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Preval?ncia do Streptococcus agalactiae em gestantes detectada pela t?cnica de rea??o em cadeia da polimerase (PCR)Silveira, Jos? Luiz Saldanha da 14 August 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-08-14 / Introdu??o: a doen?a invasiva pelo estreptococo do grupo B (EGB) emergiu como a principal causa de mortalidade e morbidade no per?odo neonatal nos Estados Unidos da Am?rica do Norte em 1970, e durante os ?ltimos 20 anos tem-se mantido como a principal causa de sepsis de in?cio precoce, meningite e pneumonia entre rec?m-nascidos. Em 1992, a Academia Americana de Pediatria, o Col?gio Americano de Obstetr?cia e Ginecologia e o Centro de Controle e Preven??o de Doen?as nos Estados Unidos da Am?rica recomendaram a ado??o de medidas baseadas na pesquisa ativa para identifica??o das gestantes colonizadas pelo estreptococo do grupo B, e correspondente quimioprofilaxia no momento do parto. Objetivos: Relatar a preval?ncia da coloniza??o materna pelo estreptococo do grupo B nas gestantes atendidas no Servi?o de Sa?de da Mulher em Uruguaiana (RS), medir a freq??ncia de exposi??es e relatar a estimativa de risco atrav?s da raz?o de preval?ncia. M?todos: O trabalho teve um delineamento transversal contempor?neo. A coleta do material foi realizada atrav?s de swab combinado vaginal e anal. O material coletado foi mantido em meio de Stuart e encaminhado para an?lise por PCR no Centro de Biologia Gen?mica e Molecular da PUCRS e no Centro de Pesquisas, Servi?o de Patologia Cl?nica do HCPA da UFRGS em at? 72 horas. Eram ent?o inoculadas em meio seletivo Brain Heart Infusion, suplementado com 8 ?g/ml de gentamicina e 15 ?g/ml de ?cido nalid?xico. Posteriormente era extra?do o DNA das culturas e estes submetidos a PCR. A raz?o de preval?ncia foi utilizada como medida de risco. Os dados foram expressos como percentual e respectivos intervalos de confian?a no n?vel de 95% (signific?ncia=0,05). A for?a de associa??o entre as vari?veis foi submetida a an?lise utilizando-se o teste do X-quadrado e teste exato de Fischer, quando apropriado. Resultados: 121 pacientes foram inclu?dos no estudo, sendo que 28 destes apresentaram PCR positiva para o estreptococo do grupo B (23,1% - IC95% 16,0 - 31,7). N?o foram detectadas associa??es entre a vari?vel dependente, EGB positiva, e as vari?veis independentes testadas. A associa??o com aborto pr?vio apresentou um p=0,05. Conclus?es: o estudo detectou uma preval?ncia alta de coloniza??o das gestantes por EGB nesta popula??o, similar ? descrita na literatura internacional. Este novo m?todo tem o potencial de utiliza??o em programas de triagem pr?-natal.
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Coloniza??o de gestantes pelo estreptococo do grupo B : preval?ncia, fatores associados e cepas virulentasCarvalho, Rui Lara de 31 August 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-08-31 / Introdu??o: O estreptococo do grupo B (EGB) tem sido motivo de preocupa??o para obstetras e neonatologistas pela possibilidade de sepse neonatal, que apresenta um risco importante de mortalidade. O rastreamento do EGB entre 35-37 semanas associado com a profilaxia intra-parto com penicilina cristalina tem propiciado uma diminui??o de sepse neonatal precoce por EGB. O ?ndice de coloniza??o por EGB ? muito vari?vel de acordo com regi?o e condi??o social das gestantes. A freq??ncia de clones virulentos ? desconhecida em nosso meio. Objetivos: 1 - Determinar a preval?ncia de EGB no trato genital-anal em gestantes que internam no Centro Obst?trico de um Hospital Universit?rio na Cidade de Porto Alegre, verificando tamb?m os fatores associados a esta coloniza??o. 2- Verificar a presen?a de cepas invasivas do EGB nos casos positivos M?todos: O estudo envolveu 319 gestantes, com idade gestacional que variou entre24 e 41 semanas, que internaram na Maternidade do Hospital S?o Lucas da Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul. Nestas pacientes foi feito um swab vaginal-anal e semeado em meio de cultura Todd-Hewitt. As amostras positivas para EGB foram enviadas para realiza??o de rea??o em cadeia da polimerase (PCR) para extra??o do DNA e tipagem de cepas altamente virulentas do EGB. Resultados: A preval?ncia de EGB encontrada foi de 23,4% (IC 95%: 17,8- 27,2). Em rela??o aos poss?veis fatores associados a coloniza??o a vari?vel idade mostrou uma tend?ncia de maior coloniza??o em pacientes com mais de 30 anos, quando comparada com idades mais jovens. Isso tamb?m aconteceu em rela??o a compara??o com a cor da paciente onde apareceu uma tend?ncia de maior coloniza??o em pacientes de cor preta ou mista. As pacientes com idade gestacional abaixo de 35 semanas apresentaram um ?ndice de coloniza??o inferior ?s gestantes entre 35-37 semanas e tamb?m entre 37-39 semanas. A presen?a de ruptura prematura das membranas ovulares n?o apareceu como fator associado a ?ndice maior de coloniza??o pelo EGB. Em rela??o a freq??ncia de cepas virulentas a an?lise de 60 casos revelou 10 casos positivos (16,6%) para clone sequence typing 17 (ST-17). Conclus?es: A preval?ncia de EGB encontrado em nosso estudo ? similar aos ?ndices de pa?ses desenvolvidos, que realizam o rastreamento rotineiro no pr?natal e fazem a interven??o com profilaxia intra-parto nos casos positivos. Houve um maior ?ndice de coloniza??o em gesta??es ? termo comparadas com gesta??es de pr?-termo. A freq??ncia de cepas altamente virulentas encontrada foi 16,6%.
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Perfil de citocinas (T1 e T2) e distribui??o dos subtipos linfocit?rios (CD3/CD4/CD8 e CD26) na gesta??o com e sem a s?ndrome de pr?-ecl?mpsiaFagundes, Iara dos Santos 24 March 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-03-24 / A S?ndrome da Pr?-Ecl?mpsia (SPE) ? o dist?rbio hipertensivo que ocorre na segunda metade da gesta??o. Os sinais cl?nicos s?o parte de uma resposta inflamat?ria intensa que inclui a ativa??o leucocit?ria. O desequil?brio no balan?o de citocinas secretadas pelos linf?citos auxiliares Ta1 (inflamat?rias) e Ta2 (antiinflamat?rias) a favor do perfil Ta1 dominante ? descrito como um marcador da resposta inflamat?ria sist?mica na SPE. O presente estudo investigou as altera??es nas citocinas totais T1/T2 nos linf?citos T CD3+ e a distribui??o dos linf?citos sangu?neos perif?ricos nas mulheres com pr?-ecl?mpsia em compara??o ?s gestantes normotensas. Cinq?enta e uma mulheres foram inclu?das no estudo (SPE=26, Controles=25). A contagem global de leuc?citos e a contagem de linf?citos, o percentual de c?lulas CD3+ (linf?citos T imunocompetentes), o percentual das c?lulas INF- g+/CD3+ (linf?citos T com imunofen?tipo de citocinas do tipo 1), o percentual das c?lulas IL- 4+/CD3+ e IL-10+/CD3+ (linf?citos T com imunofen?tipo de citocinas do tipo2), o percentual das c?lulas CD4+/CD8+ (linf?citos T auxiliares/T citot?xicos) e o percentual das c?lulas CD26+ (atividade dipeptidil-peptidase IV) foram determinados em amostras de sangue atrav?s das an?lises por citometria de fluxo em 2 cores. Detectou-se que o n?vel do subtipo linfocit?rio CD4+ no grupo SPE foi mais elevado que no grupo controle (43.6?5.8 vs 37.8?5.7%; P=0.002). Todos os outros par?metros imunol?gicos n?o foram significativamente diferentes entre os grupos (P>0.05). Concluiu-se que a situa??o de ativa??o imunol?gica, devido ao aumento nos n?veis dos linf?citos Ta, est? associada com a resposta inflamat?ria sist?mica descrita na mulher com SPE. O desquil?brio no perfil de citocinas totais do tipo 1 e do tipo 2 na SPE n?o foi evidenciado nas c?lulas com imunofen?tipo CD3+, e pode estar presente em outros subtipos celulares espec?ficos como nos linf?citos CD4+ ou CD3-.
