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A emergência de mandos e tatos em crianças com autismo: uma replicação de Finn, Miguel e Ahearn (2012) / The emergence of mands and tacts in children with autism: a replication from Finn, Miguel and Ahearn (2012)Delefrati, Victor Rodrigo Tardem 13 May 2019 (has links)
O presente experimento teve como objetivo replicar o estudo de Finn, Miguel e Ahearn (2012), manipulando a presença do quadro autoclítico de mandos e tatos e avaliar o efeito do treino de mandos e tatos de peças de duas tarefas de construção na emergência de tatos e mandos (não treinados) destas peças. Quatro participantes eram ensinados a montar duas tarefas de construção e, em seguida, a emitirem respostas vocais (pseudopalavras) com funções de tatos e mandos. Um contrabalanceamento foi aplicado para que cada participante iniciasse a fase de treinos com o treino de um operante verbal diferente (tatos ou mandos) das peças de uma Tarefa de Construção diferente (Tarefa de Construção 1 ou Tarefa de Construção 2), os participantes, então, passavam pela fase de teste dos dois operantes verbais para todas as peças das duas tarefas de construção. Após essa fase, os participantes passavam por mais uma fase de treino, do outro operante verbal diferente da primeira fase, para a outra tarefa de construção e, então, mandos e tatos eram testados para todas as peças das duas tarefas de construção. Todos os participantes emitiram tatos após o treino de mandos e apenas um participante (P3) não emitiu mandos após o treino de tatos para as peças das tarefas de construção. A emergência dos operantes verbais não treinados aconteceu em menores taxas do que as observadas nos achados de Finn et al (2012), demonstrando influência da ausência dos quadros autoclíticos nos treinos e testes de mandos e tatos. O segundo treino teve influência nos resultados dos testes da primeira tarefa de construção para os participantes P2 e P5, o que indica que a história de reforçamento de diferentes operantes verbais em condições semelhantes às das fases de teste podem favorecer a emergência de operantes verbais / The present experiment aimed to replicate the study by Finn, Miguel and Ahearn (2012), manipulating the presence of the autoclitic frame of mands and tacts and evaluating the effect of the training of mands and tacts of pieces of two construction tasks in the emergence of untrained mands and tacts of these pieces. Four participants were taught to set up two construction tasks and then to emit vocal responses (pseudowords) with mands and tacts functions. A counterbalance was applied so that each participant started the training phase with the training of a different verbal operant (mand or tact) of the parts of a different Construction Task (Construction Task 1 or Construction Task 2), the participants, then, went through the testing phase of the two verbal operants for all the pieces of the two construction tasks. Afterwards, the participants went through another training phase, from the other verbal operant, to the other construction task, and then mands and tacts were tested for all the pieces of the two construction tasks. All participants emitted tacts after the mand training and only one participant (P3) did not emit mands after the training of tacts for the pieces of the construction tasks. The emergence of the untrained verbal operants occurred at lower rates than those observed in Finn et al (2012), demonstrating the influence of the absence of autoclitic frames on mands and tacts training and tests. The second training had influence on the results of the tests of the first construction task for the participants P2 and P5, which indicates that the history of reinforcement of different verbal operants in conditions similar to those of the test phases can favor the emergence of verbal operants
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Explorações Metodológicas: Um Estudo Exploratório e Empírico sobre Eventos PrivadosSilva, Aline Maria Pereira da 11 December 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-12-11 / Há pouca literatura científica disponível sobre eventos privados na Análise do
Comportamento. Esta negligência torna o enfoque experimental limitado para o
estudo do comportamento humano em sua totalidade. Faz-se necessário um
desenvolvimento tecnológico mais efetivo para a compreensão dos fenômenos que
ocorrem dentro do organismo que se comporta . Com o objetivo geral de propiciar
condições conceituais e empíricas sobre eventos privados e avançar
metodologicamente e teoricamente sobre o assunto, e analisar as relações existentes
entre comportamentos públicos e privados, realizou-se três experimentos. O
Experimento I submeteu alunos universitários a uma tarefa de escolha a um dos
estímulos palavra e figura dispostos na tela comparação, de acordo com os
estímulos dispostos na tela modelo. Para o Experimento II e III, foi delineado um
procedimento de resolução de problemas com equações matemáticas. Os resultados
do Experimento III possibilitaram inferir de forma mais consistente e objetiva a
existência dos fenômenos encobertos. Observou-se que comportamentos privados
alteram a probabilidade de que respostas públicas solucionadoras ocorram; dispõe as
condições para a ocorrência de outras respostas; e especificam a contingência
posterior. Diferentes funções podem ser assumidas pelos eventos privados se assim
as circunstâncias estabelecerem. Ou seja, o papel de causa primeira do
comportamento continua estando no mesmo lugar de sempre, fora do organismo, nas
contingências ambientais. O presente trabalho teve embasamento teórico na Filosofia
Behaviorista Radical de Skinner, sob o enfoque teórico da Teoria do Comportamento
Verbal.
