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Níveis séricos de vitamina D em mulheres e homens submetidos à cirurgia bariátrica : associação com atividade física e circunferência da cintura

Machado, Fernanda Dapper January 2016 (has links)
Introdução: Níveis séricos baixos de 25-OH-vit D estão associados com a obesidade e têm sido descritos após a cirurgia bariátrica. Objetivo: O objetivo desse estudo foi avaliar a prevalência de deficiência de vitamina D em pacientes submetidos à cirurgia bariátrica no período pré e pós-operatório e buscar por possíveis associações com variáveis que estejam relacionas à deficiência de vitamina D. Métodos: Foi realizado um estudo longitudinal, retrospectivo, em 75 pacientes submetidos à cirurgia bariátrica (RYGB e SG), em centro multidisciplinar no qual a correção dos níveis séricos baixos de Vitamina D é realizada no pré-operatório. Resultados: Após a cirurgia, aos níveis de 25-OH-vit D aumentaram e a frequência da deficiência de vitamina D diminuiu. Em análise univariada, os níveis baixos de vitamina D estavam relacionados com gênero (p=0.031) e circunferência da cintura (p=0.040). Em analise multivariada, o aumento da vitamina D associou-se inversamente à circunferência da cintura (p<0.001) e ao aumento da realização de exercícios físicos no pós-operatório (p=0.0420). Conclusão: A melhora nos níveis séricos de vitamina D no pós-operatório foi independentemente associada com maior perda da circunferência da cintura e maior adesão à prática de exercícios físicos.
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Melhora do metaborreflexo periférico após cirurgia bariátrica

Silva, Roberto Pacheco da January 2012 (has links)
Resumo não disponível
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Avaliação de preditores de perda de peso e sucesso da gastroplastia com derivação intestinal para o tratamento da obesidade mórbida em um hospital universitário pelo Sistema Único de Saúde

Trindade, Eduardo Neubarth January 2014 (has links)
INTRODUÇÂO A perda de peso após a cirurgia bariátrica varia e depende de fatores, como o tempo decorrido desde a cirurgia, peso inicial e co-morbidades. MÉTODOS: Foram analisados dados de 278 pacientes que se submeteram à Gastroplastia com derivação intestinal em uma instituição universitária pelo Sistema Único de Saúde entre novembro de 2008 e outubro de 2013. Equações de Estimações Generalizadas (GEE) foi utilizada para identificar fatores na previsão de perda de excesso de peso (% PEP) aos 6 meses, 1 ano e 02 anos após a cirurgia. RESULTADOS: A média de idade do paciente no momento da cirurgia foi de 43,6 (DP), sendo a maioria do sexo feminino (85,97%). Linha de base do IMC foi de 48,9 kg /m2. Sexo feminino tem uma relação estatisticamente significativa com PEP% em comparação com o sexo masculino (p <0,1). A presença de asma, SAHOS, tabagismo e dislipidemia foi inversamente associado com %PEP(p <0,1). Diabetes não previram significativamente % PEP. Seis meses após a cirurgia, 56,2% dos pacientes perderam mais de 50% do seu peso inicial. Um ano após a cirurgia, esse índice subiu para 89,9% e, dois anos depois, 87,6% daqueles que retornaram, pesava menos de 50% CONCLUSÂO: A perda de peso com bypass gástrico na amostra estudada foi de mais de 50% do excesso de peso em 87,6% dos pacientes durante um período de 2 anos. Os fatores preditivos inversamente relacionados com a perda de peso foram SAHOS, asma e dislipidemia. O fator preditivo diretamente envolvido na perda de peso foi ser mulher.
