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Influência de alterações na rugosidade superficial externa e interna na resistência flexural de uma cerâmica

Ruschel, Vanessa Carla January 2011 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Odontologia / Made available in DSpace on 2012-10-26T03:14:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 301712.pdf: 15345261 bytes, checksum: cc4e7476df0b3a288b9fe6b32229edc4 (MD5) / O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do ajuste externo por meio de desgaste simulado, efetuando ou não o polimento, e do ajuste interno na rugosidade e resistência flexural de uma cerâmica vítrea reforçada com dissilicato de lítio. Para tanto, foram confeccionados 60 espécimes em forma de barra (? 20 x 4 ± 0.25 x 1.2 ± 0.2 mm) da cerâmica IPS e.max Press (Ivoclar Vivadent) e divididos em 6 grupos (n=10): G1 - glaze (controle); G2 - ajuste externo (AE); G3 - AE + polimento; G4 - ajuste interno (AI); G5 - AE + AI; G6 - AE + polimento + AI. Em seguida, o Ra dos espécimes foi mensurado com Rugosímetro. Após 24 h de armazenamento em água destilada a 37?C, os espécimes foram submetidos ao teste de resistência flexural de três pontos. Foi utilizada uma amostra de cada grupo (n=1) para análise da morfologia superficial em Microscópio Eletrônico de Varredura (MEV). Os resultados foram analisados por meio dos testes ANOVA one-way, Bonferroni e Dunnett. As Médias Aritméticas e Desvio-Padrão (±DP) obtidos no teste de resistência flexural, em MPa, foram: G1=194.41 (±33.54); G2=224.96 (±31.67); G3=194.27 (±31.21); G4=193.37 (±24.39); G5=191.04 (±28.01); G6=188.62 (±27.3). As médias de Ra (µm) e Desvio-Padrão (±DP) foram: G1=1.26 (±0.21); G2=1.16 (±0.75); G3=0.71 (±0.21); G4=1.26 (±0.21); G5=1.03 (±0.23); G6=0.86 (±0.20). O ajuste externo sem o polimento não interferiu a rugosidade superficial da cerâmica, porém quando seguido desse procedimento, houve uma redução significativa. Em qualquer das duas situações, a rugosidade não influenciou a resistência flexural. Da mesma forma, o ajuste interno e a associação dos procedimentos não interferiram na resistência flexural.
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Avaliação clínica da intensidade da força máxima friccional dos contatos proximais de restaurações diretas e indiretas em dentes posteriores

Stolf, Sheila Cristina January 2011 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Odontologia / Made available in DSpace on 2012-10-26T04:52:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 300453.pdf: 314520351 bytes, checksum: 33a6b2f61f87a1bf9e9d6b1f6cb12ae0 (MD5) / O objetivo deste trabalho clínico é determinar e comparar o contato proximal estabelecido por restaurações diretas e indiretas do tipo mésio-oclusodistais (MOD) em dentes posteriores. Selecionaram-se 36 pacientes, os quais receberam restaurações diretas de resina composta ou indiretas de cerâmica. As restaurações foram confeccionadas com o sistema adesivo Scotchbond Multi-Purpose e resina composta FiltekTM Z350 (n=18) e com cerâmica injetável IPS e.max Press (n=18). Os contatos proximais foram mensurados por meio do aparelho Medidor de Pressão Dental (TPM), antes do tratamento e 48 h após a confecção das restaurações entre os contatos proximais, mesial e distal, do dente restaurado e os do dente adjacente (CPMR e CPDR, respectivamente), assim como o contato proximal mesial do dente adjacente à restauração (CPM). Como controle, mensuraram-se os contatos proximais no lado contralateral, nas mesmas posições de mensuração. Após a realização das ANOVAs ou ANCOVAs, utilizou-se o Teste post hoc de Bonferroni. A comparação dos valores iniciais e finais da força máxima friccional (FMF) em cada grupo, para cada posição, foi realizada por meio do Teste t de Student (p?0,05). Para os valores finais de FMF entre os grupos verificou-se que na posição de contato proximal distal