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Associações entre as variações de adipocinas, citocinas inflamatórias e composição corporal em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica no período de um ano / Associations between variations of adipokines, cytokines and body composition in patients with chronic obstructive pulmonary disease in one year

Mesquita, Carolina Bonfanti 22 February 2018 (has links)
Submitted by CAROLINA BONFANTI MESQUITA null (carollmesquita@hotmail.com) on 2018-04-08T02:56:34Z No. of bitstreams: 1 Tese de Doutorado.pdf: 1515003 bytes, checksum: 930fae76eb93a6d1751c77b8ed8deca4 (MD5) / Approved for entry into archive by ROSANGELA APARECIDA LOBO null (rosangelalobo@btu.unesp.br) on 2018-04-10T12:59:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 mesquita_cb_dr_bot.pdf: 1515003 bytes, checksum: 930fae76eb93a6d1751c77b8ed8deca4 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-10T12:59:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 mesquita_cb_dr_bot.pdf: 1515003 bytes, checksum: 930fae76eb93a6d1751c77b8ed8deca4 (MD5) Previous issue date: 2018-02-22 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Introdução: Estudos recentes mostram que o tecido adiposo também contribui para a inflamação sistêmica em pacientes com DPOC. Entretanto, não há dados na literatura que avaliem a variação das adipocinas e suas associações com marcadores inflamatórios, exacerbações e mortalidade em um ano nos pacientes com DPOC. Objetivo: Avaliar as variações das adipocinas, citocinas inflamatórias e composição corporal em pacientes com DPOC no período de um ano. Pacientes e Métodos: Foram avaliados 57 pacientes com DPOC leve a muito grave, destes 6 pacientes morreram, 6 não foram contatados após a avaliação e 5 não quiseram participar da segunda fase estudo, logo realizamos análise de dois momentos dos 40 pacientes que completaram um ano de acompanhamento. No momento basal e após 1 ano foram realizados espirometria pré e pós-broncodilatador, gasometria arterial, exames laboratoriais, oximetria de pulso, dosagem plasmática sérica de interleucina (IL)-6, fator de necrose tumoral alfa (TNF-α), adiponectina e leptina e avaliação sérica laboratorial. Também foi realizado avaliação da composição do corpo, força muscular do quadríceps (FMQ) (MicroFet 2), sensação de dispneia, por meio do Índice de Dispneia Basal (BDI), Escala de Borg e Medical Research Council Modificado (mMRC), avaliação do estado geral de saúde, por meio do questionário de Qualidade de Vida na Doença Respiratória do Hospital Saint George (SGRQ) e Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão (HAD), calculado índice de BODE e Teste de caminhada de 6 minutos. Resultados: Na análise da variação dos 40 pacientes nos dois momentos observamos associação da variação da leptina com a variação de IMC (R:0,43; p=0,006), variação de FMQ E (R:0,42; p=0,008), variação do índice BODE (R:0,39; p=0,024) e variação da IL-6 (R:-0,33; p=0,003). Na análise de regressão linear múltipla apenas observamos associação negativa da variação da IMMC com a variação da adiponectina (coef: -0,35; p=0,03). Não observamos associação das adipocinas na frequência de exacerbação ou mortalidade em um ano. Conclusão: O presente estudo mostrou que a leptina está associada positivamente com a IMC, força muscular periférica e índice BODE e associada negativamente com a IL-6. Novos estudos sobre a variação das adipocinas e suas associações com as variações dos marcadores inflamatórios e do estado nutricional devem ser realizados para melhor esclarecimento. / Introduction: Recent studies show that adipose tissue also contributes to systemic inflammation in chronic obstructive pulmonary disease (COPD). However, there are no data in the literature evaluating the evolution of level of adipokines and their associations with systemic inflammation, exacerbations and mortality in COPD patients. Objective: Evaluate the variations of adipokines and their association with systemic inflammation and and body composition in patients with COPD during one year. Patients and Methods: Fifty-seven patients with mild to very severe COPD were evaluated. During the follow up, six patients died, six lost the follow up and five refused to participate in the second assessment. At baseline and after one year we performed post-bronchodilator spirometry, arterial blood gas analysis, laboratory tests, pulse oximetry, serum plasma levels of interleukin (IL)-6, tumor necrosis factor alpha (TNF-α), adiponectin and leptin. We also assessed body composition, peripheral muscle strength (quadriceps), Basal Dyspnea Index (BDI), Borg Scale, and Modified Medical Research Council (mMRC), general health status was evaluated by Saint George Respiratory Questionnaire (SGRQ), Hospital Anxiety and Depression Scale (HAD), BODE index and 6-minute walk test. Results: From the total of 40 patients, we analyzed the variation during one year and we observed a positive association between leptin and BMI (R:0.43; p=0.006), QMS L (R:0.42; p=0.008) and BODE index (R:0.39; p=0.024) and a negative association between IL-6 (R:-0.33; p=0.003). Multiple linear regression showed a negative association between the variation of IMMC and variation of adiponectin levels (coef:-0.35, p=0.03). We did not find association between the frequency of exacerbation and mortality with adipokines. Conclusion: The present study showed that leptin is positively associated with BMI, peripheral muscle strength and BODE index and negatively associated with the IL-6. Further studies on the variation of adipokines and their associations with variations in inflammatory markers and nutritional status should be performed for better clarification.
