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Poética da rua : estética do meio ambiente urbano em imagens de cineastas negros

Feitosa, Aida Rodrigues 24 June 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Comunicação, Programa de Pós-Graduação em Comunicação, 2016. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-08-08T19:08:43Z No. of bitstreams: 1 2016_AidaRodriguesFeitosa.pdf: 8106390 bytes, checksum: 278ae1eab415e26c3da2c6305b6d8111 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-08-25T20:19:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_AidaRodriguesFeitosa.pdf: 8106390 bytes, checksum: 278ae1eab415e26c3da2c6305b6d8111 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-25T20:19:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_AidaRodriguesFeitosa.pdf: 8106390 bytes, checksum: 278ae1eab415e26c3da2c6305b6d8111 (MD5) / O presente trabalho é um esforço de elaboração de uma poética da rua a partir de imagens de filmes de cineastas negros. O objetivo é construir uma experiência visual poética singular, destacando a centralidade do espaço rua, como parte de um caminho de abertura poética às imagens fílmicas em sua relação com diferentes estéticas. Para tal investida, o referencial teórico é a fenomenologia, principalmente, a partir de estudos de Gaston Bachelard (2008) e Michel Maffesoli (2008). O recorte metodológico são as imagens de cineastas negros, que problematizam as noções de cinema negro e ambiental, ressaltando a importância da autoria negra e a ampliação da questão da cidade como temática ambiental. O objetivo é investigar as imagens do espaço da rua em diferentes estéticas como música, poesia, artes gráficas, fotografia, deriva, e sua relação com imagens dos filmes que compõem o corpus da pesquisa: Cores e Botas, de Juliana Vicente (2010); Carolina, de Jeferson De (2003); e Faça a Coisa Certa, de Spike Lee (1989). E, assim, realizar uma fenomenologia fílmico-poética para apreender imagens e instantes poéticos capazes de construir um olhar particular (imagem-rua) que revela, por meio de descrições e interpretações, uma poética da rua. O percurso de abertura poética não se pretende conclusivo e sim parte de um esforço compreensivo sobre a percepção fílmica em sua relação com diferentes estéticas. ________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This work is an effort to reach a poetic of streets from black filmmakers film images. The goal is to build an unique poetic visual experience, emphasizing the centrality of street space, as part of a poetic opening path of filmic images in their relation to different aesthetics. For such investee, the theoretical framework is phenomenology, mainly indicated by Bachelard (2008) and Maffesoli (2008). The methodological approach are the images of black filmmakers which discuss the notions of black and environmental cinema, highlighting the importance of black authorship and the expansion of the city notions as environmental issues. The aim is to investigate street space images in different aesthetics like music, poetry, graphic arts, photography, drift, and their relation to the images of the films that make up the research corpus: Cores e Botas (2010), Juliana Vicente; Carolina (2003), Jeferson De; and Do the Right Thing (1989) Spike Lee. And so, perform a filmic-poetic phenomenology to capture images and poetic moments able to build a particular look (street-image) that reveals, through descriptions and interpretations, a poetic of street. The poetic opening path is intended not to be conclusive but part of a comprehensive effort on the filmic perception in relation to different aesthetics.
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Hipermodernidade e hipercinema na obra de David Fincher

