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Estudos biossistematicos em especies de Hoffmannseggella H.G. Jones (Orchidaceae: Laeliinae) ocorrentes em complexos rupestres de altitude / Biosystematic studies in Hoffmannseggella H.G. Jones (Orchidaceae: Laeliinae) occuring in altitude rocky complexes of Brazil

Verola, Christiano Franco 17 January 2008 (has links)
Orientadores: João Semir, Vera Nisaka Solferini / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-10T01:49:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Verola_ChristianoFranco_D.pdf: 10625038 bytes, checksum: b967e9a3a66d2136c32eb7131de9a7ef (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo:Um estudo biossistemático foi realizado no gênero neotropical e endêmico do Brasil, Hoffmannseggella H.G. Jones. Este gênero é caracterizado por ser exclusivamente rupícola e apresentar flores de cores variadas, vívidas e contrastantes. As espécies estão distribuídas ao longo dos complexos rupestres de altitude, principalmente na região sudeste (MG, RJ e ES) e nordeste (BA). Foram descritos os padrões de distribuição geográfica para 34 espécies de Hoffmannseggella e três espécies de Dungsia, por meio de técnicas de georeferenciamento. Os resultados indicaram a formação de quatro subconjuntos de espécies: Chapada Diamantina - BA, centro-sul e centro-norte da Cadeia do Espinhaço - MG, e Complexos Rupestres do RJ/ES. As análises de PAE (Parsimony Analysis of Endemicity) e Modelagem Ecológica indicaram 12 áreas prioritárias para conservação, além de três áreas complementares para garantir a manutenção e sobrevivência destas espécies. São apresentados os resultados da datação molecular com ênfase em Hoffmannseggella, incluindo gêneros relacionados, sob uma perspectiva histórico-evolutiva. O cenário biogeográfico e histórico mais provável em Laeliinae, indica o surgimento e confinamento das espécies basais do grupo na América Central no Mioceno, com posterior irradiação de grupos derivados para a América do Sul, através da ligação parcial entre Ilhas da ¿Proto América Central¿. Os principais eventos de cladogênese em Hoffmannseggella não estão associados a áreas específicas, mas a múltiplos eventos associados à expansão e retração de áreas campestres ocorridas entre o Plioceno e o Pleistoceno. Foram realizados estudos de biologia floral e ecologia da polinização em oito espécies de Hoffmannseggella, com atenção aos mecanismos de isolamento reprodutivo entre espécies sincronopátricas. As espécies são polinizadas por himenópteros de diferentes famílias, com sistemas de polinização não específicos e baseados no engano do polinizador, contrariando suposições anteriores que caracterizavam estas espécies como ornitófilas. O estudo dos sistemas reprodutivos de 13 espécies em 36 diferentes populações revelou que a maioria das espécies é auto-incompatível, porém uma mesma espécie pode apresentar diferentes sistemas reprodutivos dependendo da população. A quebra da autoincompatibilidade em algumas espécies está fortemente associada à ocorrência da poliploidia, situação relativamente comum em Angiospermas, mas descrita pela primeira vez em Orchidaceae. A quebra da auto-incompatibilidade parece conferir vantagens ao estabelecimento de linhagens poliplóides em Hoffmannseggella, pois estas espécies apresentam mecanismos de auto-polinização espontânea. Foi realizado um estudo cromossômico, no qual foram obtidas contagens inéditas para 12 espécies e dois híbridos naturais em 24 diferentes populações, enfatizando a importância da poliploidia para a evolução deste grupo. Algumas espécies apresentaram citótipos, que foram discutidos sob uma visão citogeográfica e evolutiva, com ênfase nos principais mecanismos associados ao estabelecimento de complexos poliplóides. A poliploidia é um fenômeno relativamente recente em Hoffmannseggella, e surgiu independentemente várias vezes ao longo da sua história evolutiva. É descrita uma nova espécie, H. viridiflora, morfologicamente relacionada com as espécies de escapos curtos, flores pequenas e amarelas, ocorrentes no Planalto de Diamantina - MG. Por fim é apresentada uma visão biossistemática geral e conservacionista que revela os principais problemas associados à manutenção de áreas naturais com grande diversidade de espécies de Hoffmannseggella / Abstract: A biosystematic study of the neotropical and Brazilian endemic genus Hoffmannseggella H. G. Jones was carried out. This genus is characterized by rupiculous habit, with varied-contrasting flowers colors. These species are distributed at high altitude rocky complexes, mainly in the Southeast (MG, RJ and ES) and Northeast (BA). The geographic distribution patterns of 34 Hoffmannseggella and three Dungsia species by GIS techniques were described. The results point to four sub-sets of species groups: Chapada Diamantina - BA, Northern and Southern part of Central area of the Espinhaço Range ¿ MG and rocky complexes of RJ/ES. Parsimony analysis of endemicity and ecological modeling indicated 12 priority areas for conservation and more three complementary areas to guarantee the species survival for a long time. The results of molecular dating are presented, with emphasis on Hoffmannseggella, including related genera, in a historical-evolutive perspective. The most probable biogeographic and historical scenario in Laeliinae points to the origin and confinement of basal species in Central America in the Miocene, with posterior irradiation of derivated groups to South America, through a partial link by islands in ¿Proto Central America¿. The main cladogenesis events in Hoffmannseggella are not associated with specific areas, but happen in multiple events associated to the expansion and retraction of open vegetation in the Plio-Pleistocene. Floral biology and pollination ecology studies were carried out in eight Hoffmannseggella species, with attention to the reproductive isolation mechanisms between sincronopatric species. Hoffmannseggella species are pollinated by small bees (Hymenoptera) of different families, with unspecific and deceit based pollination systems that discredit previous suppositions that characterized Hoffmannseggella as ornithophilous. Breeding system studies of 13 species and 36 different populations revealed that most species are self-compatible, but the same species can present different breeding systems depending on the population. The break up of self-incompatibility in some species is associated to polyploidy, and this phenomenon is relatively frequent in Angiosperms, but had been never described in orchids. Selfcompatibility in polyploid species can confer advantages in establishment of polyploid lineages. A review of chromosome numbers in Hoffmannseggella, show new counts for 12 species and two natural hybrids in 24 different populations, with emphasis in the importance of polyploidy for the evolution of this group. Some species presented different cytotypes, and this is discussed in a cytogeographic and evolutive perspective, with emphasis on the main factors related with establishment of polyploid complexes. Polyploidy is a recent phenomenon in Hoffmannseggella, but can appear independently many times in its evolutionary history. A new species, H. viridiflora, is described and morphologically related to species with short racemes, yellow and smaller flowers, occurring at the Diamantina Plateau - MG. Finally, we present a general biosystematic and conservationist view, which points the main problems associated with the maintenance of natural areas with high diversity of Hoffmannseggella species / Doutorado / Doutor em Ecologia
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Biologia reprodutiva de fêmeas de Astyanax fasciatus com números de cromossomos diferentes vivendo em ambiente natural e no cativeiro / Reproductive biology of Astyanax fasciatus females with different chromosome numbers living in natural environment and in captivity

Gabriela Brambila de Souza 02 February 2015 (has links)
Ações antrópicas, como a construção de reservatórios, alteraram a migração de peixes que afeta a função normal do eixo hipotalamo-hipófise-gônadas. Para atenuar o impacto ambiental sobre a biota, existem programas de repovoamento com objetivo de reproduzir as espécies de peixes atingidas pelas barragens. Na piscicultura de Ponte Nova, na Bacia do Alto Tietê, o peixe migratório Astyanax fasciatus é rotineiramente produzido para o repovoamento com protocolos de reprodução artificial convencionais, mas o seu sucesso varia entre as fêmeas. Um estudo de citogenética detectou que o número de cromossomos foi diferente entre os reprodutores, uma característica comum em A. fasciatus. O objetivo do presente estudo foi estudar a fisiologia reprodutiva de Astyanax fasciatus com diferentes números de cromossomos, em ambiente natural (AN) e em cativeiro (Cat) e as possíveis alterações que possam explicar diferentes resultados de resposta à reprodução induzida em cativeiro. Fêmeas adultas de cada grupo experimental (G1-46 cromossomos; com baixa resposta à reprodução induzida; e G2 - 48 cromossomos; com boa resposta à reprodução induzida) foram coletadas em Cat e em AN ao longo de um ano. Amostras de sangue foram retiradas para análise plasmática