do dente restaurado (CPDR) as médias obtidas no grupo submetido ao tratamento restaurador com cerâmica e as do grupo controle foram consideravelmente diferentes, porém não diferiram naqueles contatos submetidos à resina composta. Quanto à posição contato proximal mesial (CPMR and CPM), independentemente do local de mensuração, verificaram-se diferenças estatísticas significativas entre todos os grupos (p<0,001), com destaque para a cerâmica. Portanto, a FMF do contato proximal promovido pelas restaurações diretas e indiretas variou, respectivamente, na posição mesial do dente restaurado entre 1,53 N e 2,70 N e entre 1,47 N e 5,07 N, e na posição distal restaurada, de 1,63 N a 2,07 N e de 1,03 N a 4,50 N. As restaurações cerâmicas promoveram contatos proximais mais justos em relação às resinas compostas. Ainda, as restaurações aumentaram a FMF do contato proximal mesial do dente adjacente à restauração, entretanto nos contatos proximais do lado contralateral constatou-se pouca interferência
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A influência de diferentes técnicas e sistemas de cimentação na resistência de união de uma cerâmica reforçada por leucita à dentina

Rodrigues, Eduardo Roberty Coutinho January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Odontologia / Made available in DSpace on 2012-10-24T05:42:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 264430.pdf: 4411827 bytes, checksum: 5c903963b4c58e655ba474c113f6e1cf (MD5) / O objetivo deste estudo in vitro foi testar a hipótese de que diferentes técnicas e sistemas de cimentação influenciam na resistência de união de uma cerâmica reforçada por leucita à dentina, através do teste de microtração. Vinte e sete terceiros molares humanos tiveram a superfície dentinária média exposta de forma plana, através de uma secção transversal realizada com um disco diamantado. O substrato restaurador foi uma cerâmica reforçada por leucita (ProCad) com 3mm de espessura. Três técnicas de cimentação foram aplicadas: C, onde o sistema adesivo não foi fotoativado antes do assentamento da cerâmica; P, na qual o sistema adesivo foi fotoativado antes do assentamento da cerâmica; e S, onde foi realizado o chamado selamento dentinário imediato, no qual o adesivo é aplicado antes da temporização, e novamente na cimentação. Cada técnica foi realizada com 3 sistemas de cimentação: OP, utilizando o adesivo Optibond FL e o cimento resinoso dual Nexus 2; SB, em que foram utilizados o adesivo Adper Single Bond 2 e o cimento resinoso dual Rely X ARC; e CF, utilizando o adesivo Clearfil SE e o cimento resinoso dual Panavia F. Após uma semana de temporização, os procedimentos de cimentação foram realizados e os dentes cimentados foram armazenados em água destilada por 24h a 37ºC. Os elementos dentais foram preparados para serem submetidos ao teste de microtração, sendo realizados cortes nos eixos "X" e "Y" para a obtenção de filetes retangulares com área de secção transversal de 0,64mm2. Os filetes foram tracionados em uma máquina de ensaios universal (Instron). Os padrões de fratura de todos os filetes foram analisados no MEV. O teste estatístico Anova dois critérios seguido do teste de comparações múltiplas de Tukey indicou que a técnica (p < 0,01) e o sistema de cimentação (p < 0,01) influenciam na resistência de união da cerâmica à dentina. Quase que a totalidade das fraturas aconteceu dentro da interface adesiva. De acordo com os resultados pode-se concluir que a hipótese foi totalmente aceita, e que a técnica e o sistema de cimentação devem ser analisados em conjunto. A fotopolimerização do adesivo, em conjunto com o cimento resinoso, após o assentamento da cerâmica, é recomendada para a obtenção de uma resistência de união mais alta da cerâmica à dentina. The aim of this in vitro study was to test the following hypothesis: different cementation techniques and systems affect