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Programação fetal e desnutrição perinatal: efeitos da estimulação do sistema serotoninérgico sobre aspectos moleculares da memória e comportamento alimentar de ratos adultos

CUNHA, Allan Delano Urbano 03 June 2015 (has links)
Submitted by Pedro Barros (pedro.silvabarros@ufpe.br) on 2018-08-02T19:58:43Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Allan Delano Urbano Cunha.pdf: 2044907 bytes, checksum: 73d306cbf4fa5997b530b9a1b220612a (MD5) / Approved for entry into archive by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-08-03T21:37:52Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Allan Delano Urbano Cunha.pdf: 2044907 bytes, checksum: 73d306cbf4fa5997b530b9a1b220612a (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-03T21:37:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Allan Delano Urbano Cunha.pdf: 2044907 bytes, checksum: 73d306cbf4fa5997b530b9a1b220612a (MD5) Previous issue date: 2015-06-03 / Introdução: A desnutrição proteica perinatal interfere na maturação do áreas encefálicas, como hipotálamo e hipocampo, podendo ocasionar modificações tardias nas funções como memória e comportamento alimentar em animais adultos. Portanto, pode modificar os mecanismos de facilitação sináptica realizado pelo sistema serotoninérgico, com mediação do Fator Neurotrófico Derivado do Cérebro (BDNF) nessas áreas. Objetivo: Objetivou-se investigar os efeitos a longo prazo da desnutrição hipoproteica sobre a plasticidade sináptica, correlacionando a estimulação do sistema serotoninérgico com os processos de memória e o comportamento alimentar. Materiais e métodos: Ratos da linhagem Wistar foram divididos em 2 grupos experimentais de acordo com a dieta fornecida às mães durante gestação e lactação: controle (CTRL, caseína a 17% n= 24) e desnutridos (DESN, caseína a 8%, n= 29). Após o desmame, os filhotes provenientes de cada grupo receberam dieta padrão do biotério. Foi observado a evolução ponderal do 1o ao 180o dias de vida. Avaliou-se a ingestão alimentar e sequência comportamental de saciedade no 30, 80 e 175 dias. Aos 158 dias de vida os grupos foram divididos em subgrupos, segundo o tratamento farmacológico: administração de solução salina (CTRL SAL e DESN SAL: 0,9% NaCl, s.c., n= 24) ou de fluoxetina, um Inibidor Seletivo de Serotonina (ISRS) (CTRL FLU e DESN FLU, fluoxetina 10mg/Kg, s.c, n=24). Avaliou-se a ansiedade aos 170 dias e no intervalo de 175 a 180, observou-se o tempo de exploração de objetos para avaliar a memória de curta e longa duração. Em seguida, os animais foram eutanasiados por decapitação, os tecidos foram retirados e congelados a -80ºC para análise da expressão gênica do BDNF, da monoaminoxidase MAO-a e o receptor 5HT1A. Resultados: Os animais desnutridos apresentaram uma redução de peso que se manteve mesmo após a aplicação de fluoxetina na idade adulta. Houve diferença no consumo alimentar, observou-se hiperfagia nos animais desnutridos aos 30 e 80 dias, bem como apresentaram retardo do aparecimento de saciedade. Porém, após a aplicação de fluoxetina, aos 175 dias não apresentaram hiperfagia, mas houve adiantamento de saciedade. No teste de memória de longa duração o grupo DESN FLU apresentou uma facilitação nos processos de memória de reconhecimento de objeto, explorando mais objeto o novo. Sobre expressão gênica do receptor serotoninérgico e fatores neurotróficos houve elevação significativa de BDNF, da MAO-A e do receptor 5-HT1A no grupo DESN FLU. Concluímos que o efeito da desnutrição precoce promoveu alterações tardias no perfil ponderal, da memória e do comportamento alimentar. Entretanto, a plasticidade neural apresentou-se maior naqueles animais adultos, submetidos à desnutrição precoce, pois houve modificações tanto moleculares como comportamentais, refletindo sobre os processos de memória de longa duração e sobre o controle homeostático do comportamento alimentar. / Introduction: Perinatal protein malnutrition interferes with the maturation of the brain areas such as the hypothalamus and hippocampus, which