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Avaliação de diferentes métodos de aplicação do silano na resistência de união adesiva a cerâmicas vítreas

Pinto, Greciana Bruzi Brasil January 2014 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Odontologia, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2014-08-06T17:54:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 326559.pdf: 7497274 bytes, checksum: a0fcb7b566ed71e61d16d92d9b32694f (MD5) Previous issue date: 2014 / Objetivo: Avaliar a resistência de união por cisalhamento (SBS) de resina composta à cerâmica à base de dissilicato de lítio após diferentes limpezas pós-condicionamento e tratamentos de silano. Materiais e Métodos: Vinte e quatro fatias de 2mm de espessura de cerâmica de dissilicato de lítio foram cristalizadas, incluídas em resina acrílica, polidas com lixas de SiC e limpas em banho de ultrassom. Cada espécime foi condicionado com ácido fluorídrico por 20 s, lavado com jato de ar/água e seguido de limpeza pós-condicionamento e silanização. Os quatro métodos de limpeza foram: AFo- ácido fosfórico a 37 % por 30 s; AA - jato de ar/água por 60 s; VA- limpeza com vapor de água por 10 s e BU- banho de ultrassom por 2 min. As superfícies limpas receberam: C - nenhum tratamento com silano; C/S - aplicação do silano por 20 s, jato de ar por 20 s e jato de ar quente (60 ºC) por 20 s; C/S+ - aplicação do silano por 60 s, jato de ar por 20 s, jato de ar quente por 20 s, banho em água fervente por 15 s seguido de mais 20 s de jato de ar quente. Cilindros de resina composta (n=12) (Z100, 3M ESPE) foram confeccionados após a aplicação de uma resina hidrofóbica (Optibond FL, frasco #2, Kerr). O teste de SBS foi realizado com uma carga de 43,8 kgf/min após um período de armazenamento dos espécimes em água destilada por 24 h. Resultados: De acordo com o teste ANOVA 2 Fatores e teste post hoc de Bonferroni (p< 0.05), o SBS foi significativamente influenciado pelo método de limpeza pós-condicionamento ácido, sendo BU o grupo a apresentar os maiores valores de resistência de união (21 MPa, quando combinado a aplicação do silano). Os outros métodos de limpeza pós-condicionamento (AA; AFo e ST) mostraram valores inferiores de SBS (12-17 MPa, independente da técnica de aplicação do silano). O método de aplicação do silano não apresentou diferença significativa. Conclusão: O condicionamento de cerâmica de dissilicato de lítio seguido de limpeza em banho de ultrassom e aplicação regular do silano é recomendado.
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Influência da espessura do material cerâmico à base de dissilicato de lítio sobre a resistência flexural e resistência à fratura de facetas do tipo "lentes de contato"

Silva, Daniel Baptista da January 2014 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Odontologia, Florianópolis, 2014 / Made available in DSpace on 2015-02-05T21:20:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 329772.pdf: 72339437 bytes, checksum: 05e2ef1a68340653dd5529d8d92938f1 (MD5) Previous issue date: 2014 / Objetivo: Avaliar a resistência à fratura, em dentes bovinos, de facetas cerâmicas de diferentes espessuras e a influência da espessura de uma cerâmica à base de dissilicato de lítio sobre a resistência flexural da mesma. Materiais e Método: Sessenta barras cerâmicas foram fabricadas com o sistema Emax Press (Ivoclar Vivadent) com diferentes espessuras: G1)2 mm; G2) 0,7 mm; G3) 0,5 mm; G4) 0,4 mm; G5) 0,3 mm; G6) 0,2mm. Sessenta incisivos centrais superiores bovinos com dimensões semelhantes recém extraídos, foram selecionados. Quarenta e cinco dentes foram aleatoriamente selecionados para serem restaurados com facetas cerâmicas (n=15), com variação da espessura da restauração, formando os seguintes grupos: G1: 0,7 mm; G2: 0,5 mm e G3: 0,3 mm, além de 15 dentes não restaurados (G4 - controle). As amostras foram então submetidas ao teste de