microtensile bond strength between dentin and a leucite reinforced ceramic. Twenty-seven human third molars were prepared for bonding by removing the occlusal surface. A medium depth flat dentin were exposed after performing a transversal section. The restorative substrate was a 3mm thick leucite reinforced ceramic (Pro Cad). Three cementation techniques were applied: C - adhesive system was not photopolymerized before ceramic setting; P - adhesive system was photopolymerized before ceramic setting and S - immediate dentin sealing was performed, which the adhesive system is applied before temporization and at cementation. Each technique was performed using three cementation systems: OP - Optibond FL adhesive system and Nexus 2 dual resin cement; SB - Adper Single Bond 2 adhesive system and Rely X ARC dual resin cement and CF - Clearfill SE adhesive system and Panavia F dual resin cement. After one-week temporization, the cementation procedures were performed. The cemented teeth were stored in distilled water for 24 hours at 37 degrees C. For microtensile bond test, the dental elements were longitudinally sectioned in both "X" and "Y" directions in order to obtain rectangular sticks with an approximately 0.64mm2 cross-sectional área. The sticks were fractured on a universal tests machine (Instron). Fracture patterns of all sticks were analyzed by scanning electronic microscopy (SEM). Statistical test Anova two-way followed by Tukey multiple comparisons test revealed that the cementation technique and system affect microtensile bond strength between dentin and ceramic. Almost all fractures occurred at the adhesive interface. According to the results, it can be concluded that the hypothesis was totally accepted. Almost the entire fractures occured within the adhesive interface. It was concluded that the cementation technique and system must be analyzed together. Co-polimerization between the bonding resin and the luting cement, after the seatting of the restauration is advised in order to achieve higher bond strength between ceramic and dentin.
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Influência de diferentes técnicas e agentes de cimentação na resistência adesiva da cerâmica à dentina

Espina, Lívia Teichmann 24 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Odontologia, Florianópolis, 2009 / Made available in DSpace on 2012-10-24T07:01:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 269325.pdf: 43957859 bytes, checksum: 50a1cc87dd34a036408e04bbbbbc9614 (MD5) / Este estudo teve como objetivo avaliar a influência da técnica de cimentação e do uso de agentes adesivos com e sem carga na resistência de união de pastilhas cerâmicas à dentina humana, através do teste mecânico de microtração. Para tanto, 18 terceiros molares hígidos tiveram a superfície de esmalte oclusal seccionada, a dentina planificada, e foram divididos conforme a técnica de cimentação, em: 1- Sem pré-polimerização do adesivo, que foi polimerizado simultaneamente ao cimento resinoso; 2- Com pré-polimerização do adesivo, antes da aplicação do cimento resinoso; 3- Selamento Dentinário Imediato, cujas amostras receberam uma aplicação do adesivo previamente à cimentação da restauração provisória. Cada grupo foi subdividido de acordo com o sistema de cimentação empregado: Optibond FL/Nexus2 (Kerr) ou Scotchbond Multi- Purpose/RelyX ARC (3M ESPE). Após 7 dias, correspondente à fase de temporização, pastilhas cerâmicas (ProCad, Ivoclar Vivadent) foram cimentadas. O teste de microtração foi realizado após 24h de armazenagem em água destilada. As superfícies fraturadas foram analisadas em MEV para determinação do padrão de fratura. A análise estatística identificou que a técnica de cimentação Sem prépolimerização do agente adesivo apresentou o maior valor de resistência adesiva à microtração, podendo ser realizada com ambos os sistemas adesivos testados.