Bonfim, Thalyta Fernandes 04 April 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Comunicação, Programa de Pós-Graduação em Comunicação, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-08-03T17:06:13Z No. of bitstreams: 1 2017_ThalytaFernandesBonfim.pdf: 18397251 bytes, checksum: 3c9f74f72a4a4dea1818a437ed4882d6 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2017-09-15T16:28:51Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_ThalytaFernandesBonfim.pdf: 18397251 bytes, checksum: 3c9f74f72a4a4dea1818a437ed4882d6 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-15T16:28:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_ThalytaFernandesBonfim.pdf: 18397251 bytes, checksum: 3c9f74f72a4a4dea1818a437ed4882d6 (MD5) Previous issue date: 2017-09-15 / Para Gilles Lipovetsky, o que está sendo vivido entre o final do século XX e início do século XXI é um novo tipo de modernidade. Uma versão acelerada, exacerbada, hiper da anterior. Dentro dessa configuração social, surge uma nova forma de fazer filmes, regulada pela lógica hipermoderna que exige, entre outras coisas, a velocidade, o exagero e a aceitação: trata-se do hipercinema. David Fincher é um popular diretor hollywoodiano, contemporâneo deste período histórico. Seus filmes trazem várias marcas registradas, deixando clara a identidade própria do diretor. Esta pesquisa buscou determinar as características definidoras da hipermodernidade e do hipercinema, assim como descritas pelo autor supracitado e seus pares Sébastien Charles e Jean Serroy, para que fosse possível averiguar as formas de representação destes tempos em narrativas cinematográficas da mesma época. Por meio de uma análise fílmica de cunho interpretativo sociohistórico, foi proposta uma metodologia que englobou a observação de imagem, som e narrativa dos dez longas-metragens de David Fincher, focando em fragmentos fílmicos que se destacassem à luz da teoria adotada. Foi constatado que, apesar de não representar as marcas do hipercinema em sua forma mais acentuada, os filmes do diretor dialogam com todas as camadas do cinema da era do hiper. Algumas destas confluências são a construção de personagens singulares; a mistura equilibrada entre narrativas clássicas e múltiplas; e a presença da violência e da velocidade nos enredos. / For Gilles Lipovetsky, what is being lived between the end of the twentieth century and the beginning of the twenty-first century is a new type of modernity. An accelerated, exacerbated, hyper version of the previous one. Within this social configuration, a new way of making films emerges, regulated by the hypermodern logic that demands, among other things, speed, exaggeration and acceptance: it is the hypercinema. David Fincher is a popular Hollywood director, contemporary of this historical period. His films bring several trademarks of his work, making clear the director's own identity. This research sought to determine the defining characteristics of hypermodernity and hypercinema, as described by the aforementioned author and his peers Sébastien Charles and Jean Serroy, so that it was possible to ascertain ways of representing these times in contemporary cinematographic narratives. Through a film analysis of socio-historical interpretation, it was proposed a methodology that included the observation of the image, sound and narrative of the ten feature films by David Fincher, focusing on film fragments that stood out in the light of the theory adopted. It was found that, although they do not represent hypercinema's marks in their most accentuated form, the films of the director dialogue with all of the hyper-era cinema layers. Some of these confluences are the construction of singular characters; the balanced mixture between classic and miltiple narratives; and the presence of violence and speed in its plots.
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Clarice Lispector da literatura para o cinema: adaptação, narrativa e crítica social em A Hora da Estrela

BARRETTO, Anderson Gomes Paes 29 February 2016 (has links)
Submitted by Pedro Barros (pedro.silvabarros@ufpe.br) on 2018-08-15T20:42:04Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Anderson Gomes Paes Barretto.pdf: 2548044 bytes, checksum: b80f6949272e3d0a6d4c457959d886bc (MD5) / Approved for entry into archive by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-08-17T21:23:10Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Anderson Gomes Paes Barretto.pdf: 2548044 bytes, checksum: b80f6949272e3d0a6d4c457959d886bc (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-17T21:23:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Anderson Gomes Paes Barretto.pdf: 2548044 bytes, checksum: b80f6949272e3d0a6d4c457959d886bc (MD5) Previous issue date: 2016-02-29 / Clarice Lispector é uma escritora revisitada na literatura e em outras linguagens, tendo o cinema como uma das mais expressivas, com destaque para a obra A Hora da Estrela, escrita em 1977 e adaptada para o cinema em 1985 por Suzana Amaral. Algumas questões emergiram diante desses objetos e para subsidiar a discussão foram utilizados estudos de adaptação, análise fílmica, teoria literária, do cinema, estética, narrativa e realismo, numa aproximação metodológica da proposta desenvolvida por Browne (2004) de análise fílmica, em que a narrativa é compreendida a partir das imagens construídas por uma câmera que traduz uma preocupação baseada na construção de significado pelo espectador. Entre as conclusões encontradas está o entendimento de autoria no cinema como algo que, tal como na literatura, não se restringe a um único ser, mas que é determinado, no caso, pela recorrência de escolhas estéticas, narrativas e estilísticas. Além disso, adaptação não é nada menos do que um profundo e complexo trabalho criativo que, no caso do corpus analisado, permite o deslocamento da posição do leitor/espectador não só para o mundo diegético dos personagens, mas para a representação de uma realidade evidenciada pela crítica social presente tanto no filme quanto no livro adaptado. / Clarice Lispector is a writer revisited in the literature and in other languages, and cinema as one of the most significant, highlighting the work The Hour of the Star, written in 1977 and adapted for film in 1985 by Suzana Amaral. Some issues have emerged on these objects and to support the discussion were used studies of adaptation, film analysis, literary theory, cinema, aesthetics, narrative and realism, a methodological approach of the proposal developed by Browne (2004) film analysis, in which the narrative is understood from the images constructed by a camera that translates a concern based on the construction of meaning by the viewer. Among the conclusions found is the authorship of understanding the film as something that, as in the literature, is not restricted to a single being, but that is determined, in this case, by the recurrence of aesthetic choices, narrative and stylistic. Furthermore, adaptation is no less than a deep and complex creative work, in the case of the corpus analyzed, allows the displacement of the reader/viewer position not only to diegectic world of the characters, but for the representation of a reality that concerns a social criticism present in both the film and the adapted book.
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A dialetica rarefeita entre o não ser e o ser outro : um estudo sobre o rural no cinema brasileiro