de estradiol (E2), e os ovários para o cálculo da fecundidade relativa (FR), diâmetro oocitários, Índice Gonadossomático (IGS) e análises histológicas para identificação do estágio de maturação. As fêmeas do G1 nos dois ambientes iniciaram a fase vitelogênica do ciclo reprodutivo no inverno com o aumento da concentração de E2 plasmático. Nas fêmeas de AN, neste mesmo grupo, a maior porcentagem de oócitos vitelogênicos foi mantida nos ovários desde a primavera até o verão, período no qual a concentração de E2 continuou elevada no plasma. Por outro lado, no Cat, as concentrações de E2 não se mantiveram elevadas nas demais estações do ano, limitando-se apenas ao pico do inverno. Mesmo assim, as fêmeas confinadas mantiveram a FR significativamente mais elevada quando comparadas àquelas de AN, assim como maiores porcentagens de oócitos vitelogênicos, evidenciando a ausência de desova e lentidão no processo de reabsorção do vitelo. Já as fêmeas do G2, em AN iniciaram a fase vitelogênica do seu ciclo reprodutivo no outono, com o aumento progressivo dos níveis de E2 que atingiram seu pico na primavera, com a desova ocorrendo no verão. Por outro lado, a permanência no Cat, de alguma forma, alterou a sensibilidade às dicas ambientais do ciclo sazonal, e os níveis de E2 e a FR se mantiveram altos praticamente o ano todo. Estes dados sugerem que A. fasciatus com números diferentes de cromossomos têm padrões reprodutivos diferentes tanto em Cat como em AN e que em cativeiro fêmeas do G1 terão maior sucesso na indução quando manipuladas logo após o inverno, já fêmeas do G2 em Cat parecem ter sucesso na indução praticamente o ano todo / Anthropic actions, such as the construction of reservoirs, alter fish migration affecting the normal function of the brain-pituitary-gonads axis. To mitigate the environmental impact on the biota, fish restocking programs aim to reproduce fish species affected by dams. In the Ponte Nova Fish Farm, in the Upper Tietê River Basin, the migratory fish Astyanax fasciatus is routinely produced for restocking with a conventional artificial breeding protocol, but its success varies among the females. A cytogenetic study detected that the number of chromosomes was different among the broodstocks, a common feature in A. fasciatus. The purpose of this study was to study the reproductive physiology of Astyanax fasciatus with different numbers of chromosomes in a natural environment (AN) and captivity (Cat) and the possible changes that might explain different results in the success of induced reproduction in captivity. Adult females of each experimental group (G1-46 chromosomes; with low response to induced reproduction, and G2 - 48 chromosomes, with good response to induced reproduction) were collected in Cat and AN over one year. Blood samples were taken to analyze plasma estradiol (E2), and samples of ovaries to calculate the relative fecundity (FR), oocyte diameter, gonadosomatic index (GSI) and histological analyzes to identify the maturation stage. Females of G1, in both environments, started the vitellogenic phase of the reproductive cycle in the winter, with an increase in E2 levels. In the wild animals, the highest percentage of vitellogenic oocytes was maintained in the ovaries from spring to summer, a period in which E2 levels remained high. On the other hand, in captivity, a higher level of E2 was observed only in winter. Even so, the females in captivity maintained the fecundity significantly higher when compared with the wild ones, and also a higher percentage of vitellogenic oocytes, evidencing the absence of spawning and a delay in the yolk absorption. In G2, the vitellogenic stage of oocytes in wild females started in the fall, with a progressive increase in E2 levels, reaching its peak in spring, with the spawning in summer. On the other hand, remaining in the captivity, somehow altered the availability to the environmental tips of the seasonal cycle, and E2 levels as well as the FR virtually remained high throughout the year. These data suggest that A. fasciatus with different numbers of chromosomes have different reproductive patterns, both in a Cat and AN. G1 females could succeed in induced reproduction when handled immediately after winter, while G2 females seem to succeed the artificial reproductive induction throughout the year
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Cardamine dentata, její rozšíření ve střední Evropě a vztah ke C. pratensis / Cardamine dentata, its distribution in Central Europe and relatinoship to C. pratensis

Holič, Filip January 2017 (has links)
No description available.
