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Purificação e caracterização de uma toxina enterotóxica, citotóxina e letal produzida por amostras de Plesiomonas shigelloides isoladas de água de rio. / Purification and caracterization of an enterotoxic, cytotoxic and lethal toxin produced by Plesiomonas shigelloides isolated from river water.Ludovico, Marilucia dos Santos 08 July 2008 (has links)
Amostras de Plesiomonas shigelloides, isoladas de água de rio, produziram uma citotoxina denominada LCF (Fator Citotóxico Letal), ativa em células Vero, CHO, CaCo-2 e HT-29, causando vacuolizações intracelulares e retração dos núcleos, levando á morte por apoptose. Esta citotoxina foi purificada e seu peso molecular estimado em 48 kDA. É uma citotoxina termolábil e foi parcialmente neutralizada por antisoro anti-LT-1 (enterotoxina termolábil tipo 1 de Escherichia coli) e pelo antisoro anti-Aerolisina de Aeromonas. O antisoro anti-CT (enterotoxina colérica) não neutralizou sua atividade. Em teste \"Western blot\" para anti-LT-1, não ocorreu reação sorológica. O LCF induziu acúmulo de fluido em intestino de camundongos recém-nascidos e alças intestinais de coelhos. O LCF foi letal para camundongos e ratos, levando-os a morte cardíaca súbita quando injetado por via intravenosa. Considerando os resultados obtidos, neste estudo, as amostras de P. shigelloides isolados de água de rio, mostraram grande potencial como patógeno para o homem e animal. / Plesiomonas shigelloides is a ubiquous microorganism recognized as putative human and animal enteropathogen. Production of toxins has been related to their role in pathogenicity. At previous studies we detected a cytotoxin, named LCF (Lethal Citotoxic Factor) active on a variety of cells, causing intensive intracellular vacuolation and nuclear condensation, leading to death. The toxin purification revealed a heat-labile protein of about 48 kDa by electrophoresis analysis in poliacrylamide gel (SDS-PAGE). The cytotoxic activity was partially neutralized by anti-LT-1 (type 1 termolabile enterotoxin of Escherichia coli) and by anti-aerolisin (cytotoxic enterotoxin of Aeromonas). Western blot analysis to anti-LT-1 showed no serological reaction. Fluid accumulation occurred when toxin was applied to the intestine of newborn mice and to rabbit intestinal loop assays. LCF was lethal to mice and rats, leading them to cardiac death when injected intravenously. Considering the results, these isolates of P. shigelloides have shown great potential as pathogens.
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Purificação e caracterização de uma toxina enterotóxica, citotóxina e letal produzida por amostras de Plesiomonas shigelloides isoladas de água de rio. / Purification and caracterization of an enterotoxic, cytotoxic and lethal toxin produced by Plesiomonas shigelloides isolated from river water.Marilucia dos Santos Ludovico 08 July 2008 (has links)
Amostras de Plesiomonas shigelloides, isoladas de água de rio, produziram uma citotoxina denominada LCF (Fator Citotóxico Letal), ativa em células Vero, CHO, CaCo-2 e HT-29, causando vacuolizações intracelulares e retração dos núcleos, levando á morte por apoptose. Esta citotoxina foi purificada e seu peso molecular estimado em 48 kDA. É uma citotoxina termolábil e foi parcialmente neutralizada por antisoro anti-LT-1 (enterotoxina termolábil tipo 1 de Escherichia coli) e pelo antisoro anti-Aerolisina de Aeromonas. O antisoro anti-CT (enterotoxina colérica) não neutralizou sua atividade. Em teste \"Western blot\" para anti-LT-1, não ocorreu reação sorológica. O LCF induziu acúmulo de fluido em intestino de camundongos recém-nascidos e alças intestinais de coelhos. O LCF foi letal para camundongos e ratos, levando-os a morte cardíaca súbita quando injetado por via intravenosa. Considerando os resultados obtidos, neste estudo, as amostras de P. shigelloides isolados de água de rio, mostraram grande potencial como patógeno para o homem e animal. / Plesiomonas shigelloides is a ubiquous microorganism recognized as putative human and animal enteropathogen. Production of toxins has been related to their role in pathogenicity. At previous studies we detected a cytotoxin, named LCF (Lethal Citotoxic Factor) active on a variety of cells, causing intensive intracellular vacuolation and nuclear condensation, leading to death. The toxin purification revealed a heat-labile protein of about 48 kDa by electrophoresis analysis in poliacrylamide gel (SDS-PAGE). The cytotoxic activity was partially neutralized by anti-LT-1 (type 1 termolabile enterotoxin of Escherichia coli) and by anti-aerolisin (cytotoxic enterotoxin of Aeromonas). Western blot analysis to anti-LT-1 showed no serological reaction. Fluid accumulation occurred when toxin was applied to the intestine of newborn mice and to rabbit intestinal loop assays. LCF was lethal to mice and rats, leading them to cardiac death when injected intravenously. Considering the results, these isolates of P. shigelloides have shown great potential as pathogens.