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Análise quantitativa da expressão de citocinas inflamatórias em membranas corioamnióticas de gestantes com rotura prematura de membranas pré-termo

Polettini, Jossimara [UNESP] 16 February 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:34Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-02-16Bitstream added on 2014-06-13T19:59:17Z : No. of bitstreams: 1 polettini_j_me_botfm.pdf: 2194860 bytes, checksum: a731ea318ab122b9bf8331b8c84cfef9 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A Rotura Prematura de Membranas Pré-Termo (RPM-PT) é um dos principais problemas da Clínica Obstétrica, com etiologia relacionada à ascensão bacteriana do trato genital inferior para a decídua e membranas corioamnióticas. Objetivo: quantificar a expressão das citocinas inflamatórias interleucina (IL) -1b, IL-6, IL-8 e fator de necrose tumoral (TNF-a) pelas membranas corioamnióticas de gestantes com RPM-PT, e avaliar a correlação dessa expressão com a presença e intensidade do infiltrado inflamatório nas membranas e decídua. Material e Métodos: Foram incluídas no estudo, 25 gestantes com RPM-PT em trabalho de parto e 15 gestantes com RPM-PT fora do trabalho de parto. Como grupo controle foram avaliadas 25 gestantes em trabalho de parto prematuro (TPP) e bolsa íntegra. No momento da resolução da gestação, após a dequitação, foram retirados fragmentos das membranas corioamnióticas e acondicionados em RNA later para posterior quantificação do RNA mensageiro (RNAm) das citocinas inflamatórias pela técnica de PCR em tempo real. Outros fragmentos das membranas foram submetidos à análise histopatológica para avaliação da presença e semi-quantificação do infiltrado inflamatório. Resultados: No período do estudo, a incidência de RPM-PT foi de 4,6%. A presença de infiltrado inflamatório nas membranas corioamnióticas e/ou decídua foi de 75% no grupo RPM-PT. A concentração relativa de RNAm de IL-1b, IL-6 e IL-8 não foi estatisticamente diferente nos grupos estudados. Para TNF-a, a concentração relativa de RNA foi estatisticamente superior nas membranas de gestantes com TPP em relação aos grupos com RPM-PT. Na presença de infiltrado inflamatório nas membranas corioamnióticas, a concentração de RNAm de IL-1b foi estatisticamente maior no grupo RPM-PT fora de trabalho de parto... / The preterm premature rupture of membranes (PPROM) is one of the major problems of Clinical Obstetrics. Its etiology is related to the ascending pathway of bacteria from the lower genital tract to the decidua and chorioamniotic membranes. Objective: To quantify the expression of the inflammatory cytokines interleukin-1 (IL) -1b, IL-6, IL-8 and tumor necrosis factor alpha (TNF-a) in the chorioamniotic membranes of pregnant women with PPROM and evaluate the correlation of this expression with the presence and intensity of the inflammatory infiltrates present in the membranes and decidua. Material and Methods: Twenty-five PPROM women in labor and 15 PPROM without labor women were studied. As a control group of 25 pregnant women in premature labor (PTL) were studied. After delivery, samples of the chorioamniotic membranes were collected for histopathological analyses and others fragments were conditioned in RNA later for posterior quantification of cytokine mRNA expression by real time PCR. Results: In the study period, the incidence of PPROM was 4.6% and in 75% of these samples the presence of inflammatory infiltrates in the chorioamniotic membranes and/or decidua was observed. mRNA expression of IL-1b, IL-6 and IL-8 was not statistically different in the groups studied. For TNF-a, the expression of mRNA was statistically higher in the PTL group in relation to the groups with PPROM. In the presence of inflammatory infiltrates in the membranes, the concentration of mRNA of IL- 1b it was statistically greater in the PPROM without labor group. No difference occurred in the intensity of cytokine mRNA in relation to the intensity of the infiltrated inflammatory in the groups studied. In 87.2% of the chorioamniotic membranes included in the study, mRNA was expressed for all the cytokines studied... (Complete abstract, click electronic access below)
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Perfil de citocinas inflamatórias em indivíduos submetidos a procedimentos cirúrgicos utilizando propofol ou isoflurano /

Mazoti, Marina Ázer. January 2010 (has links)
Orientador: Denise Fecchio / Banca: Maria José Carvalho Carmona / Banca: Angela Maria Victoriano de Campos Sales / Resumo: Introdução. Cirurgia gera no paciente uma resposta inflamatória conhecida como stress. Não está esclarecido o papel dos anestésicos voláteis e venosos na modulação do perfil de citocinas inflamatórias em pacientes saudáveis submetidos a cirurgias eletivas pouco invasivas. Assim, o objetivo deste trabalho foi estudar o perfil das citocinas IL-1 , IL- 6, IL-8, IL-10, IL-12 e TNF- frente à anestesia inalatória com isoflurano e intravenosa com propofol, em pacientes saudáveis submetidos a cirurgias eletivas pouco invasivas. Métodos. Quarenta pacientes ASA I, submetidos à cirurgia de otorrinolaringologia, foram alocados ao acaso para receber anestesia com isoflurano 1 CAM (concentração alveolar mínima) (n = 20) ou com propofol 2 a 4 μg mL-1 (n = 20). Também foram administrados fentanil 5 mg kg-1 e brometo de rocurônio 0,6 mg kg-1 a todos os pacientes. Foram coletados 10 mL de sangue venoso de cada paciente em cada um dos seguintes momentos: antes do início da cirurgia e anestesia (M1), 2 h após o início da cirurgia (M2) e no dia posterior ao ato anestésico-cirúrgico (M3). As concentrações plasmáticas das interleucinas IL-1β, IL-6, IL-8, IL-10 e IL-12 e do fator de necrose tumoral TNF-α foram mensuradas em cada amostra pela técnica de citometria de fluxo, utilizando o método Cytometric Bead Array (CBA). Amostras de sangue venoso de quinze voluntários não submetidos a stress também foram coletadas como controle, dosando nessas amostras as mesmas citocinas. Resultados. A comparação das concentrações plasmáticas de citocinas entre os grupos de anestésicos (M1) e o grupo de voluntários mostrou aumento de IL-8 nos grupos propofol e isoflurano. Os pacientes dos grupos isoflurano e propofol apresentaram baixas concentrações plasmáticas das citocinas pró-inflamatórias IL-1 , IL-12 e TNF- e da anti-inflamatória... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Introduction. A surgery causes in the patient an inflammatory response known as stress. The role of volatile and venous anesthetics on the modulation of inflammatory cytokine profile in healthy patients subjected to minimally invasive elective surgeries is not elucidated. Thus, the aim of this paper was to study the profile of cytokines IL-1 , IL-6, IL-8, IL-10, IL-12 and TNF- under inhalation anesthesia with isoflurane and intravenous anesthesia with propofol in healthy patients subjected to minimally invasive elective surgeries. Methods. Forty ASA-I patients, subjected to otorhinolaryngology surgery, were randomly allocated to receive anesthesia with isoflurane 1 MAC (minimum alveolar concentration) (n = 20) or propofol 2 to 4 μg mL-1 (n = 20). Fentanyl 5 mg kg-1 and rocuronium bromide 0.6 mg kg-1 were also administered to all patients. Venous blood (10 mL) was collected from each patient at each of the following times: before the beginning of surgery and anesthesia (T1), 2 h after the beginning of surgery (T2), and on the day after the anesthetic-surgical procedure (T3). Plasma concentrations of interleukins IL-1β, IL-6, IL-8, IL-10 and IL-12 and tumor necrosis factor (TNF-α) were measured in each sample through flow cytometry technique by using the method Cytometric Bead Array (CBA). Venous blood samples from fifteen volunteers not subjected to stress were also collected as control, and the same cytokines were measured. Results. Plasma concentrations of IL-8 increased in Propofol and Isoflurane groups (T1), compared to the group of volunteers. Patients of Isoflurane and Propofol groups had low plasma concentrations of proinflammatory cytokines IL-1 , IL-12 and TNF- and anti-inflammatory cytokine IL-10 throughout the study period. On the other hand, plasma concentration of IL-6 significantly increased at T2 and T3 in the group of patients... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Avaliação longitudinal de fatores inflamatórios e linfócitos T reguladores em pacientes sépticos / Longitudinal evaluation of inflammatory factors and regulatory T lymphocytes in septic patients