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Papel da irisina plasmática e da taxa metabólica de repouso no controle do peso corporal e perfil metabólico de pacientes com diferentes graus de obesidade

Moehlecke, Milene January 2016 (has links)
Introdução: A obesidade, doença crônica e multifatorial, decorre de uma predisposição genética associada a fatores ambientais e ao desequilíbrio energético. A taxa metabólica de repouso (TMR) representa o principal componente do gasto energético e está diretamente relacionada à massa livre de gordura. A participação do tecido adiposo marrom na regulação do gasto energético em adultos tem sido avaliada nos últimos anos. Em 2012, um hormônio denominado irisina foi descrito participar deste processo através da indução de uma subpopulação de adipócitos brancos em um subtipo nomeado bege, com características funcionais semelhantes ao marrom. Em roedores, este hormônio foi associado ao aumento da termogênese, redução do peso corporal e melhora do perfil glicêmico. Em humanos, entretanto, sua contribuição para a regulação energética bem como seu envolvimento em distúrbios metabólicos permanece incerto. Objetivos: Esta tese é composta de dois estudos originais. O primeiro avaliou os níveis de irisina em pacientes com diferentes categorias de índice de massa corporal (IMC), bem como sua associação com parâmetros antropométricos, metabólicos e de composição corporal. Além disso, foram comparados os níveis de irisina nos pacientes após perda de peso induzida cirurgicamente a controles obesos. Já o segundo artigo, teve como objetivo avaliar as mudanças na TMR conforme as modificações da composição corporal após cirurgia bariátrica e a influência da TMR sobre o excesso de peso perdido em 12 e 18 meses. Métodos: O primeiro artigo foi uma coorte prospectiva e o segundo, um estudo observacional prospectivo. Pacientes com idade superior a 18 anos foram avaliados entre 2013 a 2015. Para avaliação da irisina plasmática, 77 pacientes foram classificados conforme o seu IMC nos seguintes grupos: Grupo 1: IMC entre 18,5 a 27 kg/m², n = 11; Grupo 2: IMC entre 30 kg/m² a 39,9 kg/m², n = 36 e Grupo 3: IMC maior ou igual a 40 kg/m², n = 30. Os pacientes dos Grupos 1 e 2 foram submetidos a qualquer cirurgia abdominal eletiva, exceto cirurgia bariátrica e os pacientes do Grupo 3 ao bypass gástrico em Y de Roux. Os 3 grupos foram avaliados no basal e os Grupos 2 e 3 foram reavaliados em 6 meses. Já para avaliação da TMR após a perda de peso induzida pela cirurgia bariátrica, 30 pacientes foram avaliados imediatamente antes e após 6 meses da cirurgia. A TMR foi avaliada por calorimetria indireta, a composição corporal pela absorciometria por raio X com dupla energia e os níveis plasmáticos de irisina por kit Elisa (Phoenix Pharmaceuticals). Resultados: A maioria dos pacientes avaliados em ambos os estudos foi composta de mulheres (80%), brancos (82%), e com média de idade de 46±14 anos. Em relação ao estudo sobre irisina, no basal, os pacientes do Grupo 3 apresentaram mediana de irisina menor em relação ao Grupo 2: 8,4 (7,8 – 10,5) vs 9,9 (8,9 – 12,0) ng/ml, respectivamente; P = 0,014. Uma correlação inversa foi observada entre os níveis de irisina e o peso corporal (r = -0,246; P = 0,042), circunferência da cintura (r = -0,272; P = 0,024), glicemia de jejum (r = -0,259; P = 0,039), hemoglobina glicada (r = -0,283 P = 0,024), e triglicerídeos (r = -0,414 P <0,001). Os níveis de irisina foram positivamente correlacionados ao HDL (r = 0,280; P = 0,029). Em 6 meses, todas as medidas antropométricas e de composição corporal foram similares, exceto pela menor TMR corrigida para o peso (P = 0,038) e para massa livre de gordura (P = 0,044), e os níveis de irisina, que permaneceram menores nos pacientes do Grupo 3 (P = 0,006). Dos 30 pacientes avaliados no segundo estudo, a média de IMC foi de 49 ± 9 kg/m², peso corporal de 128 ± 19 kg, metade do qual constituído por massa gorda (50 ± 5%). A TMR no basal foi 2297 ± 182 kcal/dia. O excesso de peso perdido foi de 54 ± 16%, sendo 45% como massa gorda e 24% como massa livre de gordura. A TMR reduziu 19% durante o seguimento (-405 ± 108 kcal/dia; P <0,001). Pacientes com uma redução superior a 405 kcal/dia em 6 meses apresentaram menor excesso de peso perdido em 18 meses (r = -0,612; P = 0,035). Conclusão: Os níveis de irisina estão reduzidos nos pacientes com obesidade grau 3 (IMC ≥40 kg/m²), bem como os níveis de irisina mostraram uma correlação inversa com parâmetros metabólicos relacionados à ação da insulina, sugerindo um provável envolvimento deste hormônio em estados de resistência insulínica, como a obesidade e o diabetes tipo 2. Além disso, pacientes submetidos à cirurgia bariátrica que apresentaram uma maior redução na TMR em 6 meses exibiram um menor excesso de peso perdido em longo prazo.
