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Biodiversidade de helmintos de Scomber colias Gmelin, 1789 (Scombridae) da costa do Rio de Janeiro / Helminth biodiversity of Scomber colias Gmelin, 1789 (Scombridae) from the coast of Rio de JaneiroMORENO, Aline Braga 25 February 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-02-25 / CAPES / FAPERJ / Instituto Oswaldo Cruz / Previous studies on the helminth fauna of scombrid fish from the Brazilian coast included reports on Scomber japonicus Houttuyn, 1782 and Scomber colias Gmelin, 1789. Nowadays its considered that only S. colias occurs in the Atlantic Ocean, Mediterranean Sea and Black Sea, forming different populations. To assess and revise the parasite biodiversity of S. colias off the coast of Rio de Janeiro State, 69 fish from Public Markets of S?o Pedro da Aldeia and Serop?dica were collected and analyzed, from March 2013 to November 2014. Fish were examined and all organs were individualized in Petri dishes containing saline solution 0.7% to be analyzed under the stereo microscope. The parasites were fixed in 70% etanol, AFA or 4% formalin. The Nematoda were cleared and examined in temporary mounts with glycerin and Monogenea, Trematoda and Cestoda were stained with Semichon's acid carmine or Gomori's trichrome and examined as permanent mounts in Canada balsam. The taxonomic identification was made by measuring with the ocular micrometer, by illustrations using a camera clara, and by studies on scanning electron microscopy and molecular techniques. The prevalence, intensity amplitude, mean abundance and standard deviation were calculated per each parasite species. Parasite community study was made at the infracomunity level using the data of 50 fish collected in a single sample from S?o Pedro da Aldeia, which represents a component community. The mean richness, mean total abundance and the mean of Berger-Parker dominance index, mean Bray-Curtis similarity and the mean of Brillouin diversity index of the infracommunities were also calculated. Additionally, using the SIMPER procedure, were also identified the species that contributed most to the similarity between the infracommunities. We collected 578 parasites belonging to 9 taxa: Monogenea (Grubea cochlear and Kuhnia scombri), Digenea (Aponurus laguncula, Lecithocladium harpodontis and Allonematobothrioides scombri - new host record and new geographical distribution), Cestoda (Scolex pleuronectis) and Nematoda (Raphidascaris sp., Hysterothylacium sp., Anisakidae gen. sp. larvae). Raphidascaris sp. was the most prevalent (64%), followed by K. scombri (60%) and A. laguncula (38%). The most abundant species was K. scombri (2.30% ? 3.73). The mean infracommunity richness was 2.14 ? 1.09 with a total mean abundance of 7.08 ? 7.24. The mean Berger-Parker dominance index was 0.67 ? 0.27, K.scombri, Raphidascaris sp. and A.laguncula being the most dominant species. The Bray-Curtis similarity index between infracommunities was relatively low (32.78 ? 26.20) and Raphidascaris sp. and Hysterothylacium sp. were contributing most to the similarity. / Os trabalhos pr?vios sobre a helmintofauna de peixes escombr?deos da costa brasileira inclu?ram refer?ncias em Scomber japonicus Houttuyn, 1782 e Scomber colias Gmelin, 1789. Hoje se considera que apenas S. colias ocorre no Oceano Atl?ntico, Mar Mediterr?neo e Mar Negro, onde forma popula??es distintas. Com o objetivo de avaliar e revisar a biodiversidade parasit?ria de S. colias, do litoral do Estado do Rio de Janeiro, foram coletados e analisados 69 peixes provenientes de Mercados P?blicos dos Munic?pios de S?o Pedro da Aldeia e Serop?dica, no per?odo de Mar?o de 2013 a Novembro de 2014. Os peixes foram necropsiados e todos os ?rg?os foram individualizados em placas de Petri com solu??o salina 0,7% para serem examinados no microsc?pio estereosc?pico. Os parasitos foram fixados em ?lcool a 70%, AFA ou formalina a 4%. Os Nematoda foram diafanizados e examinados em l?minas tempor?rias com glicerina e os Monogenea, Trematoda e Cestoda corados em Carmim de Semichon ou Tricr?mico de Gomori e examinados em l?minas permanentes montadas em B?lsamo do Canad?. A identifica??o taxon?mica foi feita atrav?s de medidas com aux?lio de ocular microm?trica, desenhos em c?mara clara, estudos por microscopia eletr?nica de varredura e t?cnicas moleculares. Foram calculadas a preval?ncia, amplitude de intensidade, abund?ncia m?dia e desvio padr?o para cada esp?cie de parasito. Os estudos de comunidades se realizaram a n?vel de infracomunidade com os dados de 50 peixes coletados