may cause late changes in functions such as memory and feeding behavior in adult animals. Therefore, you can modify synaptic mechanisms to facilitate serotonergic system realized, with mediation of Brain Derived Neurotrophic Factor (BDNF) in these areas. Objective: The objective was to investigate the long-term effects of malnutrition on hypoproteic synaptic plasticity, correlating stimulation of the serotonergic system with memory processes and feeding behavior. Methods: Wistar rats were divided into two experimental groups according to the diet provided to mothers during pregnancy and lactation: control diet (CD, 17% casein n = 24) and malnourished, low protein (LP, casein to 8%, n = 29). After weaning, the pups from each group received standard diet biotery. The weight gain of the 1st to 180th days of life were observed. We assessed food intake and satiety in the behavioral sequence of 30, 80 and 175 days. On day 158 of life groups were divided into subgroups according to the pharmacological treatment: administration of saline (SAL CD and SAL LP 0.9% NaCl, sc, n = 24) or fluoxetine, a selective of serotonin selective reuptake inhibitor (FLU CD and FLU LP, fluoxetine 10 mg / kg, sc, n = 24). He evaluated the anxiety at 170 days and in the range 175-180, we observed the objects operating time to assess the short and long term memory. Then the animals were sacrificed by decapitation, tissues were removed and frozen at -80 for analysis of gene expression of BDNF, monoamine oxidase-A (MAO-A) and 5HT1A receptor. Results: The malnourished animals showed a weight reduction that remained even after application of fluoxetine in adulthood. There were differences in food intake, overeating was observed in animals malnourished at 30 and 80 days and showed a delayed onset of satiety. However, after the application of fluoxetine to 175 days they did not show hyperphagia, but there was satiety advance. Into long-term memory test FLU LP group showed a facilitation in object recognition memory processes, exploring the new object more. On gene expression of serotoninergic receptor and neurotrophic factors BDNF was significantly elevated, MAO-A and 5-HT1A receptor in FLU LP group. We conclude that early malnutrition effect promoted late changes in weight profile, memory and feeding behavior. However, the neural plasticity was higher in those adult animals submitted to early malnutrition, as there was both molecular and behavioral changes, reflecting on the long-term memory processes and the homeostatic control of feeding behavior.
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Estágios de mudança de comportamento alimentar relacionados ao consumo de frutas e vegetais em pacientes com doença aterosclerótica

Bernardes, Simone January 2009 (has links)
Resumo não disponível
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Aspectos inflamatórios da dieta e sua associação comdiabetes, marcadores inflamatórios e metabólicos : Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA-Brasil)

Riboldi, Bárbara Pelicioli January 2017 (has links)
A inflamação subclínica é caracterizada pelo aumento da concentração de marcadores inflamatórios na circulação, como, por exemplo, proteína-C-reativa (PCr) e leucócitos, e está envolvida na patogênese das doenças crônicas, dentre elas o diabetes (DM). A dieta tem um papel central na regulação dessa inflamação, e já foi desenvolvido um índice de inflamação da dieta (IID) para avaliar o potencial inflamatório alimentar. Estudos apontam que o IID está associado às doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), como câncer, doenças cardiovasculares (DCV), obesidade e resistência à insulina. O IID foi reproduzido para o ELSA-Brasil, sendo que metade dos participantes avaliados teve uma alimentação pró-inflamatória. Indivíduos mais velhos e do sexo feminino apresentaram um padrão alimentar mais anti-inflamatório. O IID se associou de forma positiva com proteína-C-reativa (níveis de PCr ≥ 3 mg/L; quarto quartil versus primeiro quartil; OR=1,20, IC95% 1,04-1,39) e resistência