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Occupational performance of Mexican Americans with end-stage-renal-disease living on dialysis in the lower Rio Grande Valley.

Wells, Shirley A. Barroso, Cristina Sofia, January 2009 (has links)
Source: Dissertation Abstracts International, Volume: 70-03, Section: B, page: 1628. Advisers: Belinda M. Reininger; Henry S. Brown. Includes bibliographical references.
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Controle da pressão arterial e doença renal crônica / Blood pressure control and chronic kidney disease

Santos, Luciana da Ressurreição 03 July 2017 (has links)
Submitted by Franciele Moreira (francielemoreyra@gmail.com) on 2017-09-15T14:51:40Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Luciana da Ressurreição Santos - 2017.pdf: 1250669 bytes, checksum: cd822e50314930eb83220ce9b0812cc6 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-09-15T15:02:09Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Luciana da Ressurreição Santos - 2017.pdf: 1250669 bytes, checksum: cd822e50314930eb83220ce9b0812cc6 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-15T15:02:09Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Luciana da Ressurreição Santos - 2017.pdf: 1250669 bytes, checksum: cd822e50314930eb83220ce9b0812cc6 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2017-07-03 / Objective: Identify the association of chronic kidney disease (CKD) and Blood Pressure (BP) control in hypertensive patients. Methods: Longitudinal descriptive and retrospective study conducted at the Federal University of Goias Clinics Hospital Hypertension League. Inclusion criteria: hypertensive patients older than 18 years, both males and females with at least one year of follow-up. Exclusion: secondary hypertension, diabetes, pregnant women, hematuria, proteinuria > 1g/24h or > 2+ (100-300mg/dL) and cilindruria. The study was approved by the Ethics Research Committee of the Clinics Hospital at Federal University of Goias. Medical charts review collected data on clinical history, sociodemographic, BP, serum creatinine from the first and last visit (2015) to the service. After the initial data collection two groups were determined: controlled hypertensives (BP<140/90mmHg) and uncontrolled hypertensives (BP≥140/90 mmHg). Variables: age, sex, Overweight/obesity, race (white, black), physical activity (regular, irregular and absent), smoking (smoker, nonsmoker and former smoker), BP, former personal and family history of cardiovascular and renal disease, estimated glomerular filtration rate (eGFR). The Shapiro-Wilk test was used to analyze the distribution of normality of the continuous variables; for the comparison of means the Student's T-test for related samples or Mann-Whitney U was applied. The Pearson chi-square test or Analysis of Variance (ANOVA) were used to analyze association between categorical variables. For all tests the significance level of 5% and 95% confidence interval were considered. Results: 164 patients participated in the study, 45 in the controlled hypertensive group and 119 in the uncontrolled group. The mean patients age was 64.14 years, with predominance of women. There was no difference between races. Patients with overweight were the majority, with no changes over time. Former smokers and non-smokers were also the majority. Sedentary lifestyle was more evident in women. There was eGFR reduction in all patients, with no differences in relation to BP control. Data analysis considering the group with CKD and controlled BP x CKD and uncontrolled BP showed no statistically significant difference in relation to age, sex, race, BMI, blood pressure, physical activity and initial creatinine. Follow-up of patients with CKD and controlled BP was higher. Most patients were in early CKD stages. Conclusion: Hypertension time was more important to the establishment of CKD than BP control in the study. There is a high prevalence of patients in early CKD stages, seen by serum creatinine measurements. It is necessary to review blood pressure goals in order to obtain nephroprotection in patients at risk. / Objetivo: Identificar a associação entre Doença Renal Crônica (DRC) e controle de Pressão Arterial (PA) em pacientes portadores de hipertensão arterial (HA). Material e Método: Estudo longitudinal, descritivo e retrospectivo realizado na Liga de Hipertensão Arterial (LHA) do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás. Critérios de inclusão: pacientes com HA maiores que 18 anos de idade, de ambos os sexos com seguimento na LHA há pelo menos um ano. Excluídos: pacientes com HA secundária, diabéticos, gestantes, com hematúria, com proteinúria > 1g/24h ou > 2+ (100-300mg/dL) no exame simples de urina e cilindrúria. Estudo aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital das Clínicas da UFG. Realizada revisão de prontuário, com coleta de dados da história clínica, dados sócio-demográficos, valores de PA, resultados de creatinina sérica da primeira consulta na LHA e da última consulta médica em 2015. Após coleta de dados dois grupos foram formados de acordo com o controle da PA em 2015: pacientes hipertensos controlados com PA < 140x90mmHg e pacientes hipertensos não controlados com PA ≥ 140x90mmHg. Variáveis: idade, sexo, sobrepeso/obesidade, raça (branco, não branco), atividade física (regular, irregular e ausente), tabagismo (tabagista, ex-tabagista e não tabagista), medidas de PA, história pregressa pessoal e familiar de doença cardiovascular e renal, taxa de filtração glomerular estimada (TFGe). As variáveis numéricas são apresentadas em média (± desvio padrão). Foi utilizado o teste de Shapiro-Wilk para análise da distribuição de normalidade das variáveis contínuas; para a comparação de médias foi aplicado o teste T-Student para amostras relacionadas ou U de Mann-Whitney. O teste de qui-quadrado de Pearson ou Análise de Variância (ANOVA) foram utilizados para analisar associação entre variáveis categóricas. Para todos os testes foi considerado o nível de significância de 5% e intervalo de confiança de 95%. Resultados: Participaram do estudo 164 pacientes, sendo 119 com PA não controlada e 45 com PA controlada. A idade média dos pacientes foi 64,14 anos, com predomínio de mulheres. Não houve diferença entre raças. Pacientes com excesso de peso predominaram, sem mudanças ao longo do tempo. Predominaram ex-tabagistas e não tabagistas. Sedentarismo foi mais evidente em mulheres. Houve redução da TFGe em todos os pacientes, mas sem diferença em relação ao controle da PA. A análise dos dados considerando o grupo com DRC e PA controlada e DRC e PA não controlada não mostrou diferença estatisticamente significativa em relação à idade, sexo, raça, pressão arterial, IMC, atividade física e creatinina inicial. O tempo de seguimento dos pacientes não controlados e com DRC foi maior. Predominaram pacientes em categorias iniciais de DRC. Conclusão: O tempo de HA foi mais importante para o estabelecimento de DRC que o controle da PA no estudo. Há alta prevalência de pacientes em categorias iniciais da DRC, visto com a medida de creatinina sérica. É necessário rever as metas pressóricas a fim de se obter nefroproteção em pacientes de risco.