Aline Gozzi 07 May 2018 (has links)
A sepse é descrita como uma disfunção orgânica ameaçadora à vida secundária à resposta desregulada do organismo a uma infecção, e é responsável por uma alta e crescente taxa de internação hospitalar no Brasil e no mundo. Apesar da diminuição da mortalidade ao longo do tempo, efeitos da doença a longo prazo como infecções secundárias e mortes tardias têm sido observadas. A sepse caracteriza-se pela liberação de mediadores inflamatórios e posterior imunossupressão compensatória, e o distúrbio na homeostase pode causar danos às células e órgãos levando a um estado mais grave da doença. Os linfócitos T reguladores (Tregs) são células responsáveis pela tolerância periférica e modulação de processos inflamatórios e são essenciais na imunossupressão observada na sepse. Este trabalho teve por objetivo estudar a relação entre a atividade imunológica (quantificação de Tregs, monócitos e citocinas inflamatórias) e a susceptibilidade a novas infecções e mortalidade em pacientes sépticos admitidos na Unidade de Emergência do HC-FMRP-USP. Foram incluídos 33 pacientes sépticos e 34 controles saudáveis, entre outubro de 2014 e novembro de 2015. Os pacientes foram acompanhados durante a internação na admissão (D0), D2, D7, D14, D21 e D28, e 12 pacientes retornaram para avaliação pelo menos três meses após a alta. Os pacientes tiveram porcentagens de Treg em linfócitos CD4+ elevados em relação aos controles nos momentos D2 e retorno (p = 0,0004), sendo que no D2 pacientes que desenvolveram complicação infecciosa tiveram porcentagens significativamente menores que os que não desenvolveram complicação (p = 0,0015). Além disso, porcentagens altas de Treg na admissão (D0) correlacionaram-se inversamente com o tempo de internação dos pacientes sobreviventes (p = 0,0271). Valores absolutos de Treg nos pacientes estiveram significativamente elevados no retorno em relação à admissão (p = 0,0074). Pacientes no retorno tiveram maior porcentagem de monócitos CD163+ em relação aos controles (p = 0,036). Pacientes na admissão tiveram menor porcentagem demonócitos HLA-DR+ em relação aos controles e aos pacientes no retorno (p = 0,0057). Pacientes tiveram valores de IL-6, IL-8, IL-10 e ST2 superiores em relação aos controles em diversos momentos da internação e retorno (p < 0,0001, p < 0,0001, p = 0,0030 e p < 0,0001, respectivamente). Valores de ST2 na admissão correlacionaram-se com o escore SOFA (p = 0,0252), tempo de internação (p = 0,0105), presença de complicação infecciosa (p = 0,0356) e mortalidade (p = 0,0114) dos pacientes. Valores de IL-8 na admissão também se correlacionaram com a presença de complicação infecciosa (p = 0,0387). Podemos inferir, portanto, que apesar de uma inflamação exacerbada já na admissão dos pacientes, evidenciada por altos valores de citocinas inflamatórias, há um aumento posterior de células Treg, imunorreguladoras, no D2, e o mesmo foi benéfico em relação à recuperação mais rápida dos pacientes e instalação de uma nova infecção. Porém, a imunossupressão continua sendo exibida mesmo após a alta dos pacientes, como podemos observar com a alta porcentagem de Tregs e monócitos CD163+ e valores de IL-10 nos pacientes em retorno em relação aos controles. Além disso, muitos dos pacientes sobreviventes à primeira internação foram internados novamente, e alguns deles foram a óbito no ano seguinte. / Sepsis is defined by a life-threatening organ dysfunction caused by a dysregulated host response to infection, and it is responsible for a high and increasing rate of hospital admission in Brazil and worldwide. Despite the decrease in mortality over time, long-term disease effects such as secondary infections and late deaths have been observed. Sepsis is characterized by the release of inflammatory mediators and subsequent compensatory immunosuppression, and the homeostasis disorder can cause damage to cells and organs leading to a more severe disease state. Regulatory T lymphocytes (Tregs) are cells responsible for peripheral toleran ce and modulation of inflammatory processes and are essential in the immunosuppression observed in sepsis. This study aimed to investigate the relationship between immunological activity (quantification of Tregs, monocytes and inflammatory cytokines) and susceptibility to new infections and mortality in septic patients admitted to the HC-FMRP-USP Emergency Unit. Thirty-three septic patients and 34 healthy controls were included between October 2014 and November 2015. Patients were followed up at admission (D0) and during hospitalization at D2, D7, D14, D21 and D28, and 12 patients returned for evaluation at least three months after discharge. Patients had higher Treg percentages on CD4 + lymphocytes than had controls at D2 and on return (p = 0.0004), whereas in D2 patients who developed infectious complications had significantly lower percentages than those who did not develop complications (p = 0.0015). In addition, high percentages of Treg at admission (D0) correlated inversely with the length of hospital stay of surviving patients (p = 0.0271). Absolute values of Treg in patients were significantly elevated in the return relative to admission (p = 0.0074). Patients on return had a higher percentage of CD163 + monocytes than controls (p = 0.036). Patients on admission had a lower percentage of HLA-DR+ monocytes than controls and patients on return (p = 0.0057). Patients had higher IL-6, IL-8, IL-10 and ST2 levels than controls at various times ofhospitalization and return (p < 0.0001, p < 0.0001, p = 0.0030 and p < 0.0001, respectively). ST2 values at admission were correlated with SOFA score (p = 0.0252), length of hospital stay (p = 0.0105), presence of infectious complication (p = 0.0356) and mortality (p = 0.0114). IL-8 values at admission also correlated with the presence of infectious complication (p = 0.0387). We can infer, therefore, that despite exacerbated inflammation as soon as at the admission of the patients, demonstrated by high levels of inflammatory cytokines, there is a posterior increase of immunoregulatory Treg cells at D2, and that was beneficial in relation to the faster recovery of the patients and setting up of new infection. However, immunosuppression continues to appear even after discharge of patients, as can be observed with the high percentage of CD163 + monocytes, Tregs and L-10 levels in patients on return compared to controls. In addition, many of the patients surviving the first hospitalization were hospitalized again, and some of them died the following year.