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Aderência, invasão e citotoxicidade de Aggregatibacter actinomycetemcomitans isolados de pacientes portadores de doença periodontal crônica e agressiva. / Adhesion, invasion and cytotoxicity of Aggregatibacter actinomycetemcomitans isolated from patients with chronic and aggressive periodontal disease.Wahasugui, Thais Cristiane 27 May 2013 (has links)
Aggregatibacter actinomycetemcomitans exerce um papel fundamental no desenvolvimento da doença periodontal crônica e agressiva. Produz fatores de virulência que o tornam capaz de colonizar e invadir os tecidos periodontais e de escapar das defesas do hospedeiro. Nesse estudo, foram determinadas as características fenotípicas e genotípicas de A. actinomycetemcomitans e a presença dos principais genes responsáveis por sua virulência. Amostras de biofilme subgengival de 65 indivíduos com doença periodontal e de 48 indivíduos sadios foram coletadas, sendo obtidos 73 isolados bacterianos. Testes de biotipagem, adesão, invasão e citotoxicidade às células orais (KB), produção de neuraminidase e biofilme, presença de cápsula e fimbrias foram avaliados, assim como, a presença dos genes flp-1 (relacionado à adesão); apaH (relacionado à invasão); promotor LTX e ltxA (produção de leucotoxina); e cdtA, cdtB, cdtC, cdtABC (produção de toxina distensora). O biotipo II foi o mais predominante nos isolados de A. actinomycetemcomitans. Sessenta e seis isolados foram capazes de aderir às células KB e dentre eles, 33 foram capazes de invadir as mesmas. Quarenta e seis isolados de A. actinomycetemcomitans foram citotóxicos às células KB, produzindo alterações na morfologia celular. Neuraminidase foi produzida por 60 dos isolados analisados, com títulos de aglutinação de 2 a 8. Cinquenta e quatro isolados foram capazes de formar grande quantidade de biofilme. Todos os isolados apresentaram cápsula, porém nenhum deles apresentou fímbrias. O gene flp-1 foi detectado em 40 isolados e o gene apaH em 52 isolados de A. actinomycetemcomitans. O promotor LTX e o gene ltxA foram encontrados em todos os isolados, sendo 64 altamente leucotóxicos e 9 fracamente leucotóxicos. O gene cdtA foi observado em 50 isolados testados; o gene cdtB, em 48 isolados; o gene cdtC, em 61 isolados e o gene cdtABC, em 40 isolados. Esses resultados sugerem que a maioria dos isolados clínicos de A. actinomycetemcomitans, provenientes de pacientes com periodontite, abrigam os principais genes responsáveis pela virulência, principalmente os relacionados à produção de toxinas. Possivelmente, a maioria dos isolados foram capazes de aderir às células orais e formar biofilmes em superfícies sólidas pelo envolvimento de outros tipos de adesinas, além das fímbrias. Além disso, dois dos três isolados de indivíduo sadio também apresentaram fatores de virulência que poderiam causar periodontite. / Aggregatibacter actinomycetemcomitans plays a key role in the development of chronic and aggressive periodontitis. This microorganism produces virulence factors which make it able to colonize and invade the periodontal tissues and escape from host defenses. In this study, the phenotypic and genotypic characteristics of A. actinomycetemcomitans and the presence of the main genes responsible for virulence were determined. Subgingival biofilm samples from 65 patients with periodontal disease and 48 healthy individuals were collected, and 73 bacterial isolates were obtained. Biotyping, adhesion, invasion and cytotoxicity to oral cells (KB), neuraminidase and biofilm production, presence of capsule and fimbriae were evaluated, as well as the presence of flp-1 (related to adhesion); apaH (related to invasion); LTX promoter and ltxA (leukotoxin production); cdtA, cdtB, cdtC, cdtABC (cytoletal distending toxin production) genes. Biotype II was the most prevalent in A. actinomycetemcomitans. Sixty-six isolates were able to adhere to KB cells and among them 33 were able to invade them. Forty-six A. actinomycetemcomitans isolates were cytotoxic to KB cells, producing changes in cell morphology. Neuraminidase was produced by 60 isolates, with agglutination titles of 2 to 8. Fifty-four A. actinomycetemcomitans were able to form large amount of biofilm. All isolates showed capsule, but not fimbriae. The flp-1 and apaH genes were detected, respectively, in 40 and 52 isolates. The LTX promoter and ltxA gene were found in all isolates, in 64 were highly leukotoxic and 9 minimally leukotoxic. The cdtA gene was observed in 50; cdtB in 48; cdtC in 61 and cdtABC in 40 A. actinomycetemcomitans. These results suggest that most of A. actinomycetemcomitans clinical isolates from periodontal patients, harbor the main genes responsible for virulence, especially those related to toxins production. Possibly, most of the isolates were able to attach to oral cells and form biofilms on solid surfaces, by the involvement of other types of adhesins, besides the fimbriae. Furthermore, two out three isolates from healthy individual also had virulence factors that could cause periodontitis.