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Cardamine dentata, její rozšíření ve střední Evropě a vztah ke C. pratensis / Cardamine dentata, its distribution in Central Europe and relatinoship to C. pratensis

Holič, Filip January 2018 (has links)
This thesis summarizes the documented information on the distribution of Cardamine dentata Schult. of the family Brassicaceae in the Czech Republic; it deals with the chromosome numbers and with ploidy levels of this species. Microsatellite markers were used to evaluate the potential relationships of C. dentata with other species of the group C. pratensis. Using a revision of available herbarium material it was found that the optimal conditions for the occurrence of C. dentata in the Czech Republic are in the phytogeographical regions of Thermophyticum and Mezophyticum at altitudes of 150-650 m a.s.l. No karyological data on this species were previously published from the area of the Czech Republic; using the flow cytometry and chromosomes counting it was revealed that in the area of the Czech Republic, populations with decaploid and undecaploid levels of ploidy occur. With help of microsatelite markers, it was confirmed that plants of C. dentata are genetically different from the other species of the C. pratensis group. Keywords: Cardamine, Cruciferae, microsatelite markers, chromosome numbers, geographical distribution, Czech Republic
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Estudos cariotípicos em Asteraceae da Reserva Biológica Municipal (RBM) Serra do Japi (SP) / Karyotypic studies in Asteraceae from the Municipal Biological Reserve (MBR) of Japi mountain range (SP)

Braga, Klenya Rosa Rocha, 1978- 09 September 2014 (has links)
Orientador: Eliana Regina Forni Martins / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-25T23:43:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Braga_KlenyaRosaRocha_D.pdf: 3638781 bytes, checksum: f3a0b3548e4388cdabb276fb9662c32a (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: A família Asteraceae (Compositae) possui cerca de 23.000 espécies e 1.600 gêneros. Sua distribuição é cosmopolita, com representantes em todos os continentes. Sua maior diversidade está na América do Sul. A família está bem representada no Brasil (cerca de 300 gêneros e 2.000 espécies), ocorrendo principalmente em formações abertas, como cerrados e campos. Cassini, em 1817 foi o primeiro a propor um sistema de classificação para a família, que foi alterado por vários autores. Atualmente a família está dividida 12 subfamílias e 43 tribos. Dentre os parâmetros que podem ser obtidos a partir de estudos citogenéticos, o número cromossômico é o mais amplamente utilizado. Estima-se que cerca de 61,6% dos gêneros de Asteraceae possuem pelo menos uma contagem de números cromossômicos, sendo relatada grande variação (2n= 4 a ca. 432). O número básico x=9 é o mais frequente. Apesar do número considerável de trabalhos referentes à contagem cromossômica e análise de cariótipos de espécies de Asteraceae, este número ainda é muito pequeno quando comparado com a riqueza de espécies da família. No que diz respeito aos estudos cromossômicos utilizando bandamento cromossômico e hibridização de DNA in situ, os trabalhos são mais escassos. Diante da riqueza de espécies, da diversidade cariotípica da família e da carência de dados citogenéticos para subsidiar a reavaliação das delimitações de seus grupos taxonômicos, este trabalhou objetivou caracterizar o cariótipo de diversas espécies nativas de Asteraceae proveniente da Reserva Biológica Municipal (RBM) da Serra do Japi uma das últimas grandes áreas de floresta contínua do Estado de São Paulo, que apresenta uma grande diversidade de espécies de Asteraceae. Foram feitos a determinação do número cromossômico, o detalhamento de caracteres morfológicos dos cromossomos (tamanho e forma) e