Tolentino, Celia Aparecida Ferreira 23 September 1997 (has links)
Orientador: Elide Rugai Bastos / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-22T22:34:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tolentino_CeliaAparecidaFerreira_D.pdf: 9913011 bytes, checksum: c43e3bffce2dd8cd1fbc7c31aee4913e (MD5) Previous issue date: 1997 / Resumo: Este estudo discute a tematização dos aspectos rurais da cultura brasileira segundo a abordagem realizada pelo cinema nacional das décadas de 50 e 60. Decodificando o narrador de cada obra cinematográfica, debate-se as condições e perspectivas deste que apreende o tema em questão, explicitando o tempo histórico a partir do qual fala. As duas décadas são tratadas como três tempos distintos: a década de 50 é observada a partir do cinema industrial paulista; a década de 60 divide-se em duas partes, antes e depois do golpe de 64, e ambas são discutidas através da cinematografia politizada da época. Ao final, este trabalho tenta demonstrar que o rural constitui um tema fugidio, mas central na vida brasileira, que, em acordo com as ambigüidades da nossa própria identidade, é tratado com amor ou ódio segundo os projetos de nação com os quais dialoga. Cangaceiros, caipiras, jagunços, beatos, retirantes podem ora compor a mais genuína identidade nacional, ora o retrato do atraso brasileiro e, também, as duas coisas ao mesmo tempo. Invariável é o ponto de vista que entende como rural aquilo que está no passado ou em vias de superação, nunca, entretanto, o vigente. Resumindo, para o cinema brasileiro do período estudado, rural é sempre o outro / Abstract: Not informed. / Doutorado / Doutor em Sociologia
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Cosmologias paulistanas do contato : uma etnografia / Contact Cosmologies in the city of São Paulo : an ethnography