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Efeito da associação de enalapril e losartan sobre proteinúria e marcadores inflamatórios na nefropatia diabética: ensaio clínico em DM tipo 2 / The effect of enalapril and losartan association therapy on proteinuria and inflammatory biomarkers in diabetic nephropathy: clinical trial on type 2 DM

Silvia Maria de Oliveira Titan 16 February 2009 (has links)
O tratamento combinado com IECA e BRA foi proposto como alternativa para o tratamento da ND. Nosso objetivo foi avaliar se o tratamento IECA+BRA era superior ao tratamento com IECA em termos de proteinúria e excreção urinária de marcadores inflamatórios. Cinqüenta e seis pacientes com ND iniciaram o uso de enalapril. Após 4 meses, os pacientes passaram a receber losartan (Grupo E+L) ou placebo (Grupo E). As incidências de hipercalemia (HK) e deterioração aguda da função renal (DAFR) foram avaliadas. A análise de ANOVA de medidas repetidas não revelou diferença entre os grupos, mas, após ajustes, a progressão da proteinúria foi pior no Grupo E+L. A proteinúria final mostrou-se significativamente maior no Grupo E+L (proteinúria final estimada de 1,2 vs 2,6 g/d/1.73m2, p= 0.03). Os resultados foram confirmados nos modelos de regressão logística. Ocorreram 7 eventos de HK (12,6%) e 9 de DAFR (16,1%). Nossos dados sugerem que, em ND avançada, o tratamento combinado IECA+BRA não seja superior ao tratamento com IECA isoladamente em relação à proteinúria e marcadores inflamatórios. / Combined treatment with an ACE inhibitor (ACEI) and an angiotensin II receptor blocker (ARB) has been proposed for diabetic nephropathy (DN) treatment. In this study we compared the effect of association therapy versus ACEI on proteinuria progression and on urinary inflammatory biomarkers in DN. Fifty-six patients with DN were started on enalapril. After 4 months, losartan (Group E+L) or placebo (Group E) treatment was started. Incidences of hyperkalemia (HK) and acute kidney function deterioration (AKFD) were monitored. Unadjusted repeated measures ANOVA revealed no difference between groups. After adjustment, proteinuria progression was significantly higher in the E+L Group. In addition, final proteinuria was significantly higher in the E+L Group (predicted adjusted final proteinuria 1,2 vs 2,6 g/d/1,73m2, p=0,03). Finally, logistic regression models showed the same results. We observed 7 HK events (12,6%) and 9 AKFD events (16,1%). These results suggest that, at least in advanced DN, association therapy is not superior to ACEI monotherapy in terms of proteinuria and inflammatory biomarkers.
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Asociación entre Anemia Severa y Sobrevida al año en pacientes con Enfermedad Renal Crónica incidentes en Hemodiálisis de dos Hospitales Nacionales de Referencia entre los años 2015-2017

Arrús García, Sebastián Darío, Ludeña Quiroz, Andrea Melissa 07 November 2020 (has links)
Objetivo: Valorar la asociación entre anemia severa al inicio de hemodiálisis y sobrevida al año en pacientes con enfermedad renal crónica incidentes en hemodiálisis. Métodos: Realizamos un estudio observacional analítico de tipo cohorte retrospectiva en pacientes con enfermedad renal crónica incidentes en hemodiálisis en el Servicio de Nefrología del Hospital Nacional Daniel Alcides Carrión y del Hospital Nacional Dos de Mayo entre Enero del 2015 y Diciembre del 2017. Dentro de las principales variables a estudiar, encontramos la anemia severa al inicio de hemodiálisis como variable independiente y la sobrevida al año como variable dependiente. Se utilizó el método de Kapplan Meier para la descripción de la función de sobrevida. En el análisis multivariado se aplicó el modelo crudo y ajustado de regresión de Cox y se presentó como medida de asociación al Hazard Ratio (HR) con un intervalo de confianza de 95%. Resultados: Se analizó una data de 462 pacientes. Se obtuvo como media 54.61 (±14.71) años y una prevalencia de varones de 60%. La proporción de anemia severa en la población fue de 60% y la mortalidad general fue de 30%. La función de sobrevida al año para los pacientes con anemia severa fue 71,6% (IC 0.65- 0.76) y para el grupo sin anemia severa fue 65.5% (IC 0.58-0.72). En el análisis multivariado la variable anemia severa obtuvo un HR ajustado de 0,81 (IC 0.57-1.15). Conclusiones: En nuestro estudio la mortalidad al año en pacientes con ERC (estadio 5), no se ve influenciada por la presencia de anemia severa al inicio de la hemodiálisis. / Aim: To determine the association between severe anemia at the beginning of hemodialysis and one-year survival in chronic kidney disease patients starting hemodialysis. Methods: We design an analytical observational retrospective cohort study in chronic kidney disease patients incidents in hemodialysis, in the nephrology service of Hospital Nacional Daniel Alcides Carrion and Hospital Nacional Dos de Mayo between January 2015 and December 2017. The main variables of interest were severe anemia at the beginning of hemodialysis and survival up to the first year since hemodialysis was initiated. The Kaplan Meier method was used for the description of the survival function. In the multivariate analysis a crude and adjusted cox regression model was applied, and it was presented as a measure of association with the Hazard Ratio (HR) with a 95% confidence interval. Results: We analyzed data of 462 patients. Having a mean age of 54.61 (±14.71) and a prevalence of males of 59.96%. The prevalence of severe anemia in the population was 59.96% and the mortality was 30%. The one-year survival function for patients with severe anemia was 71,6 % (IC 0.65- 0.76) and 65.5 % (IC 0.58-0.72) for the group without severe anemia; no significant difference was observed between the survival curves of both groups. In the multivariate analysis, the variable severe anemia obtained an adjusted HR of 0,81 (IC 0.57-1-15). Conclusions: In our study, one-year mortality in patients with end stage renal diseases is not influenced by the presence of severe anemia at the beginning of hemodialysis. / Tesis