a aplicação de técnicas de bandamento CMA/DAPI e técnica de FISH. Foi determinado o número cromossômico de 35 espécies, as quais estão distribuídas em 14 tribos e 26 gêneros, com variação de 2n=16 a 72. As tribos mais bem representadas foram Eupatorieae (9spp.), Vernonieae (6spp.) e Astereae (5spp.). Seis novas contagens foram determinadas e quatro divergiram de relatos anteriores: Bidens subalternans (2n=72), Chromolaena odorata (2n=30), Praxelis kleineoides (2n=30) e Vernonia diffusa (2n=34). Os cariótipos podem ser considerados moderadamente simétricos, com o índice TF% variando de 29 em Praxelis kleineoides (2n=30) a 44 into G. intermedia (2n=20). Dezesseis espécies foram submetidas à técnica de bandamento CMA/DAPI. Houve variação de 2 a 12 bandas CMA+/DAPI-. A técnica de FISH revelou diferenças cariotípicas em cinco espécies estudadas: Conyza sumatrensis var. leotheca, Bidens pilosa, Mikania sp, Vernonia diffusa e V. remotiflora, que apresentaram 2 a 6 sítios de DNAr 45S e 2 a 3 sítios de DNAr 5S. Nossos dados de bandamento CMA/DAPI e FISH são inéditos para todas as espécies estudadas / Abstract: The Asteraceae family (Compositae) comprises around 23.000 species and 1.600 genera. Its distribution is comospolitan, with representatives in all continents. The highest diversity is found in South America. The family is well represented in Brazil (with 300 genera and 2.000 species), mainly occurring in the opened formations, like savannas and fields. Cassini, in 1817 was the first to propose a system of classification for the family, which was later changed by several authors. Nowadays the family is divided in 12 subfamilies and 43 tribes. Among the parameters that can be obtained from cytogenetic studies, the number of chromosomes is the most commonly used. Its estimated that about 61,6% of Asteraceae genera have at least a count chromosome numbers, being reported wide variation (2n= 4 a ca. 432). The basic number x=9 is the most frequent. In spite of considerable number of works on the chromosomal count and karyotpe analysis from species of Asteraceae, this number is still very small when compared with species richness within the family. In respect of chromosomal studies used in the chromosome banding and in situ DNA hybridization, the works are more scarce. Before wealth of species, of karyotype diversity of family and of lack of data cytogenetics to subsidize the revaluation of delimitations of its taxonomic groups, this work aims to characterize the karyotype of several native species of Asteraceae from the Municipal Biological Reserve (MBR) of Japi, one of the last large areas of continuous forest of São Paulo, that has a great diversity of species of Asteraceae. We determined the chromosomal number, detailing the morphological characters of chromosomes (size and shape), and applied techniques of CMA/DAPI banding and FISH. We determined the chromosome number of 35 species, which are distributed in 14 tribes and 26 genera, ranging from 2n = 16-72. The most well represented tribes were Eupatorieae (9spp.), Vernonieae (6spp.) and Astereae (5spp.). Six new counts were determined and four differed from previous scores: Bidens subalternans (2n=72), Chromolaena odorata (2n=30), Praxelis kleineoides (2n=30) and Vernonia diffusa (2n=34). The karyotpes can be considered moderately symmetric, with index TF% ranging from 29 in Praxelis kleineoides (2n=30) to 44 in G. intermedia (2n=20). Sixteen species were submitted to technique of banding CMA/DAPI. There were variations of 2 to 12 CMA+/DAPI- bands. The technique of FISH revealed varied karyotypes in five species: Conyza sumatrensis var. leotheca, B. pilosa, Mikania sp, Vernonia diffusa and V. remotiflora showed 2 to 6 sites of 45S rDNA and 2 to 3 sites of 5S rDNA. Our data of banding CMA/DAPI and FISH are original for all studied species / Doutorado / Biologia Vegetal / Doutora em Biologia Vegetal