resistência flexural e à fratura em uma máquina de ensaios universal (Instron 4444). As médias dos grupos foram comparadas por meio de uma Análise de Variância, um critério(a=0,05). O teste de comparações múltiplas de HSD de Tukey foi utilizado como teste post-hoc, para verificar diferença entre os grupos. Resultados: A resistência flexural do grupo G6 (0,2 mm) foi a única estatisticamente inferior aos demais grupos. Os resultados de resistência à fratura demonstraram que não houve diferença estatística entre os grupos estudados. Conclusão: A espessura cerâmica influencia nos valores de resistência flexural quando a espessura for de 0,2 mm e as diferentes espessuras cerâmicas testadas não influenciaram nos valores de resistência à fratura.<br> / Abstract: Objective: To evaluate the fracture resistance in bovine teeth, veneers ceramics of different thickness and the influence of the thickness of a ceramic-based lithium disilicate on the flexural strength of it. Materials and Methods: Sixty ceramic bars were manufactured in Emax Press system (Ivoclar Vivadent) with different thicknesses: G1) 2 mm;G2) 0.7 mm; G3) 0.5 mm; G4) 0.4 mm; G5) 0.3 mm; G6) 0.2 mm. Sixty bovine central incisors with similar dimensions newly extracted, were selected. Forty-five teeth were randomly selected to be restored with ceramic veneers (n = 15), varying the thickness of the restoration, forming the following groups: G1: 0.7 mm; G2: 0.5 mm G3: 0.3 mm, and15 teeth not restored (G4 - control). The samples were then subjected to flexural strength and fracture toughness test in a universal testing machine (Instron 4444). The means of groups were compared by means of an Analysis of Variance one criterion (a = 0.05). The multiple comparison test of Tukey HSD was used as post-hoc test to verify differences between groups. Results: The flexural strength of the G6 (0.2 mm) group was the only statistically inferior to other groups. The results of fracture toughness showed no statistical difference between groups. Conclusion: The ceramic thickness influences the values of flexural strength when the thickness is 0.2 mm and different ceramic thicknesses tested did not influence the values of fracture resistance.
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Influência da espessura das paredes circundantes do preparo na resistência à fadiga de molares restaurados com inlays cerâmicas

Shibata, Shizuma January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Odontologia / Made available in DSpace on 2012-10-26T11:31:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 301490.pdf: 1511420 bytes, checksum: 891faa4fd1dd59d3e530f0442fe8060e (MD5) / Este estudo avaliou a influência da espessura das paredes circundantes do preparo na resistência à fadiga de dentes restaurados com Inlays cerâmicas. Trinta terceiros molares humanos foram divididos em 3 grupos, de acordo com o preparo realizado: G1, paredes circundantes (vestibular e palatal) com 2 mm de espessura; G2, paredes circundantes com 1 mm de espessura; e G3, paredes circundantes com 0,5 mm de espessura. Todos os dentes foram restaurados com uma restauração cerâmica confeccionada por um sistema CAD/CAM (CEREC 3D) (Vita MarkII, Vita Zahnfabrik), cimentada adesivamente (RelyX ARC, 3M ESPE). Após armazenamento em água destilada a 37º C, os corpos de prova foram submetidos ao teste de fadiga sob seguinte protocolo: freqüência de 5 Hz; pré-carga de 200 N por 5 mil ciclos; seguidos por carregamentos crescentes de 400, 600, 800, 1000, 1200 e 1400 N por 30 mil ciclos cada. Os corpos de prova foram ciclados até a primeira falha (fratura com perda de fragmento do dente ou da restauração) ou até completarem 185 mil ciclos. Também foi analisada a formação de trincas nos dentes antes e após os testes, através de uma câmera digital montada com uma lente macro e flash circular. A taxa de sobrevivência dos grupos foi comparada através da curva de