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A N-acetilcisteína atenua a progressão da doença renal crônica / N-acetylcysteine attenuates the progression of chronic kidney disease

Shimizu, Maria Heloisa Massola 01 December 2005 (has links)
Os biomarcadores do estresse oxidativo encontram-se elevados na urina e no plasma dos pacientes renais crônicos. A aldosterona (ALD) contribui para a lesão renal no modelo de rins remanescentes. Objetivos: 1- Determinar o efeito do antioxidante N-acetilcisteína (NAC) sobre a função renal e a aldosterona plasmática de animais com IRC. 2- Avaliar o efeito da NAC sobre a evolução da IRC, mesmo quando administrada tardiamente. 3- Avaliar os efeitos da NAC associada a Espironolactona (Spi). Material e Métodos: Ratos adultos Wistar machos foram submetidos a nefrectomia de 5/6 (Nx). No estudo 1: Animais foram tratados ou não com NAC na dose de (600mg/l na água de beber) iniciado 7dias após nefrectomia (Nx). Estudos de clearance foram realizados em todos os grupos, 21, 60 e 120 dias após Nx. No estudo 2: 6 animais foram tratados com NAC após 60 dias de Nx e estudados 120 dias após NX. No estudo 3: Os ratos foram tratados com Spi (1.5g/kg de dieta) associados ou não com NAC, ambos iniciados a partir do 7º dia da nefrectomia e estudados 60 dias após a Nx. Em todos os grupos foram avaliados: clearance de inulina (RFG, ml/min/100g peso); proteinúria (Uvpr., mg/24h); aldosterona plasmática (ng/dl); relação potássio/sódio urinário (UK/UNa), pressão arterial (mmHg), TBARS urinário (nmoles/24h) e o índice de glomeruloesclerose (%). Resultados: A ingestão média de NAC foi similar nos respectivos grupos tratados. Significante diminuição de TBARS (marcador de peroxidação lipídica), foi observada nos ratos Nx tratados com NAC (mesmo quando administrado tardiamente). O principal resultado deste estudo foi que a administração de NAC nos animais com nefrectomia de 5/6, protegeu a filtração glomerular (GFR) significativamente, com uma média de clearance de inulina de 0.45 ml/min (50% dos valores normais), mantendose estável 120 dias após a nefrectomia (0,51 ± 0,03). Ao contrário, GFR diminuiu progressivamente nos animais não tratados (0,16 ± 0,03). Nos animais Nx+NAC, a proteinúria, o índice de glomeruloesclerose e a pressão arterial, apresentaram diminuição após 120 dias de Nx e hipertrofia dos corações e das adrenais foram atenuadas. Estes efeitos benéficos estão associados com uma significante redução da aldosterona plasmática e da razão UK/UNa (marcador indireto da ação tubular da aldosterona) e foram observados mesmo com a administração tardia de NAC (60 dias após Nx). A mortalidade foi de 33% no grupo de Nx120, 25% no grupo Nx120+NAC e 10% nos animais Nx120+60NAC. No estudo 3: A espironolactona isoladamente diminuiu a proteinúria dos animais Nx, entretanto, quando associada a NAC promoveu maior proteção da filtração glomerular (Nx60 + NAC+Spi = 0,59±0,04 vs.Nx + 60 + NAC = 0,47 ± 0,05, p < 0,001) e menor pressão arterial (136±2mmHg) do que nos animais tratados apenas com NAC (154 ± 2 mmHg). Conclusões: 1. O antioxidante NAC exerceu efeito protetor sobre a filtração glomerular de ratos com insuficiência renal crônica, mesmo quando administrado tardiamente, além de diminuir as concentrações de aldosterona e TBARS, marcador de peroxidação lipídica. 2. A associação de NAC e espironolactona proporcionou efeito benéfico aditivo sobre a filtração glomerular, acompanhado de uma maior queda da pressão arterial. / Oxidative stress biomarkers are increased in urine and plasma from renal chronic patients. Aldosterone (ALD) contributes to the kidney lesion in the remnant kidney model. Objectives: This studies was carried out to: 1- Determine the effect of antioxidant N-acetylcysteine (NAC) on kidney function and plasma aldosterone on animals with chronic renal failure (CRF); 2- Evaluate the effect of NAC on the CRF evolution, even when administered at a later stage; 3- Evaluate the effects of NAC associated with spironolactone (SPI). Material and Methods: Adult male Wistar rats were submitted to 5/6 nephrectomy (Nx). In study 1: Animals were treated or not with NAC (600 mg/l in drinking water), started 7 days after Nx. Clearance studies were performed on all rats at 21, 60 and 120 days after Nx. In study 2: 6 rats were treated with NAC initiated 60 days after Nx and studied 120 days after Nx. In study 3: rats were treated with Spi (1.5 g/Kg diet) associated or not to NAC, both initiated 7 days after Nx-treated rats and studied 60 days after Nx. In all experiments the following were measured: inulin clearance (GRF, ml/min/100g body weight); proteinuria (Uvpr, mg/24h); plasma aldosterone (ng/dl); urinary potassium/sodium ratio (UK/UNa); blood pressure (mmHg); urinary TBARS (nmoles/24h) and glomerulosclerosis index (%). Results: Mean daily NAC ingestion was similar in respective treated groups. A significant decrease in urinary TBARS (an index of lipid peroxidation) was observed in the NAC treated rats even when administered at a later stage. The main new finding of this study is that NAC administration to 5/6-Nx rats protects the glomerular filtration rate (GFR) significantly, with a mean inulin clearance of 0.45 (50% of the normal values), remaining stable 120 days following nephrectomy (0.51±0.03). Conversely, GFR fell progressively in untreated rats (0.16±0.03). In Nx+NAC rats, proteinuria, glomerulosclerosis index and blood pressure all decreased by day 120, and heart and adrenal hypertrophy were attenuated. These beneficial effects were associated with a significant reduction in plasma aldosterone and urinary sodium/potassium (UK/UNa) ratio (indirect marker of aldosterone tubular action) and were observed even when NAC was administered later (60 days after Nx). Mortality was 33% in the Nx 120 group, 25% in the Nx120+NAC group and 14.3% in the Nx120 (Nx60+60NAC). In study 3: Spironolactone isolatedly decreased proteinuria in the Nx animals, however when associated with NAC it caused more protection of GFR (Nx60+NAC+Spi = 0.59±0.04 vs Nx60+NAC = 0.47 ± 0.05, p < 0.001) and lower blood pressure (136±2 mmHg) than in the animals treated only with NAC (154±2 mmHg). The combination of Spi and NAC lowered blood pressure and improve GFR protection. Conclusion: 1. In the remnant kidney model, NAC has a protective effect attributable to decreased plasma aldosterone and lower of lipid peroxidation indicative of thiobarbituric acid reactive substances (TBARS) lower levels, even in the later stages. 2. Combination of NAC and Spi showed an extra beneficial effect over glomerular filtration, and a higher decrease of blood pressure.