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Transporte eritrocit?rio da L-arginina pelos sistemas y+ e y+L na hipertens?o arterial sist?mica, gesta??o normal e com dist?rbios hipertensivos gestacionaisConcei??o, Ion? Rosine Scolari 13 March 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-03-13 / A L-arginina ? o amino?cido precursor da s?ntese de ?xido n?trico - um potente vasodilatador end?geno. Este amino?cido ? transportado atrav?s da membrana celular por dois sistemas de transporte: y+ e y+L. A capacidade m?xima de transporte eritrocit?rio total da L-arginina est? aumentada na s?ndrome de pr?ecl?mpsia (SPE), especialmente em pacientes previamente hipertensas com PE. A hip?tese do presente estudo ? que o aumento do transporte de L-arginina possa estar associado ? hipertens?o. O objetivo foi avaliar a atividade dos transportadores da L-arginina sistemas y+ e y+L - em eritr?citos de mulheres normotensas e hipertensas, gestantes controle e portadoras de dist?rbios hipertensivos da gesta??o. A amostra foi composta por 137 mulheres divididas nos seguintes grupos: 39 com pr?-ecl?mpsia (PE), 8 com pr?-ecl?mpsia sobreposta ? hipertens?o cr?nica (PES), 14 com hipertens?o gestacional (HG), 10 gestantes com hipertens?o cr?nica (HC), 28 gestantes controle (GN), 20 mulheres n?o-gestantes hipertensas (NG/HAS) e 18 normotensas (NG/N). O influxo eritrocit?rio de L-arginina foi mensurado usando 14C como marcador e N-etilmaleimida como inibidor do sistema de transporte y+ para obter a fun??o dos dois sistemas em separado. Os resultados foram submetidos ? equa??o cin?tica de Michaelis-Menten para determinar a capacidade m?xima de transporte (Vmax) e a constante de meiasatura??o (km). Os resultados mostraram que n?o houve altera??o no Vmax - do influxo total e do sistema y+L. Os grupos PE, HG e GN apresentam a capacidade m?xima de transporte pelo sistema y+ menor que NG/N. A constante de meia satura??o (km) n?o foi diferente entre os grupos.
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Aspectos da fisiopatologia da pr?-ecl?mpsia : efeito da N-iminoetil-L-ornitina nas altera??es hemodin?micas renais durante a gesta??o e o papel da interleucina 6 na hipertens?o produzida por redu??o na perfus?o uterina em ratas prenhesGadonski, Giovani 15 December 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-12-15 / O presente trabalho aborda aspectos da fisiopatologia da pr?-ecl?mpsia (PE) em dois estudos. A avalia??o da participa??o da isoforma endotelial da ?xido n?trico sintase (eNOS) no processo de adapta??o hemodin?mica renal e sist?mica observadas na gesta??o foi o objetivo do primeiro estudo. Para isso, foi utilizado o inibidor mais potente da eNOS, N-iminoetil-L-ornitina: L-NIO. A administra??o aguda de L-NIO em ratas prenhes diminuiu a taxa de filtra??o glomerular (TFG) e o fluxo plasm?tico renal (FPR), bem como aumentou a resist?ncia vascular renal (RVR). Em contraste, L-NIO n?o apresentou efeitos hemodin?micos significativos em ratas virgens. Esses achados sugerem que a eNOS possa ter um papel importante como mediador das altera??es hemodin?micas renais ocorridas durante a gesta??o. Um dos poss?veis mecanismos ligados ? g?nese da PE ocorre devido ? resposta inflamat?ria intravascular excessiva. O modelo de redu??o da press?o de perfus?o uterina (RUPP) em ratas prenhes est? associado ao aumento dos n?veis de press?o arterial e protein?ria. O objetivo do segundo estudo foi investigar a participa??o da interleucina-6 (IL-6) no aumento da press?o arterial (PA) no modelo RUPP. A eleva??o na press?o arterial em ratas do modelo RUPP est? associada ao aumento dos n?veis de IL-6. A eleva??o dos n?veis de IL-6 em ratas prenhes, atingindo n?veis compar?veis ?queles encontrados em ratas do modelo RUPP, resultou em aumento significativo da PA e da RVR, al?m de redu??o do FPR renal e da TFG em rela??o ao grupo controle. A IL-6 induziu aumento na atividade plasm?tica da renina, mas n?o alterou significativamente os n?veis de endotelina nas ratas tratadas com IL-6. A IL-6 n?o induziu efeitos significativos sobre os par?metros hemodin?micos renais em ratas virgens. Esses resultados indicam que os n?veis de IL-6 est?o aumentados no modelo RUPP e que o aumento dos n?veis de IL-6 est? associado ? eleva??o da PA e diminui??o dos par?metros hemodin?micos renais em ratas prenhes.