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Avalia??o in vitro da citotoxicidade, genotoxicidade e mutagenicidade de materiais est?ticos de preenchimento facialBorghetti, Ruchielli Loureiro 31 March 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-05-07T12:17:11Z
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Previous issue date: 2015-03-31 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Hyaluronic acid (HA) and polymethylmethacrylate (PMMA) are the most used dermal fillers nowadays. The indiscriminate use of such substances has brought to light unwanted adverse effects. Thus biocompatibility studies are a necessity, since the scientific literature does not clarify the etiology of these effects. The current research has evaluated cytotoxic, genotoxic and mutagenic responses from distinct in vitro tests performed in an independent manner. The cytotoxicity potential of the materials was evaluated by the induction of an inhibition halo in a solid yeast cultures. To conduce a preliminary view, the dilutions ranging from 10-2 to 10-5 were verified. For quantitative test, the colonies were counted to estimate the CFU/mL (colony-forming units per milliliter) values. Halo inhibition test showed that only silicone, used as a positive control, was capable of inducing cytotoxicity in this yeast. The preliminary experiment also indicated silicone and HA 16 mg/mL as a cellular toxicity inductor material. Quantitative test indicated that HA 20 mg/mL and 0.1mL volume inhibited cell proliferation (ANOVA, Tukey test, p? 0.05). PMMA was dosedependent to 2 and 10% concentrations (Tukey test, p? 0.05). 30% PMMA showed cell proliferation inhibition similar to the negative control. Silicone proved to inhibit S. cerevisiae cell proliferation (Tukey test, p? 0.05). In a second investigation, in Chinese hamster lung fibroblasts (V79 cells), the cytotoxic, genotoxic and mutagenic potentials of 20 mg/mL HA and 30% PMMA were determined. For testing these effects, clonogenic survival, comet and micronucleus assay were performed. HA and PMMA were able to decrease the colony formation when cultures were exposed to compounds by 24 h followed by 6 days in drug-free media. In addition, no genotoxic effects were detected in the 3 or 24 h of exposure to HA or PMMA. In the same manner, both dermal fillers did not induce increase in the micronucleus frequency in binucleated cells. Taken together, these results suggest that (1) 20 mg/mL HA and 10% PMMA are cytotoxicity inductors for the eukaryotic model S. cerevisiae; (2) 20 mg/mL HA and 30% PMMA have a weak cytotoxic activity in V79 cells; (3) the tested substances do not cause detectable DNA damage and chromosome alterations in V79 cells. / O ?cido hialur?nico (AH) e o polimetilmetacrilato (PMMA) s?o os materiais de preenchimento est?tico mais empregados na atualidade. Seu uso indiscriminado tem evidenciado efeitos indesej?veis nos usu?rios destes produtos, tornando necess?rio o estudo da biocompatibilidade dos mesmos, uma vez que a literatura cient?fica dispon?vel n?o esclarece, de forma conclusiva, a etiologia das rea??es adversas que podem se desenvolver a partir da sua inje??o. A presente pesquisa avaliou a resposta citot?xica, genot?xica e mutag?nica, a partir de testes in vitro distintos e efetuados de maneira independente. Utilizando a levedura Saccharomyces cerevisiae averiguou-se a citotoxicidade do AH (16 mg/mL e 20 mg/mL) e do PMMA (2%, 10% e 30%), por meio de experimentos qualitativos e quantitativos. O primeiro procedeu-se pela indu??o de halo de inibi??o. Para conduzir uma an?lise preliminar, as dilui??es 10-2 a 10-5 foram verificadas. No teste quantitativo, as col?nias formadas foram contadas em UFC/mL (unidades formadoras de col?nias por mililitro). Os dados observados em levedura demonstraram que no teste do halo de inibi??o, o silicone, utilizado como controle positivo, foi o ?nico material capaz de induzir citotoxicidade. O exame preliminar tamb?m indicou o silicone e o AH 16 mg/mL como indutores de toxicidade celular. Na an?lise quantitativa, o AH 20 mg/mL no volume de 0,1 mL inibiu a prolifera??o celular (ANOVA, teste de Tukey, p? 0,05). O PMMA apresentou resposta dose-dependente nas concentra??es de 2% e 10% (teste de Tukey, p? 0,05). Por outro lado, o PMMA 30% exibiu n?veis de crescimento celular semelhantes ao controle negativo. O silicone confirmou o impedimento de prolifera??o celular em S. cerevisiae (teste de Tukey, p? 0,05). Numa segunda investiga??o, em cultura de