sobrevivência de Kaplan-Meier (p>0,05). Todos os corpos de prova completaram os 185 mil ciclos máximos sem a ocorrência de fratura. Os grupos 2 (1 mm) e 3 (0,5 mm) apresentaram maior número de trincas, porém estatisticamente não significante (p>0,05). Demonstrou-se que preparos dentais com paredes circundantes remanescentes menores de 2 mm (1 mm e 0,5 mm), suportaram ao protocolo de fadiga proposto, indicando um novo limite para os preparos para Inlays cerâmicos, sem que seja necessário a redução de cúspides. / The aim of this study was evaluated the influence of the thickness of the surrounding walls of the dental preparation (2.0 mm, 1.0 mm and 0.5 mm) in the fatigue resistance of tooth restored with ceramic inlays. Thirty human third molars were selected and divided into 3 groups, according to dental preparation carried out: G1, surrounding walls (buccal and palatal) with 2 mm remaining thick, G2, surrounding walls (buccal and palatal) with 1 mm remaining thick, and G3 , surrounding walls (buccal and palatal) with 0.5 mm remaining thick. All dental preparations were performed using a high speed hand-piece attached to prosthetic delineator, through a device that held the hand-piece always in the same position and diamond burs (no. 3131, normal, fine and extra fine grain) perpendicular to the occlusal surface of tooth. All teeth were restored with a restoration made by in-office CAD / CAM system (CEREC 3D) from a ceramic block (Vita MarkII, Vita Zahnfabrik), the ceramic were adhesively cemented with a dual-curing resin cement (RelyX ARC, 3M ESPE). After one week stored in distilled water at 37° C, the specimens were subjected to fatigue test under the following protocol: frequency of 5Hz, pre-load of 200 N for 5,000 cycles, followed by increasing loads of 400, 600, 800, 1000, 1200 and 1400 N for 30,000 cycles each. The specimens were cycled until the first failure (fracture with loss of a fragment of tooth or restoration) or even complete 185,000 cycles. Also was discussed the crack formation in the teeth before and after the tests, using a digital camera mounted with a macro lens and ring flash. The survival rate of the groups was compared using the Kaplan-Meier survival curves (p>0.05). All specimens completed the maximum of 185,000 cycles, without the occurrence of fracture. The results showed that survival rate was 100%, showing no differences between the survival curves of the groups tested. Groups 2 (1 mm) and 3 (0.5 mm) had a more incidence of crack, however, statistically not relevant. It was shown that dental preparations with remaining surrounding walls smaller than 2 mm (1 mm and 0.5 mm), endured the proposed fatigue protocol, indicating a new limit for ceramic inlays tooth preparations, without requiring the cusp reduction.
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Influência do tipo de substrato dental e da espessura oclusal de coroas totais de cerâmica na sua resistência à compressão

Barros, Beatriz Álvares Cabral de January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Odontologia / Made available in DSpace on 2012-10-21T17:10:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 221028.pdf: 1129618 bytes, checksum: 81e727920ff7032cda279171cc130cef (MD5) / Através deste estudo, in vitro, avaliou-se a influência do tipo de substrato dental e da espessura oclusal de coroas totais cerâmicas na sua resistência à compressão. Quarenta molares hígidos extraídos foram limpos, fixados em resina acrílica autopolimerizável na porção radicular até 2mm aquém do limite esmalte-cemento, e mantidos em água à temperatura ambiente. Os espécimes receberam preparo tipo coroa total. Na oclusal, 20 dentes foram desgastados até a dentina e 20 dentes até esmalte. A redução axial foi de 1,5 mm com
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Avaliação da adaptação e infiltração marginal em restaurações cerâmicas (inlays)

