sin análisis detenido- a la doctrina extranjera –sobre todo la argentina y la colombiana-.
Si bien en torno a este delito se han planteado algunas problemáticas en el marco de su
aplicación a un caso concreto, considero preciso e ineludible, de cara a una correcta
interpretación y posterior análisis de los problemas derivados de su aplicación, la determinación
del bien jurídico específico protegido. Es a partir de dicha concretización que la tarea de
interpretación se dificulta menos y, como también argumentaré, se llega a conclusiones distintas
a las que hemos dado por sentadas desde siempre.
Para tales efectos, he dividido este trabajo en tres capítulos. El primero tiene como finalidad
fortalecer al bien jurídico como fin de protección del Derecho Penal. He considerado preciso
sentar posición al respecto al tratarse de un delito contra la Administración Pública, que, por su
naturaleza supraindividual, ha sido objeto de críticas en razón –sostienen- de su intensa
abstracción; además, porque, al ser el funcionario público el único protagonista en el mismo, se
trata también de un delito de infracción de deber –en donde aquél ocupa una posición especial
jurídico institucional-, aspecto que, luego de afirmado, podría llevar a la confusión de la base
dogmática de la que se parte –así, no se asume en este trabajo un punto de partida funcionalista
por su excesivo formalismo, pero tampoco se descartan los aportes que, alienados con las
propias consideraciones, efectivamente coadyuvan a un mejor entendimiento sobre el tema-.
Posterior a ello, se desarrollan los argumentos relacionados con la protección de los bienes
jurídicos supraindividuales –en donde se ubican los delitos de corrupción de funcionarios-; así,
como se podrá apreciar, parto de una protección autónoma y no personalista en esta clase de
delitos. Ello facilita expresar posición en torno a la alegada contraposición entre la estructura de
los tipos en clave de peligro abstracto y el principio de lesividad en el grupo de delitos bajo la
rúbrica de “delitos contra la Administración Pública”. / Tesis
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Die donatio post obitum und die donatio reservato usufructu in den Kölner Schreinseintragungen des 12. bis 14. Jahrhunderts /Jungbluth, Theo. January 1939 (has links)
Thesis (doctoral)--Universität Köln.
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Confiabilidade do Diabetes Mellitus referido como causa morte: analise comparativa da mortalidade segundo metodo de causas multiplas, Niteroi (RJ), 1993 e 2000Maya, Luciana Grucci. January 2003 (has links) (PDF)
Mestre -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 2003.
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Reflexo do compartilhamento de informações entre os fiscos na arrecadação do ITCMD no Estado do CearáCouto, Amarildo Antônio do January 2016 (has links)
COUTO, Amarildo Antônio do. Reflexo do compartilhamento de informações entre os fiscos na arrecadação do ITCMD no
Estado do Ceará. 2016. 33f. Dissertação (mestrado profissional) - Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós Graduação em Economia, CAEN, Fortaleza-CE, 2016. / Submitted by Mônica Correia Aquino (monicacorreiaaquino@gmail.com) on 2016-04-06T19:10:48Z
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Previous issue date: 2016 / The States Departments of Taxation and Finance have signed and updated mutual cooperation agreements with the Tax Authorities to cross data and facilitate the tax inspection. The expected result of the measure is an increase in tax collection as ICMS, property taxes and the Cause Transfer Tax Inheritance and Donations (ITCMD). Since 2007 the Secretariat of the Ceará State Finance started the operation of the agreement with the Internal Revenue Service
of Brazil for the exchange of information from the tax returns of individuals (DIRPF)
enabling the identification of taxpayers who did or received donations and did not collect the ITCMD. The impact on revenues from the information exchange measures DIRPF domiciled taxpayers in the State of Ceará was analyzed in this work, using econometric methodology of the difference estimator in differences in a database the years 2003-2013 and the 2007, when it was started the exchange of information, such as timeframe for a comparison of the before