fibroblastos pulmonares de hamster Chin?s (linhagem V79), foram determinados os potenciais de citotoxicidade, genotoxicidade e mutagenicidade do AH 20 mg/mL e do PMMA 30%. Para esses par?metros, a abordagem envolveu os ensaios clonog?nico, cometa e micron?cleos. O AH e o PMMA foram capazes de diminuir o crescimento de col?nias quando as culturas foram expostas aos produtos por 24 h, seguidos por 6 dias em meio com aus?ncia das drogas. N?o foram detectados efeitos genot?xicos em 3 h ou 24 h de exposi??o ao AH ou PMMA. Da mesma maneira, ambas as subst?ncias n?o induziram aumento na frequ?ncia de micron?cleos em c?lulas binucleadas. Os resultados obtidos permitem sugerir que (1) o AH 20 mg/mL e o PMMA 10% s?o indutores de citotoxicidade em modelo eucarioto S. cerevisiae; (2) o AH e o PMMA possuem fraca citotoxicidade sobre a linhagem V79; (3) os materiais testados n?o provocam danos no DNA e altera??es cromoss?micas detect?veis.
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Avalia??o in vitro da citotoxicidade celular do cimento de ion?mero de vidro modificado por carbonato de c?lcio de conchas marinhasGiacomelli, ?dio 12 March 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-03-12 / This study aimed to evaluate the cytotoxicity and bioactivity of the glass ionomer cement modified with calcium carbonate shells. For testing cell toxicity was using Saccharomyces cerevisiae as a model organism. The induction of cytotoxicity was evaluated by two different tests using wild-type strain FF18733 of S. cerevisiae: (1) yeast cell survival and (2) formation of petite colonies (respiratory mutants). For tests of bioactivity was evaluated weight change of samples and analysis of hydroxyapatite deposition by SEM and EDS after immersion in simulated blood plasma. The results of survival tests showed that different concentrations of calcium carbonate added to the GIC (1%, 5% and 10% by weight) induced a slight loss of cell viability in S. cerevisiae in relation to the negative control, but it was not enough to be considered as a significant induction of toxicity. In relation to the petite colonies, there was no induction of mutants respiratory formation in any of the concentrations tested, indicating that the GIC did not induce altered oxidative stress in cells of S. cerevisiae. In the evaluation of bioactivity, the results showed that after immersion all groups tested showed a decrease in weight of the samples, which can be attributed to the dissolution of glass ionomer cement. In the fourth week of immersion there was a significant variation in the average percentage of weight for all groups. The SEM analysis showed a slight deposition of hydroxyapatite on the surface of the groups with the addition of powdered shells compared to the control group. / Este estudo teve como objetivo avaliar a citotoxicidade e bioatividade do cimento de ion?mero de vidro modificado com carbonato de c?lcio de conchas. Para os testes de toxicidade celular foi utilizando a Saccharomyces cerevisiae como organismo modelo. A indu??o de citotoxicidade foi avaliada por dois testes diferentes usando a S. Cerevisiae cepa selvagem wild-type FF18733: (1) a sobreviv?ncia da c?lula de levedura e (2) forma??o de col?nias petite (mutantes respirat?rios). Para os testes de bioatividade foi avaliada a varia??o de peso das amostras e an?lise de deposi??o de hidroxiapatita pela MEV e EDS ap?s imers?o em solu??o simuladora de plasma sang??neo. Os resultados dos testes de sobreviv?ncia mostraram que as diferentes concentra??es de carbonato de c?lcio adicionado ao CIV (1%, 5% e 10% em peso) induziram uma ligeira perda de viabilidade celular em S. cerevisiae em rela??o ao controle negativo, por?m n?o foi o suficiente para ser considerado como uma indu??o de toxicidade significativa. Em rela??o ?s col?nias petite, n?o foi observada a indu??o de forma??o de mutantes respirat?rios em qualquer uma das concentra??es testadas, indicando que o CIV modificado n?o induziu estresse oxidativo em c?lulas de S. cerevisiae. Na avalia??o da bioatividade, os resultados mostraram que ap?s a imers?o todos os grupos testados apresentaram uma diminui??o no peso das amostras, que pode ser atribu?do ? dissolu??o do cimento de ion?mero de vidro. Na quarta semana de imers?o houve uma varia??o significativa na percentual m?dio de peso para todos os grupos. A an?lise de MEV mostrou uma ligeira deposi??o de hidroxiapatita sobre a superf?cie dos grupos com a adi??o de p? de conchas em compara??o ao grupo controle.