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Efeito do citral no choque endotoxêmico / Effect of citral on endotoxemic shock

Gabriela Silva Borges 23 March 2018 (has links)
A sepse é caracterizada por uma produção excessiva de mediadores inflamatórios, acompanhada de taquicardia e hipotensão. Experimentalmente, a administração de endotoxina (Lipopolissacarídeo, LPS) em doses relativamente elevadas induz choque endotoxêmico, sendo um bom modelo de estudo da sepse. Diversos grupos têm demonstrado ações antiinflamatórias e antitumorais do citral, um composto do óleo essencial de Cymbopogon citratus. Nosso laboratório demonstrou ação antipirética do citral em modelo de febre induzida por LPS, acompanhada de redução nos níveis de citocinas plasmáticas e de prostaglandina E2 (PGE2) no plasma e área pré óptica do hipotálamo (POA), importante região termorregulatória. A hipótese testada neste trabalho foi a de que o citral atenua a hipotensão provocada pela endotoxina, além de amenizar as alterações termoregulatórias. Todos os procedimentos foram executados de acordo com os princípios éticos de experimentação animal, aprovados pelo comitê de ética local (CEUA 2015.1 1214 58-2). Foi realizado o implante de cânulas na artéria e veia femoral para registro da pressão arterial e administração de LPS (1,5 mg/kg) ou salina apirogênica 0,9% além do implante de datalogger na cavidade peritoneal de ratos Wistar, para registro da temperatura corporal. No dia do registro, 30 minutos antes da administração de LPS ou salina, os animais receberam citral (100 mg/kg) ou tween 80 a 1% (veículo) por via oral. Os parâmetros cardiovasculares e temperatura corporal foram registrados por 300 minutos após os respectivos tratamentos. Os valores de pressão arterial média (PAM) e frequência cardíaca (FC) foram coletados a cada 10 minutos após o tratamento e a temperatura corporal foi registrada pelo datalogger em intervalos de 5 minutos. Em outro protocolo foi realizado apenas o implante de cânula na veia femoral dos animais de todos os grupos para administração de LPS ou salina, coleta de sangue para dosagem de interleucina 6, PGE2, nitrito e nitrato e corticosterona e coleta do encéfalo para dosagem de PGE2 e PGD2. As diferenças estatísticas entre os grupos foram analisadas pelo teste ANOVA two-way seguido por pós teste de Newman-Keuls, com o nível de significância adotado de p < 0,05. A administração de LPS provocou queda na PAM eaumento na FC. Tais respostas não foram afetadas pela administração prévia de citral. O LPS também induziu febre e aumento nas concentrações plasmáticas de interleucina - 6 (IL-6), óxido nítrico (NO), PGE2 e corticosterona. Esses parâmetros não foram alterados pela pré- administração de Citral. No entanto, o citral provocou redução na produção de PGD2 naPOA, sem alterar a de PGE2 nesta região. Podemos concluir que o citral não previne as alterações nos parâmetros cardiovasculares no modelo de endotoxemia em ratos, porém reduz a produção de um mediador termorregulatório e inflamatório do sistema nervoso central (a PGD2), sem alterar a produção de outros mediadores inflamatórios a nível periférico (no plasma). Portanto, em um modelo mais agressivo de inflamação sistênica o citral não se mostrou suficiente para proteger o organismo das ações deletérias do LPS. / Sepsis is characterized by the overproduction of inflammatory mediators, accompanied by tachycardia and hypotension. Experimentally, administration of endotoxin (Lipopolysaccharide, LPS) in relatively high doses induces endotoxemic shock, a widely used model of sepsis in rats. Several groups have demonstrated anti-inflammatory and antitumor roles of citral, an essential oil compound of Cymbopogon citratus. Emilio-Silva et al. (2017) have shown an antipyretic role of citral in a model of LPS-induced fever, accompanied by a reduction of cytokines and prostaglandin E2 plasma levels and in the preoptic area of hypothalamus (POA), the hierarchically most important thermoregulatory region. We hypothesized that citral attenuates the LPS-induced hypotension, besides mitigating the thermoregulatory adjustments in rats. All procedures were performed in agreement with ethical guidelines for animal experimentation aproved by the local ethical committee (CEUA 2015.1 1214 58-2). Femoral artery and vein were implanted with cannulas for blood pressure recording and LPS (1.5 mg/kg) or 0.9% apyrogenic saline injection. In a second surgical procedure a datalogger was implanted into the peritoneal cavity for measurements of body temperature. All surgical procedures were performed under Ketamin/xilazin (100/10 mg/kg) anesthesia. One day after arterial catheterization, 30 minutes prior to LPS or saline administration, the animals received either citral (100 mg / kg) or 1% tween 80 (vehicle) oralstarly. The cardiovascular parameters and body temperature were recorded for 300 minutes after the respective treatments. Mean blood pressure (MAP) and heart rate (HR) were collected every 10 minutes after treatments and body temperature was recorded by the datalogger at 5 minute intervals. Blood samples were obtained in another set of rats for interleukin-6, PGE2, nitrite and nitrate and corticosterone analyses. The brain was removed for PGE2 and PGD2 analyses. Statistical differences between groups were analyzed by the two-way or one-way ANOVA test followed by Newman-Keuls post-test, with significance level adopted at p <0.05. As expected, LPS administration caused a decrease in MAP and an increase in HR, and these responses were not affected by citral. LPS also induced fever and increased plasma levels of interleukin - 6 (IL - 6), nitric oxide (NO), prostaglandin E 2 andcorticosterone. These parameters were also not altered by citral. On the other hand, citral caused a reduction in prostaglandin D2 concentration in the POA, but failed to alter PGE2 levels in this region. Our data are consistent with the notion that citral does not affect changes in cardiovascular and thermoregulatory parameters. Consistently, citral also caused no changes in both LPS-induced peripheral inflammatory mediators (in plasma) and in the POA, except PGD2. Therefore, in our model which mimetic a fairly critical situation, citral may not be sufficient to protect the organism from the deleterious actions of LPS. Financial support: FAPESP / CAPES.
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Associação da aterosclerose com polimorfismo de TLR2, TLR4, TNF-&#945; e IL-6 e suas expressões em pacientes diabéticos tipo 2 / Association of the atherosclerosis with TLR2, TLR4, TNF-&#945; e IL-6 polymorphisms and their expressions in type 2 diabetics patients

Fernanda Abujamra da Silva 20 April 2010 (has links)
O Diabete tipo 2 é uma síndrome heterogênea caracterizada por resistência à insulina e /ou diminuição relativa da função secretora das células &#946; pancreáticas. Os Diabéticos têm risco maior de desenvolver aterosclerose, que é uma doença inflamatória crônica que envolve a resposta imune. Os TLRs sinalizadores da resposta imune inata que ativam vias que participam na regulação da inflamação podem estar associados com a patogênese da aterosclerose. Além disso, são capazes de induzir a resistência à insulina. Estudos sugerem que a inflamação é um fator chave na aterogênese em diabéticos tipo 2. Citocinas pró-inflamatórias, como a IL-6 e o TNF-&#945;, são produzidas pelo tecido adiposo em grande quantidade em indivíduos obesos, especialmente em pacientes com DM2. Este estudo tem por objetivo avaliar a associação dos genes do TLR2, TLR4, TNF-&#945; e IL-6 com o diabetes tipo 2 e com a aterosclerose. Foram selecionados sessenta e um indivíduos DM2 e trinta e nove indivíduos normoglicêrmicos (grupo controle) na seção de Coronárias do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia (São Paulo, Brasil). O ultra-som de carótida foi utilizado para avaliar a presença de aterosclerose. Os polimorfismos dos genes TLR4 (Thr399lle), TLR2 (Arg753Gln), and IL6 (-174G>C) foram identificados pela PCR-RFLP. O polimorfismo dos genes TLR4 (Asp299Gly) and TNF-&#945; (-308G>A) foram detectados por HRM. A expressão do mRNA nos leucócitos do sangue periférico foi mensurado pela PCR em tempo real utilizando o gene GAPD como gene referência. No grupo diabéticos, indivíduos portadores do alelo IL-6 -174C apresentaram colesterol total, VLDL-C e triglicérides que os portadores do genótipo GG (respectivamente, p=0,007, p=0,006 e p= 0,030). A expressão de TLR4 foi maior em indivíduos do grupo diabéticos que no grupo controle (p=0,029). Em