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Avaliação da qualidade de vida e das atividades cotidianas comprometidas do paciente renal crônico em tratamento hemodialítico

Martins, Marielza Regina Ismael 27 April 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-26T12:51:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 marielza_dissert_parte 1.pdf: 600568 bytes, checksum: 0107e3e73118e6ec5de58894e7163c10 (MD5) Previous issue date: 2004-04-27 / Technological improvements in dialysis have contributed for the increased survival of chronic renal patients, however, undergoing dialysis treatment for an indeterminate time might interfere in the quality of life of these patients. This study was aimed at evaluating the quality of life of chronic renal patients undergoing hemodialysis and identifying the activities that might have a negative impact on their quality of life. This is a descriptive and exploratory study, including 125 chronic renal patients undergoing hemodialysis (74 men and 51 women), mean age 53.1±14.6 years, mean time on hemodialysis 28.5±23 months. The generic SF-36 quality of life questionnaire and a semi-structured interview were used as data collection instruments. Data was subject to a descriptive statistical analysis, the chi-squared test, Pearson s correlation coefficient and the proportion comparison test, with a significance level of 5%. The results showed impaired quality of life of the patients, with lower scores for physical aspects dimensions (32.3±11.3), emotional aspects (46.1±16.3) and vitality (48.7±7.3). Quality of life variables regarding genders did not have a significant difference. There was a negative correlation between time on hemodialysis and physical component (r=-0.75, p<0.001), indicating that the longer the time on hemodialysis the lower are the scores found for this component and there was no significant correlation between time on hemodialysis and mental component (r=-0.29). Physical and recreational activities were the most affected in the global sample and in the sample stratified by gender. There was a negative correlation between time on hemodialysis and daily activities: work (p=0.0014), domestic activities (p=0.0014) and practical activities (0.0459). Data have shown impairment in several of the analyzed quality of life aspects in chronic renal patients undergoing hemodialysis and have pointed out that daily physical and recreational activities were the most affected ones. Our results have allowed the conclusion that there were no evidences of statistically significant differences in quality of life compared to gender; time on hemodialysis correlated with quality of life and daily activities had a negative correlation with physical component and work, domestic and practical activities. These results are important predictive factors to improve quality of life parameters in these patients. / Os avanços tecnológicos na área de diálise contribuíram para o aumento da sobrevida dos renais crônicos, entretanto, a permanência por tempo indeterminado em tratamento dialítico pode interferir na qualidade de vida destes pacientes. Este estudo teve como objetivo avaliar a qualidade de vida de pacientes renais crônicos em tratamento de hemodiálise e identificar as atividades cotidianas, que podem comprometer na qualidade de vida. Trata-se de estudo descritivo e exploratório, onde foram pesquisados 125 pacientes renais crônicos em tratamento de hemodiálise (74 homens e 51 mulheres), com média de idade 53,114,6 anos, tempo médio de hemodiálise de 28,523 meses. Utilizou como instrumentos de coleta de dados o questionário genérico de qualidade de vida SF-36 e a entrevista semi-estruturada. Os dados foram submetidos a análise estatística descritiva, o teste qui-quadrado, o coeficiente de correlação de Pearson e o teste de comparação de proporções, efetuados ao nível de 5% de significância. Os resultados constataram prejuízo na qualidade de vida dos pacientes, demostrando menores escores nos domínios dos aspectos fisicos (32 3+11 3), aspectos emocionais (46,11 6,3) e vitalidade (48,77,3). As variáveis de qualidade de vida em relação ao sexo não apresentou diferença significante. Verificou-se correlação negativa entre tempo de hemodiálise e componente físico (r = -0,75, p< 0,001), indicando que quanto maior o tempo de hemodiálise mais baixos são os valores encontrados deste componente e não houve correlação sígnificante entre tempo de hemodiálise e componente mental (r = -0,29). As atividades corporais e recreativas foram as mais comprometidas tanto na amostra global quanto na estratificada por sexo. Observou-se correlação negativa entre tempo de hemodiálise e as atividades cotidianas: trabalho (p=0,001 4), atividades domésticas (p= 0,0014) e atividades práticas (0,0459). Nota de Resumo Os dados evidenciaram o comprometimento em vários domíníos analisados da qualidade de vida dos renais crônicos em hemodiálise e identificaram que as atividades cotidianas corporais e recreativas foram as mais afetadas. Os resultados permitiram concluir: que não houve evidências de diferença estatisticamente significantes da qualidade de vida em relação ao sexo; houve diferença estatisticamente significante quanto as atividades cotidianas; o tempo de hemodiálise correlacionado com a qualidade de vida e atividades cotidianas apresentou correlação negativa no componente físico e nas atividades do trabalho, domestica e prática respectivamente Estes valores são importantes fatores preditivos para a melhora dos parâmetros de qualidade de vida destes pacientes.