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Avalia??o in vitro e in vivo da citotoxicidade e da genotoxicidade da solda de prata e da soldagem a laser utilizadas em ortodontiaGon?alves, Tatiana Siqueira 08 March 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-03-08 / In the present study, the cytotoxic and genotoxic effects of the silver solder and laser soldering used in Orthodontics were evaluated. For this, HepG2 e HOK cell lines were employed to evaluate the cytotoxicity (MTT reduction) and the genotoxicity (comet assay and cytokinesis block micronucleus cytome assay) of orthodontic bands containing or not silver soldered joints. Ionic metal release in the culture medium was verified by means of atomic absorption espectrophotometry. DNA effects on buccal mucosal cells of patients treated with Hyrax type expander appliances containing eight silver soldered joints were also evaluated through the buccal comet assay and the buccal micronucleus cytome assay. The in vitro cytotoxicity of orthodontic bands containing or not silver soldered or laser soldered joints was investigated and compared using the Saccharomyces cerevisiae model. Data obtained indicated that orthodontic bands suffer corrosion and are able to release ions to culture medium, being cadmium also detected in the samples evaluated. Silver soldered bands cause significant cytotoxic and genotoxic effects in mammal cells under in vitro conditions. The genotoxic effects are in part related to direct toxic effects and in part related to oxidative DNA damage. In humans, less intense genotoxic effects were observed. Laser soldering was less cytotoxic than silver soldering in in vitro conditions and should be more investigated since it seems to be a promising alternative to connect wires in Orthodontics. / Foram investigados os efeitos citot?xicos e genot?xicos da solda de prata e da soldagem a laser utilizadas em Ortodontia. Para tanto, avaliaram-se, nas linhagens celulares HepG2 e HOK, a citotoxicidade (redu??o MTT) e a genotoxicidade (cometa alcalino ou associado a enzimas de reparo e citoma de micron?cleos) de an?is contendo ou n?o uni?es com solda de prata. Quantificaram-se, empregando espectrofotometria de absor??o at?mica, os ?ons met?licos liberados no meio de cultura. Tamb?m foram investigados os efeitos sobre o DNA em c?lulas da mucosa bucal de pacientes em tratamento com aparelhos auxiliares do tipo Hyrax contendo oito uni?es soldadas com prata, empregando o ensaio cometa em c?lulas bucais e o citoma bucal de micron?cleos. Por fim, a citotoxicidade in vitro de an?is contendo ou n?o uni?es soldadas a prata ou a laser foi investigada e comparada mediante o emprego de leveduras Saccharomyces cerevisiae. Os dados obtidos permitiram concluir que an?is ortod?nticos sofreram corros?o e liberaram ?ons met?licos em condi??es laboratoriais, sendo inclusive detectada a presen?a de c?dmio nas amostras. Os an?is contendo solda de prata foram capazes de causar importantes e significativos efeitos citot?xicos e genot?xicos em c?lulas de mam?feros em condi??es in vitro. Os efeitos genot?xicos observados est?o, em parte, relacionados a efeitos diretos, assim como a efeitos indiretos, tais como danos oxidativos. Apesar do efeito t?xico observado in vitro, em humanos a resposta de toxicidade a aparelhos contendo uni?es soldadas com liga de prata apresentou menor intensidade, sendo identificada genotoxicidade tamb?m in vivo. A soldagem a laser se mostrou menos citot?xica que a soldagem com liga de prata em condi??es in vitro, devendo ser melhor investigada por se tratar de uma alternativa promissora para a uni?o de metais em Ortodontia.