DM2, o genótipo TNF-&#945; -308GG foi associado com o aumento da expressão do mRNA do gene TNF-&#945; (p=0,031) e maiores concentrações de fibrinogênio que os portadores do alelo -308A (genótipo GA+AA) (p=0,020). Em indivíduos com aterosclerose o alelo TLR4 299Gly foi associado com altas concentrações de glicemia pós 75g de glicose (p=0,012). E portadores do alelo IL6 -174C apresentaram maiores concentrações de colesterol total e LDL-C que nos portadores do genótipo GG (ambos p<0,001). O polimorfismo -174G>C (alelo C) e o DM2 mostraram serem fatores de risco para a aterosclerose (odds ratio respectivamente: 3,0 and 16,962). E, o sexo masculino e a menopausa mostraram serem fatores de risco para o DM2. / Type 2 diabetes is an heterogeneous syndrome characterized by the resistance to insulin and/or relative decrease of the secretion of insulin of the pancreatic &#946; cells. T2DM are in high risk of develop atherosclerosis, that is a chronic inflammatory disease involving immune response. Many existing in the atherosclerotics plaques the TLRs are signaling for immune innate response, that activate inflammatory cells involved in progression of atherosclerotic disease. TLRs can be also associated with induction of the resistance to insulin. Many studies have been suggesting that inflammation is a key factor of the progression of atherosclerotic disease in type 2 diabetes. Proinflammatory cytokines, such as IL-6 and TNF-&#945;, are produced by the adipose tissue in high concentration in obese individuals, mainly among patients with T2DM. This study aims to investigate the relationship between TLR2, TLR4, TNF-&#945; and IL-6 gene expression and polymorphisms with T2DM and atherosclerosis. Sixty-one T2DM and thirty nine normoglycemic (control group) individuals were selected at the Coronary Session of the Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia (Sao Paulo, Brazil). Carotid artery ultrassonography was used to evaluate the atherosclerotic status. Polymorphisms of TLR4 (Thr399lle), TLR2 (Arg753Gln), and IL6 (-174G>C) genes were detected by PCR-RFLP. TLR4 (Asp299Gly) and TNFA (-308G>A) gene polymorphisms were detected by HRM. Blood leukocytes mRNA expression was measured by real time PCR using GAPD as a reference gene. In T2DM, individuals carrying IL6 -174C allele had higher total cholesterol, VLDL-c and triglycerides than the genotype GG carriers (respectively, p=0,007, p=0,006 and p= 0,030). TLR4 mRNA expression was higher in T2DM than in control individuals (p=0,029). In T2DM group, TNF-&#945; -308GG genotype was associated with increased TNF-&#945; mRNA expression levels (p=0,031) and higher fibrinogen levels than those carrying -308A allele (GA+AA genotypes) (p=0,020). In individuals with atherosclerosis TLR4 299Gly allele was associated with high post-test glucose levels (p=0,012). And carrying IL6 -174C allele had higher total cholesterol and LDL-C than the genotype GG carriers (both p<0,001). The polymorphism -174G>C and the T2DM was related with risk for atherosclerosis (odds ratio respectively: 3,0 and 16,962) and, the male sex and menopause was related with risk for T2DM (odds ratio respectively: 3,401 and 3,025).
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Associação da aterosclerose com polimorfismo de TLR2, TLR4, TNF-&#945; e IL-6 e suas expressões em pacientes diabéticos tipo 2 / Association of the atherosclerosis with TLR2, TLR4, TNF-&#945; e IL-6 polymorphisms and their expressions in type 2 diabetics patients

Silva, Fernanda Abujamra da 20 April 2010 (has links)
O Diabete tipo 2 é uma síndrome heterogênea caracterizada por resistência à insulina e /ou diminuição relativa da função secretora das células &#946; pancreáticas. Os Diabéticos têm risco maior de desenvolver aterosclerose, que é uma doença inflamatória crônica que envolve a resposta imune. Os TLRs sinalizadores da resposta imune inata que ativam vias que participam na regulação da inflamação podem estar associados com a patogênese da aterosclerose. Além disso, são capazes de induzir a resistência à insulina. Estudos sugerem que a inflamação é um fator chave na aterogênese em diabéticos tipo 2. Citocinas pró-inflamatórias, como a IL-6 e o TNF-&#945;, são produzidas pelo tecido adiposo em grande quantidade em indivíduos obesos, especialmente em pacientes com DM2. Este estudo tem por objetivo avaliar a associação dos genes do TLR2, TLR4, TNF-&#945; e IL-6 com o diabetes tipo 2 e com a aterosclerose. Foram selecionados sessenta e um indivíduos DM2 e trinta e nove indivíduos normoglicêrmicos (grupo controle) na seção de Coronárias do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia (São Paulo, Brasil). O ultra-som de carótida foi utilizado para avaliar a presença de aterosclerose. Os polimorfismos dos genes TLR4 (Thr399lle), TLR2 (Arg753Gln), and IL6 (-174G>C) foram identificados pela PCR-RFLP. O polimorfismo dos genes TLR4 (Asp299Gly) and TNF-&#945; (-308G>A) foram detectados por HRM. A expressão do mRNA nos leucócitos do sangue periférico foi mensurado pela PCR em tempo real utilizando o gene GAPD como gene referência. No grupo diabéticos, indivíduos portadores do alelo IL-6 -174C apresentaram colesterol total, VLDL-C e triglicérides que os portadores do genótipo GG (respectivamente, p=0,007, p=0,006 e p= 0,030). A expressão de TLR4 foi maior em indivíduos do grupo diabéticos que no grupo controle (p=0,029). Em DM2, o genótipo TNF-&#945; -308GG foi associado com o aumento da expressão do mRNA do gene TNF-&#945; (p=0,031) e maiores concentrações de fibrinogênio que os portadores do alelo -308A (genótipo GA+AA) (p=0,020). Em indivíduos com aterosclerose o alelo TLR4 299Gly foi associado com altas concentrações de glicemia pós 75g de glicose (p=0,012). E portadores do alelo IL6 -174C apresentaram maiores concentrações de colesterol total e LDL-C que nos portadores do genótipo GG (ambos p<0,001). O polimorfismo -174G>C (alelo C) e o DM2 mostraram serem fatores de risco para a aterosclerose (odds ratio respectivamente: 3,0 and 16,962). E, o sexo masculino e a menopausa mostraram serem fatores de risco para o DM2. / Type 2 diabetes is an heterogeneous syndrome characterized by the resistance to insulin and/or relative decrease of the secretion of insulin of the pancreatic &#946; cells. T2DM are in high risk of develop atherosclerosis, that is a chronic inflammatory disease involving immune response. Many existing in the atherosclerotics plaques the TLRs are signaling for immune innate response, that activate inflammatory cells involved in progression of atherosclerotic disease. TLRs can be also associated with induction of the resistance to insulin. Many studies have been suggesting that inflammation is a key factor of the progression of atherosclerotic disease in type 2 diabetes. Proinflammatory cytokines, such as IL-6 and TNF-&#945;, are produced by the adipose tissue in high concentration in obese individuals, mainly among patients with T2DM. This study aims to investigate the relationship between TLR2, TLR4, TNF-&#945; and IL-6 gene expression and polymorphisms with T2DM and atherosclerosis. Sixty-one T2DM and thirty nine normoglycemic (control group) individuals were selected at the Coronary Session of the Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia (Sao Paulo, Brazil). Carotid artery ultrassonography was used to evaluate the atherosclerotic status. Polymorphisms of TLR4 (Thr399lle), TLR2 (Arg753Gln), and IL6 (-174G>C) genes were detected by PCR-RFLP. TLR4 (Asp299Gly) and TNFA (-308G>A) gene polymorphisms were detected by HRM. Blood leukocytes mRNA expression was measured by real time PCR using GAPD as a reference gene. In T2DM, individuals carrying IL6 -174C allele had higher total cholesterol, VLDL-c and triglycerides than the genotype GG carriers (respectively, p=0,007, p=0,006 and p= 0,030). TLR4 mRNA expression was higher in T2DM than in control individuals (p=0,029). In T2DM group, TNF-&#945; -308GG genotype was associated with increased TNF-&#945; mRNA expression levels (p=0,031) and higher fibrinogen levels than those carrying -308A allele (GA+AA genotypes) (p=0,020). In individuals with atherosclerosis TLR4 299Gly allele was associated with high post-test glucose levels (p=0,012). And carrying IL6 -174C allele had higher total cholesterol and LDL-C than the genotype GG carriers (both p<0,001). The polymorphism -174G>C and the T2DM was related with risk for atherosclerosis (odds ratio respectively: 3,0 and 16,962) and, the male sex and menopause was related with risk for T2DM (odds ratio respectively: 3,401 and 3,025).
