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Uma análise da indústria de tecnologia da informação: variáveis e possibilidades para regiões periféricasAraujo, João Gualberto Rizzo 28 October 2011 (has links)
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JOÃO GUALBERTO RIZZO.pdf: 763361 bytes, checksum: eed7a6df1816099e4c80e979827cbc48 (MD5) / O presente trabalho analisa a produção na indústria de Tecnologia da Informação no mundo, considerando a sua evolução nos últimos 40 anos e os efeitos que essa evolução tem trazido para as economias de regiões situadas fora do eixo central de desenvolvimento, composto por um grupo muito restrito de países. Nessas regiões, aqui chamadas de regiões periféricas, a concentração de comando e controle viabilizada pela Tecnologia da Informação tem reduzido a capacidade de tomada de decisão das organizações no nível local e tem afetado a própria indústria de TI dessas localidades. Atividades de maior valor agregado têm migrado para as regiões centrais e mais desenvolvidas, enquanto que as atividades de menor valor agregado têm sido deslocadas para a periferia. Conquanto isto represente um crescimento dos números da indústria, de forma geral no Brasil, o nível de conhecimento aplicado e o valor das atividades desempenhadas vêm se reduzindo drasticamente. Quando se considera a periferia (Bahia) dentro da periferia (Brasil), a situação é ainda pior, tendo o setor reduzido a sua participação na economia local, consistentemente, nos últimos oito anos. O trabalho investiga o formato dessa distribuição da produção no Brasil e identifica variáveis ligadas aos produtos de tal indústria. A análise indica que existem possibilidades de atuação, para as firmas locais, capazes de conduzir a um posicionamento diferenciado no mercado nacional. É definido o conceito de atrito de distribuição, para, em conjunto com uma série de outros fatores, indicar caminhos a serem trilhados com vistas à redução dessa defasagem tecnológica. Os dados apresentados e as análises realizadas mostram que há uma baixa participação de produtos nacionais, nesse segmento específico de mercado, e que estratégias de utilização de bases tecnológicas existentes e de baixo custo associadas a investimentos em inovação e adaptação à realidade nacional podem gerar resultados dinamizadores para a indústria local de Tecnologia da Informação.
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Competência intercultural: uma reflexão sobre a natureza do conceito e suas relações com acultura brasileiraRodrigues, Grace Kelly Marques January 2012 (has links)
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GRACE KELLY RODRIGUES.pdf: 2063099 bytes, checksum: 1970f60f8503a9e43ba286e07b382cdc (MD5) / A presente tese, inserida no âmbito do Núcleo de Pós Graduação em Administração - NPGA, da Escola de Administração da Universidade Federal da Bahia - EAUFBA, tem como tema central a competência intercultural de gestores envolvidos em processos de internacionalização de negócios. O objetivo geral do estudo é compreender o significado da competência intercultural e analisar como características da formação cultural brasileira se relacionam com essa competência. Pressupõe-se que a competência necessária aos gestores em contextos culturais distintos transcende aquelas centradas na atividade-fim da organização, contemplando a inter-relação de aspectos técnicos a aspectos pessoais e de relacionamento, resultando numa competência entendida como intercultural. Pressupõe-se, ainda, que traços da formação cultural brasileira se assemelham às diversas características que constituem o conceito de competência intercultural. O referencial teórico que dá suporte ao estudo concentra-se em conceitos-chave para a pesquisa, como a competência intercultural, cultura e interculturalidade, características da formação cultural brasileira e gestão intercultural. Caracterizada como pesquisa exploratória de natureza qualitativa, a investigação empírica ocorreu por meio de entrevistas semiestruturadas junto a gestores brasileiros com experiência em expatriação. A análise das informações de campo se deu por meio da Análise de Conteúdo. A pesquisa concluiu que a competência intercultural representa um conceito ainda em construção. Foi possível inferir que a natureza da competência intercultural está relacionada um conjunto de conhecimentos, habilidades pessoais e relacionais em constante interação, e que permitem ao gestor reconhecer e compreender a existência de crenças e valores próprios de cada cultura, estabelecer diálogos produtivos com diferentes grupos culturais, além de dirimir conflitos resultantes de possíveis choques interculturais. Concluiuse, ainda, que as características da competência intercultural são flexíveis e podem assumir graus distintos de relevância conforme a realidade encontrada. Por fim, foi possível verificar a proximidade, sob vários aspectos, entre as características da competência intercultural expressas na teoria e nos achados de campo, e traços da cultura brasileira, os quais podem ser favoráveis ao aprimoramento da competência intercultural.