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Variação no acesso a reforçadores entre grandes obesos antes e depois de submissão a gastroplastia

Vieira, Gleizer Carvalho 30 November 2006 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, 2006. / Submitted by Luanna Maia (luanna@bce.unb.br) on 2011-06-07T12:33:46Z No. of bitstreams: 1 2006_GleizerCarvalhoVieira.pdf: 295388 bytes, checksum: 712c5676a22fb5910855aa51e4c47b6a (MD5) / Approved for entry into archive by Luanna Maia(luanna@bce.unb.br) on 2011-06-07T12:34:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006_GleizerCarvalhoVieira.pdf: 295388 bytes, checksum: 712c5676a22fb5910855aa51e4c47b6a (MD5) / Made available in DSpace on 2011-06-07T12:34:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006_GleizerCarvalhoVieira.pdf: 295388 bytes, checksum: 712c5676a22fb5910855aa51e4c47b6a (MD5) / Estudos de qualidade de vida com obesos submetidos à cirurgia bariátrica geralmente indicam uma melhora significativa no domínio físico e pouca ou nenhuma alteração no domínio mental. Investigações mais detalhadas sobre o impacto da obesidade e do emagrecimento rápido nos vários domínios da vida social são escassas. O objetivo deste estudo foi analisar (a) os reforçadores disponíveis e acessíveis ao portador de obesidade grau III antes e após tratamento cirúrgico, segundo sua natureza; (b) as variáveis que definem a variação na disponibilidade e acesso aos reforçadores no pós-operatório; (c) o custo da resposta de acesso aos reforçadores antes e depois da operação. Participaram do estudo 30 pacientes do Ambulatório de Obesidade do Hospital Universitário de Brasília, sendo 15 em lista de espera (9F; 6M) e 15 operados (10F; 5M). Os participantes em lista de espera tinham IMC entre 40,84 kg/m2 e 67,16 kg/m2 (X = 51,31 kg/m2), idade entre 21 e 64 anos e escolaridade predominantemente primária. Os participantes operados tinham 6,1 a 31 meses de operados, IMC pré-operatório entre 39,82 kg/m2 e 53,12 kg/m2 (X = 46,52 kg/m2) e IMC pós-operatório entre 24,9 kg/m2 e 39,1 kg/m2 (X = 30,44 kg/m2), idade entre 26 e 53 anos e escolaridade predominantemente secundária. Foi realizada uma entrevista semi-estruturada individual e aferido o peso e altura de cada participante. Os resultados mostraram 15 classes de reforçadores – aceitação social, afeto, elogio, rede de apoio, vida social, amizade, lazer, atividade física, flerte, vestuário, sexo, relacionamentos amorosos, estudo, trabalho, e transporte público – com acesso médio de 59,2% para participantes não-operados e de 83,1% para operados. Foram identificadas variáveis relacionadas à obesidade, ao tratamento e de outra natureza que funcionavam como barreiras ao acesso ou como estímulos aversivos que oneravam o custo da resposta tornando conflituoso o acesso aos reforçadores. As variáveis relacionadas à obesidade foram relatadas de modo prevalente entre não-operados e agrupadas em variáveis ambientais, orgânicas, pessoais e sociais. As variáveis do tratamento se caracterizavam por impor uma limitação temporária aos participantes operados. Os resultados sugerem uma melhora considerável na freqüência e qualidade de acesso aos reforçadores após a perda ponderal e a importância da assistência psicológica no tratamento pré e pós-operatório do grande obeso. Estudos sobre a manutenção desse acesso a longo prazo e a comparação entre obesos operados e pessoas de peso normal são sugestões para estudos futuros. ________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Research data show a significant improvement in physical health and little or no improvement in mental health among obese people who undergo bariatric surgery. Further investigations on the effects of obesity and weight loss on one’s social life are still necessary. This study was aimed to investigate the (a) reinforcement availability and accessibility by obese people in their natural environment before and after bariatric surgery; (b) predictors of variation in the reinforcement