em uma ?nica amostra em S?o Pedro de Aldeia, que representa uma comunidade componente. Foram tamb?m calculadas a riqueza m?dia, a abund?ncia total m?dia, ?ndice m?dio de domin?ncia de Berger-Parker e os ?ndices m?dios de similaridade de Bray-Curtis e de diversidade de Brioullin. Adicionalmente, utilizando o procedimento SIMPER, foram avaliadas as esp?cies que mais contribu?ram para a similaridade entre as infracomunidades. Foram coletados 578 parasitos, pertencentes a 9 taxa: Monogenea (Grubea cochlear e Kuhnia scombri), Digenea (Aponurus laguncula, Lecithocladium harpodontis e Allonematobothrioides scombri ? novo hospedeiro e nova distribui??o geogr?fica), Cestoda (Scolex pleuronectis) e Nematoda (Raphidascaris sp., Hysterothylacium sp., Anisakidae gen. sp. larva). Raphidascaris sp. apresentou maior preval?ncia (64%), seguido por K. scombri (60%) e A. laguncula (38%). A esp?cie mais abundante foi K. scombri (2,30% ? 3,73). A riqueza m?dia de esp?cies a n?vel de infracomunidade foi de 2,14?1,09 com uma abund?ncia total de 7,08?7,24. As infracomunidades apresentaram um ?ndice de domin?ncia de Berger-Parker de 0,67?0,27 sendo as esp?cies mais dominantes K.scombri, Raphidascaris sp. e A.laguncula. O ?ndice de similaridade de Bray-Curtis entre as infracomunidades foi relativamente baixo (32,78?26,20) e as esp?cies Raphidascaris sp. e Hysterothylacium sp. foram as que mais contribu?ram para a similaridade.
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Avaliação da atividade diurética e segurança do uso da Equisetum arvense L. (Cavalinha) em humanos saudáveis / Evaluation of diuretic activity and security for the use of Equisetum arvense (horsetail) in healthy humansCarneiro, Danilo Maciel 28 September 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-09-28 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás - FAPEG / Treatment with medicinal plants is described for centuries as part of
traditional medicine and the interest for herbal products is growing consistently in
present days. Equisetum arvense (horsetail) has a long traditional use in several
countries and in Brazil its marketing is regulated. However, the existence of studies
on its pharmacological effects and safety of use is questioned. The present study
aims to combine to the traditional use and official regulations, new clinical data on
the diuretic effect, safety and acute effects on kidney function of E. arvense.
Primarily we preceded a literature review with searches by uniterm "Equisetum
arvense" in the databases of PubMed, LILACS, SciELO, BVS, Cochrane, and
Scopus. At the same time a double-blind randomized clinical trial randomly
distributed 36 male healthy volunteers in 6 groups (n = 6), who have gone through a
3 stages treatment. Alternately for 4 days in a row, where given the drug tested,
placebo or hydrochlorothiazide, separated by 10 days of wash out. The literature
review showed that, despite of a well-documented traditional use and the regulation
in some countries, studies on E. arvense are still incomplete for a well-established
medical use, based on proven effectiveness and acceptable level of safety,
necessitating more research mainly on the clinic area. In the clinical study, the
extract of E. arvense demonstrated better acute diuretic effect than negative control
and similar to hydrochlorothiazide (25 mg), without significant changes in elimination
of electrolytes or urinary catabolites, and no signs of acute toxicity, hepatic, renal or
cardiac. Further researches are needed to better clarification of the mechanism of
action diuretic, as well as other possible pharmacological actions of this
phytomedicine. / O tratamento com plantas medicinais é descrito há séculos como parte da
medicina tradicional e o interesse em relação aos produtos fitoterápicos é crescente
nos dias atuais. A Equisetum arvense (cavalinha) tem longa tradição de uso em
vários países e, no Brasil, sua comercialização é regulamentada. Entretanto, há
poucos estudos sobre os seus efeitos farmacológicos e segurança. O presente
estudo visa contribuir com dados clínicos novos sobre o efeito diurético, segurança
e ação na função renal da E. arvense. Inicialmente, procedeu-se uma revisão
bibliográfica, de julho de 2011 a agosto de 2012, com buscas pelo unitermo
“Equisetum arvense” nas bases de dados do PubMed, LILACS, SciELO, BVS,
Cochrane e Scopus. Logo após, foi realizado um ensaio clínico duplo-cego
randomizado com 36 voluntários sadios do sexo masculino, com idade entre 20 a
55 anos, alocados em 6 grupos (n=36) que passaram por 3 etapas de tratamento.