à insulina (níveis de insulina > 9,4 μU/mL; quarto quartil versus primeiro quartil; OR=1,20, IC95% 1,03-1,38). Nos últimos anos, tem-se dado atenção ao estudo de padrões alimentares. O uso de análises que avaliam esses padrões tem vantagem sobre a análise dos nutrientes isoladamente, uma vez que o consumo alimentar é caracterizado pelo efeito sinérgico ou antagônico de nutrientes Com essa hipótese, utilizou-se a metodologia do Reduced Rank Regression (RRR), para desenvolver um padrão alimentar inflamatório para o ELSA-Brasil. Esse padrão foi composto por 18 grupos alimentares, merecendo destaque para associação positiva dos marcadores de inflamação com cachorro quente, carne processada, carne vermelha, carne de porco, outros frutos do mar, refrigerante com e 14 sem açúcar, sucos artificiais com e sem açúcar, cerveja; e associação negativa com manteiga, oleaginosas, frutas, vinho e pizza. O Índice de Inflamação dos Alimentos (IIA) derivado a partir desse padrão esteve associado aos marcadores de inflamação, grande ganho de peso (ganho ≥ 1,73 kg/ano; quartil 4 versus quartil 1: OR=1,42; IC95% 1,15-1,76), ao aumento de um marcador inflamatório [GlycA; aumento de um desvio padrão do IIA (140) esteve associado com um incremento de 6 μmol/L (4,0-8,2)] e o risco de desenvolver diabetes (quartil 4 versus quartil 1: HR=1,29; IC95% 1,01-1,65). As associações encontradas para o IID e o padrão inflamatório da dieta com marcadores de inflamação e incidência de diabetes, respectivamente, apontam que o aumento da inflamação subclínica pode ser um dos caminhos pelo qual a dieta interfere na fisiopatologia das doenças crônicas. / Subclinical inflammation is characterized by an increased concentration of inflammatory markers in the circulation, such as c-reactive protein and leukocytes. It is also involved in the pathogenesis of chronic diseases, among them diabetes mellitus. The diet has a central role in the regulation of this inflammation, and an index of dietary inflammation has already been developed to evaluate the dietary inflammatory potential. Studies indicate that DII is associated with non-communicable chronic diseases, such as cancer, cardiovascular diseases, obesity and insulin resistance. DII was reproduced for ELSA-Brazil, with half of the study participants having a pro-inflammatory diet. Older and female subjects had a more anti-inflammatory food pattern. DII was positively associated with markers of inflammation (c-reactive protein PCr ≥ 3 mg/L; fourth quartile versus first quartile; OR=1,20, 95%CI 1,04-1,39) and insulin resistance (insulin levels > 9,4 μU/mL; fourth quartile versus first quartile; OR=1,20, 95%CI 1,03-1,38). In recent years, attention has been paid to the study of dietary patterns. The use of tests that evaluate these patterns has the advantage over nutrient analysis alone, since we do not consume isolated nutrients, and since food consumption is characterized by synergistic or antagonistic effect of nutrients together. With this hypothesis, the Reduced Rank Regression (RRR) methodology was used to develop an inflammatory food pattern for ELSA-Brazil. This pattern was composed of 18 food groups, with emphasis on the positive association of inflammation markers with hot dogs, processed meat, read meat other seafood, pork, artificial juice, soda; and negative association with butter, oilseeds, fruits, wine and pizza. The Food Inflammation Index (FII) derived from this pattern is 16 associated with large weight gain (gain ≥ 1,73 kg/year; fourth quartile versus first quartile; OR=1,42; 95%CI 1,15-1,76), increased inflammatory markers [GlycA; one standart deviation FII (140) is associated with increased of 6 μmol/L (4,0-8,2)] and the risk of developing diabetes (fourth quartile versus first quartile; HR=1,29; 95%CI 1,01-1,65). The associations found between the dietary inflammatory pattern and the markers of inflammation and diabetes incidence indicate that the increase in subclinical inflammation could be one of the reasons why diet interferes with the pathophysiology of chronic diseases.