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Gesta??o: uma perspectiva sobre sexualidade e desfechos obst?tricos desfavor?veis relacionados a vulvovaginitesMonteiro, Michelly N?brega 19 August 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-08-19 / O Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncias da Sa?de da Universidade Federal do Rio Grande do Norte constitui uma proposta multidisciplinar onde temos a oportunidade de trocar ideias, e conhecer experi?ncias e receber contribui??es de diversos profissionais da ?rea, incluindo disciplinas que ampliam o nosso campo de vis?o. Os objetivos deste trabalho foram avaliar o comportamento sexual e a preval?ncia de vulvovaginites na gesta??o, efic?cia dos m?todos diagn?sticos dispon?veis e risco de complica??es perinatais. Um estudo observacional prospectivo realizado entre outubro de 2014 e julho de 2015, com material vaginal coletado de 225 mulheres entre 26 e 34 semanas de gesta??o foi, e nestas amostras, feitos exames microbiol?gico a fresco e corado pelo Gram, Papanicolau, cultura, teste das aminas e mensura??o do pH vaginal. Nestas pacientes foi aplicado o question?rio FSFI (Female Sexual Function Index) para avalia??o da resposta sexual feminina. Inicialmente, a an?lise uni variada da amostra foi feita. Vari?veis quantitativas e categ?ricas absolutas e relativas foram descritas. As m?dias dos dom?nios de acordo com o risco de disfun??o sexual (FSFI?26,5) foram comparadas pelo teste T para amostras independentes. A magnitude da associa??o entre disfun??o sexual e todas as vari?veis sociodemogr?ficas, cl?nicas e comportamentais foram mensuradas pelo teste do qui-quadrado (?2) e exato de Fisher. Foram aferidos os Riscos Relativos e seus respectivos intervalos de confian?a para a an?lise bivariada. Foram considerados significativos os valores de p inferiores a 0,05. Como resultados, aproximadamente dois ter?os das gestantes estudadas (66,7%) apresentaram risco de disfun??o sexual (FSFI?26,5). Analisando o desfecho disfun??o sexual em fun??o dos dom?nios, o FSFI?26,5 (ou seja, indicador de disfun??o sexual) foi estatisticamente significativo (p<0,001) em todos os componentes (desejo, excita??o, lubrifica??o, orgasmo, satisfa??o, e dor). Em rela??o aos dom?nios do FSFI, constatou-se que as m?dias mais baixas observadas foram em desejo (2,67), satisfa??o (2,71) e excita??o (2,78). A presen?a de Vaginose Bacteriana (p=0,001; RR 3,542) e Tricomon?ase (p=0,010; RR 2,577) foi associada a trabalho de parto pr?-tremo (p=0,001; RR 2,897) e peso fetal ao nascer inferior a 2.500g (p valor=0,001; RR 2,175). Vaginose Bacteriana e Tricomon?ase parece ter tido rela??o com desfecho obst?trico desfavor?vel (parto prematuro e fetos com baixo peso ao nascer). / The Postgraduate Program in Health Sciences of the Federal University of Rio Grande do Norte is a multidisciplinary proposal where we have the opportunity to exchange ideas, and to know experiences and receive contributions from several professionals of the area, including disciplines that expand our field of vision. The objectives of this study were to evaluate the sexual behavior and the prevalence of vulvovaginitis during pregnancy, the efficacy of the available diagnostic methods and the risk of perinatal complications. A prospective observational study conducted between October 2014 and July 2015, with vaginal material collected from 225 women between 26 and 34 weeks' gestation, and in these samples, the samples were microbiologically fresh and stained by Gram, Papanicolau, culture, amine test and vaginal pH measurement. In these patients, the FSFI (Female Sexual Function Index) questionnaire was applied to assess the female sexual response. Initially, the univariate analysis of the sample was done. Absolute and relative quantitative and categorical variables were described. The domains averages according to the risk of