Administrou-se alternadamente, por 4 dias seguidos, o extrato seco padronizado de
Equisetum arvense, o placebo e a hidroclorotiazida, separados por 10 dias de wash
out. A revisão bibliográfica revelou que, apesar do uso tradicional bem
documentado e regulamentado em alguns países, os estudos sobre a E. arvense
ainda são incompletos para o uso médico bem estabelecido, com base em eficácia
comprovada e nível de segurança aceitável, necessitando de mais pesquisas
principalmente na parte clínica. Contudo, no ensaio clínico, o extrato da E. arvense
(900 mg/dia) demonstrou efeito diurético superior ao placebo e comparável à
hidroclorotiazida (25 mg/dia), sem diferenças significativas nas taxas urinárias de
eletrólitos ou de catabólitos e sem sinais de toxicidade aguda hepática, renal,
hematológica ou cardíaca. Novas pesquisas são necessárias para melhor
esclarecimento do mecanismo de ação diurética, bem como de outras possíveis
ações farmacológicas deste fitomedicamento.
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Avaliação do processo de extração com fluido supercrítico da oleoresina de cavalinha (Equisetum arvense)Michielin, Eliane Maria Zandonai January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Alimentos. / Made available in DSpace on 2012-10-19T16:25:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1
185635.pdf: 1812940 bytes, checksum: a7af5876c8a47c40c24a5675f92fe0a1 (MD5) / Extração de oleoresina de cavalinha (Equisetum arvense) utilizando dióxido de carbono supercrítico em diversas condições de operação. Avaliação da influência da temperatura, pressão, vazão de solvente, granulometria das partículas e tempo estático na composição e rendimento do extrato. Determinação da composição do extrato através de cromatografia gasosa acoplada à espectrometria de massas. Compara dados experimentais com dados obtidos através do emprego do modelo de transferência de massa descrito por SOVOVÁ.
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Solubilidade das oleoresinas de calêndula (Calendula officinalis L.) e cavalinha (Equisetum arvense) em CO2 supercríticoDanielski, Leandro January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Curso de Pós-Graduação em Engenharia de Alimentos / Made available in DSpace on 2012-10-19T19:39:50Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-26T02:30:30Z : No. of bitstreams: 1
182608.pdf: 18371565 bytes, checksum: da61acca4baf2f3c2a774ead7734677d (MD5) / Determinação da solubilidade dos extratos de duas plantas medicinais (calêndula e cavalinha) em dióxido de carbono supercrítico em diversas condições de extração. Compara dados obtidos experimentalmente com dados estimados através do Modelo de Chrastil e da equação de estado de Peng-Robinson. Ênfase também é dada às composições dos extratos obtidos. Constam nos apêndices os resultados experimentais obtidos.