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Acesso crônico à dieta palatável durante o desenvolvimento aumenta a resposta ao estresse e altera preferência alimentar em ratos machos adutos

Marcolin, Marina de Lima January 2014 (has links)
Early life interventions, such as brief separation of pups from their mothers, may permanently affect several brain systems that are not yet mature, such as the stress response system. An animal model quite used to investigate these interventions is neonatal handling. Pups handled in the first two weeks of life have, as adults, less fear and increased locomotion when exposed to a new environment, and also an increased intake of palatable food when compared to non-handled animals. The consumption of high palatable foods may have “comforting” properties and may be consumed when the animal is exposed to aversive or stressful situations. Also, the increased consumption of highly palatable diets is associated with obesity, and overconsumption of sweet foods may be related to an altered brain reward circuits. The aim of this study was to evaluate the effect of neonatal handling on chronic palatable food consumption, and the interaction between these two interventions on stress response and reward system. Wistar rats were handled (10 min/day), or not (control groups), on days 1–10 after birth. Males from these groups were divided into 2 subgroups, receiving standard lab chow or standard lab chow + a highly palatable diet (enriched with simple carbohydrates, made from condensed milk) from postnatal day 21 to 61. Rats receiving the highly palatable diet consumed more food, more calories, gained more weight, but had a lower caloric efficiency than the standard chow groups. The chronic access to a highly palatable diet induced a higher response to an acute stressor, led to higher abdominal fat, plasma leptin and triglycerides, and also a lower preference for novel palatable food. The chronic consumption of food enriched with simple carbohydrates did not appear to be able to change the reward system of these animals, and the neonatal handling had no significant effect on most analyzed parameters. Further investigation is needed to understand how interventions and the type of diet eaten during development affect brain and behavior, which may help to elucidate the mechanisms underlying the alterations in brain and behavior related to eating disorders.
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Estágios de mudança de comportamento alimentar relacionados ao consumo de frutas e vegetais em pacientes com doença aterosclerótica

Bernardes, Simone January 2009 (has links)
Resumo não disponível
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Bioética e restrições alimentares por motivações religiosas : tomada de decisão em tratamentos de saúde

Wettstein, Marília Fernandes January 2010 (has links)
A Bioética tem sido chamada a refletir sobre inúmeros temas na área da saúde, um deles são os aspectos espirituais envolvidos no processo de tomada de decisões. A inclusão destes aspectos não retira o caráter laico da reflexão bioética, ao contrário, permite ter uma visão ampla e complexa das motivações associadas às decisões que as pessoas tomam. A partir desta visão complexa da Bioética, partimos do pressuposto que o ambiente cultural e as crenças religiosas podem influenciar na escolha de alimentos e na adesão ao tratamento nutricional de pacientes internados em hospitais e no retorno às suas casas. O objetivo desta dissertação é conhecer as diferentes perspectivas espirituais, referentes às praticas nutricionais, predominantes em nosso meio e verificar a influência do sistema de crenças, especialmente as religiosas, no processo de escolha de alimentos e sua repercussão para a saúde. Foi realizado um estudo transversal com uma amostra de 271 pacientes em atendimento nas diferentes unidades de internação clinica e cirúrgica de adultos do Hospital de Clinicas de Porto Alegre. Foram realizadas coletas de dados individuais enfocando a questão das restrições alimentares e as motivações envolvidas, utilizando também a Escala de Expressão de Coerção, proposta pelo MacArthur Coercion Study (1993), já adaptada para o português falado no Brasil por Taborda (2002). Com relação a alimentação, 56% dos pacientes afirmaram ter restrição a algum tipo de alimento, sendo que 6% eram por motivação religiosa, especialmente com relação às carnes. Os demais pacientes alegaram restrições por não gostar do alimento (34%) ou por terem problemas de saúde associados (16%). A Expressão de Coerção não apresentou diferença estatisticamente significativa (P>0,05) entre os grupos de pacientes com e sem restrição alimentar. Os pacientes percebem que são ouvidos pela equipe de saúde , mas entendem que as suas opiniões não são consideradas quando da decisão sobre os tipos de alimentos que serão oferecidos. Apenas 1,7% dos pacientes