and the after. To check the currency effect on the impact of the collection, it was necessary to measure the amounts collected in the period from 2003 to 2013 in constant currency. We measured the amounts collected to 2013 prices using the IPCA (National Index of Consumer Price). As a result there was no significant increase in revenue. However, the number of contributors has nearly tripled in the period. / As Secretarias de Fazenda estaduais têm firmado e atualizado convênios de mútua
colaboração com a Receita Federal para cruzar dados e facilitar a fiscalização de impostos. O resultado esperado da medida nos Estados é um aumento da arrecadação de tributos como o ICMS, o IPVA e o Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doações (ITCMD). A partir de 2007 a Secretaria da Fazenda do Estado do Ceará iniciou a operacionalização do convênio com a Secretaria da Receita Federal do Brasil para o intercâmbio de informações da declaração de imposto de renda da pessoa física (DIRPF) possibilitando a identificação de
contribuintes que fizeram ou receberam doações e não recolheram o ITCMD. O impacto na arrecadação a partir das medidas de intercâmbio de informações da DIRPF de contribuintes domiciliados no Estado do Ceará foi analisado, neste trabalho, através da metodologia econométrica do estimador de diferença em diferenças em uma base de dados dos anos de 2003 a 2013 sendo o ano de 2007, quando foi inicializado o intercâmbio de informações, como marco temporal para uma comparação entre o antes e o depois. Para verificar o efeito monetário sobre o impacto da arrecadação, foi necessário mensurar os valores arrecadados no período de 2003 a 2013 em moeda constante. Medimos os valores arrecadados a preços de 2013, utilizando o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo). Como resultado não se observou aumento significativo da arrecadação. Porém, o número de contribuintes
praticamente triplicou no período.
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Mortalidade por doença hipertensiva em idosos pernambucanos: análise das associações por causas múltiplas de óbitoLeite, Flávia Sílvia Castelo Branco 31 January 2012 (has links)
Submitted by Susimery Vila Nova (susimery.silva@ufpe.br) on 2015-04-10T14:44:54Z
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Previous issue date: 2012 / INTRODUÇÃO: o Brasil vem seguindo a tendência mundial de envelhecimento
populacional, porém com características próprias de acentuada aceleração do
processo nos últimos 50 anos. Esse processo decorre da redução intensa da
fecundidade, das mudanças observadas no perfil de morbimortalidade,
deslocado do predomínio das doenças infecto-contagiosas para a ascendência
das doenças crônicas não transmissíveis, levando ao aumento da população
de idosos. Entre as doenças mais prevalentes na população envelhecida,
inclui-se a hipertensão, que se destaca nas estatísticas de mortalidade tanto
como causa básica de óbito como contribuinte dos processos mórbidos de
várias outras causas de morte nessa população, contudo, sem que sua real
magnitude desperte grande interesse de estudo. OBJETIVO: analisar, segundo
enfoque das causas múltiplas de morte, os óbitos de idosos pernambucanos
por doença hipertensiva e suas causas associadas, descrevendo o perfil dessa
população e quantificando a magnitude desses óbitos, distribuídos por sexo,
faixa etária, GERES e causa capítulo da CID-10. MÉTODO: estudo descritivo,
transversal de base populacional, realizado com dados do SIM do ano de 2008
do estado de Pernambuco. Utilizou-se a metodologia das causas múltiplas de
óbito por meio do Tabulador de Causas Múltiplas, disponível na versão 7.4 do
SIM. Os resultados foram apresentados descritivamente por meio de razões
(razão de menções) e proporções para as variáveis: sexo, faixa etária e
Regional de Saúde (GERES). RESULTADOS: os resultados encontrados
descreveram o seguinte perfil dos óbitos estudados: mulheres, com mais de 80
anos, afro-descendentes e com menos de quatro anos de estudo e a maioria
ocorreu em domicílio. A média de causas descritas nas DO foi de 3,16 causas,
com razão de menções de 4,8. A maior perda de magnitude se deu entre os
homens da I GERES As principais causas associadas à doença hipertensiva
foram as demais causas do capítulo IX da CID-10, seguidas das causas mal
definidas. CONCLUSÃO: a metodologia das causas múltiplas de morte
mostrou-se eficiente para descrever a magnitude da hipertensão como causa
de morte e levantou questões importantes a serem observadas na elaboração
de políticas para o aprimoramento da qualidade da informação do SIM.