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Estudo químico e avaliação do potencial antioxidante da Equisetum arvense e da Marsypianthes chamaedrysFerreira, Valquíria Barbosa Nantes January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas. Programa de Pós-Graduação em Química. / Made available in DSpace on 2012-10-19T04:19:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1
254623.pdf: 1332408 bytes, checksum: 70d0dc1d8457b20dc2a25d53d8d9fb24 (MD5) / O uso de produtos naturais é tão antigo quanto algumas civilizações humanas. As plantas Equisetum arvense e Marsypianthes chamaedrys foram escolhidas para este trabalho por serem utilizadas pela população contra diversos tipos de patologias. A Equisetum arvense é popularmente conhecida como cavalinha, muito utilizada na medicina popular para o tratamento da tuberculose, retenção de urina, problemas da próstata e como diurético, entre outros. A Marsypianthes chamaedrys, conhecida popularmente como paracarí, bóia-caá e corta-hérpes, é usada na medicina "caseira" para combater o veneno de cobra. Foram feitos os testes do potencial antioxidante "in vivo", pela análise da atividade dos marcadores de estresse oxidativo (TBARS, GSH, CAT, GPx, GR, GT, GST E SOD), em tecido cerebral de ratos machos tratados com o controle, deprenil, com o extrato bruto das duas plantas, e as frações AE e BuOH da M. chamaedrys. Tanto a cavalinha como a corta-hérpes exerceram um efeito protetor sobre o dano tecidual, verificado pelos baixos níveis de TBARS. Os níveis de algumas defesas antioxidantes permaneceram inalterados (CAT e SOD), que podem sugerir que foram pouco requisitadas pelo sistema de defesa antioxidante. O extrato bruto da E. arvense apresentou uma forte inibição na formação de ambos os radicais, com IC50 = 7,0 para o radical hidroxila e IC50 = 1,0 para o ânion superóxido. Com base nestes resultados, pode-se concluir que alguns dos compostos presentes nestas plantas podem ser responsáveis por seu efeito antioxidante, seja atuando como "seqüestrador" de radicais livres ou mesmo estimulando a "síntese de novo" das defesas antioxidantes.
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Análise qualitativa e quantitativa de metabólitos secundários e propriedades farmacológicas de quatro espécies de plantas medicinais da flora catarinenseBresciani, Louisiane Faccio Verani January 2003 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas. Programa de Pós-Graduação em Química. / Made available in DSpace on 2012-10-20T11:20:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1
233234.pdf: 2130080 bytes, checksum: a19f7ffb06d219743671df94a9b985f7 (MD5) / Nos últimos anos tem aumentado muito o uso de plantas medicinais na forma de chás, fitoterápicos e fitofármacos. A validação científica do efeito das plantas usadas na medicina popular, o controle de qualidade do material vegetal e dos fitoterápicos e a determinação de métodos ótimos de extração foram os pontos centrados como objetivo deste trabalho. As plantas estudadas foram: Wedelia paludosa, Adiantum cuneatum, Calendula officinallis e Equisetum arvense.
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Avaliação fitoquímica, microbiológica e citotóxica da cavalinha (Equisetum arvense) / Phytochemical, microbiological and cytotoxic evaluation of horsetail (Equisetum arvense)Temoteo, Jailma Letícia Marques 04 May 2017 (has links)
Medicinal plants have been used in popular medicine for centuries, a practice that has been practiced between generations. They are rich in active substances, which can lead to the discovery of a new herbal remedy and even the discovery of a new drug. The Equisetum arvense, popularly known as horsetail and present in RENISUS is a plant rich in silicon and also consisting of polyphenols and tannins, being used in therapy as diuretic, but also has a healing, antioxidant, anti-inflammatory and antimicrobial action. Considering the current panorama of microbial resistance, studies that are proposed to evaluate antimicrobial activity, as well as cytotoxic, are of great relevance. The objective of the present work is to evaluate the phytochemical profile, antimicrobial activity and the cytotoxicity of the extract and fractions of E. arvense. The gross extract was obtained by maceration of the horsetail in ethanol, while the fractions were by maceration of the horsetail in solvents of different polarities (hexane, chloroform, ethyl acetate and methanol), and then concentrated in a rotary evaporator. The phenolic profile was composed by the phenol content by Folin-Ciocalteu, total flavonoids and identification of phenolic substances by HPLC with UV-DAD detector; the antioxidant activity was verified by DPPH; the evaluation of the antimicrobial activity was verified by the disc diffusion method using ATCC strains of S. aureus, E. coli and