afirmaram que ficariam constrangidos, se perguntados a respeito de suas práticas religiosas. / Bioethics has been demanded to reflect on many health issues, spiritual aspects involved in decision making was one of these. The inclusion of these aspects does not remove the secular characteristic of bioethical reflection, in contrary, it allows a comprehensive and complex perspective of the motivations associated with the decisions that people make. A cross-sectional study with a sample of 271 inpatients at a university general hospital in Porto Alegre, Brazil was executed. Individual interviews were conducted focusing on the issue of food restrictions and the motivations involved, as well the Expression of Coercion Scale, proposed by the MacArthur Study (1993), adapted for the Portuguese spoken in Brazil by Taborda (2002). With respect to food, 56% of patients had some food restrictions, while 6% were associated with religious motivation, especially related to meat. The other patients related their food restrictions to taste preferences (34%) or to health problems associated (16%). The expression of coercion was not statistically significant (P>0.05) between the groups of patients with and without food restrictions. Patients perceive that they are heard by the health professionals, but understand that their preferences are not considered in the decision about the types of foods that will be offered. Only 1,7% of patients said they would be embarrassed if asked about their religious practices.
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Efeitos do tratamento com lítio e metilfenidato sobre a ansiedade e o comportamento alimentar

Oliveira, José Menna January 2010 (has links)
Esta tese investiga os efeitos do tratamento com lítio e metilfenidato sobre parâmetros comportamentais e bioquímicos, e possíveis mecanismos associados ao ganho de peso induzido pelo tratamento com lítio. Ratos Wistar foram alimentados com ração contendo lítio (um protocolo que leva a litemia entre 0,6 e 1,2mEq/L) e receberam administrações intraperitoneais de metilfenidato na dose de 5mg/Kg. Observou-se um efeito do metilfenidato aumentando a atividade locomotora e as reações de orientação na tarefa do campo aberto, e reduzindo o tempo de imobilidade na tarefa do nado forçado, o que não foi influenciado pelo tratamento com lítio. Quando as duas substâncias foram administradas concomitantemente, observou-se um aumento no tempo gasto na área central do campo aberto. Não houve efeito significativo sobre medidas de estresse oxidativo. Observou-se um efeito do lítio aumentando as expressões de prazer em resposta à estimulação gustativa com sabor doce, aumentando o consumo de alimento doce e de ração normal e reduzindo a massa de tecido adiposo marrom abdominal. O tratamento com metilfenidato reduziu o efeito do lítio sobre o tecido adiposo. Conclui-se que a hiperatividade induzida por metilfenidato não apresenta validade preditiva como modelo de mania, que a administração conjunta de lítio e metilfenidato pode ter efeito ansiolítico na clínica, que um efeito neurotóxico do metilfenidato e neuroprotetor do lítio não podem ser demonstrados com o protocolo utilizado. Além disso, uma maior sensibilidade a estímulos gustativos hedônicos, levando a maior ingestão alimentar de alimentos hipercalóricos pode estar envolvida no ganho de peso com tratamento com lítio. / These studies were undertaken to investigate the effects of treatment with methylphenidate and lithium on behavioral and biochemical parameters, and possible mechanisms associated with lithium-induced weight gain. Male Wistar rats were fed with a lithium containing diet (a protocol that leads to serum levels between 0.6 and 1.2 mEq/L) and received intraperitoneal administration of methylphenidate at a dose of 5mg/kg. Methylphenidate treatment increased locomotor activity and rearings in the open field, and reduced the immobility time in the forced swimming task, whithout influence of lithium treatment. When the two substances were administered concomitantly, there was an increase in time spent in the central area of open field. There was no significant effect on measures of oxidative stress. We observed an effect of lithium increasing the expressions of pleasure in response to sweet taste, increasing the consumption of sweet food and normal food and reducing the abdominal brown adipose tissue. Methylphenidate treatment reduced the effect of lithium on adipose tissue. We conclude that hyperactivity induced by methylphenidate has no predictive validity as a model of mania, combined administration of lithium and methylphenidate may have anxiolytic effects, and neurotoxicity with methylphenidate and neuroprotection with lithium cannot be demonstrated with the protocol used. An increased sensitivity to gustatory hedonic stimuli, leading to increased food intake, may be involved in weight gain with lithium treatment.