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Βιοσυστηματική μελέτη ειδών του γένους Bellevalia Lapeyr (Hyacinthaceae) / A biosystematic study of Bellevalia taxa (Hyacinthaceae)

Μπαρέκα, Ελευθερία-Περδίκω 22 October 2008 (has links)
Το γένος Bellevalia, (οικογ. Hyacinthaceae), αποτελείται από βολβώδη taxa, τα οποία παρουσιάζουν ιδιαίτερο ταξινομικό και κυτταρολογικό ενδιαφέρον. Στην Ελλάδα, οκτώ taxa του γένους έχουν καταγραφεί μέχρι σήμερα. Τρία από αυτά, η Bellevalia hyacinthoides, η B. brevipedicellata και η B. sitiaca είναι ενδημικά, ενώ τέσσερα, η B. dubia subsp. boissieri, η B. trifoliata, η B. romana και η B. ciliata είναι μεσογειακά στοιχεία. Επιπλέον, η B. edirnensis, γνωστή από την Ευρωπαϊκή Τουρκία ως ένα στενότοπο ενδημικό, βρέθηκε στην περιοχή του Έβρου στα πλαίσια της παρούσας μελέτης, προσθέτοντας ένα ακόμα είδος στην ελληνική χλωρίδα. Εκτός των ανωτέρω ειδών που απαντούν στον Ελλαδικό χώρο, μελετήθηκαν επιπλέον και τρία είδη της ανατολικής Μεσογείου, τα B. nivalis, B. flexuosa και B. longistyla. Πραγματοποιήθηκε ταξινομική μελέτη, χρήση της κλασσικής τεχνικής χρώσης των χρωμοσωμάτων για τον προσδιορισμό του χρωμοσωματικού αριθμού και των επιπέδων πολυπλοειδίας και στατιστική επεξεργασία των κυτταρολογικών δεδομένων, τόσο των taxa που απαντώνται στην Ελλάδα, όσο και ειδών της Ανατολικής Μεσογείου. Παράλληλα, έγινε για πρώτη φορά στο γένος Bellevalia μελέτη του γονιδιώματος με την χρήση Κυτταρογενετικής (χρώση με φθορισμό για τον εντοπισμό πλούσιων σε CG και ΑΤ ζωνώσεων), και Μοριακής Κυτταρογενετικής (in situ υβριδοποίηση φθορισμού –FISH– σε ριβοσωματικά γονίδια), καθώς και προσδιορισμού της ποσότητας του γενετικού υλικού με κυτταρομετρία ροής. Τα αποτελέσματα αυτής της προσπάθειας απαντούν σε σημαντικά ερωτήματα, σχετικά με την ταξινόμηση και φυλογένεση του γένους, τον προσδιορισμό του γενετικού υλικού, την οργάνωση του γονιδιώματος, το είδος και την προέλευση των πολυπλοειδιών, αλλά και την διαφοροποίηση των ειδών. / Bellevalia, an attractive genus of the Hyacinthaceae family, consists of small perennial geophytes interesting from both taxonomical and karyological points of view. In Greece, eight taxa of the genus had been recorded, three of which are endemic, i.e. Bellevalia hyacinthoides, B. brevipedicellata and B. sitiaca, while the remaining four, B. dubia subsp. boissieri, B. trifoliata, B. romana and B. ciliata, are Mediterranean elements. Additionally, B. edirnensis, one of the most localized endemics of European Turkey, was found in the framework of this thesis, adding a new species to the flora of Greece. In the present thesis three East Mediterranean species have been studied: B. nivalis, B. flexuosa and B. longistyla. Τhe above mentioned taxa of the genus were studied from a taxonomical point of view, as well as cytologically, with classical karyological techniques (squash technique) in order to determine chromosome number, ploidy level and karyotype morphology. Moreover, for the Greek taxa cytogenetic (staining with fluorochrome, in order to locate GC- and AT-rich areas) and molecular-cytogenetic techniques (fluorescence in situ hybridization, -FISH- in ribosomal genes). Cytogenetic, molecular cytogenetic studies and the determination of the genome size using flow cytometry are given for the first time for the genus Bellevalia. The results by this first attempt to study Bellevalia taxa, through the implementation of cytogenetic and molecular-cytogenetic techniques and statistical analysis, besides taxonomic and classical karyomorphometric analysis, provides valuable information on the taxonomic relationships among the species, the phylogeny of the genus, the origin of polyploids, as well as on chromosomal identification, genome organization and differentiation.

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