availability and accessibility after the operation; (c) cost of response to access the reinforcement before and after the operation. Participants were 30 outpatients attending the Obesity Ambulatory of the Hospital Universitário de Brasília. From those, 15 patients came from the waiting list (9F;6M), had BMI between 40,84kg\m2 and 67,16kg/m2 (X=51,31kg/m2), age 21 to 64-years-old, and most of them had elementary school education. The other 15 had already undergone the gastroplasty (10F;5M), had pre-surgery BMI varying between 39,82kg/m2 and 53,12/m2 (X=46,52kg/m2) and post-surgery BMI between 24,9kg/m2 and 39,1kg/m2 (X=30,44kg/m2), age 26 to 53-years-old, and most of them had high-school education. Data were gathered by an individual semi-structured interview after weight and height measurement. Results showed 15 classes of reinforcement – social acceptance, affection, praise, social support network, friendship, leisure, physical activity, flirting, loving relationships, sexual life, social life, study, work, clothing and public transportation – with an average access of 59,2% by not-yet-operated patients and 83,1% by operated patients. It was found some variables related to obesity, treatment and else more, which worked as barriers to reinforcement access or as aversive stimuli. The nature of the variables related to obesity was environmental, organic, personal and social. Those variables were reported more often by the not-yet-operated participants. The variables related to treatment were those implying some temporary limitations to operated participants. Overall, results showed a higer increase in the frequency and quality of reinforcement access by participants after losing weight and the necessity for psychological assistance for obese patients before the surgical treatment. The long-term maintenance of the reinforcement accessibility among operated patients and the outcomes of being obese for a long period of time are important topics that remain to be investigated.
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Melhora do metaborreflexo periférico após cirurgia bariátrica

Silva, Roberto Pacheco da January 2012 (has links)
Resumo não disponível
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Avaliação de preditores de perda de peso e sucesso da gastroplastia com derivação intestinal para o tratamento da obesidade mórbida em um hospital universitário pelo Sistema Único de Saúde

Trindade, Eduardo Neubarth January 2014 (has links)
INTRODUÇÂO A perda de peso após a cirurgia bariátrica varia e depende de fatores, como o tempo decorrido desde a cirurgia, peso inicial e co-morbidades. MÉTODOS: Foram analisados dados de 278 pacientes que se submeteram à Gastroplastia com derivação intestinal em uma instituição universitária pelo Sistema Único de Saúde entre novembro de 2008 e outubro de 2013. Equações de Estimações Generalizadas (GEE) foi utilizada para identificar fatores na previsão de perda de excesso de peso (% PEP) aos 6 meses, 1 ano e 02 anos após a cirurgia. RESULTADOS: A média de idade do paciente no momento da cirurgia foi de 43,6 (DP), sendo a maioria do sexo feminino (85,97%). Linha de base do IMC foi de 48,9 kg /m2. Sexo feminino tem uma relação estatisticamente significativa com PEP% em comparação com o sexo masculino (p <0,1). A presença de asma, SAHOS, tabagismo e dislipidemia foi inversamente associado com %PEP(p <0,1). Diabetes não previram significativamente % PEP. Seis meses após a cirurgia, 56,2% dos pacientes perderam mais de 50% do seu peso inicial. Um ano após a cirurgia, esse índice subiu para 89,9% e, dois anos depois, 87,6% daqueles que retornaram, pesava menos de 50% CONCLUSÂO: A perda de peso com bypass gástrico na amostra estudada foi de mais de 50% do excesso de peso em 87,6% dos pacientes durante um período de 2 anos. Os fatores preditivos inversamente relacionados com a perda de peso foram SAHOS, asma e dislipidemia. O fator preditivo diretamente envolvido na perda de peso foi ser mulher.