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Metacontingências e interações verbais: manipulações experimentais de produtos agregados e consequências culturais / Metacontingencies and verbal interactions: experimental manipulations of aggregate products and cultural consequencesNogueira, Artur Luís Duarte Diniz 12 November 2018 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2018-12-12T09:24:28Z
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Previous issue date: 2018-11-12 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / One of the variables analyzed in metacontingency experimental studies is verbal behavior. Some studies have been investigating verbal interactions as independent variable, exploring its function on selection and maintenance of culturants. However, few studies have treated verbal behavior as dependent variable and none investigated that directly. This work aimed to investigate the effect of change of condition of cultural consequences production and absence of differential consequence for cultural consequence non production over the frequency and sort of verbal interactions in metacontingency analogues. 18 undergraduate students attended and were divide in six triads which were exposed to an experimental design ACABCB, A and B were different metacontingencies and C was extinction condition. Three triads did not receive any signalization about not producing cultural consequences, except for the presentation of next trial. Software Meta 3 was used for showing experimental task and verbal interaction among participants was exclusively made through a chat software, where they could chat freely. Results indicate that there was no difference in frequency and sorts of verbal interactions among triads with and without differential consequence for cultural consequence non production. About the effect of conditions change, in general the frequency of verbal interactions related to the experimental task increased when participants did not produce cultural consequences – in the beginning ow new conditions and during the whole extinction condition. The frequency diminished or changed its content when triads systematically succeeded in producing cultural consequences. The analysis of verbal interactions content showed that in the beginning of exposition to new conditions and during the whole extinction condition verbalizations of instructions and contingency description predominated. These results are in accordance with results found in other studies. Analysis of other studies that suggest the verbal behavior facilitates the emergence of culturants working as support contingencies are corroborated. New studies to explore the role of non production signalization are suggested / Uma das variáveis analisadas em estudos experimentais em metacontingências é o comportamento verbal. Alguns estudos têm investigado as interações verbais enquanto variável independente, explorado sua função na seleção e manutenção de culturantes. No entanto, poucos estudos têm tratado o comportamento verbal enquanto variável dependente e nenhum estudo investigou isso diretamente. O presente trabalho teve por objetivo investigar o efeito da mudança de condições de produção da consequência cultural e de uma consequência diferencial para a não produção de consequências culturais sobre a frequência e tipo e de interações verbais em análogos de metacontingência. Participaram 18 estudantes universitários divididos em seis tríades que foram expostas à um delineamento experimental ACABCB, sendo A e B diferentes metacontingências e C uma condição de extinção. Três das tríades não recebiam qualquer sinalização da não produção de consequências culturais, exceto a apresentação da próxima tentativa. Foi utilizado o software Meta 3 para disposição da atividade experimental e a interação verbal entre os participantes foi feita exclusivamente por meio de um software de chat, onde eles podiam conversar livremente. Os resultados indicam que não houve diferença na frequência e tipos de interações verbais entre as tríades com e sem consequência diferencial para a não produção da consequência cultural. Em relação ao efeito da mudança de condições, de maneira geral a frequência de interações verbais relacionadas à atividade experimental aumentou quando os participantes não produziam bônus - no início de novas condições ou durante toda a condição de extinção. A frequência diminuiu ou mudou de conteúdo quando as tríades obtinham sucesso sistematicamente na produção de consequências culturais. A análise dos conteúdos das interações verbais mostrou que no início da exposição a novas condições e durante toda a condição de extinção predominaram verbalizações de instruções e descrição de contingências. Estes resultados estão de acordo com resultados encontrados em outros estudos. Corrobora-se as análises de outros estudos que sugerem que o comportamento verbal facilita o surgimento de culturantes, funcionando como contingências de suporte. Sugere-se novos estudos para explorar o papel da sinalização da não produção da consequência cultural
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Efeitos da manipulação de autoclíticos em histórias sobre o comportamento não verbal de crianças / The effects of manipulation of autoclitics in stories on nonverbal behavior of childrenGomes, Felipe Pereira 07 April 2015 (has links)
