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Situação de Trabalho e Saúde Entre Cobradores de Ônibus Urbanos.

ZANDONADI, F. B. 20 December 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-30T10:50:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_2600_2005_Franciane Baroni.pdf: 447380 bytes, checksum: b8100c4c4cf81ad8212c45287e694c55 (MD5) Previous issue date: 2007-12-20 / A situação de trabalho vivida está diretamente relacionada à saúde dos trabalhadores inseridos em qualquer função desenvolvida. Com objetivo de estudar as relações entre a situação de trabalho e as condições de saúde dos cobradores de uma empresa de ônibus da região metropolitana de Cuiabá-MT, buscou-se descrever o processo e a organização do trabalho dos cobradores, caracterizar o perfil sócio-demográfico e de situação de trabalho, estabelecer o perfil das condições de saúde percebidas, estimar a prevalência de distúrbios mentais menores (DMM), bem como analisar a associação entre a ocorrência de DMM e variáveis relacionadas aos aspectos sócio-demográficos e à situação de trabalho. Para isso, foi realizado um estudo em duas etapas: 1) abordagem qualitativa, através de entrevistas orientadas por um roteiro semi-estruturado, com um grupo de cobradores e com a chefia imediata; 2) abordagem quantitativa, através de um estudo observacional de corte transversal, com 178 cobradores no exercício de suas funções. Através de um questionário estruturado auto-aplicado, obtiveram-se: dados sobre as características sócio-demográficas e situação de trabalho; problemas de saúde ocorridos nos últimos 15 dias (morbidade referida) e suspeita de ocorrência de DMM (Self-Reporting Questionnaire/SRQ-20). Três eixos principais foram detectados com relação à situação de trabalho ser comprometedora da saúde: condições físicas do posto de trabalho, organização temporal do trabalho e relações interpessoais. A percepção de várias fontes de tensão e cansaço por parte dos cobradores demonstrou as condições penosas enfrentadas na situação de trabalho, marcadas pelos assaltos, a violência e o medo, que se refletiram no perfil de problemas de saúde referidos, caracterizado por distúrbios musculoesqueléticos, cardiovasculares, geniturinários, gastrointestinais, dores de cabeça e transtornos mentais, além da elevada prevalência de suspeita de DMM (34,3%). Considerou-se importante este estudo que contribuiu em dar visibilidade aos efeitos do trabalho à saúde de categorias de trabalhadores pouco estudados, particularmente diante de novas questões (como a da violência urbana), subnotificadas nas estatísticas oficiais.
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Qualidade de vida dos motoristas e cobradores de empresas de transporte coletivo

Mayolino, Ricardo Bernardo January 2000 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. / Made available in DSpace on 2012-10-17T13:52:36Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T18:35:42Z : No. of bitstreams: 1 174393.pdf: 2959792 bytes, checksum: d1c47aa668f6b2eae30174bf7fd53e8e (MD5) / Este estudo pretendeu oferecer uma visão amplificada da qualidade de vida de motoristas e cobradores de três das maiores empresas de transporte coletivo do município do Rio de Janeiro. em um enfoque ergonômico, no qual a Ergonomia foi entendida numa perspectiva holística. De um lado, a categoria vem sofrendo pressões populares que evidenciam a má qualidade do serviço prestado. De outro, os sindicatos apresentam publicações e dão declarações e entrevistas nas quais a qualidade do atendimento aos profissionais é ressaltada. Para evidenciar as divergências, o pesquisador se valeu de publicações dos sindicatos nas quais há uma preocupação com a qualidade do transporte, dos usuários. Psicólogos, pedagogos e administradores declaram-se empenhados na melhoria dos serviços que prestam. Os motoristas e cobradores foram acompanhados em viagens rápidas e longas por duas pesquisadoras durante três meses consecutivos. Foi aplicado, concomitantemente à observação participante, um questionário no qual os profissionais puderam externar satisfações e frustrações acerca do trabalho, do turno, das empresas, dos ônibus, da qualidade de vida. Os resultados revelaram uma discrepância entre o que os profissionais realmente fazem no seu dia a dia e o que declararam. A essa discrepância soma-se o que psicólogos, administradores e donos de empresa declaram. Finalmente, os motoristas e cobradores analisados não possuem uma boa qualidade de vida, necessitando de atenção maior por parte das empresas no sentido de adotar não apenas os princípios ergonômicos, mas também promover programas efetivos de qualidade. Conclui-se pela sugestão de hipóteses que, se comprovadas, permitirão uma melhor avaliação do caso em apreço.
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Tecnologias e trabalho

Dalmaso, Sandra Aparecida Resende 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T13:33:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 281328.pdf: 1022001 bytes, checksum: 10c96ccb8f8ac79f576271387460b172 (MD5) / O trabalho, compreendido pelo materialismo histórico-dialético, é fundante do ser social ocupando um lugar central na vida das pessoas. Ao transformar a natureza o homem transforma a si próprio. O uso de ferramentas de forma planejada distinguiria o homem dos demais animais. Entretanto, o sistema capitalista de produção apropria-se desses artefatos para ampliar a exploração do trabalho humano em busca da constante valorização do capital. A presente pesquisa teve por objetivo compreender os sentidos produzidos por cobradores de ônibus acerca do uso das tecnologias produtivas no cotidiano do trabalho. Realizamos um estudo de caso numa perspectiva qualitativa com trabalhadores de uma empresa de transporte coletivo de Florianópolis. O caminho percorrido para alcançar o objetivo da pesquisa iniciou-se com observações de cunho etnográfico (de um terminal de integração e a bordo dos ônibus) com apoio do Diário de Campo, e, posteriormente, foram feitas entrevistas compreensivas com cinco cobradores e um motorista de ônibus. Também foram entrevistados os representantes dos sindicatos dos trabalhadores e patronal, uma psicóloga e um gerente de tráfego. A análise do material deu-se a partir do referencial teórico-metodológico do construcionismo social, inspirado no modelo de mapas de associação de idéias desenvolvido pelo grupo de pesquisa da Profª. Mary Jane Spink, que preconiza a análise das produções discursivas para o entendimento dos sentidos produzidos cotidianamente pelas pessoas. Duas grandes categorias foram desenvolvidas a partir do material da pesquisa: o trabalho no transporte e os sentidos produzidos sobre as tecnologias. Na primeira, discutimos o processo de trabalho no transporte, além das relações no cotidiano de trabalho e as trajetórias dos sujeitos entrevistados. As repercussões do anunciado "cobrador não é profissão" foram analisadas tanto em relação ao cotidiano do trabalho quanto ao futuro da ocupação. Na segunda categoria apresentamos a implantação do Sistema Integrado de Transporte de Florianópolis e as mudanças no trabalho. As tecnologias introduzidas nesse contexto foram entendidas em dois grupos: incorporadas e embarcadas. O primeiro grupo produziria sentidos positivos ao trazer melhorias ao trabalho dos operadores. As embarcadas, por sua vez, produziriam sentidos antagônicos, sendo a catraca eletrônica a principal representante desse grupo. Por um lado, ela agiliza e traz maior segurança aos trabalhadores e usuários, por outro, é utilizada para maior controle do trabalho e gera insegurança em relação ao futuro da ocupação. De uma maneira geral, as tecnologias são vistas pelos sujeitos dessa pesquisa como as responsáveis pela submissão e substituição do trabalhador, desconsiderando, dessa forma, qualquer relação sócio-histórica nela materializada.

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