sexual dysfunction (FSFI ?26.5) were compared by the T test for independent samples. The magnitude of the association between sexual dysfunction and all sociodemographic, clinical, and behavioral variables was measured by the chi-square test (?2) and Fisher's exact test. From this perspective, the Relative Risks and their respective confidence intervals were evaluated for the bivariate analysis. Values of p less than 0.05 were considered significant. As a result, approximately two-thirds of the pregnant women studied (66.7%) presented a risk of sexual dysfunction (FSFI?26.5). FSFI ?26.5 (i.e., indicator of sexual dysfunction) was statistically significant (p <0.001) in all components (desire, excitation, lubrication, orgasm, satisfaction, and pain). In relation to the areas of the FSFI, it was found that the lowest means observed were desire (2.67), satisfaction (2.71) and excitation (2.78). The presence of Bacterial Vaginosis (p = 0.001, RR 3,542) and Trichomoniasis (p = 0.010; RR 2,577) was associated with preterm labor (p = 0.001; RR 2,897) and fetal birth weight below 2,500g p value = 0.001, RR 2,175). Bacterial Vaginosis and Trichomoniasis appears to have had an adverse fetal outcome (preterm delivery and fetal low birth weight).
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Acur?cia dos testes ultrassonogr?ficos para predi??o de pr?-ecl?mpsiaCunha Filho, Edson Vieira da 24 March 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-07-07T12:46:56Z
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Previous issue date: 2015-03-24 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / Objective : To develop a meta-analysis on ultrasonographic methods for preecalmpsia prediction.Methods : The databases MEDLINE, EMBASE, LILACS and SCIELO were searched for selecting studies and data extraction. We assessed study validity by QUADAS II. The statistical analysis was performed using summary operating point for qualitative variables and using summary ROC curves for quantitative variables.Results : In the gestation?s first trimester, ultrasound methods are not applicable for preeclampsia prediction due to low sensitivity. In the second trimester there are three feasible tests. For early preeclampsia prediction (birth < 34 weeks) the uterine arteries mean pulsatility index above 95th centile plus bilateral notching have a low negative likelihood ratio (0.28) and high sensitivity (89%). For preeclampsia prediction at any time of gestation, resistance index may be used. Mean resistance index > 0.58 is applicable for high risk pregnant women with an AUC of 0.804. For pregnant women without risk for preeclampsia, the specificity of the bilateral resitance index > 0.70 was 97%.Conclusion : In the first trimester ultrasound methods can not be used to predict preeclampsia. During the second trimester, the mean pulsatility index above 95th centile has the best predictive power. This test is applicable for low risk patients to predict preeclampsia below 34 weeks. The mean resistance index > 0.58, with sensitivity and specificity around 74%, to predict preeclampsia at any time of gestation in high risk patients, can also be used. For low risk patients and preeclampsia prediction at any time of gestation , all tests had low sensitivities. / Objetivo : Realizar uma metan?lise para testar a acur?cia dos m?todos ultrassonogr?ficos para predi??o de pr?-ecl?mpsia.M?todos : Foi efteuada pesquisa nas bases de dados MEDLINE, EMBASE, LILACS e CIELO, onde os estudos foram selecionados. A validade dos estudos foi acessada pela ferramenta QUADAS II. A an?lise estat?stica foi feita utilizando summary operating point para vari?veis qualitativas e summary ROC curve para vari?veis quantitativas.Resultados : No primeiro trimestre da gesta??o, os m?todos ultrassonogr?ficos n?o t?m aplicabilidade para predi??o de pr?