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Oncogenes E6 e E7 do papilomavirus humano tipo 16 e mediadores de inflamação regulam a transição epitélio-mesenquimal em células de carcinoma de cabeça e pescoço / Human papillomavirus type 16 E6 and E7 oncogenes and inflammatory mediators regulate epithelial-mesenchymal transition in head and neck carcinoma cells

Stefanini, Ana Carolina Buzzo 18 April 2019 (has links)
O carcinoma epidermoide de cabeça e pescoço (HNSCC) é uma das neoplasias mais frequentes e geralmente está associado a inflamação crônica e níveis sistêmicos de citoquinas. Seus principais fatores de risco são a exposição ao tabaco e álcool. Publicações recentes sugerem que a infecção por papiloma vírus HPV está relacionada com a tumorigênese de cabeça e pescoço e pode alterar o perfil e o desfecho deste tumor. A transição epitelial-mesenquimática (EMT) é um processo importante durante a tumorigênese pelo qual células epiteliais obtêm um fenótipo migratório e invasivo. Os efeitos da infecção por HPV e de citocinas inflamatórias neste processo ainda não são bem compreendidos em HNSCC. O presente estudo teve como objetivo transfectar células normais e neoplásicas com os genes E6/E7 de HPV16 e investigar os mecanismos pelos quais a EMT é ativada por citocinas inflamatórias e por infecção por HPV. Taxas de proliferação, viabilidade, migração e invasão celular induzidas por IL-6, TNF-a e TGF-beta foram avaliadas em linhagens celulares derivadas de queratinócitos normais e de carcinoma de língua (HaCat e SCC25, respectivamente) transfectadas com os genes E6/E7 de HPV16 e a expressão dos marcadores relacionados a EMT foram analisados por PCR em tempo real nas linhagens SCC25, HaCat e FaDu (carcinoma de faringe). Os resultados sugerem que o HPV modificou a morfologia das linhagens normal e tumoral. Na linhagem HaCat, o ambiente inflamatório estimulou modificações importantes para o desenvolvimento de condições patológicas. A inserção dos genes E6/E7 de HPV16 diminuiu a proliferação e a viabilidade na linhagem HaCat e o ambiente inflamatório não modificou a resposta iniciada pelo HPV. Na linhagem SCC25 a inserção de HPV em associação com inflamação reduziu a progressão da EMT, ao contrário do que foi observado na linhagem FaDu. A relação de HPV com inflamação levando a progressão de EMT é controversa e dependente do sítio anatômico em tumores de cabeça e pescoço / Head and neck squamous cell carcinoma (HNSCC) is one of the most frequent neoplasias and is often associated with chronic inflammation and systemic cytokine levels. Its main risk factors are tobacco and alcohol exposition. Recent publications suggest that the infection by human papillomavirus (HPV), especially high-risk types, is related to head and neck tumorigenesis and may alter the tumor profile and outcome. Epithelial-mesenchymal transition (EMT) is an important process during tumorigenesis by which epithelial cells gain a migratory and invasive phenotype. The effects of HPV infection and inflammatory cytokines on this process are still not well understood in HNSCC. The present study aimed to transfect normal and neoplastic cells with E6/E7 genes of HPV type 16, and to investigate the mechanisms by which EMT is activated by inflammatory cytokines and by HPV infection. Proliferation, viability, migration and cell invasion rates induced by IL-6, TNF-a and TGF-beta cytokines will be also evaluated in cell lines derived from normal keratinocyte and tongue carcinoma (HaCat and SCC25, respectively) transfected with HPV16 E6/E7 genes and the expression of the EMT-related markers were analyzed by real-time PCR in the SCC25, HaCat and FaDu (pharyngeal carcinoma). The results suggest that HPV modified the morphology of normal and tumor cell lines. In the HaCat cell line, the inflammatory environment stimulated important modifications for the development of pathological conditions. Insertion of HPV16 E6/E7 genes decreased proliferation and viability in the HaCat and the inflammatory environment did not modify the HPV-initiated response. In the SCC25 cell line the insertion of HPV in association with inflammation reduced the progression of EMT, unlike was observed in FaDu. The relationship of HPV with inflammation leading to progression of EMT is controversial and depends on anatomical site in head and neck carcinoma
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Estado nutricional, estresse oxidativo e inflamatório de pacientes com neoplasia maligna da confluência biliopancreática antes da ressecção tumoral e após quimioterapia / Nutritional status, oxidative and inflammatory stress of patients with malignant biliopancreatic confluence prior to tumor resection and after chemotherapy

Santana, Haroldo da Silva 29 November 2017 (has links)
Objetivos: Avaliar o efeito da ressecção tumoral e da quimioterapia sobre o estado nutricional e os marcadores séricos/plasmáticos do estado inflamatório e do estresse oxidativo de pacientes com neoplasia maligna da confluência biliopancreática. Casuística: O estudo prospectivo e longitudinal foi conduzido com pacientes adultos com neoplasia maligna da confluência biliopancreática (Grupo Câncer, n=10) que foram submetidos à ressecção tumoral seguida de quimioterapia, conforme diretrizes internacionais estabelecidas na rotina do Serviço de Gastrocirurgia e de Oncologia Clínica da HCFMRP-USP. O estudo incluiu também voluntários saudáveis (Grupo Controle, n=10), pareados para a idade, gênero e condição socioeconômica. Métodos: Os pacientes do Grupo Câncer foram avaliados em duas ocasiões distintas, sendo a primeira no pré-operatório da ressecção tumoral e a segunda, após o término da quimioterapia. Antes da cirurgia, os pacientes foram questionados sobre a evolução ponderal, foram feitas as medidas de composição corporal e aplicaram-se questionários de qualidade de vida e de fadiga. Foi feita a coleta de sangue para avaliação laboratorial do estado clínico e nutricional, que incluiu a determinação de proteínas