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An?lise comparativa in vitro da citotoxicidade dos ?cidos hialur?nicos de alto e baixo peso molecular em enxertia ?ssea com e sem hidroxiapatita e β-tric?lciofosfatoRibeiro, Carlos Augusto Accorsi 27 March 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-03-27 / The reposition of a lost osseous structure is challenging in oral rehabilitations involving osseointegrated implants. Tissue engineering techniques aiming reposition of lost calcified tissues has evolved in the last years as an alternative to the autologous bone graft, without the need of a donor site. Among the required techniques and biomaterials, the hyaluronic acid (HA) presents itself as promising alternative for tissue engineering. HA is present in the extracellular matrix of all living tissues, and also allows modifications in its structure, serving as a carrier for several compounds utilized in bone repair. Depending on its molecular weight, studies show that different cytotoxic effects might be observed. Thus, the present study evaluated, in vitro, the cytotoxicity of high and low molecular weight HA on NIH-3T3 cells, following the ISO 10993-12 test standards for cytotoxicity analysis. A MTT test was conducted with the following groups: (G1) cells + high molecular weight hyaluronic acid; (G2) cells + low molecular weight hyaluronic acid; (G3) cells + high molecular weight hyaluronic acid + hydroxyapatite; (G4) cells + low molecular weight hyaluronic acid + hydroxyapatite; (G5) cells (positive control); (G6) cells+ hypochlorite (negative control). The results show that most groups presented higher cellular viability when compared to the negative control and lower than the positive control group (p<0.05). Group G1 presented no statistical difference when compared to the positive control (G5) (p<0.05), indicating that high molecular weight HA might be applicable as a cell carrier for tissue engineering. / A reposi??o de base ?ssea perdida ? um fator de grande complexidade nas reabilita??es orais envolvendo implantes osseointegrados. A engenharia tecidual tem evolu?do nos ?ltimos anos por apresentar-se como uma alternativa ao enxerto ?sseo aut?geno, n?o exigindo um sitio doador de tecido para tal. Dentre as principais t?cnicas e biomateriais utilizados em engenharia tecidual, o acido hialur?nico (AH) apresenta-se como um composto promissor como ve?culo celular. Presente na matriz extracelular de todos os tecidos vivos, ele permite sua modifica??o estrutural, maximizando seu potencial como ve?culo celular em reparos ?sseos. Dependendo do seu peso molecular, estudos mostram diferentes efeitos citot?xicos podem ser verificados. Desta forma, este estudo procurou avaliar, in vitro, a citotoxicidade do AH de alto e de baixo peso molecular, sobre c?lulas da linhagem NIH-3T3, segundo o teste padr?o da norma ISO 10993-12 para analise de citotoxicidade. Para isso, um teste de MTT foi realizado com o seguinte arranjo de grupos: (G1) C?lulas + AH de alto peso molecular; (G2) C?lulas + AH de baixo peso molecular; (G3) C?lulas + AH de alto peso molecular + Hidroxiapatita; (G4) C?lulas + AH de baixo peso molecular + Hidroxiapatita; (G5) C?lulas (controle positivo); (G6) C?lulas + hipoclorito (controle negativo). Os resultados mostram que todos os grupos apresentam viabilidade superior ao controle negativo e inferior ao controle positivo exceto o grupo G1, onde verificou-se aus?ncia de diferen?a estat?stica entre este e o controle positivo. Resultados preliminares apontam para o emprego do AH de alto peso molecular como compat?vel para ve?culo celular em engenharia tecidual.