-ecl?mpsia devido ? sua baixa sensibilidade. No segundo trimestre, encontramos tr?s testes que podem ser utilizados. Para predi??o de pr?-ecl?mpsia precoce (que culmina com nascimento abaixo das 34 semanas) o ?ndice de Pulsatilidade m?dio das art?rias uterinas acima do percentil 95 associado ? incisura protodiast?lica bilateral teve uma baixa raz?o de verossimilhan?a negativa (0,28) e uma alta sensibilidade (89%). Para predi??o de pr?-ecl?mpsia a qualquer momento da gravidez, o ?ndice de resist?ncia pode ser usado. ?ndice de Resist?ncia m?dio > 0,58 ? aplic?vel para pacientes de alto risco, tendo uma ?rea abaixo da curva de 0,804. Para gr?vidas de baixo risco de pr?-ecl?mpsia, a especificidade do ?ndice de Resist?ncia bilateral > 0,70 foi de 97%.Conclus?o : No primeiro trimestre n?o encontramos bons resultados com m?todos ultrassonogr?ficos para predi??o de pr?-ecl?mpsia. No segundo trimestre o ?ndice de pulsatilidade m?dio acima do percentil 95 teve o melhor poder preditivo. Este teste ? aplic?vel para pacientes de baixo risco e para predizer pr?-ecl?mpsia abaixo de 34 semanas. Podemos utilizar tamb?m o ?ndice de Resist?ncia maior que 0,58, com sensibilidade e especificidade pr?ximas as 74%, para predizer pr?-ecl?mpsia em pacientes de alto risco, com a doen?a ocorrendo em qualquer momento da gravidez. Para pacientes de baixo risco e predi??o de pr?-ecl?mpsia a qualquer momento da gesta??o os testes t?m baixa sensibilidades.
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Preval?ncia e fatores associados ? morbidade materna: inqu?rito populacional em Natal/RNRosendo, Tatyana Maria Silva de Souza 05 June 2014 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2015-10-26T21:47:34Z
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Previous issue date: 2014-06-05 / A morbidade materna grave, tamb?m conhecida como near miss materno, tem sido utilizada como alternativa ao estudo da mortalidade materna, pois al?m de ser mais frequente, compartilha os mesmos determinantes e possibilita a implementa??o da vigil?ncia epidemiol?gica dos casos. Desde ent?o, auditorias em hospitais t?m sido realizadas a fim de determinar as taxas de near miss materno, suas principais causas e seus fatores associados. Mais recentemente, inqu?ritos populacionais a partir da morbidade auto-referida tamb?m t?m sido apresentados como vi?veis na identifica??o desses casos. OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi determinar a preval?ncia de near miss materno e de complica??es no per?odo grav?dico-puerperal no munic?pio de Natal/RN e estudar seus fatores associados. M?TODO: Trata-se de um estudo seccional, de base populacional realizado no munic?pio de Natal/RN, Brasil, que tem como popula??o-alvo as mulheres de 15 a 49 anos que engravidaram nos ?ltimos cinco anos. Realizou-se um processo de amostragem probabil?stico com desenho de amostras complexas, no qual foram sorteados 60 setores censit?rios distribu?dos em tr?s estratos (norte, sul-leste e oeste). Em seguida sortearam-se os domic?lios que deveriam ser inclu?dos na pesquisa a fim de obter uma amostra de 1.135 mulheres eleg?veis nas quais foi aplicado um question?rio. Nas an?lises descritivas e de associa??es bivariadas aplicando o teste Qui-quadrado, calculando a Raz?o de Preval?ncia (RP) com intervalo de confian?a de 95% e considerando os pesos e efeitos do delineamento. A an?lise de regress?o de Poisson, tamb?m com signific?ncia de 5% e IC de 95%, foi utilizada para as an?lises dos fatores associados RESULTADOS: Foram entrevistadas 848 mulheres das 1.132 mulheres eleg?veis identificadas em 8.227 domic?lios percorridos, totalizando uma taxa de n?o-resposta de 7%. A preval?ncia de near miss materno foi de 41/1.000NV, sendo a interna??o em UTI (19/1.000NV) o marcador mais referido. A preval?ncia de complica??es no per?odo grav?dico puerperal foi de 21,2%, sendo a hemorragia (10,7%) e a infec??o urin?ria (10,7%) as condi??es cl?nicas mais relatadas e a perman?ncia no hospital por mais de uma semana ap?s o parto a interven??o mais frequente (5,4%). Quanto aos fatores associados, a an?lise bivariada mostrou associa??o entre o maior n?mero de complica??es nas mulheres da ra?a preta/parda (RP=1,23; IC95%=1,04-1,46) e com pior situa??o socioecon?mica (RP=1,33; IC95%=1,12-1,58), nas mulheres que fizeram o pr?