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Vínculos com a organização e o processo de saída voluntária: teste de um modelo explicativo em uma empresa de Tecnologia da Informação (TI)Scheible, Alba Couto Falcão 13 April 2011 (has links)
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Alba Couto.pdf: 1260314 bytes, checksum: 867078b385860e3e5e09a1ee4acd661d (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Angela Dortas (dortas@ufba.br) on 2017-11-16T15:39:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Alba Couto.pdf: 1260314 bytes, checksum: 867078b385860e3e5e09a1ee4acd661d (MD5) / Este trabalho teve como objetivo geral a obtenção de um modelo matemático para descrever a relação entre vínculos com a organização e permanência (ou não saída) na mesma. Ampliando, desta forma, a compreensão dos fatores associados a intenções comportamentais em relação à organização, inclusive a decisão de saída voluntária dos empregados, com ênfase na identificação do peso que os vínculos com diferentes alvos do seu mundo de trabalho possuem neste processo decisório, e em como isso se articula com os modelos de gestão organizacional. Adicionalmente, buscou-se contribuir para discriminar os tipos de vínculos que o trabalhador desenvolve, identificando-se seus antecedentes e consequentes. Para tanto, foi testado empiricamente um modelo matemático construído a partir da revisão da literatura do campo. A pesquisa foi realizada em uma empresa de tecnologia da informação e contou com a participação de 307 trabalhadores, aos quais foi aplicado um questionário eletrônico contendo, na sua maioria, itens que integram escalas previamente validadas para o contexto brasileiro. Os resultados obtidos, assim como os fundamentos teóricos que os sustentam, encontram-se organizados em quatro estudos específicos. O primeiro estudo buscou entender quais as relações entre a percepção de práticas de gestão de pessoas com o comprometimento organizacional afetivo e o entrincheiramento na organização. Constatou-se que a percepção das práticas relaciona-se forte e positivamente com o comprometimento afetivo. O entrincheiramento também relaciona-se de forma positiva, mas muito fraca, e apenas com a dimensão comparativa da percepção das práticas. Desta forma, as práticas se configuraram como antecedentes de ambos os vínculos o que se coaduna com a teoria dos construtos estudados. Práticas voltadas para Capacitação e Desenvolvimento, assim como Estabilidade revelaram melhor ajuste em relação aos resultados esperados das práticas na organização estudada, pois influenciam fo comprometimento, sem potencializar o entrincheiramento. O segundo estudo apresenta uma análise das relações entre os comprometimentos com diversos focos (trabalho em si, grupo, liderança, carreira, e organização), e destes com a intenção de permanecer na organização. Constatou-se que os comprometimentos com a organização, com o trabalho em si e, com a liderança são preditores da intenção de permanecer. Os resultados obtidos atestam que o comprometimento com o trabalho influencia outras formas de comprometimento. O comprometimento com o grupo se revelou à parte dos demais, pois não foram encontradas relações de causalidade entre ele e os outros comprometimentos. O terceiro estudo analisou comparativamente a relação do comprometimento afetivo com a organização e do entrincheiramento organizacional com intenções de comportamentos em relação à organização, buscando-se evidências adicionais de validade discriminante entre estes dois construtos. Constatou-se que o comprometimento afetivo com a organização relaciona-se de forma positiva e relevante com as intenções estudadas, enquanto o entrincheiramento somente obteve relação significativa com a intenção de defesa. O detalhamento por dimensões do entrincheiramento, no entanto, revela relações de natureza negativa entre a dimensão Ajustamentos de Posição Social com as duas outras das intenções estudadas (permanecer na organização e exercer esforço extra). A dimensão Limitação de Alternativas, ao contrário, revela relação positiva (mas fraca) com a intenção de permanecer. Foram identificados, ainda, perfis dos vínculos estudados (padrões de combinação de diferentes níveis de comprometimento e entrincheiramento) e o resultado de suas relações com conseqüentes e antecedentes se coadunou com aqueles encontrados na literatura atual do campo. Os resultados fortalecem a conceitualização de que o entrincheiramento é um construto diferente do comprometimento afetivo organizacional. O quarto e último estudo tem o seu foco na relação entre o comprometimento afetivo e o entrincheiramento organizacionais e a saída da organização à luz de percepções dos indivíduos sobre suas alternativas de recolocação no mercado. Para tal, é proposto e testado um modelo de processo de saída voluntária da organização. Constatou-se que o comprometimento afetivo com a organização relaciona-se de forma positiva e relevante com a intenção de permanecer, enquanto o entrincheiramento não apresentou relação com a mesma. Ambos os construtos apresentaram relações negativas com a saída voluntária efetiva e configuraram-se como seus preditores. Ao contrário de estudos anteriores, a intenção de permanecer (ou não sair) não se configurou como preditora da saída voluntária. O conjunto de estudos faz avançar a compreensão dos elos que ligam os vínculos do trabalhador e as suas decisões em relação à organização, tema clássico da área de Comportamento Organizacional.