Estímulos antecedentes verbais emitidos por um falante podem levar um ouvinte a agir, a depender das características do estímulo e de um histórico de reforçamento. Ao compor o conteúdo da fala e organizá-lo, o falante pode torná-la mais eficaz no controle do comportamento do ouvinte, aumentando o controle. Um tipo especial de operante verbal, o autoclítico, refere-se aos arranjos especiais de estímulos antecedentes verbais que aumentam o controle sobre o comportamento do ouvinte. A presente pesquisa investigou o efeito de diferentes manipulações de autoclíticos em histórias contadas vocalmente sobre o comportamento não verbal de crianças com idades entre 6 e 7 anos. Foram realizados dois experimentos, tendo oito crianças participado do Experimento 1 e nove do Experimento 2. Um delineamento de tratamentos alternados foi empregado, com três condições experimentais em cada experimento. Cada Condição experimental correspondeu à uma versão de uma história com manipulação de autoclíticos. No Experimento 1, as histórias foram sobre uma situação de restrição física e, no Experimento 2, sobre uma situação de coceira. Os resultados mostram que as versões de história com manipulação de autoclíticos e as versões com as mesmas manipulações acrescidas de trechos de descontinuação da história foram mais eficazes em controlar o comportamento não verbal da maioria dos participantes do que as versões sem manipulações específicas de autoclíticos. Para vários participantes, no entanto, esse efeito ocorreu de forma transitória / Verbal antecedent stimuli emitted by a speaker can lead a listener to act, depending on the characteristics of the stimulus and on the history of reinforcement. When composing and organizing the speech content, the speaker can make it most effective on the listener\'s behavior control, increasing the control. A special type of verbal operant, the autoclitic refers to special arrangements of antecedent verbal stimuli which increases the control over the behavior of the listener. This research investigated the effect of different manipulations of autoclitics in stories vocally told on nonverbal behavior of children aged 6 to 7 years. Two experiments were conducted. Eight children participated in Experiment 1 and nine in Experiment 2. An alternated treatment design was used with three experimental conditions in each experiment. Each experimental condition corresponded to a version of a story with autoclitics manipulation. In Experiment 1, the stories were about a physical restriction situation and in Experiment 2 the stories were about an itching situation. The results show that the versions of stories with manipulation of autoclitics and the versions with the same manipulations plus parts of discontinuation of the story were more effective in controlling the nonverbal behavior of most participants than the versions without specific manipulations of autoclitics. For many participants, however, this effect occurred transiently
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Classes de equivalência e expansão de repertórios verbais autoclíticos em crianças com diagnóstico de autismo / Equivalence relations and expansion of verbal repertoires in children diagnosed with autism.KATAOKA, Katarina Dias. 26 March 2015 (has links)
Submitted by Andreza Leão (andrezaflh@gmail.com) on 2018-09-20T17:23:21Z
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Previous issue date: 2015-03-26 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A possível identidade entre relações de equivalência e classes funcionais é condizente com a proposta de que todos os elementos arbitrariamente relacionados nas contingências podem participar das classes. Essa proposta torna viável a obtenção de propriedades de relações de equivalência por meio de contingências de três termos. Adicionalmente, tem sido pouco explorado o potencial da aplicação dos procedimentos de formação de classes no avanço de repertórios verbais em crianças diagnosticadas com autismo. O presente trabalho inclui dois estudos. O Estudo 1 investigou a formação de classes de estímulos (via procedimento de reversões repetidas de discriminação simples – RRDS, com uso de consequências específicas compostas) e a expansão de classes formadas por RRDS com classes formadas por matching-to-sample (MTS). No Estudo 2, procedimentos de RRDS e MTS com reforçamento específico composto foram utilizados para promover a formação/expansão de classes arbitrárias “feminino/masculino” e a produtividade de relações verbais incluindo concordância de gênero. Os participantes foram duas crianças diagnosticadas com autismo. No Estudo 1, foram realizados os treinos de RRDS ABC e BCD, teste de formação de classes funcionais e teste de relações de equivalência AD, BD e DC, treino de MTS arbitrário DE e teste ED e CE, teste de formação de classes funcionais BCDE. Ambos os participantes mostraram evidências da formação de classes. Os dados obtidos com ambos os participantes confirmam a expansão das classes. Esse conjunto de dados sugere que achados documentando classes funcionais e classes de equivalência refletem o mesmo fenômeno comportamental (a substituibilidade de elementos arbitrariamente relacionados) via procedimentos diferentes. No Estudo 2, os estímulos foram figuras de objetos e os estímulos “a” e “o” que constituíram as classes “masculino” e “feminino”. Foram feitas RRDS ABCDE, MTS AF, teste em contexto de discriminação simples BCDEF e testes de generalidade (tarefas que simulavam o contexto educacional) a fim de verificar a formação de classes em outros contextos e com novos estímulos. Os resultados mostraram o estabelecimento e inclusão de estímulos novos nas classes “masculino” e “feminino” e expansão de classes. Os resultados no teste de produtividade foram acima de 90% de acertos, indicando que o desempenho construído por meio do procedimento de formação de classes se manteve quando tarefas de controle de estímulo foram apresentados em novos formatos, mais semelhantes a tarefas acadêmicas. Esse tipo de resultado encoraja o uso de procedimentos desse tipo na construção de programas de ensino de controle de estímulo complexo com crianças