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Influência do desenho da cavidade na microinfiltração marginal de restaurações cerâmicas tipo MOD

Kina, Mônica January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de de Pós-Graduação em Odontologia. / Made available in DSpace on 2012-10-22T12:01:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 234066.pdf: 1169220 bytes, checksum: 7b61e6d5f84afb7e5b54cc521b7f24e2 (MD5) / O objetivo deste estudo foi avaliar a influência do desenho da cavidade na infiltração marginal de inlays cerâmicos.Foram confeccionados 30 cavidades classe II (MOD) em pré-molares, com término gengival mesial em esmalte e distal em dentina, obtendo-se as seguintes características: Grupo I: cavidades com divergência de 12º; Grupo II:cavidades com divergência de 18º; Grupo III:cavidades com divergência de 24º.Os inlays cerâmicos de IPS-Empress foram cimentados de acordo com as instruções do fabricante e submetidos ao teste de termociclagem. Após os testes estatísticos, concluiu-se que as divergências das paredes das cavidades, bem como a localização das margens (esmalte ou dentina) influenciam a microinfiltração de inlays cerâmicos confeccionados como sistema IPS-Empress. This in vitro study evaluates the influence of the cavity design on the microleakage of IPSEmpress ceramic inlays. Thirty extracted human bicuspids were selected and stored at room temperature. The specimens were randomly ascribed to three groups (n=10). Class II (MOD) cavities with gingival margins in enamel and dentin were prepared: Group I # 12° divergent walls; Group II - 18° divergent walls; Group III - 24° divergent walls. After the impressiontaking, IPS Empress® inlays (Ivoclar Vivadent) were fabricated according with the manufacturer#s instructions. The teeth were thermocycled (500 cycles, 5° to 55°C), sealed with nail varnish, immersed in a 0.5% basic fuchsin solution for 24 hours, embedded in epoxy resin, and cut in a mesio-distal direction. The sections were evaluated using a linear quantitative method (in mm) by three previously calibrated evaluators which used a software (ImageTool, San Antonio, TX, EUA). The results were statistically analyzed using one-way ANOVA and paired T-test. It was concluded that the walls divergence did not influence the degree of microleakage. Group I presented the highest microleakage values (p=0.0001), and Groups II and III did not present statistically significant differences (p=0.0022). Regarding the location of the gingival margin (enamel or dentin), the highest values were observed for dentin margins (p<0.0001). None of the groups was capable to reduce completely the marginal leakage.
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Reparo de cerâmica com resina composta

Malta, Daniel Alexandre Menezes Pedrosa January 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Odontologia / Made available in DSpace on 2012-10-26T11:58:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 302032.pdf: 21046556 bytes, checksum: 24fa316ee4eca8d1e29914229da6264d (MD5) / A atual pesquisa objetivou encontrar a força de união ao cisalhamento do reparo de resina composta à cerâmica feldspática empregando três tratamentos de superfície com laser de Nd:YAG em comparação com quatro tratamentos convencionais. Três blocos de cerâmica para CAD/ CAM (IPS Empress CAD) foram cortados em 77 blocos menores com 2 mm de largura e 2 mm de profundidade. Estes foram incluídos em resina acrílica e as superfícies foram delimitadas com uma fita adesiva com um orifício central de 3 mm de diâmetro. Os tratamentos de superfície foram feitos de acordo com os seguintes Grupos (n=10): A - rugosidade com ponta diamantada mais ácido fosfórico; B - condicionamento com ácido hidrofluorídrico; C - jateamento com partículas de Al2O3 com 50 µm; D - jateamento com partículas de sílica com 30 µm; E - laser de Nd:YAG com pó de carbono; F - laser de Nd:YAG com pó de sílica; G - laser de Nd:YAG com pó de sílica mais condicionamento com ácido hidrofluorídrico. Silano (Monobond - S) seguido do adesivo (Tetric N-bond) foi aplicado após os tratamentos de superfície. O Grupo D recebeu um silano (ESPE-SIL) e um adesivo (Vision Bond) diferentes. As amostras foram reparadas com resina composta (Tetric N-ceram) usando uma matriz metálica. O adesivo Nbond foi fotopolimerizado por 10 segundos e o Vision Bond por 20 segundos. As camadas de resina composta foram fotopolimerizadas por 20 segundos. As amostras de cerâmica-resina foram estocadas em água destilada por 48 horas. Os espécimes foram então submetidos a força de cisalhamento por meio de uma máquina de ensaios universais - Instron. Após os testes, as amostras fraturadas