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Limites e possibilidades do exercício do controle social: o caso dos Conselhos Municipais do FUNDEB, Saúde e Assistência Social do Município de Pres. Tancredo Neves na Bahia – a contribuição do Programa Olho Vivo no Dinheiro Público da Controladoria-Geral da UniãoSantana, Antonio Ed Souza January 2010 (has links)
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Antonio Ed.pdf: 268661 bytes, checksum: 8e92cb540f9a8e874d8544025039b78f (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Angela Dortas (dortas@ufba.br) on 2017-11-16T16:57:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Antonio Ed.pdf: 268661 bytes, checksum: 8e92cb540f9a8e874d8544025039b78f (MD5) / O objetivo do trabalho é analisar os limites e possibilidades de atuação dos conselhos municipais do FUNDEB, Saúde e Assistência Social do município de Presidente Tancredo Neves/BA na fiscalização da aplicação dos recursos públicos. Foram escolhidos os conselhos do FUNDEB, assistência social e saúde pela centralidade dessas políticas para a melhoria da qualidade de vida da população, bem como pelo expressivo volume de recursos envolvidos na sua execução. A escolha do município se deu em função da realização de uma ação de capacitação do Programa Olho Vivo no Dinheiro Público da Controladoria Geral da União, tendo sido um dos objetivos específicos do trabalho identificar a sua repercussão sobre a atuação dos conselhos. Em que pese o volume expressivo de trabalhos publicados sobre controle social e os conselhos de políticas públicas, pouco se produziu sobre a análise da dinâmica de atuação da sociedade em geral e dos conselhos em particular no que tange à fiscalização da aplicação dos recursos públicos. Foi feito um estudo de caso que incluiu a análise da documentação dos conselhos, reuniões com aplicação da técnica dos grupos focais e entrevistas com um membro de cada conselho. Para construção do modelo de análise foi feita uma adaptação dos critérios desenvolvidos por Robert Dahl para verificação do grau de democratização de governos, sociedades e níveis subordinados de organização social e política como municípios, sindicatos e conselhos. Da análise empreendida, ficou evidenciado que há dificuldades para o acesso à documentação necessária à fiscalização da aplicação dos recursos pelos conselhos, sendo que o conselho do FUNDEB passou a obter a maior parte da documentação necessária após um processo de enfrentamento da administração pública municipal com o suporte do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado (APLB). De acordo com os depoimentos dos conselheiros, a capacitação realizada pela CGU no âmbito do Programa Olho Vivo no Dinheiro Público propiciou uma maior conscientização sobre o papel dos conselhos e os documentos e procedimentos relevantes para a sua atuação. Os resultados apontam que a criação e institucionalização dos conselhos não é uma condição suficiente para produzir avanços significativos no processo de democratização das políticas públicas, mas a existência dessas instâncias em um contexto no qual haja uma articulação dos segmentos da sociedade civil pode ajudar a encurtar o caminho rumo aos ideais democráticos.