Pastre, Ruy January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Odontologia. / Made available in DSpace on 2012-10-19T13:59:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 188166.pdf: 5286475 bytes, checksum: 68f42d37e3eca0d8f9182359b31091a8 (MD5) / Através deste estudo, in vitro, avaliou-se a adaptação e infiltração marginal gengival em inlays cerâmicos IPS Empress. Oitenta pré-molares humanos hígidos extraídos por motivos ortodonticos foram limpos e mantidos em água a temperatura ambiente. Os espécimes foram divididos aleatóriamente em 5 grupos de 8 dentes para a pesquisa da adaptação marginal gengival totalizando 40 dentes, e mais 5 grupos de 8 dentes para a pesquisa da infiltração marginal gengival num total de 40 dentes. Todos os preparo para inlays cerâmicos tiveram términos diferenciados para cada grupo pesquisado. Os preparos cervicais em esmalte, ficaram 2mm acima da junção esmalte- dentina, e os preparos cervicais em dentina, ficaram 2mm abaixo da junção esmalte-dentina, a profundidade cervico / oclusal do preparo, sofreu variações de acordo com cada grupo. Sendo no grupo I - 16 preparos MO em esmalte; grupo II -16 preparos M0 com margem gengival em dentina; grupo III - 16 preparos M0D com margem gengival mesial em esmalte e margem cervical distal em dentina; grupo IV - 16 preparos M0D com margem mesial e distal em esmalte e no grupo V - 16 preparos M0D com margem mesial e distal em dentina. Os preparos foram moldados com silicone por adição (Polivinil Siloxano) leve e pesado 3M Express. Os moldes finais foram vazados após 2h com gesso pedra. Os 80 inlays foram confeccionados no laboratório de prótese da Ivoclar-Vivadent em cerâmica IPS Empress, e foram cimentados com adesivo Excite DSC e cimento resinoso dual Variolink II (Ivoclar-Vivadent) conforme recomendação do fabricante. Todos os inlays após cimentação foram hidratados, termociclados. Os 40 dentes para avaliação da adaptação na parede gengival foram seccionados no sentido longitudinal de vestibular para lingual através da restauração. Para microscopia eletrônica de varredura os espécimes foram secos, e metalizados com Ouro/Paládio, sob corrente de 15 a 20 KV para a avaliar-se a adaptação na parede gengival com aumentos de 20, 50 e 100x. Foram realizadas um total de 320 mensurações ao longo das margens gengivais dos inlays cerâmicos em IPS-Empress com diferentes términos cervicais. Os outros 40 inlays cerâmicos em IPS Empress, foram impermeabilizados, corados com solução de nitrato de prata a 50%, secos, seccionados no sentido MOD através da restauração, e as superfícies internas de cada dente cortado foram observadas em uma lupa estereoscópica com aumento de 24x, para avaliar-se o grau de infiltração na parede gengival dos inlays. Os resultados desta pesquisa permitem deduzir que não houve diferença estatística entre os grupos, tanto comparando os grupos com término em esmalte como em dentina. A profundidade do preparo não influenciou o resultado final. No grupo I com preparo MO em esmalte a média de desadaptação foi de 103,94 ± 54,55mm, no grupo II com preparo MO em dentina a média ficou entre 121,76 ± 38,36mm, o grupo III com preparo MOD na mesial em esmalte, apresentou uma média de desadaptação de 71,07 ± 19,28mm, e na distal com preparo em dentina apresentou média de 100,22 ± 46,07mm, o grupo IV com preparo MOD com margem mesial em esmalte demonstrou média de desadaptação de 107,70 ± 44,07mm, e para preparo em esmalte distal ficou com média de 117,53 ± 56,44mm, e no grupo V com preparo MOD com margem mesial em dentina a média foi de 108,87 ± 41,96mm, e na distal em dentina média de desadaptação foi de 109,82 ± 41,63mm. Na avaliação da microinfiltração os resultados demonstraram equivalência estatística em todas as situações testadas, ou seja, não foi possível constatar diferenças entre os grupos, mostrando que a microinfiltração avaliada foi semelhante em todas as situações analisadas.