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Crime e embriaguez: ¨actio libera in causa¨ como substrato para punição do ébrio e sua interface com o princípio da culpabilidadeDurval de Lemos Lins Filho, José January 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005 / O autor aborda a culpabilidade nas suas dimensões principiológica, limitativa da pena e
constitutiva do crime, aprofundando o seu detalhamento enquanto axioma fundamental do
sistema penal garantista que afasta a possibilidade de responsabilidade penal objetiva e
também como elemento do crime. A pormenorização da culpabilidade atinge a imputabilidade
que é tratada em seu conceito, natureza jurídica, sistemas de aferição, elementos e
manifestações no Direito Penal brasileiro, sendo realizado estudo acerca das suas causas de
exclusão, tais como a inimputabilidade por menoridade e por anormalidade motivacional. O
estudo da manifestação da (in)imputabilidade estendeu-se também aos seus casos particulares,
atingindo a emoção, a paixão e a embriaguez. Partindo do seu conceito, espécies e graus, o
autor demonstra a relação existente entre crime e embriaguez, servindo-se de dados
estatísticos e conhecimentos criminológicos e médico-legais. Na seqüência, o foco central é a
teoria da actio libera in causa sistematizada pelos práticos italianos da Idade Média e
utilizada normalmente para justificar a punição das condutas descritas como crimes praticadas
sob a influência de álcool ou de substâncias de efeitos análogos. Discute-se a dificuldade e a
necessidade de compatibilizar-se as exigências legais de responsabilidade penal pelo fato e
atinentes ao princípio da coincidência com as necessidades político-criminais da punição de
tais condutas. Para tanto, são analisados os modelos teórico-explicativos da actio libera in
causa , a saber: modelo da exceção, modelo da tipicidade, modelo da extensão e modelo do
injusto material. Da referida análise, conclui-se que a mencionada teoria apenas é aplicável
aos delitos dolosos, sendo despicienda para a fundamentação da punição dos delitos culposos.
A análise do tratamento penal da embriaguez pelo Direito Penal brasileiro também
demonstrou incongruência no que diz respeito à embriaguez em suas modalidades voluntária,
culposa e acidental, levando o autor a sugerir a alteração do art. 28, do Código Penal com a
finalidade de adequá-lo às exigências de um sistema legal que se paute pelas limitações
garantistas alusivas ao Princípio da Culpabilidade
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Avaliação do nível de concordância entre a perícia tenatoscópica e o exame histopatológico no Instituto de Medicina Legal Antônio Persivo CunhaMário Fittipaldi Júnior, Horácio 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Introdução: Observamos redução no número de autópsias realizadas no mundo. Contudo, a
autópsia continua sendo considerada o melhor método de diagnóstico de causas de
mortalidade. A autópsia realizada pelo patologista, permite a confirmação de suspeitas
clínicas e oferece respostas às questões não esclarecidas durante o atendimento prestado em
vida. Nas mortes violentas, as autópsias são realizadas pelo médico legista. No Brasil,
medicina legal e patologia são consideradas especialidades independentes. A maioria dos
legistas é capacitada por cursos oferecidos pelos órgãos de segurança de cada Estado. São
cursos deficientes que resultam na habilitação inadequada em áreas fundamentais para o
exercício da especialidade. Objetivos: Verificar, através de revisão na literatura o nível de
concordância entre os diagnósticos clínicos com os achados das autópsias e entre os
diagnósticos macroscópicos das autópsias e os exames histopatológicos desse material; e
avaliar o nível de concordância entre os diagnósticos firmados pelos legistas nos casos de
morte natural e os relatórios histopatológicos dessas perícias elaborados pelos patologistas.
Metodologia: Foram avaliadas 150 autópsias de mortes naturais realizadas no Instituto de
Medicina Legal Antônio Persivo Cunha, em Recife, em 2006 e 2007, comparando os
diagnósticos dos legistas e os laudos histopatológicos dos patologistas para verificar a
concordância e o grau de discordância entre os diagnósticos. Resultados: Houve
concordância em 24% dos casos e 97,4% das discordâncias foram consideradas graves.
Conclusão: Os legistas que trabalham no Instituto de Medicina Legal do Recife
demonstraram uma formação deficiente em patologia.
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