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Administração e racismo : ampliando as formas de análise do desenvolvimento sustentávelAlmeida Júnior, Ademário de Jesus January 2010 (has links)
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Ademário Júnior.pdf: 716982 bytes, checksum: 01da37540442bced1e4ac14ccea85b30 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Angela Dortas (dortas@ufba.br) on 2017-11-16T17:15:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Ademário Júnior.pdf: 716982 bytes, checksum: 01da37540442bced1e4ac14ccea85b30 (MD5) / Este trabalho versa sobre a relação entre o fenômeno do racismo e o ideário do desenvolvimento no contexto brasileiro. Observa-se que na sociedade brasileira ideais como igualdade, democracia (democracia racial), solidariedade, respeito às diferenças são valores formalmente aceitos, mas, ao mesmo tempo, a realidade brasileira reafirma um contexto de desigualdades, hierarquias raciais, extrema competição e desrespeito as diferenças. A partir de uma perspectiva crítica e renovada da Administração e sobre a compreensão do fenômeno do racismo, parte-se do pressuposto de que a sustentabilidade pode e deve ser enriquecida com a inclusão da dimensão racial na análise e nos eixos de intervenção em prol do desenvolvimento. A partir de tal afirmação, a pesquisa foi conduzida pelos seguintes questionamentos: o que dificulta a correlação do racismo com as políticas e práticas em prol do desenvolvimento? É possível pensar numa dimensão racial como categoria analítica na abordagem sobre desenvolvimento? Do ponto de vista metodológico, a pesquisa se baseou em dois procedimentos: a pesquisa bibliográfica, através de livros, trabalhos acadêmicos e artigos científicos sobre a problemática abordada e a realização de entrevistas semi-estruturadas com quatro lideranças do Movimento Negro baiano. Como conclusão, tem-se que boa parte da invisibilidade da problemática racial nas reflexões, políticas públicas e ações em prol do desenvolvimento deve-se a uma articulação fina entre o mito do “desenvolvimento como crescimento econômico” e o mito da “democracia racial”. Ademais, constatou-se que a utilização da dimensão racial como categoria analítica e a ênfase em suas particularidades adiciona a problemática do racismo construída ao longo da história na abordagem do desenvolvimento; contribui para a garantia da efetividade das políticas públicas; possibilita a percepção da apropriação indébita dos ganhos econômicos, políticos e sociais por um grupo sociorracial hegemônico; e, dada a complexidade do fenômeno do racismo, possibilita a sua associação com outras dimensões pela sua forte característica em se imiscuir com outras esferas da vida humana.
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Programas públicos de microcrédito produtivo orientado: uma avaliação da eficácia do CrediAmigo para a inserção da população de baixa renda do setor informal no mercado de créditoBraga, Thaiz Silveira 30 August 2011 (has links)
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THAIZ BRAGA.pdf: 1114066 bytes, checksum: e30887b7baea22146ff1ba053f03929e (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Angela Dortas (dortas@ufba.br) on 2017-11-16T19:24:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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THAIZ BRAGA.pdf: 1114066 bytes, checksum: e30887b7baea22146ff1ba053f03929e (MD5) / O microcrédito constitui serviço de intermediação financeira destinado à população de baixa renda, permitindo-lhe acesso a financiamento e, consequentemente, ao desenvolvimento das suas atividades produtivas. As iniciativas de utilizar o microcrédito como instrumento de política pública de geração de emprego voltado para os pequenos produtores do setor informal de baixa renda no âmbito do Programa Nacional de Microcrédito Produtivo Orientado (PNMPO) caracterizam-se como objeto de interesse deste estudo. Busca-se avaliar o programa CrediAmigo do Banco do Nordeste do Brasil (BNB), com vistas a identificar a eficácia deste para a inserção da população pobre do setor informal no mercado de crédito produtivo. Para a consecução deste objetivo geral é estimada a demanda potencial do microcrédito no Brasil por meio da construção de categorias de análise referentes às formas de inserção no setor informal. A base de dados utilizada é a Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílio (PNAD) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), para o ano de 2009. São apresentados o contexto e as diretrizes para a política pública direcionada ao setor informal, destacando-se a evolução da atividade de concessão de microcrédito aos produtores informais, através do PNMPO, com destaque para o programa CrediAmigo do BNB. Por fim, o programa CrediAmigo é avaliado quanto a adequação e cobertura do público efetivamente atendido com relação ao público alvo, capacidade de expansão dada a demanda potencial e combinação de instrumentos de apoio. A presente pesquisa é um trabalho de natureza descritiva, qualitativa e quantitativa de corte transversal com base em dados secundários, que utiliza a estratégia de estudo de caso. O estudo aponta para o baixo desempenho dos programas de microcrédito produtivo orientado diante dos desafios colocados para o desenvolvimento do segmento de microfinanças no Brasil, no que tange a inclusão social e econômica dos trabalhadores informais mais pobres no mercado de crédito produtivo.