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Avaliação da influência da estratégia adesiva sobre a estabilidade de união resina-cerâmica

Silva, Daniel Baptista da 24 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Odontologia, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-24T23:20:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 284172.pdf: 1008551 bytes, checksum: d5ec5dea42c1646fcf57d2d42c89e951 (MD5) / O objetivo do estudo foi avaliar a estabilidade da união entre resina e cerâmica. Foram utilizados dois ácidos, fosfórico (H3PO4) e fluorídrico (HF), e três silanos, dois contendo monômeros funcionais acídicos, Clearfil Ceramic Primer (CCP) e Porcelain Liner M (PLM), e um convencional, Rely X Ceramic Primer (RLX). Cinco blocos cerâmicos IPS e.max Press medindo 11 mm de comprimento, 9 mm de largura e 4 mm de altura foram confeccionados e polidos com lixas d'água em ordem decrescente de granulação - 220, 360, 600 - sob irrigação, jateados (10 s) com óxido de alumínio (50 ?m) sob 42 psi de pressão e limpos em ultrassom com água (10 min.). Na sequência, os blocos foram aleatoriamente divididos em grupos (n=30) e designados para os seguintes tratamentos de superfície: Controle (C) HF+RLX; (G1) HF+PLM; (G2) HF+CCP; (G3) H3PO4+CCP; e (G4) H3PO4+PLM. Sobre a superfície tratada, aplicou-se o adesivo Single Bond 2 (3M ESPE), no grupo C, e Clearfil SE Bond (Kuraray), nos demais. Após, cada bloco recebeu quatro incrementos de 1 mm de resina composta Filtek Z350 (3M ESPE). Os blocos de resina-cerâmica foram seccionados, obtendo-se corpos de prova de aproximadamente 0,8 mm x 0,8 mm de área. Cada grupo foi subdividido de acordo com o armazenamento: subgrupo i - imediato (24 h de armazenamento em saliva artificial); e subgrupo a - envelhecido (3 meses em saliva artificial + 5.000 ciclos de termociclagem - 5 ºC/55 ºC). Realizaram-se os testes de microtração com velocidade de 0,5 mm/min na máquina de teste universal Instron Machine (3M). Os padrões de fratura foram analisados em Microscópio Eletrônico de Varredura. Os resultados foram analisados pelos testes ANOVA Three-way e Tukey (? ? 0,05). As médias ± desvio padrão foram: Ci=30,11±14,57a; Ca=21,71±7,08a; G1i=28,85±11,47aA; G1a=25,64±6,69aA; G2i=36,12±16,99aA; G2a=22,92±8,00bA; G3i= 27,28±9,76aA; G3a=9,83±3,44bB; G4i=29,72±14,09aA; e G4a=16,76±5,52bB. Concluiu-se que o uso da estratégia adesiva com monômeros funcionais acídicos não influenciou a união entre resina e cerâmica, após armazenagem em saliva seguida de termociclagem.
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Avaliação da resistência à fratura de intermediários cerâmicos submetidos à ciclagem térmica

Kikko, Ricardo Figueiredo 24 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-graduação em Odontologia, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-24T23:39:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 280594.pdf: 2933774 bytes, checksum: ac1e624316f650eb7eb9d7e505b28d57 (MD5) / Este estudo teve como objetivo avaliar o comportamento in vitro de intermediários cerâmicos usinados por um sistema manual quanto a sua adaptação cervical e resistência à fratura. Vinte intermediários cerâmicos foram distribuídos aleatoriamente em 2 grupos (controle e experimental) com 10 intermediários cada. O grupo experimental foi submetido à termociclagem (500 ciclos). Para as mensurações do grau de adaptação foi construído um aparato onde os intermediários foram fixados aos implantes e cada parafuso recebeu um aperto com 20Ncm. As mensurações foram conduzidas em um microscópio eletrônico de varredura, totalizando 3 medições para cada intermediário, em um aumento de 700X. Após, os intermediários foram embutidos em cilindros de PVC com resina acrílica autopolimerizável, submetidos ao teste de resistência à fratura com auxílio de um dispositivo em