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Vias de sinalização celular envolvidas na liberação de glutamato induzida por citolisinas de anêmonas do marSoletti, Rossana Colla January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Neurociências. / Made available in DSpace on 2012-10-22T16:43:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1
226470.pdf: 390157 bytes, checksum: a67db64f0c9d57edfb87c4ff4c5cb5da (MD5) / Citolisinas animais têm sido ferramentas fundamentais para a análise dos mecanismos envolvidos no controle da liberação de neurotransmissores em sinapses. Os objetivos deste trabalho foram: i) verificar o efeito da equinatoxina-II (EqTx-II) recombinante na liberação de glutamato de sinaptossomas corticais de camundongos; ii) investigar as vias de sinalização celular envolvidas na liberação de glutamato induzida pela EqTx-II e toxina Bc2 (isolada da anêmona do mar Bunodosoma caissarum); iii) verificar se a liberação de glutamato induzido pela EqTx-II e toxina Bc2 é citosólica ou exocitótica. Sinaptossomas corticais de camundongos foram obtidos utilizando um gradiente de Percoll e incubados com L-[3H]glutamato. Os sinaptossomas foram incubados na presença de tampão HBSS, KCl (33 mM), EqTx-II (0,1; 1 e 10 g/ml), toxina Bc2 (0,1; 1 e 10 g/ml), ionomicina (Iono, 1, 3 e 10 M) e latrotoxina (Ltx, 0,1; 0,3 e 1 nM). A liberação de [3H-glutamato] foi determinada num cintilador líquido. EqTx-II, toxina Bc2, iono e Ltx induziram uma liberação de glutamato de modo dependente da concentração e do tempo de incubação. O pré-tratados com EqTx-II ou toxina Bc2, não afetou a liberação exocitótica de glutamato induzida por despolarização com KCl. PD98059 (inibidor da via MAPK/ERK) diminuiu a liberação de glutamato induzida por EqTx-II, toxina Bc2, iono (1 M) e Ltx (0,1 nM). H89 (inibidor de PKA), estaurosporina (inibidor inespecífico de PKC) e KN-62 (inibidor de CaMKII) bloquearam a liberação de glutamato provocada por KCl, EqTx-II e toxina Bc2. Entretanto, queleritrina (inibidor da PKC) e LY294002 (inibidor da PI3K) não afetaram a liberação de glutamato. O pré-tratamento com bafilomicina (BAF) e toxina tetânica (TeTx) não afetaram a liberação de glutamato induzida pela incubação dos sinaptossomas durante 1 minuto com EqTx-II ou toxina Bc2. Contudo, em sinaptossomas incubados durante 5 minutos com as citolisinas, a liberação de glutamato foi reduzida por BAF e TeTx. Os resultados deste trabalho sugerem que a liberação de glutamato sinaptossomal induzida pela EqTx-II e toxina Bc2 envolve as vias MAPK/ERK, PKC e CaMKII. EqTx-II e toxina Bc2 induzem a liberação de glutamato sinaptossomal citosólica ou vesicular, de modo dependente do tempo de incubação.
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A tragédia da hemodiálise 12 anos depois: poderia ela ser evitada? / The tragedy of hemodialysis 12 years later: could be avoided?Câmara Neto, Henrique Fernandes da January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil / Este trabalho objetiva estudar o que em 1996 a imprensa local denominou como a Tragédia da Hemodiálise. Um surto de intoxicação em pacientes renais crônicos de uma clínica de Hemodiálise localizada no município de Caruaru, situado na região semi-árida do agreste pernambucano. Para tanto, foram analisadas as condições sócio-ambientais no período do episódio, os sistemas de abastecimento da cidade e de duas clínicas de hemodiálise desse município. Trata-se de um estudo de caso empregando como triangulação metodológica um sistema de matrizes de dados (SAMAJA, 2000). A utilização desse método se deu em função da grande quantidade de variáveis de níveis diferentes. Como fonte de informação foi utilizada o processo de ação civil pública movido pelo Ministério Público de Pernambuco e os relatórios da CPI da Hemodiálise realizado pela Assembléia Legislativa do Estado de Pernambuco e anexado aos autos do processo. Contou também com informações pluviométricas e de clima para caracterização ambiental no período do evento. Os resultados do estudo apontaram que para além da Microcistina LR, como causa direta o fornecimento de água não potável a clínica através de caminhões pipa, de responsabilidade concessionária pelo abastecimento estadual, e como o contexto de vulnerabilidades, formado pela composição de condicionantes, tais como: que passam pela ausência de na gestão integrada do meio ambiente e do recursos hídricos e de Vigilância da Saúde
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Aderência, invasão e citotoxicidade de Aggregatibacter actinomycetemcomitans isolados de pacientes portadores de doença periodontal crônica e agressiva. / Adhesion, invasion and cytotoxicity of Aggregatibacter actinomycetemcomitans isolated from patients with chronic and aggressive periodontal disease.Thais Cristiane Wahasugui 27 May 2013 (has links)