foram armazenadas para posterior análise do modo de falha por microscopia óptica. Uma amostra de cada Grupo e uma amostra sem tratamento de superfície não receberam os procedimentos adesivos restauradores e foram empregados para análise morfológica por microscopia eletrônica de varredura. Os dados dos testes de cisalhamento foram submetidos à análise de variância - ANOVA, seguido pelo teste de Tukey. Os resultados mostraram que a força de união ao cisalhamento do Grupo B foi 16,59 MPa, significativamente mais alta do que os demais Grupos. Os tratamentos com laser evidenciaram as menores médias (Grupo E - 3,87; Grupo F - 4,39; Grupo G - 7,41 MPa). O Grupo A alcançou 7,89 MPa, estatisticamente similar aos Grupos com laser. Os Grupos C e D foram estatisticamente similares com 10,01 e 11,42 MPa, respectivamente. Os modos de falha relatados foram do tipo adesivo e misto. A análise morfológica revelou coerência com os dados de força de união coletados. Foi determinado que o condicionamento com ácido fluorídrico rendeu melhor força de união ao cisalhamento. / The present research was reasoned in achieve the shear bond strength of a composite resin repair to a feldspathic ceramic using three Nd:YAG laser surface treatments in comparison with four conventional ways. Three ceramic blocks for CAD/CAM (IPS Empress® CAD) were cut in 77 smaller blocks with 2-mm width and 2-mm depth. Those blocks were included in acrylic resin and the surfaces were delimited with an adhesive tape with a hole of 3-mm diameter. The surface treatments were done in agreement with the following Groups (n=10): A - roughening with a diamond bur + phosphoric acid; B - etching with hydrofluoric acid; C - sandblasting with 50-ìm Al2O3; D - sandblasting with 30-ìm silica; E - Nd:YAG laser with carbon powder; F - Nd:YAG laser with 30-ìm silica; G - Nd:YAG laser with 30-ìm silica + etching with hydrofluoric acid. Silane (Monobond - S) followed by the adhesive (Tetric N-bond) was applied after the surface treatments. Group D received a different silane (ESPE-SIL) and adhesive (Vision Bond). The samples were repaired with composite resin (Tetric N-ceram) using a metal matrix. N-bond adhesive was lightpolymerized for 10 seconds and the Vision Bond for 20 seconds. Composite resin layers were lightpolymerized for 20 seconds. The ceramic-resin samples were stored in distilled water for 48 hours. The specimens were then subjected to a shear force via an Instron Machine. After testing, the fractured samples were stored for posterior analysis of the failure mode by optical microscopy. One sample of each Group and one more sample with no surface treatment did not receive the restorative procedures and were used for morphological analysis by scanning electron microscopy. The shear bond strength data was submitted to one-way ANOVA followed by Tukey test. The results showed that the shear bond strength to Group B was 16,59 MPa, significantly higher than those others Groups. The laser treatments showed the lowest averages (Group E - 3,87; Group F - 4,39; and Group G - 7,41 MPa). Group A reached 7,89 MPa, statistically similar to the laser Groups. Groups C and D were statistically similar with 10,01 and 11,42 MPa, respectively. The failure modes reported were adhesive and mixed. The morphological analysis were coherent with the bond strength data collected. It was determined that the etching with hydrofluoric acid yielded better shear bond strength.
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Influência do número de faces (OD e MOD) e localização da margem gengival em esmalte ou em dentina na infiltração marginal de inlays cerâmicos

Cardoso, Paula de Carvalho January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Odontologia. / Made available in DSpace on 2012-10-20T18:02:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 202862.pdf: 1700824 bytes, checksum: 520d9f5da7f8622f83acaa603d99430d (MD5) / O estudo avaliou a influência do número de faces e localização da margem gengival na infiltração marginal de inlays cerâmicos. Quarenta pré-molares foram divididos em 4 grupos com 10 dentes cada. No grupo I - MOD, com parede gengival da caixa proximal localizada 1mm aquém da JAC; no grupo II - OD, com margem 1mm aquém da JAC; no grupo III -MOD, com margem gengival 1mm abaixo da JAC e no grupo IV - OD, com margem 1mm abaixo da JAC. Após a moldagem e confecção dos inlays cerâmicos de IPS Empress, os espécimes foram preparados para avaliação da microinfiltração. Conclui-se que os maiores valores de infiltração do corante foram encontrados quando margem gengival localizava-se em dentina. Não houve diferença entre os grupos com diferentes tipos de preparos (DO e MOD).