Junqueira, Joana Benetton, 1973- 12 October 2013 (has links)
Orientador: Laymert Garcia dos Santos / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-24T16:09:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Junqueira_JoanaBenetton_D.pdf: 2135599 bytes, checksum: 7428703bffe17d9132b37cd9579f1844 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Este estudo é uma etnografia do contato. Os cineastas, produtores culturais, paulistanos localizados na zona centro-oeste da cidade, com as pessoas, lugares e histórias que escolhem abordar em seus filmes. Direcionado principalmente pela análise, observação e escuta sobre três filmes produzidos na cidade, como também por uma pesquisa de campo intensa e extensa da cena cultural de São Paulo, revela como os parâmetros técnicos envolvidos na produção audiovisual e na elaboração de uma narrativa mediam as relações que os moradores da zona centro-oeste estabelecem com outros mundos possíveis. Relações que são necessariamente mediadas pelas máquinas de sons e imagens com capacidade mimética de reprodução e revelação de um mundo. Que mundo potencializam em seus filmes? Como são afetados por esses mundos? O que fica da experiência do contato nos filmes que assistimos nas grandes telas da cidade? E o que transborda para o seu cotidiano na zona oeste paulistana? São algumas das perguntas que procuramos abordar / Abstract: This study is a ethnography of contact. Of filmmakers and cultural producers from São Paulo to the people, places and stories they address in their films. Guided by the analysis, the observation and the attention on three films produced in the city, as well as by an intensive and extensive fieldwork in São Paulo¿s cultural scene. Reveals how the technical parameters in audiovisual production mediates the relationships that the inhabitants of the centre-west region of the city establish with other possible worlds; relationships that are necessarily mediated by machines that register sounds and images with capacity to reproduce mimetically and to reveal worlds. What worlds they potentialise in their films? How are they affected by these worlds? What remains of the experience of contact with extreme alterity in the films we watch in the big screen? And what floods into their daily lives in São Paulo? Are a few of the questions we unravelled / Doutorado / Ciencias Sociais / Doutora em Ciências Sociais
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O momento Vera Cruz

Hein, Valeria Angeli 03 August 2018 (has links)
Orientador: Adilson José Ruiz / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes / Made available in DSpace on 2018-08-03T15:26:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Hein_ValeriaAngeli_M.pdf: 603073 bytes, checksum: 809304b62c4b25dece62b1f38855f3c0 (MD5) Previous issue date: 2003 / Mestrado
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Filmes de cangaço : a representação do ciclo na decada de noventa no cinema brasileiro

Vieira, Marcelo Didimo Souza, 1974- 11 September 2018 (has links)
Orientador: Adilson José Ruiz / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes / Made available in DSpace on 2018-09-11T21:01:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Vieira_MarceloDidimoSouza_M.pdf: 3255711 bytes, checksum: cc84e93700bbbb36cbc8cc2ab4a857ee (MD5) Previous issue date: 2001 / Resumo: Essa dissertação consiste na análise de dois filmes que usaram o fenômeno histórico do cangaço como temática; Corisco e Dadá, de Rosemberg Cariry, 1996; e Baile Perfumado, de Paulo Caldas e Lírio Ferreira, 1997. Seu objetivo é destacar a representação desses filmes na 'retomada' do cinema brasileiro, como também sua importância na história do gênero / Abstract: Not informed. / Mestrado / Multimeios
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Fellinimaginário : por uma teoria imaginativa do cinema

Cunha, Renato José Pinto da 27 August 2018 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Comunicação, Programa de Pós-graduação em Comunicação, 2018. / Por meio da identificação na cinematografia de Federico Fellini de quatro categorias estéticas não canônicas — o onírico, o mnêmico, o espetacular e o utópico —, aqui tratadas como categorias estéticas imaginativas, esta tese propõe uma teoria felliniana imaginativa do cinema, que também se revela representativa para se pensar outras cinematografias. E isso se dá pelo desenvolvimento da ideia de imaginidades, ou ciências imaginativas, como o lugar de conhecimento das artes em geral, e pela percepção de que, no âmbito das imaginidades, teoria e estética se complementam e se confundem, e pela proposição das bases do que se entende por teoria imaginativa do cinema, e pela demonstração de que tais categorias estéticas imaginativas são compostas por conceitos visuais, ou mais especificamente por aquilo que o filósofo Julio Cabrera estruturou como conceitos-imagem. / Through the identification in Federico Fellini’s cinematography of four non-canonical aesthetic categories — the oneiric, the mnemic, the spectacular and the utopic —, here understood as imaginative aesthetic categories, this thesis proposes an Fellini’s imaginative theory of cinema, that also reveals itself representative to think about other cinematographies. And this is due to the development of the idea of imaginities, or imaginative sciences, as the place of knowledge of the arts in general, and to the perception that, in the framework of the imaginities, theory and aesthetics are complemented and confused, and to the proposition of the bases of what is meant by the imaginative theory of cinema, and to the demonstration that such imaginative aesthetic categories are composed of visual concepts, or more specifically by what the philosopher Julio Cabrera structured like concept-images. / Attraverso l’identificazione nella cinematografia di Federico Fellini di quattro categorie estetiche non canoniche — l’onirico, il mnemonico, lo spettacolare e l’utopico —, qui trattate come categorie estetiche immaginative, questa tesi propone una teoria felliniana immaginativa del cinema, che si dimostra anche rappresentativa per pensare ad altre cinema-tografie. E ciò si verifica per lo sviluppo dell’idea di immaginistica, o scienze immaginative, come il luogo di conoscenza delle arti in generale, e per la percezione che, nell’ambito dell’immaginistica, teoria ed estetica si completano e si confondono, e per la proposizione delle basi di quello che si intende per teoria immaginativa del cinema, e per la dimostra-zione che tali categorie estetiche immaginative sono composte da concetti visivi, o più precisamente da quello che il filosofo Julio Cabrera ha strutturato come concetti-immagine.
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Numa cama, numa festa, numa greve, numa revolução: o cinema se bifurca, o tempo se abre / In a bed, a strike, a party or a revolution: cinema makes bifurcations, time opens itself