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Padrões alimentares na gestação e associação com características sócio-demograficas em mulheres atendidas em unidades básicas de saúde no Sul do Brasil

Hoffmann, Juliana Feliciati January 2008 (has links)
Resumo não disponível
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Escolhas alimentares e composição nutricional de alimentos disponíveis em instituições de ensino pública e privada / Food choices and nutritional composition of foods available in public and private schools

Weber, Márcia Lopes [UNIFESP] 26 August 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:02Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-08-26 / Os objetivos deste estudo foram: 1) analisar e comparar a qualidade nutricional de alimentos disponíveis para crianças em idade escolar em uma escola pública e outra privada; e 2) investigar as escolhas alimentares das crianças durante sua permanência na escola. O estudo foi desenvolvido em duas escolas do município de Alfenas/MG, Brasil, uma pública e outra privada. Foram analisados os teores de proteína, lipídeo, carboidrato, energia, ferro, sal e sódio de 45 amostras de alimentos disponíveis durante 4 semanas na alimentação escolar da escola pública e na cantina da escola privada. Os resultados foram comparados com as recomendações nutricionais para crianças de 7 a 10 anos. Foram analisadas as escolhas alimentares, para o período de permanência na escola, de 511 crianças de ambos os sexos, entre 7 e 10 anos de idade, matriculadas nas duas escolas em estudo. Aplicou-se questionário para investigar tipo e freqüência de consumo de alimentos trazidos de casa ou adquiridos nas cantinas escolares. Aferiu-se peso e estatura das crianças para classificação de seu estado nutricional, observando-se prevalência de excesso de peso de 24% na escola privada e 19% na pública. Em ambas as escolas, as recomendações nutricionais mínimas foram atingidas. Os valores de energia, proteína, lipídeos, ferro e sódio foram significantemente maiores na escola privada. A distribuição de macronutrientes apresentou-se mais balanceada na escola pública que na privada, especialmente para proteína e lipídeo. Em ambas as escolas, os teores de sal e sódio superaram a recomendação em duas e três vezes, respectivamente. Os alimentos oferecidos na escola privada eram mais ricos em energia, e em ambas as escolas o conteúdo de sódio na alimentação disponível foi elevado. Em geral, a alimentação disponível na escola pública apresentou melhor adequação nutricional. Observou-se que as meninas levavam alimentos de casa em maior proporção, independente do tipo de escola, e que alimentos procedentes da cantina foram consumidos em proporções semelhantes por todas as crianças, em ambos os sexos e escolas. Salgadinhos e doces industrializados foram consumidos em proporções significantemente maiores na escola pública, e leite e refrigerante foram os alimentos com menor e maior proporção de consumo, respectivamente, independente de sexo e escola. Observaram-se diferenças, várias significantes, nas escolhas alimentares das crianças, envolvendo fatores como tipo de escola, sexo e procedência dos alimentos. Estas diferenças devem ser consideradas no desenvolvimento de estratégias de orientação nutricional mais efetivas na promoção de mudanças sustentáveis no estilo de vida, e estas estratégias devem envolver pais, educadores e crianças. Concluiu-se que ações corretivas são necessárias para ajustar a grande variabilidade na composição nutricional e no teor de sódio dos alimentos disponíveis às crianças, tanto na escola pública quanto na privada. Alimentos com elevado teor energético, de sódio e/ou de açúcares e gorduras foram consumidos pelas crianças em maior proporção que opções mais saudáveis, independentemente da procedência, sexo e tipo de escola, exigindo a adoção simultânea de estratégias específicas de intervenção, em âmbito familiar, escolar e governamental. Estas iniciativas devem ter como ponto de partida a definição de políticas públicas governamentais, em âmbito federal, que efetivamente normatizem a oferta de alimentos para comercialização nas escolas, tanto públicas como privadas, e que responsabilizem os dirigentes das escolas pelo cumprimento das normas. / The aim of this study was: 1) to assess the nutritional quality of foods