Aggregatibacter actinomycetemcomitans exerce um papel fundamental no desenvolvimento da doença periodontal crônica e agressiva. Produz fatores de virulência que o tornam capaz de colonizar e invadir os tecidos periodontais e de escapar das defesas do hospedeiro. Nesse estudo, foram determinadas as características fenotípicas e genotípicas de A. actinomycetemcomitans e a presença dos principais genes responsáveis por sua virulência. Amostras de biofilme subgengival de 65 indivíduos com doença periodontal e de 48 indivíduos sadios foram coletadas, sendo obtidos 73 isolados bacterianos. Testes de biotipagem, adesão, invasão e citotoxicidade às células orais (KB), produção de neuraminidase e biofilme, presença de cápsula e fimbrias foram avaliados, assim como, a presença dos genes flp-1 (relacionado à adesão); apaH (relacionado à invasão); promotor LTX e ltxA (produção de leucotoxina); e cdtA, cdtB, cdtC, cdtABC (produção de toxina distensora). O biotipo II foi o mais predominante nos isolados de A. actinomycetemcomitans. Sessenta e seis isolados foram capazes de aderir às células KB e dentre eles, 33 foram capazes de invadir as mesmas. Quarenta e seis isolados de A. actinomycetemcomitans foram citotóxicos às células KB, produzindo alterações na morfologia celular. Neuraminidase foi produzida por 60 dos isolados analisados, com títulos de aglutinação de 2 a 8. Cinquenta e quatro isolados foram capazes de formar grande quantidade de biofilme. Todos os isolados apresentaram cápsula, porém nenhum deles apresentou fímbrias. O gene flp-1 foi detectado em 40 isolados e o gene apaH em 52 isolados de A. actinomycetemcomitans. O promotor LTX e o gene ltxA foram encontrados em todos os isolados, sendo 64 altamente leucotóxicos e 9 fracamente leucotóxicos. O gene cdtA foi observado em 50 isolados testados; o gene cdtB, em 48 isolados; o gene cdtC, em 61 isolados e o gene cdtABC, em 40 isolados. Esses resultados sugerem que a maioria dos isolados clínicos de A. actinomycetemcomitans, provenientes de pacientes com periodontite, abrigam os principais genes responsáveis pela virulência, principalmente os relacionados à produção de toxinas. Possivelmente, a maioria dos isolados foram capazes de aderir às células orais e formar biofilmes em superfícies sólidas pelo envolvimento de outros tipos de adesinas, além das fímbrias. Além disso, dois dos três isolados de indivíduo sadio também apresentaram fatores de virulência que poderiam causar periodontite. / Aggregatibacter actinomycetemcomitans plays a key role in the development of chronic and aggressive periodontitis. This microorganism produces virulence factors which make it able to colonize and invade the periodontal tissues and escape from host defenses. In this study, the phenotypic and genotypic characteristics of A. actinomycetemcomitans and the presence of the main genes responsible for virulence were determined. Subgingival biofilm samples from 65 patients with periodontal disease and 48 healthy individuals were collected, and 73 bacterial isolates were obtained. Biotyping, adhesion, invasion and cytotoxicity to oral cells (KB), neuraminidase and biofilm production, presence of capsule and fimbriae were evaluated, as well as the presence of flp-1 (related to adhesion); apaH (related to invasion); LTX promoter and ltxA (leukotoxin production); cdtA, cdtB, cdtC, cdtABC (cytoletal distending toxin production) genes. Biotype II was the most prevalent in A. actinomycetemcomitans. Sixty-six isolates were able to adhere to KB cells and among them 33 were able to invade them. Forty-six A. actinomycetemcomitans isolates were cytotoxic to KB cells, producing changes in cell morphology. Neuraminidase was produced by 60 isolates, with agglutination titles of 2 to 8. Fifty-four A. actinomycetemcomitans were able to form large amount of biofilm. All isolates showed capsule, but not fimbriae. The flp-1 and apaH genes were detected, respectively, in 40 and 52 isolates. The LTX promoter and ltxA gene were found in all isolates, in 64 were highly leukotoxic and 9 minimally leukotoxic. The cdtA gene was observed in 50; cdtB in 48; cdtC in 61 and cdtABC in 40 A. actinomycetemcomitans. These results suggest that most of A. actinomycetemcomitans clinical isolates from periodontal patients, harbor the main genes responsible for virulence, especially those related to toxins production. Possibly, most of the isolates were able to attach to oral cells and form biofilms on solid surfaces, by the involvement of other types of adhesins, besides the fimbriae. Furthermore, two out three isolates from healthy individual also had virulence factors that could cause periodontitis.
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