Lima, Érico Oliveira de Araújo January 2014 (has links)
LIMA, Érico Oliveira de Araújo. Numa cama, numa festa, numa greve, numa revolução: o cinema se bifurca, o tempo se abre. 2014. 208f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Comunicação Social, Fortaleza (CE), 2014. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-08-04T14:59:11Z No. of bitstreams: 1 2014_dis_eoalima.pdf: 1651935 bytes, checksum: 4bd50acc541319d070f4328aa52784d1 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-08-04T17:22:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_dis_eoalima.pdf: 1651935 bytes, checksum: 4bd50acc541319d070f4328aa52784d1 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-08-04T17:22:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_dis_eoalima.pdf: 1651935 bytes, checksum: 4bd50acc541319d070f4328aa52784d1 (MD5) Previous issue date: 2014 / In a bed, a strike, a party or a revolution: that was how Glauber Rocha once thought that his last film, A Idade da Terra (1980), could be experienced. The work takes to the limit a research that turns making cinema a process more radical. It also invents news possibilities to aesthetic experience. It’s a film that I try to think with two others works from Glauber: Claro (1975), shot when he was in exile in Rome, and Di Cavalcanti (1977), a short film that he produced on an impulse, when he heard that his painter friend had died. Each of these films triggers singular procedures on occupying the world and on inventing paths to the cinema. They are taken here as bifurcations on configured forms of sensibility, as they try to proliferate ways of making a film. This is a broader concern in discussing the politics of films, singular ways in which cinema can inscribe in the world an operation of aesthetic fracture that is already political. In this sense, it is thinking with the works that we can propose some figures who claim cinema as field of resistances. One of the questions that guide the discussions of this work is the concept of a becoming minority, thought from Deleuze and Guattari, a movement in which cinema can engage to create tension with a visible and an audible that present themselves as major facts. In this process, it is common life that is at stake. Those operations of invention are taken in a entanglement of temporalities, which leads to an approach frankly anachronistic, on thinking what a work can shake in time and how it can open this time, in which I try to articulate with the thoughts of Benjamin, Warburg, Didi-Huberman and Agamben. Thus, the idea is to investigate how we could consider a contemporaneity in this cinema of Glauber, in that the proliferations researched by filmic forms are not restricted to a chronology of successive events, rather they spread in a rhizomatic way through temporalities, a proliferative and differentiating movement. Politics and aesthetics would be questions of how we bridge the temporalities, of which tracings are turn into possibilities. Or how the engagements in time can raise events and create resistances in becoming. / Numa cama, numa greve, numa festa ou numa revolução: era assim que Glauber Rocha imaginava que A Idade da Terra (1980), seu último filme, poderia ser experimentado. A obra leva ao limite um processo de pesquisa que radicalizava o fazer cinema e inventava novos possíveis para a experiência estética. É um trabalho que tento pensar junto a duas outras obras do realizador, Claro (1975), filmado durante o exílio em Roma, e Di Cavalcanti (1977), curta-metragem que ele produziu no impulso, ao saber da morte do amigo pintor. Cada um desses filmes desencadeia procedimentos singulares de ocupação do mundo e de invenção de caminhos para o cinema. Eles são entendidos aqui como bifurcações em formas configuradas de sensibilidade, na medida em que embarcam na proliferação de veredas para a fabricação fílmica. Trata-se de uma preocupação mais ampla em discutir as políticas dos filmes, maneiras singulares pelas quais o cinema pode inscrever no mundo uma operação de rotura estética que é já uma política. Nesse sentido, cabe pensar com as obras algumas figuras que afirmam o cinema como campo de resistências. Uma das questões que norteiam as discussões deste trabalho é a dimensão de um devir minoritário, pensado a partir de Deleuze e Guattari, um movimento no qual o cinema pode se engajar para tensionar com um visível e um audível que se apresentam como fatos majoritários. Nesse processo, é a própria vida em comum que está em jogo. Essas operações de invenção se dão em um emaranhado de temporalidades, o que leva a uma abordagem metodológica que se coloca como assumidamente anacrônica, na medida em que tenta pensar o que uma obra faz agitar no tempo e como ela pode fazer esse tempo se abrir, numa articulação que tento fazer com os pensamentos de Benjamin, Warburg, Didi-Huberman e Agamben. Dessa maneira, cabe investigar a dimensão de uma contemporaneidade desse cinema de Glauber, na medida em que as proliferações buscadas pelas formas fílmicas não estão circunscritas a um instante de uma cronologia de eventos sucessivos, mas se espalham rizomaticamente pelos tempos, em movimento proliferante e diferenciante. A política e a estética seriam questões de como fazemos pontes nas temporalidades, de quais traçados são arrancados como possíveis. Ou de como os engajamentos no tempo podem suscitar acontecimentos e instaurar resistências em devir.
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Poesia e movimento no cinema de Federico Fellini : ensaio sobre arte, mídia e espetáculo