available to school children, comparing school meals prepared at public school to the nutritional quality of snacks sold at private school; and 2) to investigate the behavior of children´s food consumption in school. Sectional study was conducted in descriptive convenience sample of 7-10-y old schoolchildren of both genders (n=511), in one private school and one public school in Alfenas/MG, Brazil. The meals available in public school and the snacks sold in private schools were sampled daily for four weeks (a total of 45 samples) and analyzed for protein, fat, carbohydrate, energy, iron, salt and sodium. The results were compared to the nutritional standards for children aged 7-10 years. A questionnaire was used to obtain information of children´s food choice during stay in the school, about the type and frequency of food brought from home or purchased at school cafeteria. Weight and height data were taken to classify children´s nutritional status, and the prevalence of overweight was 24% in private school and 19% in public school. The children´s minimum nutritional recommendations were met in both schools. The concentration of protein, lipid, iron and sodium and the energy values of the foods at private schools were significantly higher than those of the public school. The range of macronutrients was more balanced in the meals in public schools, specially fat and protein. Snacks in private school were, in general, energy-dense. Intakes of salt were over twice the recommended amount, and for sodium the intakes were over three times, in both public and private schools. Overall, public school meals were of a better nutritional quality when compared to the private school snacks. The results showed that girls ate food from home in higher proportion in both schools, and food from cafeteria were consumed in similar proportions for all children, in both gender and schools. Significant differences were found in the consumption of salty snacks and candies in the public school when compared with private school. Milk and soft drinks were foods with lower and higher proportion of consumption, respectively, in both gender and school. Differences were observed in children´s food choices involving school type, gender and origin of food. These differences should be considered in developing strategies for nutrition counseling more effective in promoting sustainable changes in lifestyle. These strategies must involve parents, educators and children. In conclusion, corrective action is needed to adjust the wide variability in the energy and nutrient contents and in the sodium content of meals available in both public and private schools. The present study has demonstrated that foods with high energy content, sodium and or sugars and fat were consumed by children in higher proportion than healthier options, regarding of origin, gender, type of school. These findings suggest simultaneous and specific interventions strategies will be needed between family, school and government. These initiatives must have as its starting point the definition of public governmental policies at the federal level, which effectively normalize specific criteria for food sales in schools cafeteria, both public and private, and address monitoring and consequences for non-compliance to school principals. / TEDE
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Aspectos inflamatórios da dieta e sua associação comdiabetes, marcadores inflamatórios e metabólicos : Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA-Brasil)

Riboldi, Bárbara Pelicioli January 2017 (has links)
A inflamação subclínica é caracterizada pelo aumento da concentração de marcadores inflamatórios na circulação, como, por exemplo, proteína-C-reativa (PCr) e leucócitos, e está envolvida na patogênese das doenças crônicas, dentre elas o diabetes (DM). A dieta tem um papel central na regulação dessa inflamação, e já foi desenvolvido um índice de inflamação da dieta (IID) para avaliar o potencial inflamatório alimentar. Estudos apontam que o IID está associado às doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), como câncer, doenças cardiovasculares (DCV), obesidade e resistência à insulina. O IID foi reproduzido para o ELSA-Brasil, sendo que metade dos participantes avaliados teve uma alimentação pró-inflamatória. Indivíduos mais velhos e do sexo