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Influência do polimorfismo do gene MYH9  na doença renal progressiva em pacientes com nefrite lúpica / Influence of the MYH9 gene polymorphism in progressive kidney disease in patients with lupus nephritis

Colares, Vinicius Sardão 20 January 2012 (has links)
INTRODUÇÃO: A nefrite lúpica é uma complicação frequente e de alta morbimortalidade do lúpus eritematoso sistêmico (LES). A evolução para insuficiência renal crônica terminal varia entre 8 e 15% dos casos, após um período de 5 anos. A fase inicial da nefrite se deve a uma atividade imunológica exacerbada que leva a sequelas renais, como a fibrose intersticial, sinéquias glomerulares, e glomeruloesclerose. Uma vez instalada, vários fatores aceleram a velocidade de progressão da insuficiência renal, como a presença de proteinúria residual, hipertensão arterial sistêmica e a etnia do paciente. Estudos recentes mostraram que a presença de polimorfismos do MYH9 são altamente prevalentes em pacientes com GESF (glomeruloesclerose focal e segmentar), nefropatia do HIV e em pacientes com doença renal crônica não diabética. Os polimorfismos do MYH9 mais relacionados com essas doenças são os do haplótipo E1, causados pelos polimorfismos rs4821480, rs2032487, rs4821481 e rs3752462, presentes principalmente na população negra e de hispano-americanos. No Brasil não há estudos sobre a prevalência desse gene. MÉTODOS: Nosso estudo analisou retrospectivamente 196 pacientes com nefrite lúpica, acompanhadas no ambulatório de glomerulopatias do Hospital das Clínicas da USP. Foram recuperados os dados clínicos e laboratoriais dos pacientes de janeiro de 1999 a dezembro de 2010. Foi feita análise dos polimorfismos do haplótipo E1 do gene do MYH9 (rs4821480, rs2032487, rs4821481 e rs3752462) e correlacionados com suas características clínicas e laboratoriais, apresentando como desfecho a duplicação da creatinina ou a evolução para doença renal crônica terminal. RESULTADOS: O tempo de seguimento médio dos pacientes foi de 6,1 anos, com a creatinina inicial média de 1,6 g/dL e proteinúria média de 3,9 g/dia. Dezenove pacientes não recuperaram função renal, mantendo-se em diálise. Dos 177 pacientes restantes 43 (24%) apresentaram o desfecho de duplicação (DC) da creatinina, ou necessidade de diálise (DRCT). Pacientes progressores eram tinham maior SLEDAI renal (10 vs 8,9 p=0,04), maior índice de cronicidade renal à biópsia (5 vs 2, p<0,001) e maior frequência de reativações da doença renal (flare renal) (82,9% x 53,8%, p=0,002), assim menores índices de remissão completa ou parcial (p<0,0001). Os 4 polimorfismos se segregam em conjunto, ou seja, como um haplótipo, pelo modelo de Hardy-Weinberg. Analisando separadamente cada polimorfismo, apenas o rs3752462, apresenta associação com o desfecho DC/DRCT, na análise por genótipo (CC/CT/TT, p=0,03) e quando feita análise TT/CT vs CC (p=0,02). Não houve relação dos polimorfismos com a etnia negra ou parda. Pacientes com haplótipo E1 eram progressores em 28% dos casos, conferindo um OR de 1,79 (IC 1,02 a 3,0) de DC/DRC. DISCUSSÃO: A presença do haplótipo E1 têm alta prevalência em pacientes portadores de nefrite lúpica no Brasil, sendo fator de risco para progressão da doença renal crônica / BACKGROUND: Lupus nephritis (LN) is a frequent complication with high morbidity and mortality of systemic lupus erythematosus (SLE). Chronic renal failure is observed in 8 to 15% of the patients after 5 years of follow up. LN is an inflammatory disease after a systemic autoimmune activation. Once inflammation is shutdown several renal and nonrenal factors, such as residual proteinuria, hypertension and ethnicity of the patient, may emerge and impose to the kidney a chronic phenotype (interstitial fibrosis, glomerular adhesions and glomerulosclerosis. Recently E1 haplotype (rs4821480, rs2032487, rs4821481 and rs3752462 polymorphisms) of the MYH9 gene was associated to progressive kidney diseases in patients with FSGS (focal segmental glomerulosclerosis), HIV nephropathy and non-diabetic chronic kidney disease, in african american and spanic american patients. In Brazil there is no data on this subject. METHODS: Retrospective analysis of 196 patients with LN followed in our outpatient glomerular disease ward were enrolled glomerulopathies. Patients clinical data from January 1999 to December 2010 were retrieved and MYH9 rs4821480, rs2032487, rs4821481 and rs3752462 polymorphisms were genotyped. Outcome was defined as doubling of serum creatinine, or end stage renal disease (ESRD). RESULTS: The mean follow-up of patients was 6.1 years, with an initial mean creatinine of 1.6 g/dL and mean proteinuria 3.9 g/day. On enrollment nineteen patients were on dialysis and did not recover renal function, they were withdraw from analyses of progressive kidney disease. On follow up, from 177 remaining patients, 43 (24%) showed the composite outcome: dialysis, or doubling creatinine. Progressors had higher renal SLEDAI (10 vs 8.9, p = 0.04), higher chronicity index at biopsy (5 vs 2, p <0.001) and more frequently renal flares (82, 9% vs. 53.8%, p=0.002), as well as lower rates of complete or partial remission (p <0.0001). The four polymorphisms segregate as a haplotype, according the Hardy-Weinberg model. Analysing each polymorphism, only TT/CT genotype from rs3752462 polymorphism was associated with the outcome of DC/ESRD (p = 0.02). E1 haplotype were associated with progression with an OR of 1.79 (CI 1.02 to 3.0). DISCUSSION: The presence of the E1 haplotype is associated with worse prognosis of chronic renal failure in lupus nephritis patients