séricas, albumina, zinco e cobre. Foram avaliados os marcadores de estresse oxidativo como: superóxido dismutase (SOD), glutationa peroxidase (GPx), malondialdeído (MDA) e vitamina E. Foram dosadas as citocinas séricas: interleucina-1? (IL-1?), interleucina-6 (IL-6), interleucina-10 (IL-10), fator de necrose tumoral alfa (TNF?) e interferon gama (INF?). Todas as análises foram repetidas num período médio de 50 dias após término da quimioterapia. O Grupo Controle foi submetido aos mesmos procedimentos, em apenas uma ocasião. A análise estatística foi feita com o software Statistica 8.0, usando o teste não paramétrico de Wilcoxon pareado ou teste não paramétrico de Mann Whitney. Para todas as análises, foi estabelecido um nível de significância de 5%. Resultados: O IMC, a massa gorda e a massa magra do Grupo Câncer mantiveram-se inalterados nos dois momentos da avaliação. Os pacientes relataram média de 20% de perda de peso antes do diagnóstico do tumor, mas não houve perda de peso durante o tratamento oncológico. A qualidade de vida e de fadiga não se alterou no período de estudo e os pacientes mantiveram escores elevados nos dois momentos da avaliação. A SOD e a GPx mantiveram-se elevadas no pré-operatório e após a quimioterapia em relação ao Grupo Controle. O MDA não se alterou em nenhum momento do estudo. No pré-operatório, a TNF-? foi mais elevada em relação ao Grupo Controle, mantendo-se elevada após a quimioterapia. A IL-6 mostrou-se elevada antes da ressecção tumoral e apresentou aumento adicional após o tratamento oncológico. A IL-1? foi menor no pré-operatório em relação ao Grupo Controle. A IL-10 estava elevada no pré-operatório, reduziu na 2ª coleta, porém manteve-se elevada em relação ao Grupo Controle. Conclusões: Os dados obtidos indicam que os pacientes com neoplasia maligna da confluência biliopancreática apresentaram perda ponderal anterior ao diagnóstico, mas houve estabilização do peso, da composição corporal e dos escores de qualidade de vida e de fadiga após a ressecção tumoral e o uso de drogas antineoplásicas. Os pacientes mantiveram níveis elevados de IL-6, IL-10 e TNF-? indicando atividade neoplasia e pior prognóstico. Os níveis séricos de SOD e de GPx mantiveram-se altos durante todo o seguimento, provavelmente mantendo um equilíbrio oxidativo que preveniu a peroxidação lipídica. A vitamina E reduziu após quimioterapia, o que sugere necessidade de reposição desta vitamina em pacientes que recebem drogas antineoplásicas. / Objective: To evaluate the effect of tumor resection and chemotherapy on nutritional status and serum / plasma oxidative and inflammatory stress markers in patients with malignant neoplasm of biliopancreatic confluence. The prospective and longitudinal study was conducted with 10 adult patients of both genders with malignant neoplasm of biliopancreatic confluence (Group Cancer, n = 10) who underwent tumor resection followed by chemotherapy, according to established international guidelines followed in the routine of the Service of Gastrocirurgia and of Clinical Oncology of the HCFMRP-USP. The study also included 10 healthy volunteers (Control Group, n = 10), matched for age and gender. Methods: Patients of the Cancer Group were evaluated on two different occasions, the first one in the preoperative period of tumor resection and after the end of chemotherapy. Before resection, the patients were questioned about the weight evolution, the measurements of body composition were made and quality of life and fatigue questionnaires were applied. Blood samples were collected for laboratory evaluation of clinical and nutritional status, including determination of serum proteins, including albumin, in addition to zinc and copper. We evaluated superoxide dismutase, glutathione peroxidase, malondialdehyde and vitamin E, in addition to IL-1?, IL-6, IL-10, TNF?, and INF?. All analyzes were repeated within a mean period of 50 days after chemotherapy was completed. Statistical analysis was performed using the Statistica 8.0 software, using the nonparametric Wilcoxon paired test or the non-parametric Mann Whitney test. For all analyzes, a significance level of 5% was established. Results: The BMI, fat mass and lean mass of the Cancer Group remained unchanged at both moments of the evaluation. In our study, patients reported weight loss before surgical treatment, averaging 20% of the weight before diagnosis of the tumor. During cancer treatment, there was no significant weight loss. Quality of life and fatigue did not change during the study period and had elevated scores. SOD and GPx are elevated preoperatively and post-chemotherapy in relation to the Control Group. MDA did not change at any point in the study. In relation to cytokines, TNF-? is higher in the preoperative period than in the Control Group, which remains high after chemotherapy and with a significant difference in relation to the Control Group. IL-6 was significantly elevated prior to tumor resection and further increased after resection and chemotherapy. IL-1? was lower preoperatively than in the Control Group. IL-10 is elevated preoperatively, reduced in the second collection, but remained elevated significantly in relation to the Control Group. In conclusion, the data obtained in the present study indicate that patients with malignant neoplasm of biliopancreatic confluence submitted to tumor resection followed by chemotherapy presented weight loss prior to diagnosis, but there was stabilization of weight, body composition and quality of life scores and of fatigue after the use of antineoplastic drugs. On the other hand, serum levels of SOD and GPx remained high throughout the follow-up, probably maintaining an oxidative balance that prevented lipid peroxidation. Vitamin E reduced after chemotherapy, which suggests that this vitamin should be replenished in patients receiving antineoplastic drugs. In parallel, patients maintained high levels of IL-6, IL-10 and TNF-? indicating advanced cancer and worse prognosis.