um ângulo de 45º e velocidade de 1,0mm/min. Os resultados demonstraram não haver diferença estatisticamente significante quanto à adaptação cervical entre os grupos testados, embora, numericamente, os menores valores tenham sido observados no grupo controle. Os resultados encontrados para a resistência à fratura mostraram-se estatisticamente significantes, sugerindo que o envelhecimento térmico diminuiu a resistência à fratura dos intermediários testados. / Discos em resina composta, liga prata-paládio e liga de ouro tipo IV foram utilizados como substratos. Trinta discos cerâmicos foram obtidos nos sistemas IPS-Empress e IPS-Empress2 em 3 espessuras distintas (1,5; 2,0 e 2,5mm). Estes foram associados aos substratos citados e um espectrofotômetro foi utilizado para mensurar as coordenadas L* a* b*. As médias das coordenadas obtidas foram comparadas com as médias-padrão das cerâmicas testadas nas espessuras preconizadas pelo fabricante, resultando nas diferenças de cor entre estas comparações. Análise de variância (p<0,05) foi realizada para cada cerâmica testada, considerando as diferenças de cor (?E), luminosidade (?L*), e cor das coordenadas de cromaticidade a* e b* (?a* e ?b*). Os resultados demonstraram diferenças estatísticas em todas as condições testadas para as duas cerâmicas, sugerindo que, durante a escolha de um sistema cerâmico, tanto o substrato como a espessura de material cerâmico devem ser considerados, principalmente nos sistemas restauradores sem infra-estrutura cerâmica.
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Influência da profundidade da parede gengival sobre a resistência a compressão e tipo de fratura de inlays cerâmicas em molares humanos

Santos Neto, Cássio dos 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-graduação em Odontologia, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T04:31:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 286306.pdf: 2010453 bytes, checksum: 4a495f845c67c50f6146e6810860ef4b (MD5) / Este estudo, in vitro, avaliou a influência da profundidade da parede gengival sobre a resistência a compressão e sobre o tipo de fratura de inlays cerâmicas em molares humanos. Cinquenta molares hígidos foram limpos e divididos em 5 grupos. Os dentes foram fixados em anéis de PVC, com resina acrílica autopolimerizável na porção radicular a 2 mm da junção amelocementária. Os espécimes receberam preparos do tipo inlay mésio-oclusodistal (MOD), com caixa oclusal apresentando profundidade de 2 mm do sulco principal até a parede pulpar, com ângulos internos arredondados e com as paredes com uma expulsividade entre 10º e 12º. Fez-se a divisão dos grupos segundo o tipo de preparo cavitário: grupo 1 desgaste axial de 1,5 mm; grupo 2 desgaste axial de 1,0 mm; grupo 3 desgaste axial de 2,0 mm; grupo 4 desgaste axial de 2,0 mm, realizando-se um núcleo de preenchimento com resina composta, a fim de reconstruir a parede pulpar e o ângulo axiopulpar, o que resultou em uma caixa de 1,5 mm; e grupo 5 desgaste axial de 2,0 mm, realizando-se um núcleo de preenchimento com resina composta, com largura das caixas de 1,5 mm, mas cujo núcleo de preenchimento foi removido em momento antecedente à cimentação, de forma a promover um espaço entre a cerâmica e o substrato dental de 0,5 mm, o qual o cimento, supostamente, preencheria. Após a realização dos preparos cavitários, estes foram moldados, e as restaurações cerâmicas foram confeccionadas e cimentadas. Após 24 h de armazenamento em água, os espécimes foram submetidos ao teste de compressão e aos testes estatísticos ANOVA e Mann-Whitney. Resultados: grupo 1 1,689 kN; grupo 2 1,470 kN; grupo 3: 1,563 kN; grupo 4 1,525 kN; grupo 5 1,526 kN. As fraturas mais frequentes, nos grupos 1, 2, 4 e 5, foram as dos tipos IV e V. Já para o grupo 3 as fraturas mais recorrentes foram as do tipo III.