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Efeito da insulina glargina sobre o controle glicêmico e risco de hipoglicemia em pacientes portadores de diabetes mellitus tipo 2 e doença renal crônica estágios 3 e 4: ensaio clínico, controlado e randomizado / Insulin glargine effect on glycemic control and hypoglycemia risk in patients with type 2 diabetes mellitus and chronic kidney disease stages 3 and 4: a randomized, open-label controlled clinical trial

Betonico, Carolina de Castro Rocha 27 January 2017 (has links)
Diabetes mellitus (DM) é uma das principais causas de doença renal crônica terminal. Na doença renal diabética (DRD) observa-se um curso bifásico no padrão glicêmico, na fase inicial o aumento da resistência insulínica induz a hiperglicemia e, com perda progressiva da taxa de filtração glomerular, há redução na depuração dos medicamentos anti-hiperglicemiantes e insulina, aumentando o risco de hipoglicemias. Portanto, diante da perda da função renal, a reavaliação da terapia hipoglicemiante e ajustes constantes nas doses de insulina são necessários, com intuito de otimizar o controle glicêmico e minimizar seus efeitos colaterais. A revisão da literatura mostra diversos pontos sem resposta, principalmente relacionados à dose, ajuste da terapia insulínica, seguimento e monitoração do controle glicêmico em portadores de DM e DRC. O objetivo deste ensaio randomizado, cruzado, controlado foi comparar o controle glicêmico do tratamento com insulina glargina à insulina NPH em portadores de DM2 e DRD estágios 3 e 4. Pacientes e métodos: Trinta e quatro pacientes foram randomizados para receber insulina glargina uma vez ao dia ou insulina NPH em três aplicações diárias. Insulina lispro foi prescrita três vezes ao dia, em aplicações pré-prandiais nos dois grupos. Após 24 semanas de terapia, os pacientes tiveram seu esquema de insulina trocado para terapia insulínica oposta. Testes laboratoriais foram realizados após 12, 24, 36 e 48 semanas de estudo. O sistema de monitorização continua de glicose (CGMS) foi instalado ao término de cada terapia. Resultados: Dos 34 pacientes incluídos, 29 completaram as 48 semanas propostas no estudo, 2 pacientes perderam seguimento por má adesão e 3 pacientes não completaram o estudo em decorrência a eventos adversos (1 óbito, 1 ingresso em hemodiálise e 1 evento cardiovascular, todos em uso de insulina NPH). Após 24 semanas de tratamento com insulina glargina houve uma redução estatisticamente significante da média da HbA1c de 8,86 ± 1,4% para 7,95 ± 1,1% (p=0,0285), esta diferença não foi observada com a insulina NPH (8,21 ± 1,29% para 8,44 ± 1,32%). Durante o uso de insulina glargina o número de eventos noturnos de hipoglicemia foi menor comparado a insulina NPH (p=0,046); além disso, hipoglicemia grave ocorreu apenas na terapêutica com NPH. Conclusão: O tratamento com insulina glargina foi associado a melhor controle glicêmico e a redução do risco de hipoglicemia noturna quando comparada à insulina NPH,em pacientes portadores de DM e DRC estágios 3 e 4 / Diabetes mellitus is the leading cause of chronic kidney disease (CKD). Kidney disease diagnosis and its progression require re-evaluation of hypoglycemic therapy and constant dosing adjustments, to optimize glycemic control and minimize its side effects. Long acting insulin analogs and its pharmacokinetics have not been studied in different stages of kidney disease, nor is there consensus defining appropriate dose adjustment in patients with type 2 diabetes (T2DM) and CKD. The aim of this randomized, cross-over, open-label controlled clinical trial is to compare the glycemic response to intensive insulin treatment with NPH insulin or insulin glargine in T2DM patients and CKD stages 3 and 4. The primary efficacy end point was change in A1C from baseline. Thirty-four patients were randomized to receive insulin glargine once a day or NPH insulin, three times a day. Insulin lispro was prescribed as prandial insulin to both groups. After six months, patients switched to the other insulin therapy group. Laboratory tests were performed at baseline at 12, 24, 36 and 48 weeks. A continuous glucose monitoring system was implemented after 24 weeks and at the end of protocol. Results: Total of 29 subjects have completed the two branches of study, 2 patients dropped out due to low compliance and other 3 patients as a result of adverse events (1 death, 1 ingress on dialysis program, 1 cardiovascular event; all of them were on NPH therapy). After 24 weeks, average of A1c decreased on glargine group compared to baseline 8,86 ± 1,4% to 7,95 ± 1,1% (p=0,0285), but this difference was not observed on NPH group. There were no differences of insulin doses between both groups. Glargine group showed a tendency of lower risk of nocturnal hypoglycemia compared to NPH group (p=0,046). Conclusion: Insulin glargine improved glycemic control by reducing HbA1c without gain weight and with reduced tendency toward nocturnal hypoglycemic events compared with NPH insulin