Melo, Anderson January 2010 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Teoria Literária e Literaturas, Programa de Pós-Graduação em Literatura, 2010. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2013-07-24T15:09:35Z No. of bitstreams: 1 2010_AndersonMelo (2).pdf: 726884 bytes, checksum: 89acc09c5b0c0d0a2ab9171b6305bb2d (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2013-07-29T15:02:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_AndersonMelo (2).pdf: 726884 bytes, checksum: 89acc09c5b0c0d0a2ab9171b6305bb2d (MD5) / Made available in DSpace on 2013-07-29T15:02:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_AndersonMelo (2).pdf: 726884 bytes, checksum: 89acc09c5b0c0d0a2ab9171b6305bb2d (MD5) / O presente trabalho aborda a poesia do cinema do diretor italiano Federico Fellini como elogio da superficialidade , de modo a discutir e demonstrar como sua obra, predominantemente dissonante, se vale da materialidade e das linhas de força dos dispositivos midiáticos do espetáculo para construir um movimento de carnavalização do mundo, reprogramando os dispositivos do sistema de produção industrial que a viabilizam. Buscamos demonstrar, por um caminho diferente da análise fílmica, que a potência do cinema de Fellini não está na clássica abordagem formalista hermenêutica, mas na perspectiva da crítica cultural contemporânea que enfatiza a performance em contraponto à mímese, discutindo potência em vez de poder, singularidade em vez de identidade. A poesia cinematográfica de Fellini celebra a vida como campo de imanência cujas linhas de forças estão abertas para o devir. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This present research addresses the poetry of cinema Italian director Federico Fellini as praise of superficiality, to discuss and demonstrate how his artwork takes advantage of materiality of media devices of the spectacle to build a movement of carnivalization the world, causing the reprogramation of devices of the industrial production system that enable it. We seek to demonstrate, through a different path of film analysis, that the power of Fellini´s cinema is not in classic formalist approach or hermeneutics, but from the perspective of contemporary cultural criticism that emphasizes performance in contrast to mimesis, arguing potential rather than power, the uniqueness rather than identity. The Fellini's cinematic poetry celebrates life as a field of immanence whose lines force are open to becoming.

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