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Resistência à fadiga e modo de fratura de pilares personalizados híbridos de metal e resina composta restaurados adesivamente em implantes na região de pré-molares

Boff, Luís Leonildo 25 October 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Odontologia, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-25T19:17:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 297508.pdf: 4775502 bytes, checksum: d7a7ab5600452272468784c5ecf9dffd (MD5) / Este trabalho compreende dois estudos com o objetivo de analisar o processo de corrosão de parafusos de retenção protética, através de microscopia eletrônica de varredura, espectroscopia de energia dispersiva, inspeção visual e perda de massa. No primeiro estudo, 23 parafusos usados foram investigados e comparados com um grupo controle de 10 parafusos novos. No segundo estudo, 40 parafusos de 4 fabricantes diferentes foram avaliados através de investigação in vivo e in vitro. Como conclusão, o processo oxidativo ocorre em parafusos de retenção protética e pode progredir para lesões corrosivas, especialmente em áreas com defeitos e retenção de detritos e contaminantes. Durante os primeiros 90 dias de uso intra-oral ou testes laboratoriais de imersão, os parafusos permanecem estáveis em relação ao seu aspecto visual, com insignificante perda de massa e um leve processo oxidativo.
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Resistência adesiva a uma cerâmica à base de zircônia

Lago, Carlo Theodoro Raymundi January 2011 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Odontologia / Made available in DSpace on 2012-10-26T01:42:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 301430.pdf: 1025274 bytes, checksum: 2d0af3eafe06020d49e936db217158bf (MD5) / O presente estudo avaliou a resistência adesiva à uma cerâmica de zircônia estabilizada por ítrio (Y-TZP), de dois cimentos resinosos autoadesivos e de um resinoso não-adesivo, utilizando em conjunto dois primers para cerâmica. Pastilhas cerâmicas à base de zircônia foram incluídas em resina acrílica e receberam polimento com lixa de carbeto de silício, com granulação 600, sob refrigeração de água. As superfícies foram tratadas com jato de óxido de alumínio (Al2O3) de 50 µm a 10 milímetros de distância, perpendicular à superfície cerâmica, por 10 segundos. Dois cimentos resinosos autoadesivos (RelyX U100 e MaxCem Elite), um cimento resinoso não-adesivo (RelyX ARC) e dois primers para cerâmica (Z-Prime Plus e Porcelain Liner M) foram utilizados para a cimentação de cilindros de resina composta à superfície da cerâmica, formando nove grupos (n=12): G1- RelyX Unicem (controle), G2- MaxCem Elite, G3-RelyX ARC, G4- RelyX U100 + Porcelain Liner M, G5- MaxCem + Porcelain Liner M, G6- RelyX ARC + Porcelain Liner M, G7- RelyX U100 + Z-Prime Plus, G8- MaxCem Elite + Z-Prime Plus e G9- RelyX ARC + Z-Prime Plus. Após a cimentação, os corpos de prova, com uma área transversal de 0,8mm2, foram armazenados em água destilada (37º C) durante 24 horas. Para avaliar a resistência adesiva, utilizou-se o microcisalhamento, em uma máquina de ensaio universal (0,5mm/min). Observaram-se diferenças estatisticamente importantes (p<0,001) ao comparar a resistência dos espécimes do grupo controle (RelyX U100) em relação aos demais grupos, exceto para os grupos tratados com: RelyX U100 + Porcelain Liner M (p=0,04), MaxCem + Z-Prime Plus (p=0,91) e RelyX ARC + Z-Prime Plus (p=1,00). Nas comparações em que foram observadas diferenças, a média dos valores de resistência do grupo tratado somente com RelyX U100 foi superior às observadas nos demais, exceto no que foi tratado com RelyX U100 + Z-Prime Plus. Ao comparar os grupos em que foi aplicado o mesmo agente cimentante, observou-se que a utilização do primer para cerâmica Z-Prime Plus eleva os valores de resistência, independentemente do agente cimentante utilizado.

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