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Influência do pino de fibra de quartzo na resistência à fratura de dentes anteriores tratados endodonticamente e restaurados com ou sem coroas de empress 2

Zucco, Clóvis Francisco January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Odontologia. / Made available in DSpace on 2012-10-19T21:35:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 185449.pdf: 1581973 bytes, checksum: 65f25e739f6acb81fcbb11c9b00a48a5 (MD5) / Investigou-se o uso do pino de fibra de quartzo na resistência à fratura de dentes anteriores tratados endodonticamente e restaurados com coroas de Empress 2. 40 incisivos centrais superiores humanos foram divididos em 4 grupos: G1,dentes hígidos; G2,dentes hígidos com coroas de Empress 2; G3, tratados endodonticamente, com pinos de fibra de quartzo (Aestheti-Plus) e coroas de resina composta (Light-Core); G4, tratados endodonticamente, pinos de fibra de quartzo(Aestheti-Plus), núcleo de resina composta (Light-Core) e coroa de Empress 2. Foram testados com uma carga contínua até ocorrer a falha. Os resultados mostraram que houve diferença estatística entre G1com os demais grupos e não houve diferenças entre G2, G3 e G4. Concluiu-se que: a perda de estrutura pelo preparo dental diminui a resistência à fratura
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Novo design de laminados oclusais ultrafinos CAD/CAM de resina composta e cerâmica para o tratamento de erosão severa

Schlichting, Luís Henrique 25 October 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Odontologia, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T08:25:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 280998.pdf: 13547339 bytes, checksum: d62cc0e1bee0e5716306243680126639 (MD5) / O objetivo deste estudo foi avaliar a influência de materiais para processamento CAD/CAM (cerâmica vs. resina composta) na resistência à fadiga de laminados oclusais ultrafinos (0,6 mm) e finos (1,2 mm). Setenta molares extraídos receberam um preparo não retentivo padronizado (simulando erosão oclusal avançada) onde o esmalte oclusal foi removido e a dentina exposta foi imediatamente selada (Optibond FL). Por intermédio do sistema Cerec 3 (Sirona), 40 dentes foram restaurados com laminados oclusais de 0,6 mm de espessura e 30 deles com 1,2 mm de espessura. As cerâmicas reforçadas Empress CAD (grupos ECAD06 e ECAD12) e e.max CAD (grupos EMAX06 e EMAX12) e a resina composta Paradigm MZ100 (grupos MZ06 e MZ12) foram utilizadas na usinagem das restaurações (n=10). Uma resina composta experimental (grupo XR06) também foi incluída somente para a espessura 0,6 mm (n=10). A superfície interna das restaurações foi condicionada com ácido fluorídrico e silanizada (cerâmicas) ou microjateada com óxido de alumínio e silanizada (resinas compostas). Os preparos foram microjateados e condicionados com ácido fosfórico antes da inserção das restaurações. Todas as restaurações foram cimentadas adesivamente pré-aquecendo-se a resina composta Filtek Z100. Esforços cíclicos isométricos foram aplicados à frequência de 5 Hz, iniciando com uma carga de 200 N (5000x) seguido por estágios de 400, 600, 800, 1000, 1200 e 1400 N a um máximo de 30.000 ciclos cada. O número de ciclos quando ocorreu a falha inicial (primeiras trincas) foi registrado. Os espécimes foram ciclados até a ocorrência de uma falha catastrófica (perda de 20 fragmento da restauração) ou até um máximo de 185.000 ciclos. Os grupos foram comparados pelo método Kaplan-Meier (P=0,008 para os grupos/0,6 mm e P=0,016 para os grupos/1,2 mm; corrigido por Bonferroni). Os resultados revelaram que: 1) para os grupos 0,6 mm Empress CAD e e.max apresentaram a falha inicial a uma carga média de 500 N e 800 N, respectivamente e nenhum dos espécimes sobreviveu aos 185.000 ciclos (sobrevivência de 0%); com os materiais MZ100 and XR a taxa de sobrevivência foi de 60% e 100%, respectivamente; 2) para os grupos 1,2 mm Empress CAD falharam a uma carga média de 900 N, e nenhum dos espécimes sobreviveu a todos os 185.000 ciclos de carga (sobrevivência de 0%); com e.max CAD e MZ100 a taxa de sobrevivência foi de 30% e 100%, respectivamente. As duas resinas compostas MZ100 and XR aumentaram a resistência à fadiga dos laminados oclusais ultrafinos (P<0,001) quando comparados ao Empress CAD and e.max. A resina composta MZ100 aumentou a resistência à fadiga dos laminados oclusais finos (P<0,002) quando comparada aos materiais Empress CAD e e.max CAD. / The aim of this study was to assess the influence of CAD/CAM restorative material (ceramic vs. composite resin) on the fatigue resistance of ultra-thin (0.6 mm-thick) and