feminino apresentaram um padrão alimentar mais anti-inflamatório. O IID se associou de forma positiva com proteína-C-reativa (níveis de PCr ≥ 3 mg/L; quarto quartil versus primeiro quartil; OR=1,20, IC95% 1,04-1,39) e resistência à insulina (níveis de insulina > 9,4 μU/mL; quarto quartil versus primeiro quartil; OR=1,20, IC95% 1,03-1,38). Nos últimos anos, tem-se dado atenção ao estudo de padrões alimentares. O uso de análises que avaliam esses padrões tem vantagem sobre a análise dos nutrientes isoladamente, uma vez que o consumo alimentar é caracterizado pelo efeito sinérgico ou antagônico de nutrientes Com essa hipótese, utilizou-se a metodologia do Reduced Rank Regression (RRR), para desenvolver um padrão alimentar inflamatório para o ELSA-Brasil. Esse padrão foi composto por 18 grupos alimentares, merecendo destaque para associação positiva dos marcadores de inflamação com cachorro quente, carne processada, carne vermelha, carne de porco, outros frutos do mar, refrigerante com e 14 sem açúcar, sucos artificiais com e sem açúcar, cerveja; e associação negativa com manteiga, oleaginosas, frutas, vinho e pizza. O Índice de Inflamação dos Alimentos (IIA) derivado a partir desse padrão esteve associado aos marcadores de inflamação, grande ganho de peso (ganho ≥ 1,73 kg/ano; quartil 4 versus quartil 1: OR=1,42; IC95% 1,15-1,76), ao aumento de um marcador inflamatório [GlycA; aumento de um desvio padrão do IIA (140) esteve associado com um incremento de 6 μmol/L (4,0-8,2)] e o risco de desenvolver diabetes (quartil 4 versus quartil 1: HR=1,29; IC95% 1,01-1,65). As associações encontradas para o IID e o padrão inflamatório da dieta com marcadores de inflamação e incidência de diabetes, respectivamente, apontam que o aumento da inflamação subclínica pode ser um dos caminhos pelo qual a dieta interfere na fisiopatologia das doenças crônicas. / Subclinical inflammation is characterized by an increased concentration of inflammatory markers in the circulation, such as c-reactive protein and leukocytes. It is also involved in the pathogenesis of chronic diseases, among them diabetes mellitus. The diet has a central role in the regulation of this inflammation, and an index of dietary inflammation has already been developed to evaluate the dietary inflammatory potential. Studies indicate that DII is associated with non-communicable chronic diseases, such as cancer, cardiovascular diseases, obesity and insulin resistance. DII was reproduced for ELSA-Brazil, with half of the study participants having a pro-inflammatory diet. Older and female subjects had a more anti-inflammatory food pattern. DII was positively associated with markers of inflammation (c-reactive protein PCr ≥ 3 mg/L; fourth quartile versus first quartile; OR=1,20, 95%CI 1,04-1,39) and insulin resistance (insulin levels > 9,4 μU/mL; fourth quartile versus first quartile; OR=1,20, 95%CI 1,03-1,38). In recent years, attention has been paid to the study of dietary patterns. The use of tests that evaluate these patterns has the advantage over nutrient analysis alone, since we do not consume isolated nutrients, and since food consumption is characterized by synergistic or antagonistic effect of nutrients together. With this hypothesis, the Reduced Rank Regression (RRR) methodology was used to develop an inflammatory food pattern for ELSA-Brazil. This pattern was composed of 18 food groups, with emphasis on the positive association of inflammation markers with hot dogs, processed meat, read meat other seafood, pork, artificial juice, soda; and negative association with butter, oilseeds, fruits, wine and pizza. The Food Inflammation Index (FII) derived from this pattern is 16 associated with large weight gain (gain ≥ 1,73 kg/year; fourth quartile versus first quartile; OR=1,42; 95%CI 1,15-1,76), increased inflammatory markers [GlycA; one standart deviation FII (140) is associated with increased of 6 μmol/L (4,0-8,2)] and the risk of developing diabetes (fourth quartile versus first quartile; HR=1,29; 95%CI 1,01-1,65). The associations found between the dietary inflammatory pattern and the markers of inflammation and diabetes incidence indicate that the increase in subclinical inflammation could be one of the reasons why diet interferes with the pathophysiology of chronic diseases.

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