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Níveis séricos de vitamina a, avaliação da função visual e da superfície ocular após cirurgia bariátrica

BRANDÃO, Luana Paula Nogueira de Araújo 17 February 2016 (has links)
Submitted by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-01-11T16:28:19Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Niveis sericos de vitamina A%2c avaliação da função visual e da superfície ocular após cirurgia bariátrica DISSERTA.pdf: 2581571 bytes, checksum: 035f9033bcdb941066e24c0582c39b6e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-11T16:28:19Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Niveis sericos de vitamina A%2c avaliação da função visual e da superfície ocular após cirurgia bariátrica DISSERTA.pdf: 2581571 bytes, checksum: 035f9033bcdb941066e24c0582c39b6e (MD5) Previous issue date: 2016-02-17 / CAPES / Introdução: No Brasil, cerca de 15% dos adultos apresentam obesidade. A cirurgia bariátrica é o tratamento mais efetivo para obesidade mórbida, entretanto aumenta o risco de desenvolvimento de deficiência nutricional, como de vitamina A. Apesar da relação já estabelecida entre deficiência de vitamina A e alterações oculares, existem poucos estudos sobre o tema. Objetivo: Avaliar níveis séricos de vitamina A, função visual e superfície ocular de pacientes submetidos à cirurgia bariátrica. Casuística e métodos: Estudo observacional, transversal e analítico. A população do estudo foi de 28 pacientes submetidos à cirurgia bariátrica há pelo menos 6 meses. Foi feita avaliação oftalmológica por meio de teste de visão de cores, teste de sensibilidade ao contraste, acuidade visual com correção, testes de superfície ocular e microscopia confocal, além da dosagem de vitamina A sérica. Resultados: Os pacientes foram avaliados em uma média de 6,3 ± 0,7 meses após a cirurgia bariátrica. Sete deles (25,0%) foram submetidos à gastrectomia vertical e 21 (75,0%), à derivação gástrica em Y de Roux. A média do valor sérico de vitamina A foi de 1,7 ± 0,5 μmoL/L. A maioria dos pacientes (60,7%) apresentavam sintomas de olho seco. Cinco (17,9%) pacientes apresentaram alteração da sensibilidade ao contraste e 18 (64,3%) alteração da visão de cores em pelo menos um dos olhos. Quando considerados apenas os pacientes submetidos à derivação gástrica em Y de Roux, a média de vitamina A foi de 1,8 ± 0,6 μmol/L, ao passo que nos pacientes submetidos à técnica gastrectomia vertical tiveram média de vitamina A de 1,7 ± 0,5 μmoL/L, sem diferença estatística. Entre os pacientes submetidos à derivação gástrica em Y de Roux, 28,6% tinham alteração da sensibilidade ao contraste e 85,7% alteração da visão de cores. A análise da influência dos níveis séricos de vitamina A na função visual e na superfície ocular foi realizada pelo teste de correlação de Pearson e não houve correlação significativa entre nenhuma das variáveis e a vitamina A. Conclusão: Não houve influência do tipo de técnica de cirurgia bariátrica utilizada nos níveis séricos de vitamina A, na função visual, nem na superfície ocular. Da mesma forma, não houve correlação dos níveis séricos de vitamina A com a função visual nem com as alterações de superfície ocular. / Introduction: About 15% of adults are obese in Brazil. Bariatric surgery is the most effective treatment for morbid obesity, but the surgery increases the risk of developing nutritional deficiencies, such as vitamin A deficiency. Although the relationship between vitamin A deficiency and ocular disease is already established, there are few studies on the subject. Objective: To evaluate serum vitamin A, visual function and ocular surface of patients undergoing bariatric surgery. Methods: An observational, cross-sectional and analytical study was conduced with 28 patients undergoing bariatric surgery for at least 6 months. Ophthalmologic evaluation was done through color vision test, contrast sensitivity test, ocular surface tests and confocal microscopy, as well as vitamin A serum measurement. Results: The patients were evaluated at a mean of 6.3 ± 0.7 months after bariatric surgery. Vertical sleeve gastrectomy was performed in seven patients (25.0%) and Roux-en- Y gastric by-pass in 21 (75.0%). Mean serum vitamin A level was 1.7 ± 0.5 μmoL/L. Most patients (60.7%) had symptoms of dry eye. Five (17.9%) patients had contrast sensitivity impairment and 18 (64.3%) color vision changes in at least one eye. In the group of patients undergoing Roux-en-Y gastric by-pass, mean vitamin A levels were 1.8 ± 0.6 μmoL/L, whereas they were 1.7 ± 0.5 μmoL/L in patients submitted to the restrictive technique vertical sleeve gastrectomy, without statistical difference. Among patients undergoing Rouxen- Y gastric by-pass, 28.6% had impairment in contrast sensitivity and 85.7% color vision changes. The analysis of the influence of serum levels of vitamin A in the visual function and ocular surface was performed by Pearson correlation test and there was no significant correlation between any of the variables and vitamin A. Conclusion: There was no influence of the bariatric surgery technique used on serum vitamin A levels, on the visual function or on the ocular surface. Moreover, there was no correlation between serum levels of vitamin A and the visual function or the ocular surface changes.