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Accountability, governo local e democracia: investigação em portais municipais do estado da BahiaAmaral, Marcelo Santos 22 June 2007 (has links)
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MARCELO SANTOS AMARAL.pdf: 625536 bytes, checksum: 6f04e8cc26383f059cd47de5780a4faf (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Angela Dortas (dortas@ufba.br) on 2017-11-16T20:37:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1
MARCELO SANTOS AMARAL.pdf: 625536 bytes, checksum: 6f04e8cc26383f059cd47de5780a4faf (MD5) / Made available in DSpace on 2017-11-16T20:37:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1
MARCELO SANTOS AMARAL.pdf: 625536 bytes, checksum: 6f04e8cc26383f059cd47de5780a4faf (MD5) / O objetivo deste trabalho é investigar o padrão de accountability que tem sido promovido pelas gestões públicas de prefeituras municipais do Estado da Bahia através de seus portais web e a relação entre estes níveis observados com os recursos financeiros dos municípios, com o tamanho de suas populações e com suas orientações político-ideológicas dos gestores municipais, considerando-se como contexto nesta análise a cultura patrimonialista que permeia as relações políticas na Bahia. Para isto, foram selecionados vinte municípios do interior do estado: Alagoinhas, Barreiras, Brumado, Camaçari, Dias D’Ávila, Feira de Santana, Guanambi, Ilhéus, Itabuna, Itapetinga, Jequié, Juazeiro, Lauro de Freitas, Luis Eduardo Magalhães, Paulo Afonso, Porto Seguro, Simões Filho, São Francisco do Conde, Teixeira de Freitas e Vitória da Conquista. Por meio de um formulário elaborado para a observação destes portais, as dimensões do conceito de accountability foram avaliadas para cada portal municipal e os resultados, comparados aos valores de PIB, população e linhas político-ideológicas dos partidos dos gestores destes municípios. A relação identificada entre accountability dos portais e as orientações político-ideológicas das gestões municipais indicam que os municípios baianos estão longe de promover adequadamente accountability em seus portais, não por limitações de recursos financeiros, mas por questões políticas relacionadas à cultura patrimonialista.
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Agências Reguladoras e seus Modelos de Gestão: Uma Análise na ANEEL e ANATELSouza, Antônio Ricardo de 05 1900 (has links)
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ANTONIOI RICARDO SOUZA.pdf: 3279395 bytes, checksum: 0133a6102521793e0f325ccc9adf224e (MD5) / Na presente tese objetivou-se analisar a configuração do atual modelo de gestão que predomina no funcionamento da ANEEL e ANATEL segundo a percepção de seus principais dirigentes. A configuração do modelo de gestão das agências foi realizada a partir da análise de três modelos de gestão clássicos, o patrimonialismo, o burocrático e o gerencial, somando-se ao modelo de gestão idealizado para as agências reguladoras. Foram escolhidas quatro dimensões básicas de análise organizacionais para a pesquisa: a estrutura, a estratégia, o ambiente e o sistema político, as quais formaram a base para caracterizar os modelos de gestão estudados. A fim de atingir aos objetivos da pesquisa, utilizou-se o estudo de caso, de tipo explicativo com aplicação de um questionário estruturado na forma de escala Likert e uma entrevista com os principais dirigentes das agências pesquisadas. Os resultados da tese indicam que a atual gestão das agências pesquisadas caracteriza-se por ter um modelo híbrido de gestão que combina características dos vários modelos de gestão analisados. Neste sentido, podem ser consideradas patrimonialistas na forma como se estruturam do ponto de vista organizacional, pois, as características mais marcantes de tal estrutura revelam que há uma forte centralização e controle do funcionamento das agências ANEEL e ANATEL nas mãos de seu gestor principal. Podem ser consideradas mais burocráticas em suas estratégias e sistema político. Assim, atuam estrategicamente de forma burocrática tendo em vista que a hierarquia é uma variável importante para definir o responsável pelas questões estratégicas nas agências reguladoras. Seu sistema político pode ser considerado próprio de um modelo burocrático, pois se considera que o uso do domínio e do conhecimento das regras, normas e legislação da agência reguladora podem ser usados em favor do atendimento de interesses individuais ou grupos. A relação com o ambiente se estabelece com base no modelo gerencial e da agência reguladora, pois tais relações fundamentam-se na concepção de que as agências reguladoras devem estar atentas para as mudanças e demandas da sociedade e que os contatos com todas as organizações que influenciam o funcionamento da agência reguladora devem ser constantes.