-natal no servi?o p?blico (RP=1,42; IC95%=1,16-1,72), que n?o foram orientadas durante o pr?-natal sobre lugar onde deveriam fazer o parto (RP=1,24; IC95%=1,05-1,46), que fizeram o parto no servi?o p?blico (RP=1,63; IC95%=1,30-2,03), que percorreram mais de um hospital para realizar o parto (RP=1,22; IC95%=1,03-1,45) e que n?o tiveram acompanhante durante o parto (RP=1,19; IC95%=1,01-1,41) ou em todos os momentos da assist?ncia ao parto - antes, durante e depois do parto - (RP=1,25; IC95%=1,05-1,48). Al?m disso, o n?mero de dias de interna??o p?s-parto foi maior nas mulheres que tiveram mais complica??es (RP=1,59; IC95%=1,36-1,86). No modelo final da regress?o tanto o local do parto (RP=1,21; IC95%=1,02-1,44) como a condi??o socioecon?mica (RP=1,54; IC95%=1,25-1,90) mantiveram a associa??o. CONSIDERA??ES FINAIS: A realiza??o de inqu?ritos populacionais utilizando a defini??o pragm?tica de near miss ? fact?vel e pode acrescentar informa??es importantes sobre esse evento. Foi poss?vel perceber a express?o das iniquidades em sa?de relacionadas ? sa?de materna tanto na an?lise das condi??es socioecon?micas como na quest?o da utiliza??o dos servi?os de sa?de. / INTRODUCTION:
Severe maternal morbidity
, also known as maternal
near miss
, has
been used as an alternative to
the
study of maternal mortality
,
since
being more frequent
shares the same determinants and enables the implementati
on of epidem
iological
surveillance of cases
. Since then,
hospital
audits ha
ve
been carried out to determine the
rates of maternal near miss, its mai
n causes and associated factors
.
More recently,
population surveys
based on
self
-
reported morbidity have als
o been presented as vi
able in
identifying these cases
.
OBJECTIVE:
The aim of this study was to determine the
prevalence
and associated factors
of maternal
near miss
and complications during
pregnancy and puerperal period in Natal/RN.
METHODS:
A
cross
-
secti
onal
population
-
based study was
conducted in Natal
/RN
, Brazil, which has as its target population women
aged 15 to 49 years who
were
pregnant in the last five years.
It was carried out a
probabilistic sam
pling design
based on a multi
-
stage complex sample
,
in which 60 census
tracts
were selected
from
three strata (north
,
south
-
east
and
west).
Afterwards, domiciles
were visited
in order to obtain a sample of the
908
eligible women in whom a
questionnaire was applied.
The
descriptive analyzes and bivariate ass
ociations
were
performed using the
Chi
-
square test
and the estimate of
the prevalence ratio (PR
) with
95%
confidence interval
(CI)
and considering
the weights and design effects
.
The Poisson
regression analysis
, also with 5% significance and 95% CI,
was us
ed for analyzes of
associated
factors.
RESULTS:
848 women
were
identified
and interviewed after
visits in
8.227 households
corresponding to a response
rate of
93
.
4
%. The prevalence
of maternal
near miss was 41
.
1
/1
000NV,
being
the
Intensive Care Unity stay
i
ng (19
.
1
/1
000
LB
)
and
eclampsia (13
.
5/1000LB)
the most important
marker
s
. The prevalence of complications in
the puerperal peri
od was 21
.
2
%, and hemorrhage (10
.
7%) and urinary tract infection
(10
.
7%) the most frequently reported clinical conditions and rema
in
ing
in the hospital for
over a week after delivery the mo
st frequent intervention (5.4%)
.
Regarding associated
factors
, the bivariate analysis showed an association between the increased number of
complications in
women of black/brown race
(
PR=
1
.