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Modulação da viabilidade de fibroblastos cardíacos em cultura frente a hipóxia: papel de diferentes concentrações de glicose / Modulation of the viability of cardiac fibroblasts in culture against hypoxia: role of different concentrations of glucose

Malfitano, Christiane 20 January 2010 (has links)
Estudos mostram que a exposição ao meio hiperglicêmico ou diabetes protege o coração contra insultos patológicos, incluindo isquemia. A ativação de fatores anti-apoptóticos e proliferativos parece estar envolvida com esta cardioproteção. Este estudo foi desenhado para investigar a modulação da viabilidade de fibroblastos cardíacos submetidos à hipóxia tratados previamente com meio hiperglicêmico, e os efeitos de 15 dias de infarto do miocárdio (IM) na função ventricular em ratos diabéticos sobre os fatores de morte e sobrevida celular. Foram utilizados ratos Wistar machos e as análises foram realizadas no ventrículo esquerdo. Para as análises in vitro, os fibroblastos cardíacos foram obtidos por digestão enzimática (tripsina/colagenase), e cultivados em dois meios: baixa Glicose (5mM) e alta Glicose (25mM análogo ao plasma diabético). As células confluentes (80%) foram submetidas à hipóxia por incubadora modular com gás (5,6% de CO2 e 94,4% de N2); após as células foram mantidas em estufa a 37ºC por 6; 12; 24; 48 e 72hs. Experimentos de citometria de fluxo foram realizados para análise da viabilidade celular e fragmentação de DNA, ambas para verificação de apoptose e confirmadas pelas medidas de AnexinaV/FITC/IP. A expressão do fator de crescimento endotelial vascular (VEGF) foi medida no sobrenadante dos meios por ELISA. Para as análises in vivo, os ratos foram divididos (N=8/grupo) em grupos: controle (C), diabético (D), infartado (I) e diabético infartado (DI). Quinze dias após a indução do diabetes ou não, com injeção de estroptozotocina (50mg/Kg) ou tampão citrato, os grupos I e DI foram submetidos à ligadura da artéria coronária. Após 15 dias de IM e/ou 30 de diabetes, a função cardíaca (sistólica e diastólica) foi analisada por ecocardiograma, além da avaliação do tamanho do IM em 24 horas e 15 dias. As citocinas inflamatórias foram medidas por ELISA, a expressão gênica dos fatores de morte e sobrevida celular foram avaliados por PCR em tempo real, a atividade da caspase 3 foi medida por espectrofluorimetria, e a expressão protéica dos transportadores de glicose (GLUT) por Western blotting. A densidade capilar e a fibrose do coração foram quantificadas por análise histológica. A viabilidade celular mostrou homogenia em todos os tempos de hipóxia e em ambos os tratamentos de glicose. Em 6 horas verificamos fragmentação do DNA com marcação dos fosfolípides de membrana (apoptose) e % elevada de morte em ambos os tratamentos até 12hs. Após 24hs, ocorreu adaptação, havendo aumento de VEGF e diminuição da fragmentação do DNA com 48hs; após 72hs, observou-se apenas que o VEGF continuava aumentado. No meio hiperglicêmico, os valores de VEGF estavam maiores e a fragmentação menor quando comparados ao meio hipoglicêmico. O grupo DI apresentou melhora na função sistólica (fração de ejeção e de encurtamento), acompanhada de manutenção da função diastólica (tempo de relaxamento isovolumétrico e tempo de desaceleração do pico E), redução de 36% do tamanho do IM, redução das citocinas pró-inflamatórias (TNF- e IL-1), com ativação da apoptose (expressão aumentada de Fas, p53, Bax e atividade de caspase 3) e aumento dos fatores de sobrevivência celular (Bcl-2, HIF-1, VEGFa e IL8r). Além disso, o grupo DI apresentou aumento do GLUT-1 com diminuição do escore de fibrose e aumento da densidade capilar; resultados comparados ao grupo I. Este cenário é, provavelmente, um mecanismo de compensação, associado ao saldo positivo entre genes regulatórios relacionados com a sobrevivência celular programada, redução de citocinas inflamatórias, aumento da utilização de glicose como substrato energético, redução da fibrose e angiogênese. Em conjunto, estes achados sugerem uma maior plasticidade e resistência celular de fibroblastos cardíacos frente à hipóxia sendo esta favorecida pela hiperglicemia crônica em ratos diabéticos / Studies showed that exposure to hyperglycemia or diabetes protects the heart against pathological insults, including ischemia. The activation of anti-apoptotic factors and proliferation seem to be involved in this cardioprotection. This study was designed to investigate the feasibility of modulation of hyperglycemic-environment pretreated-cardiac fibroblasts subjected to hypoxia, and the effects of 15 days of myocardial infarction on ventricular function in diabetic rats and on the causes of death and cell survival. Male Wistar rats were used and the analyses were performed in the left ventricle. For in vitro experiments, cardiac fibroblasts were obtained by enzymatic digestion (trypsin/collagenase) and they were cultivated in two different mediums: Low Glucose (5mM) and High Glucose (25mM similar to diabetic plasma). Confluent cells (80%) were subjected to hypoxia by modular incubator with gas (5.6% CO2 and 94.4% N2).at 37 ° C for 6, 12, 24, 48 and 72h. Flow cytometry was employed to the analysis of cell viability and DNA fragmentation, both for verification of apoptosis process and confirmed by AnexinaV / FITC / IP. The expression of vascular growth factor (VEGF) was measured in the supernatant medium by ELISA. For in vivo experiments, the rats were divided (N = 8/group) in control (C), diabetic (D), infarcted (I) and diabetic infarcted (DI).groups After 15 days of induction of diabetes by estreptozotocin (50mg/kg) or citrate buffer, the I and DI groups underwent coronary artery ligation. After 15 days of myocardium infarction (MI) and/or 30 of diabetes, cardiac function (systolic and diastolic) was analyzed by echocardiogram, as well as the size of infarction at both, 24 hours and 15 days. The inflammatory cytokines were measured by ELISA, the gene expression of factors for death and cell survival by real-time PCR, the activity of caspase 3 by spectrofluorimetry, the protein expression of glucose transporters (GLUT) by Western- blotting and, lastly, capillary density and fibrosis by histological analysis. Cell viability showed homogeneous at all times of hypoxia and in both glucose treatments. In 6 hours we found DNA fragmentation in the main phospholipid membrane (apoptosis) and high % of death in both treatments until 12 hours. After 24 hours, the cells entered into adaptation and after 48 hours it was verified an increase in VEGF expression and a decrease in DNA fragmentation. At 72 hours, no significant differences in the fragmentation were observed; however, there was an increase in VEGF expression. In the hyperglycemic medium we observed higher values of VEGF expression and less DNA fragmentation when compared to the hypoglycemic medium. In the DI group systolic function (% ejection fraction and fractional shortening) was better than in the I group and it was accompanied by the maintenance of diastolic function (IVRT and deceleration time of peak E). There was also a 36% reduction in infarction size in the DI group and reduced pro-inflammatory cytokines (TNF- and IL-1) with activation of apoptosis (increased expression of Fas, p53, Bax and caspase 3 activity) and increased cell survival factors (Bcl-2, HIF-1, VEGF and IL8r). Moreover, DI rats also showed an increase in GLUT-1 with decreased scores of fibrosis and increased capillary density when compared to the I group. This scenario is probably a compensatory mechanism associated with the positive balance of regulatory genes related to programmed cell survival, reduction of inflammatory cytokines, increased use of glucose as energy substrate, reduction of fibrosis and angiogenesis. Altogether, these findings suggest a greater plasticity and cellular resistance of cardiac fibroblasts to hypoxia and this is favored by chronic hyperglycemia in diabetic rats.

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