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A economia solidária em face da dinâmica da acumulação capitalista: da subordinação a um novo modo de regulação social?Santana Júnior, Gildásio 12 November 2007 (has links)
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GILDÁSIO SANTANA JÚNIOR.pdf: 2152804 bytes, checksum: a1bef319f6afa2c148aca961b43cb420 (MD5) / Este trabalho apresenta os resultados de uma pesquisa que investigou a relação entre empreendimentos econômicos solidários (EES), desenvolvidos no Brasil, e o processo de acumulação capitalista. A investigação foi orientada a partir de dois pressupostos: a economia solidária foi considerada como uma forma social de produção não-capitalista e a compreensão de que a relação dos EES com a acumulação capitalista não se dá sempre e necessariamente do mesmo modo. Os questionamentos são conduzidos teoricamente a partir da perspectiva de economia plural de Polanyi e da crítica social fundada em Marx. As categorias de análises selecionadas são: a origem dos insumos, a propriedade dos equipamentos, a comercialização e o exercício da cidadania por parte dos EES. Os dados foram coletados através de levantamento bibliográfico, do mapeamento da SENAES/FBES (2006), entrevistas, questionário, pesquisa documental e observação sistemática em dois empreendimentos para acompanhar as rotinas operacionais. A base empírica da pesquisa é formada pelos 14.954 empreendimentos identificados no mapeamento. Após a análise foi constatado que a economia solidária (ES) consegue inserir-se no debate sobre formas de desenvolvimento, deixando para trás o “campo” das políticas de emprego. O elevado patamar de auto-organização da ES transforma-a em um movimento social de tipo novo, por realizar a convergência entre o velho e o novo movimento social. No tocante à acumulação capitalista duas relações foram verificadas: 1) subordinação, pois a maioria dos EES estabelece uma relação de dependência com o mercado capitalista; 2) vocação para um novo tipo de regulação que prioriza a ação pública nos territórios, mobilizando atores institucionais diversos na busca de soluções para problemas públicos concretos, a partir de formas plurais de produzir e distribuir riquezas. O que mais se destaca neste item é a contraposição ideológica. Assim, a despeito de ser ainda sofrível a sustentabilidade dos empreendimentos e de eles estarem submetidos aos processos de subordinação e funcionalização, a cada dia, em cada canto desse país, valores e práticas distintas do assalariamento são afirmados. São passos concretos na estruturação de um outro campo da economia.
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Enoturismo na Bahia: uma análise sobre o potencial do enoturismo na região do Vale do São Francisco/BAKroger, Lídia Pina January 2012 (has links)
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LÍDIA PINA.pdf: 4193275 bytes, checksum: 958dd08acfe4cfd64f6926d9ea2f4c18 (MD5) / O desenvolvimento da atividade turística no Vale do São Francisco/BA relaciona-se com a avaliação do enoturismo na região. Há carência de estudos sistemáticos sobre o tema. O presente estudo preenche uma lacuna e avalia em que medida tal potencial justifica as ações governamentais tomadas nessa direção. A pesquisa contribui para a avaliação do contexto, considerando as perspectivas de oferta, demanda, concorrência e tendências do mercado. Seu universo é a região do Vale do São Francisco baiano: municípios de Juazeiro, Casa Nova, Sobradinho e Curaçá, com ênfase em Casa Nova onde se situa a vinícola Ouro verde (Miolo). O cerne do estudo foi a análise sobre a importância do enoturismo na região e a existência de ações governamentais; especificamente, relatou-se o processo de implantação do enoturismo na área, verificou-se as ações governamentais e avaliou-se a vocação enoturística. O trabalho contribuirá na avaliação da oferta, demanda, concorrência (outros destinos de enoturismo) e tendências de mercado. Metodologicamente, classifica-se como de âmbito descritivo e explicativo, quanto aos fins. Foram expostas as características do fenômeno e definidas as correlações entre suas variáveis. No que tange ao caráter explicativo da pesquisa, esclareceu-se quais fatores contribuíram para a ocorrência dos fenômenos nela implicados. Quanto aos meios, trata-se de pesquisa de campo, documental e bibliográfica. Sua população compôs-se de funcionários públicos e privados. No âmbito documental, analisou-se documentos dos órgãos ligados à política pública de turismo na Bahia, Empresa de Turismo da Bahia S/A (Bahiatursa) e Secretaria de Turismo (Setur); relatórios e dados oriundos dos empreendimentos privados sobre a produção da vinícola na região. O método de exame dos dados sistematizados foi qualitativo. A pesquisa mostra que o potencial da região existe, mas que as ações governamentais não são suficientes para desenvolvê-lo.
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