thin (1.2 mm-thick) occlusal veneers. Seventy extracted molars received a standardized nonretentive tooth preparation (simulating advanced occlusal erosion) including removal of occlusal enamel and immediate dentin sealing (Optibond FL). Using Cerec 3 (Sirona) forty teeth were restored with a 0.6 mm-thick occlusal veneer and 30 teeth with a 1.2 mm-thick. The reinforced ceramics Empress CAD (groups ECAD06 and ECAD12) and e.max CAD (groups EMAX06 and EMAX12) and the composite resins Paradigm MZ100 (groups MZ06 and MZ12) were used to mill the restorations (n=10). An experimental block (group XR06) was also included only for 0.6 mm-thick occlusal veneers (n=10). The intaglio surfaces were HF-etched and silanated (reinforced ceramics) or airborne-particle abraded and silanated (composite resins). Preparations were airborne-particle abraded and etched before restoration insertion. All restorations were adhesively luted with preheated Filtek Z100. Cyclic isometric chewing was applied at 5 Hz, starting with a load of 200 N (5,000X), followed by stages of 400, 600, 800, 1000, 1200 and 1,400 N at a maximum of 30,000 cycles each. The number of cycles at initial failure (first cracks) was recorded. Samples were loaded until catastrophic failure (lost restoration fragment) or to a maximum of 185,000 cycles. Groups were compared using the Kaplan-Meier survival curves (P=.008 for 0.6 mm-groups and P=0.016 for 1.2 mm-groups, Bonferroni-corrected). The results revealed that: 1) for 0.6 mm-thick occlusal veneers Empress CAD and e.max initially failed at an average load of 500 N and 800 N, respectively and none of them withstood all 185,000 load cycles (survival 0%); with MZ100 and XR the survival rate was 60% and 100%, respectively. 2) for 1.2 mmthick occlusal veneers Empress CAD failed at an average load of 900 N, and none of them withstood all 185,000 load cycles (survival 0%); with e.max CAD and MZ100 survival rate was 30% and 100%, respectively. Both composite resins MZ100 and XR increased the fatigue resistance of ultra-thin occlusal veneers (P<.001) when compared to Empress CAD and e.max. Composite resin MZ100 increased the fatigue resistance of thin occlusal veneers (P<.002) when compared to Empress CAD and e.max CAD. The aim of this study was to assess the influence of CAD/CAM restorative material (ceramic vs. composite resin) on the fatigue resistance of ultra-thin (0.6 mm-thick) and thin (1.2 mm-thick) occlusal veneers. Seventy extracted molars received a standardized nonretentive tooth preparation (simulating advanced occlusal erosion) including removal of occlusal enamel and immediate dentin sealing (Optibond FL). Using Cerec 3 (Sirona) forty teeth were restored with a 0.6 mm-thick occlusal veneer and 30 teeth with a 1.2 mm-thick. The reinforced ceramics Empress CAD (groups ECAD06 and ECAD12) and e.max CAD (groups EMAX06 and EMAX12) and the composite resins Paradigm MZ100 (groups MZ06 and MZ12) were used to mill the restorations (n=10). An experimental block (group XR06) was also included only for 0.6 mm-thick occlusal veneers (n=10). The intaglio surfaces were HF-etched and silanated (reinforced ceramics) or airborne-particle abraded and silanated (composite resins). Preparations were airborne-particle abraded and etched before restoration insertion. All restorations were adhesively luted with preheated Filtek Z100. Cyclic isometric chewing was applied at 5 Hz, starting with a load of 200 N (5,000X), followed by stages of 400, 600, 800, 1000, 1200 and 1,400 N at a maximum of 30,000 cycles each. The number of cycles at initial failure (first cracks) was recorded. Samples were loaded until catastrophic failure (lost restoration fragment) or to a maximum of 185,000 cycles. Groups were compared using the Kaplan-Meier survival curves (P=.008 for 0.6 mm-groups and P=0.016 for 1.2 mm-groups, Bonferroni-corrected). The results revealed that: 1) for 0.6 mm-thick occlusal veneers Empress CAD and e.max initially failed at an average load of 500 N and 800 N, respectively and none of them withstood all 185,000 load cycles (survival 0%); with MZ100 and XR the survival rate was 60% and 100%, respectively. 2) for 1.2 mmthick occlusal veneers Empress CAD failed at an average load of 900 N, and none of them withstood all 185,000 load cycles (survival 0%); with e.max CAD and MZ100 survival rate was 30% and 100%, respectively. Both composite resins MZ100 and XR increased the fatigue resistance of ultra-thin occlusal veneers (P<.001) when compared to Empress CAD and e.max. Composite resin MZ100 increased the fatigue resistance of thin occlusal veneers (P<.002) when compared to Empress CAD and e.max CAD.