P. aeruginosa; and, cytotoxicity was performed on J774 lineage macrophages and determined by the Elisa assay at 530 nm using MTT as the cell death indicator. The results obtained showed the presence of phenolic compounds in the horsetail, such as phenolic acids and flavonoids, resulting in a good content of phenols and flavonoids in its extract and fractions and also in a high antioxidant activity, being this greater than 90% for the ethyl acetatel fraction. In relation to the antimicrobial activity, the ethyl acetate fraction was able to inhibit the growth of S. aureus and P. aeruginosa, while the chloroform fraction was able to inhibit the growth of E. coli as well, being this concentration dependent inhibition of the fraction. As for cytotoxicity, the hexane and methanol fractions of the plant presented LC50 of 67,66 and 74,33 μg/mL, respectively, these fractions being the most cytotoxic for J774 lineage macrophages, whereas gross ethanolic extract and fractions chloroform and ethyl acetate showed LC50 greater than 100 μg/mL. Therefore, the ethyl acetate fraction was highlighted, being the fraction with higher content of phenols and flavonoids, resulting in a high antioxidant activity, besides being able to inhibit the growth of S. aureus and P. aeruginosa when used in concentration of 500 mg / mL, and did not present significant cytotoxicity, without significantly damaging the cells. It is emphasized, then, that the horsetail has bioactivity with pharmacological function depending on its concentration, however it is a plant and due to the great diversity of its constituents may also exhibit certain toxicity. / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / As plantas medicinais são, há séculos, usadas na medicina popular, prática essa passada entre gerações. São ricas em substâncias ativas, que podem levar a descoberta de um novo fitoterápico e até mesmo a descoberta de um novo fármaco. A Equisetum arvense, conhecida popularmente por cavalinha e presente na RENISUS, é uma planta rica em silício e constituída também por taninos e polifenóis, sendo utilizada na terapêutica como diurética, porém também tem ação cicatrizante, antioxidante, anti-inflamatória e antimicrobiana. Considerando o atual panorama da resistência microbiana, estudos que se propõem a avaliar atividade antimicrobiana, como também citotóxica, são de grande relevância. O objetivo deste trabalho é avaliar o perfil fitoquímico, a atividade antimicrobiana e a citotoxicidade do extrato e frações de E. arvense. O extrato bruto foi obtido através da maceração da cavalinha em etanol, enquanto que as frações foram por meio da maceração da cavalinha em solventes de diferentes polaridades (hexano, clorofórmio, acetato de etila e metanol), e em seguida concentrados em evaporador rotatório. O perfil fenólico foi composto pelo teor de fenóis por Folin-Ciocalteu, flavonóides totais e identificação de substâncias fenólicas por CLAE com detector UV-DAD; a atividade antioxidante foi verificada por DPPH; a avaliação da atividade antimicrobiana foi verificada pelo método de difusão em disco, usando cepas ATCC de S. aureus, E. coli e P. aeruginosa; e, a citotoxicidade foi realizada em cultura de macrófagos de linhagem J774 e determinada pelo ensaio de Elisa a 530 nm, usando como indicador de morte celular o MTT. Os resultados obtidos comprovaram a presença de compostos fenólicos na cavalinha, como ácidos fenólicos e flavonóides, resultando em um bom teor de fenóis e flavonóides em seu extrato e frações e também em uma alta atividade antioxidante, sendo esta maior que 90% para a fração acetato de etila. Em relação a atividade antimicrobiana, a fração de acetato de etila foi capaz de inibir o crescimento de S. aureus e P. aeruginosa, enquanto que a fração clorofórmica foi capaz de inibir também o crescimento de E. coli, sendo esta inibição dependente da concentração da fração. Quanto a citotoxicidade, as frações de hexano e metanol da planta apresentou CL50 de 67,66 e 74,33 μg/mL, respectivamente, sendo estas frações as mais citotóxicas para os macrófagos de linhagem J774, enquanto que o extrato bruto etanólico e as frações clorofórmica e de acetato de etila apresentaram CL50 maior que 100 μg/mL. Logo, a fração acetato de etila se destacou, por ser a fração com maior teor de fenóis e flavonóides, resultando em uma alta atividade antioxidante, além de conseguir inibir o crescimento de S. aureus e P. aeruginosa quando utilizado em concentração de 500 mg/mL, e não apresentar citotoxicidade significativa, não lesando significantemente as células. Ressalta-se, então, que a cavalinha possui bioatividade com função farmacológica a depender de sua concentração, entretanto é uma planta e devido a grande diversidade de seus constituintes também pode exibir certa toxicidade.
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