23; CI95
%
:
1
.
04
-
1
.
46) and lower
socioeconomic status (
PR=
1
.
33; CI95%: 1
.
12
-
1
.
58) in women who had
pre
natal care in
public service (
PR=
1
.
42; CI95%: 1
.
16 to 1
.
72
)
and that
were not
advised
during prenatal
about where
they
should do the d
elivery (PR=
1
.
24; CI95%: 1
.
05
-
1
.
46), made
the del
ivery
in the public service (PR=
1
.
63; CI95%: 1
.
30
-
2
.
03),
had to search for
more than one
hospital for delivery (PR=1
.
22; CI95%:
1
.
03
-
1
.
45) and had no companion during
childbirth (
PR
=1
.
19; CI95%: 1
.
01
-
1
.
41) or at all times of childbirth c
are
-
before, during
and after childbirth
-
(
PR=
1
.
25, CI95%: 1
.
05
-
1
.
48)
. Moreover, the number of days
postpartum hospitalization was higher in women who had more complications (P
R=
1
.
59
;
CI95%:
1
.
36
-
1
.
86).
In the final regression model
for
both birth
place
(P
R=
1
.
21
;
CI 95%
:
1
.
02 to 1
.
44
) and socioeconomic status (PR
=
1.54
;
CI95%: 1
.
25
-
1
.
90
) the association
remained.
CONCLUSION
:
Conducting population surveys using the pragmatic definition
of near miss is feasible and may add importa
nt information about this ev
ent
. It was
possible to
find
the expression of health inequalities related to maternal health
in the
analysis of
both socioeconomic conditions
and
on the utilization of health services.
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Estrat?gias de controle da toxoplasmose cong?nitaLago, Eleonor Gastal 25 January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1
347388.pdf: 1857979 bytes, checksum: 98875a0d9c6f342bef2d9bc65c57b825 (MD5)
Previous issue date: 2006-01-25 / Objetivos O primeiro objetivo deste estudo foi avaliar a preval?ncia de toxoplasmose cong?nita em rec?m-nascidos atendidos na rede p?blica de sa?de de Porto Alegre, cidade de cerca de 1.500.000 habitantes, localizada no sul do Brasil, atrav?s da triagem neonatal para IgM anti-T. gondii. O segundo objetivo foi verificar se os casos de toxoplasmose cong?nita identificados por esta metodologia teriam sido detectados pelo programa de triagem pr?-natal j? implantado na mesma popula??o. M?todos Foi utilizado um teste fluorim?trico para pesquisar a IgM anti- Toxoplasma gondii em amostras de sangue absorvidas em papel filtro, aproveitando as mesmas amostras rotineiramente obtidas de todos os rec?m-nascidos para triagem de doen?as metab?licas. Quando a triagem era positiva para IgM anti-Toxoplasma gondii, eram solicitadas amostras s?ricas do lactente e da m?e para sorologia confirmat?ria, e o lactente era submetido a uma completa investiga??o cl?nica. Resultados Durante o ano de 2002 o teste para IgM foi realizado em 10.000 rec?m-nascidos consecutivos. Em sete pacientes o teste foi positivo, e em seis foi confirmada a toxoplasmose cong?nita. Tr?s casos j? haviam sido identificados ao nascimento, pois suas m?es haviam sido testadas para toxoplasmose no momento do parto, e um caso havia sido identificado na maternidade, um pouco antes do nascimento. Dois casos de toxoplasmose cong?nita foram identificados somente pela triagem neonatal. Conclus?es A preval?ncia de toxoplasmose cong?nita foi de 6/10.000 (IC 95%: 2/10.000-13/10.000). A triagem neonatal identificou casos de toxoplasmose cong?nita n?o detectados pela triagem pr?-natal, quando a sorologia materna n?o havia sido feita no momento do parto. Se n?o complementada por um teste na hora do parto ou logo ap?s o mesmo, a triagem pr?-natal pode ser ineficiente em detectar a toxoplasmose adquirida e transmitida nas ?ltimas semanas da gesta??o. Adicionalmente, a triagem neonatal e a sorologia materna no momento do parto identificaram casos de toxoplasmose cong?nita em que a m?e n?o havia realizado acompanhamento pr?-natal.
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