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Detecção dos poliomavírus humano BK e JC em fluidos orais de indivíduos com insuficiência renal crônica e transplantados renais / Polyomavirus BK and JC in oral fluids of individuals with chronic kidney failure and kidney transplantation

Talita de Castro Alves 06 October 2015 (has links)
Novas abordagens clínicas para o diagnóstico e monitoramento de pessoas com doenças sistêmicas têm sido empregadas, através da utilização de fluidos biológicos orais, como a saliva e o fluido gengival crevicular (FGC). Alguns autores têm avaliado o potencial desses fluidos no diagnóstico e acompanhamento de doenças, por apresentarem vantagens tais como coleta não invasiva e segurança no manuseio. Até o presente momento, poucos trabalhos detectaram os poliomavírus humano BK (BKV) e JC (JCV) em saliva e nenhum trabalho procurou sua presença no FGC. Esses poliomavírus infectam assintomaticamente cerca de 80% da população geral, mantendo-se latente no trato urinário. No caso de imunossupressão mediada por células, pode ocorrer o aumento da replicação e indução de reação inflamatória. Uma das doenças causadas pela replicação do BKV é a nefropatia associada ao poliomavírus (NAP), caracterizada pela disfunção e perda do próprio rim ou do rim transplantado, enquanto a Leucoencefalopatia Multifocal Progressiva (LMP), causada pela replicação do JCV, infecta os oligodendrócitos, causando desmielinização. Métodos não invasivos para o screening dos poliomavírus podem facilitar a detecção de novos casos e a monitoração de casos previamente conhecidos. O objetivo deste estudo foi verificar a possibilidade de detecção e quantificação do BKV e JCV em fluidos orais (saliva, lavado bucal e FGC) de indivíduos com insuficiência renal crônica (IRC), transplantados renais (TR), e controles em relação ao sangue e urina, fluidos frequentemente usados para esse teste. Para tanto, foram incluídos no estudo 38 sujeitos, divididos em 3 grupos, sendo 14 indivíduos no grupo com IRC (GIR), 12 TR no grupo transplantado renal (GTR) e 12 indivíduos saudáveis no grupo controle (GC). No total, coletamos 283 amostras dos participantes, sendo 151 de FGC, 38 amostras de saliva, 38 de lavado bucal, 35 de soro e 21 amostras de urina. No GIR, 100% (14) dos indivíduos apresentaram positividade para BKV em pelo menos uma amostra analisada e 14% (2) foram positivos para JCV. No GTR, 91,7% (11) dos indivíduos foram positivos para BKV e 51,7% (5) foram positivos para JCV. Dentre os sujeitos do GC, 91,7% (11) foram positivos para BKV e 50% (6) para JCV, em pelo menos uma amostra testada. Não houve diferença de frequência de detecção viral entre os 3 grupos de participantes, com relação às amostras coletadas. As amostras de fluidos orais (saliva, lavado e FGC) exibiram alta prevalência de detecção, principalmente do BKV, com muitas amostras com níveis quantificáveis de carga viral. Concluímos que fluidos orais, especialmente saliva e lavado bucal, podem ser usados para o rastreamento do BKV e JCV. / New clinical approaches for diagnosis and monitoring of individuals with systemic diseases have been employed through the use of oral biological fluids such as saliva and gingival crevicular fluid (GCF). Some authors have evaluated the potential of these fluids in the diagnosis and monitoring of diseases, because they have advantages such as noninvasive collection and safe handling. To date, few studies have demonstrated the detection of human polyomavirus BK (BKV) and JC (JCV) in saliva and no study reached for its presence in GCF. These polyomavirus infect asymptomatically around 80% of general population, remaining latent in the urinary tract. In case of immunosuppression mediated by cells, there is increased inflammation and induction of replication. One of the diseases caused by BKV replication is polyomavirus associated to the nephropathy (PVAN), characterized by the dysfunction or loss of the kidney or transplanted kidney, while the progressive multifocal leukoencephalopathy (PML) is caused by replication of JCV, infects oligodendrocytes causing demyelination. Noninvasive screening could facilitate the detection of new cases and monitoring of cases previously known. The objective of this study was to investigate the possibility of BKV and JCV detection and quantification in oral fluids (saliva, mouthwash and GCF) of individuals with chronic kidney failure (CKF), kidney transplantation (KT), and controls compared with blood and urine, often used for this test. Therefore, we included 38 subjects, divided into 3 groups, being 14 individuals with CKF (KFG), 12 individuals with KT (KTG) and 12 healthy control individuals (CG). In a total, we collected 283 samples, being 151 of GCF, 38 of saliva, 38 of mouthwash, 35 of serum and 21 samples of urine. In the KFG, 100% (14) of the individuals were positive for BKV in at least one of the collected sample and 14% (2) were positive for JCV. In the KTG, 91.7% (11) were positive for BKV and 51.7% for JCV. Among the subjects of the CG, 91.7% (11) were positive for BKV and 50% (6) to JCV, in at least one tested sample. There was no difference in viral detection frequency between the 3 studied groups with respect to the collected samples. Oral fluids samples (saliva, mouthwash and GCF) exhibited high prevalence of detection, especially of BKV, and several samples showed detectable viral load. We conclude that oral fluids, especially saliva and mouthwash, can be used for the screening of BKV and JCV.