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Fístula após gastrectomia vertical: terapêutica endoscópica através de prótese longa customizada

SILVA, Lyz Bezerra 28 December 2016 (has links)
Submitted by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-01-11T17:13:28Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Lyz Bezerra Silva.pdf: 1650959 bytes, checksum: b838d389e28913f881ab41fb96f9673e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-11T17:13:28Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Lyz Bezerra Silva.pdf: 1650959 bytes, checksum: b838d389e28913f881ab41fb96f9673e (MD5) Previous issue date: 2016-12-28 / Introdução: Uma das complicações mais temidas após a Gastrectomia Vertical (GV) é a fístula gástrica. Seu manejo inclui medidas clínicas, endoscópicas e cirúrgicas. A colocação de prótese endoscópica visa a diminuir a pressão intragástrica, remodelar o estômago e isolar o orifício de vazamento. No entanto, próteses tradicionais não se adaptam bem à anatomia da GV, com uma alta taxa de migração.Objetivos: Este estudo avaliou o tratamento endoscópico de fístula pós-GV, através da colocação de prótese longa customizada.Métodos:Série de casos retrospectiva, observacional, longitudinal, consecutiva, realizada no Serviço de Cirurgia Geral da UFPE e no Departamento de Endoscopia Bariátrica - Hospital 9 de Julho, SP. Foram incluídos 18 pacientes, sendo a maioria do sexo feminino (61,1%), com idade média de 40,3 anos. A maioria dos casos consistiu de GV primária, com exceção de uma cirurgia revisional após banda gástrica e umDuodenal Switch.Os pacientes foram submetidos a tratamento endoscópico através da colocação de prótese metálicaautoexpansível totalmente recoberta customizada (180x25x30 mm ou 200x25x30 mm) (ExpandStent®, Plastimed SRL, Argentina), especialmente projetado para a anatomia da GV. Este estudo tem aprovação do Comitê de Ética local. Todos os pacientes com fístula após GV tratados nestes serviços com prótese customizada foram avaliados. Foram analisados aspectos como cicatrização de fístula e complicações relacionadas à prótese.Resultados: O diagnóstico de fístula variou do4º ao 18º DPO (média 12,8 dias), todas localizadas no ângulo de His. Onze pacientes foram submetidos a drenagem cirúrgica prévia e três a drenagem percutânea guiada por tomografia axial computadorizada(TAC). A colocação da prótese variou do 12º ao 40ºDPO (média 21,7 dias), realizada sob anestesia geral, com controle radioscópico. O comprimento da prótese foi de 18 cm em seis casos e de 20 cm em doze, sendo a maior parte colocada em posição transpilórica quando possível (n=12). Todos os pacientes referiram sintomas relacionados à prótese, tais como náuseas, vômitos e dor retrosternal, controlados com medicamentos orais, com progressãopara sintomas leves após uma média de 4,33 dias. A migração distal ocorreu em três casos, nas semanas um e dois (todos colocados em posição pré-pilórica), tratados por reposicionamento endoscópico. Hematêmese autolimitada ocorreu em um caso. As próteses foram removidas após uma média de 3,9 semanas, sob controle radiológico, após radiografia com ausência de extravasamento de contraste. Septotomia endoscópica foi necessária em dois casos após a remoção da prótese, sem outras medidas endoscópicas para outros casos. O tempo de cicatrização médio foi de 4,6 semanas, com um seguimento médio de 6,2 meses. O comprimento ea posição da prótese tiveram significância estatística na migração, que foi relacionada às próteses menores, de 18 cm (p=0,025), e à posição pré-pilórica (p=0,012). Conclusões:As próteseslongas customizadas para GV são uma opção segura e eficaz para tratamento de fístula, com baixa taxa de complicações, viável para colocação no período pós operatório precoce. A maioria dos pacientes experimentará sintomas gastrointestinais, com melhora após medicações. A taxa de migração é baixa, estando relacionada, nesta série, a próteses mais curtas colocadas em posição pré-pilórica. / Introduction: One of the most feared complications after Sleeve Gastrectomy (SG) is gastric fistula. Management includes clinical, endoscopical and surgical measures. Endoscopic stenting aims to decrease intragastric pressure, reshape the stomach and isolate the leak orifice. However, traditional stents do not adapt well to the SG anatomy, with a high migration rate. Objectives: This study evaluates post-SG endoscopic leak treatment, through placement of a long customized bariatric stent. Methods: This is a retrospective, observational, longitudinal, consecutive case series, performed at the General Surgery Department of the Federal University of Pernambuco - Brazil and Bariatric Endoscopy Department - 9 de Julho Hospital, Brazil. Eighteen patients were included, most were female (61.1%), with a mean age of 40.3 years. Most cases consisted of primary SG, except for one post-gastric band revisional surgery and one Duodenal Switch. Patients were submitted to endoscopic treatment through placement of a customized fully covered self-expandable metalic stent (180 x 25 x 30 mm or 200 x 25 x 30 mm) (Expand Stent®, Plastimed S.R.L., Argentina), specially designed for the SG anatomy. This study has local Ethics Committee aproval. All patients with SG leaks treated at these facilities with customized stents were evaluated. Fistula healing aspects and stent related complications were analyzed. Results: Leak diagnosis ranged from 4th to 18th POD (mean 12.8 days), all located on His angle. Eleven patients were submitted to previous surgical drainage, and three to CT guided percutaneous drainage. Stent placement ranged from 12th to 40th POD (mean 21.7 days), performed under general anesthesia, with radioscopic control. Stent length was 18 cm in six cases, and 20 cm in twelve, mostly being placed in a trans-pyloric position when possible (n=12). All patients referred severe stent related symptoms, such as nausea, vomitting and retrosternal pain, controlled with oral medications, with relief to mild symptoms after a mean of 4.33 days. Distal migration happened in three cases, on weeks one and two (all placed in a pre-pyloric position), treated by endoscopic repositioning. Self-limited hematemesis happened in one case. Stents were removed after a mean of 3.9 weeks, under radiologic control, after xray with absence of contrast extravasation. Endoscopic septotomy was necessary in two cases after stent removal, without further endoscopic measures for other cases. Mean healing time was 4.6 weeks, with a mean follow-up of 6.2 months. Stent length and position had statistical significance in migration, which was related to shorter 18 cm stents (p=0,025) and to prepyloric position (p=0,012). Conclusions: SG custom made stents are a safe and effective option for leak treatment, with a low complication rate, feasible in the early post-operative period. Most patients will experience gastrointestinal symptons, with improvement after medications. Migration rate is low, being related, in this series, to shorter stents placed in a pre-pyloric position.