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Avaliação in vitro da adaptação marginal e interna de coroas cerâmicas confeccionadas com sistemas injetável e CAD/CAM

Barbosa, Marcelo Taveira January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Odontologia / Made available in DSpace on 2012-10-24T05:53:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 261617.pdf: 209674076 bytes, checksum: 97fab5d2cab78de257974f8abd912561 (MD5) / O objetivo deste estudo in vitro foi avaliar a adaptação marginal e interna de coroas cerâmicas confeccionadas com três sistemas cerâmicos. Dez molares humanos receberam preparo para coroa total. Para cada molar foram confeccionadas três diferentes coroas cerâmicas, uma coroa cerâmica obtida com a fresagem de blocos de ProCAD pelo sistema CAD/CAM Cerec 3, uma pelo sistema CAD/CAM Cerec in-Lab com infra-estruturas cerâmicas obtidas com a fresagem de blocos de IPS e.max ZirCAD e cobertura de IPS e.max Ceram, e uma pelo sistema injetável com infra-estrutura de IPS Empress 2 e cobertura com cerâmica IPS e.max Ceram. Antes do ajuste interno, foi realizada a avaliação da adaptação marginal com a mensuração da discrepância marginal absoluta de réplicas de resina epóxica das faces vestibular, lingual, mesial e distal por meio de microscópio eletrônico de varredura (MEV). Após o ajuste interno, novas réplicas foram realizadas para as mensurações da discrepância marginal absoluta. A diferença entre essas mensurações permitiu determinar a influência do ajuste interno. A avaliação da adaptação interna foi avaliada com a simulação de cimentação com um silicone de adição. As réplicas internas foram seccionadas nos sentidos mésio-distal e vestibulolingual. Em cada plano foram realizadas 12 mensurações da espessura de película de silicone, totalizando 24 mensurações por coroa. O teste de Wilcoxon pareado (Wilcoxon sign rank test) foi aplicado para as comparações entre os grupos. Os valores médios e o desvio padrão das discrepâncias marginais absolutas das coroas após o ajuste interno foram de 77,0 µm ± 13,7 µm para o grupo Cerec 3, de 60,8 µm ± 19,8 µm para o grupo Cerec in-Lab e de 58,4 µm ± 18,2 µm para o grupo injetável. Entretanto, não houve diferença estatística significativa entre os grupos. Os valores médios e os desvios padrão da espessura de película na cervical foram de 52,3 µm ± 17,1 µm para o grupo injetável, de 58,1 µm ± 15,7 µm para o grupo Cerec in-Lab e de 62,8 µm ± 10,1 µm para o grupo Cerec 3. O ajuste interno das coroas diminuiu em 36,6% os valores médios de adaptação externa de todos os grupos, quando foi repetido por duas vezes. Após o ajuste interno, todas as coroas cerâmicas apresentaram valores de discrepância marginal absoluta inferiores a 120 µm, considerados clinicamente aceitáveis.

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