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Detecção dos poliomavírus humano BK e JC em fluidos orais de indivíduos com insuficiência renal crônica e transplantados renais / Polyomavirus BK and JC in oral fluids of individuals with chronic kidney failure and kidney transplantation

Alves, Talita de Castro 06 October 2015 (has links)
Novas abordagens clínicas para o diagnóstico e monitoramento de pessoas com doenças sistêmicas têm sido empregadas, através da utilização de fluidos biológicos orais, como a saliva e o fluido gengival crevicular (FGC). Alguns autores têm avaliado o potencial desses fluidos no diagnóstico e acompanhamento de doenças, por apresentarem vantagens tais como coleta não invasiva e segurança no manuseio. Até o presente momento, poucos trabalhos detectaram os poliomavírus humano BK (BKV) e JC (JCV) em saliva e nenhum trabalho procurou sua presença no FGC. Esses poliomavírus infectam assintomaticamente cerca de 80% da população geral, mantendo-se latente no trato urinário. No caso de imunossupressão mediada por células, pode ocorrer o aumento da replicação e indução de reação inflamatória. Uma das doenças causadas pela replicação do BKV é a nefropatia associada ao poliomavírus (NAP), caracterizada pela disfunção e perda do próprio rim ou do rim transplantado, enquanto a Leucoencefalopatia Multifocal Progressiva (LMP), causada pela replicação do JCV, infecta os oligodendrócitos, causando desmielinização. Métodos não invasivos para o screening dos poliomavírus podem facilitar a detecção de novos casos e a monitoração de casos previamente conhecidos. O objetivo deste estudo foi verificar a possibilidade de detecção e quantificação do BKV e JCV em fluidos orais (saliva, lavado bucal e FGC) de indivíduos com insuficiência renal crônica (IRC), transplantados renais (TR), e controles em relação ao sangue e urina, fluidos frequentemente usados para esse teste. Para tanto, foram incluídos no estudo 38 sujeitos, divididos em 3 grupos, sendo 14 indivíduos no grupo com IRC (GIR), 12 TR no grupo transplantado renal (GTR) e 12 indivíduos saudáveis no grupo controle (GC). No total, coletamos 283 amostras dos participantes, sendo 151 de FGC, 38 amostras de saliva, 38 de lavado bucal, 35 de soro e 21 amostras de urina. No GIR, 100% (14) dos indivíduos apresentaram positividade para BKV em pelo menos uma amostra analisada e 14% (2) foram positivos para JCV. No GTR, 91,7% (11) dos indivíduos foram positivos para BKV e 51,7% (5) foram positivos para JCV. Dentre os sujeitos do GC, 91,7% (11) foram positivos para BKV e 50% (6) para JCV, em pelo menos uma amostra testada. Não houve diferença de frequência de detecção viral entre os 3 grupos de participantes, com relação às amostras coletadas. As amostras de fluidos orais (saliva, lavado e FGC) exibiram alta prevalência de detecção, principalmente do BKV, com muitas amostras com níveis quantificáveis de carga viral. Concluímos que fluidos orais, especialmente saliva e lavado bucal, podem ser usados para o rastreamento do BKV e JCV. / New clinical approaches for diagnosis and monitoring of individuals with systemic diseases have been employed through the use of oral biological fluids such as saliva and gingival crevicular fluid (GCF). Some authors have evaluated the potential of these fluids in the diagnosis and monitoring of diseases, because they have advantages such as noninvasive collection and safe handling. To date, few studies have demonstrated the detection of human polyomavirus BK (BKV) and JC (JCV) in saliva and no study reached for its presence in GCF. These polyomavirus infect asymptomatically around 80% of general population, remaining latent in the urinary tract. In case of immunosuppression mediated by cells, there is increased inflammation and induction of replication. One of the diseases caused by BKV replication is polyomavirus associated to the nephropathy (PVAN), characterized by the dysfunction or loss of the kidney or transplanted kidney, while the progressive multifocal leukoencephalopathy (PML) is caused by replication of JCV, infects oligodendrocytes causing demyelination. Noninvasive screening could facilitate the detection of new cases and monitoring of cases previously known. The objective of this study was to investigate the possibility of BKV and JCV detection and quantification in oral fluids (saliva, mouthwash and GCF) of individuals with chronic kidney failure (CKF), kidney transplantation (KT), and controls compared with blood and urine, often used for this test. Therefore, we included 38 subjects, divided into 3 groups, being 14 individuals with CKF (KFG), 12 individuals with KT (KTG) and 12 healthy control individuals (CG). In a total, we collected 283 samples, being 151 of GCF, 38 of saliva, 38 of mouthwash, 35 of serum and 21 samples of urine. In the KFG, 100% (14) of the individuals were positive for BKV in at least one of the collected sample and 14% (2) were positive for JCV. In the KTG, 91.7% (11) were positive for BKV and 51.7% for JCV. Among the subjects of the CG, 91.7% (11) were positive for BKV and 50% (6) to JCV, in at least one tested sample. There was no difference in viral detection frequency between the 3 studied groups with respect to the collected samples. Oral fluids samples (saliva, mouthwash and GCF) exhibited high prevalence of detection, especially of BKV, and several samples showed detectable viral load. We conclude that oral fluids, especially saliva and mouthwash, can be used for the screening of BKV and JCV.

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