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Evolução endoscópica e correlação com perda de peso das dimensões gástricas e diâmetro da anastomose gastrojejunal após derivação gástrica em y de Roux: estudo de coorte prospectivo

ANDRADE, Cinthia Barbosa de 20 February 2017 (has links)
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No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Cinthia Barbosa de Andrade.pdf: 1490620 bytes, checksum: ff13d4d0950444d3875c5877c5f15675 (MD5) Previous issue date: 2017-02-20 / CAPES / Introdução: A Derivação Gástrica em Y de Roux (DGYR) corresponde à técnica cirúrgica utilizada com maior frequência no tratamento da obesidade severa. O exame endoscópico é comumente indicado no pós-operatório para avaliação de sintomas, para diagnosticar e tratar complicações, bem como avaliar possíveis fatores relacionados à falha de perda de peso. Objetivo: Avaliar através do exame endoscópico se o tamanho da anastomose gastrojejunal (AGJ) e o comprimento da bolsa gástrica de pacientes submetidos à DGYR influenciam na perda de peso durante o primeiro ano pós-operatório. Métodos: Estudo prospectivo no qual foram avaliados 37 pacientes submetidos à DGYR. Todos realizaram exame endoscópico no período pré-operatório, e repetiram o mesmo exame após 2, 6 e 12 meses de pós-operatório, com mensuração do comprimento da bolsa gástrica e tamanho da AGJ, e correlação com perda de peso. Resultados: Em relação ao perfil dos pacientes, a maioria é do sexo feminino (78,37%), com idade abaixo ou igual a 41 anos (75,67%) e obesidade grau III (70,27%). A esofagite erosiva (64,8%), e gastrite enantematosa moderada (59,4%) foram as patologias mais encontradas no pré-operatório. A análise da AGJ e bolsa gástrica foi realizada entre cada dois grupos de tamanhos distintos, porém foi mantido o mesmo tempo de seguimento para correlação. O resultado desta análise demonstra que houve uma tendência ao aumento de tamanho da AGJ, no início predominava tamanho de entre 5 – 12 mm e após 12 meses, a maioria tinha tamanho>15mm. Na análise da bolsa gástrica foi identificado que não houve diferença na variação do comprimento da bolsa gástrica, mantendo-se semelhante em todo o seguimento. Na análise do IMC, observou-se distribuição normal em cada grupo (IMC-Pré, 2, 6 e 12 meses), na correlação entre os grupos mostrou que não houve aumento considerável de peso da fase pré procedimento até 12 meses. Na avaliação da mucosa foi identificado normalidade na maioria dos exames nos períodos de 2 (55,55%) e 12 meses (55,88%). A patologia mais frequente foi a esofagite, estando um pouco mais prevalente no período de 6 meses (51,42%). Conclusão: Não houve correlação entre o aumento do tamanho da AGJ e o IMC, a perda de peso manteve-se mesmo com aumento da AGJ. / Introduction: Roux-en-Y Gastric bypass (RYGB) is the most performed surgical technique to treat severe obesity, however the number of sleeve gastrectomies performed in the last years has increased. Upper gastrointestinal endoscopy is frequently used in the postoperative period to evaluate, to diagnose and to treat complications, as well as to identify factors that could be associated with insufficient weight loss. Aim: To evaluate whether gastrojejunal anastomosis size and gastric pouch dimensions afterRYGB are correlated to the weight loss within the first postoperative year. Methods: Prospective study. The total sample is composed by 37 patients after RYGB. All the subjects underwent upper gastrointestinal endoscopy in the preoperative period and at 2, 6 and 12 months after the surgery. In each of the endoscopic sessions it was assessed gastric pouch dimensions and gastrojejunal anastomosis diameter and these data were compared with the weight loss. Results: We identified 37 patients: 29 were women (78,37%),with 41 years old or younger (75,67%). 70,27% had obesity grade III. Erosive esophagitis (64,8%) and moderate enanthematous gastritis were the most prevalent pathologies atpre-operative period. The total sample was divided into two groups with distinct sample sizes although both the groups had the same follow up period. Gastrojejunal anastomosis and gastric pouch were measured and both groups were compared. It was observed a progressive enhance in gastrojejunalanastomosis diameter throughout the follow-up period. Initially gastrojejunal anastomosis diameters ranged predominantly between 5 and 12 mm. After 12 months most of the gastrojejunal anastomosis diameters were larger than 15 mm. Gastric pouch size did not range throughout the follow up period.There was a normal distribution for both groups when analysing the BMI (preoperative, 2, 6, and 12 months). The correlation between the two groups revealed there was no considerable weight gain from the preoperative period until 12 months after the procedure. Regarding mucosa assessment, the exams revealed only normalities in most patients at 2 (55.55%) and 12 months (55.88%) of follow up. The most frequent pathology was esophagitis, which was most prevalent in the first 6 months and reached 51.42% of the patients within this period. Conclusions: There was no correlation between the increased size of the gastrojejunal anastomosis and BMI. Patient kept losing weight despite the increase in AGJ.

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