diagnosticadas com autismo. / The possible identity between equivalence relations and functional classes is consistent with the proposal that all elements arbitrarily related in the contingence can participate in the classes. This proposal makes it feasible obtaining equivalence relations properties via three-term contingencies. Additionally, the applied potential of class formation procedures in advancing verbal repertoires in children diagnosed with autism remains underexplored. The present dissertation includes two studies. Study 1 investigated stimulus class formation (via procedure of repeated reversals of simple discrimination [RRDS] using compound class-specific consequences) and the junction of classes formed via RRDS with classes formed via MTS. In Study 2, RRDS and MTS procedures with compound class-specific consequences, were used to produced formation/expansion of arbitrary classes "female / male" and the productivity of verbal relations including linguistic coordination of gender. Participants were two children diagnosed with autism. In Study 1, RRDS training with ABC and BCD stimulus sets was performed, besides “tests for functional class formation”; “test for equivalence relations AD, BD and DC”, “arbitrary MTS training DE and tests for ED and EC relations”; “tests for functional class formation BCDE”. Both participants showed evidence of class formation. The data obtained with both participants confirm the expansion of classes. This set of data suggests that findings documenting functional and equivalence classes reflect the same behavioral phenomena (substitutability of arbitrarily related elements) via different procedures. In Study 2, the stimuli were pictures of objects and stimuli "a" and "o" which were related to the classes "masculine" and "feminine". RRDS were processed with stimulus sets ABCDE, besides “MTS AF”, “tests in the context of simple discrimination with stimulus sets BCDEF”, and “generalization tests” (tasks that simulated the educational context) to check the formation of classes in other contexts and with new stimuli. The results showed the establishment and incorporation of new stimuli in classes "masculine" and "feminine" and expansion of classes. The accuracy of results in productivity test was above 90%, indicating that performance obtained in class formation procedure remained accurate when stimulus control tasks were presented in new ways, more similar to academic tasks. This type of result encourages the use of such procedures in the construction of complex stimulus control of education programs with children diagnosed with autism.
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A produção de variabilidade em respostas intraverbais de crianças com autismo e a seleção de respostas novas / Producing variability of intraverbal responses of children with autism and the selection of new intraverbal responsesRomano, Claudia 26 February 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-02-26 / The purpose of the present study was to test whether three different contingencies (LAGdirect
reinforcement, ACO- intermittent reinforcement e EXT- extinction) could produce
varied intraverbal responses to an academic question, which used to be answered in a
stereotyped manner by children with a diagnosis of autism. It was also a goal to assess
whether the variability taught could facilitate the selection of new responses. Two
experiments were carried out. In the Experiment 1, participants P1, P2, and P3 were exposed
to two separate contingencies in a sequential manner: one phase in which a contingency to
produce variability was in effect and another phase in which a contingency to select new
responses was in effect. In the Experiment 2, participants P4, P5, and P6 were exposed to a
concurrent schedule: in one component a contingency to produce variability was in effect and
in the other component a contingency to select new responses was in effect. The three first
experimental phases were the same for all six participants. In phase 1, participants who had a
diagnosis of autism and who responded to an academic question in a stereotyped manner,
according to a baseline intraverbal test (LB), were selected. In phase 2, using a multiple
baseline design between topographies, six intraverbal topographies were taught through a
procedure that involved fading out of a verbal model. Phase 3 consisted of a probe in which a
procedure similar to LB was used to assess the effect that teaching the six intraverbal
topographies to the academic question (phase 2) had on varying the response to the question.
In phase 4, the participants were randomly assigned to one of the following condition: LA,
AL, or EL. In the LA condition (LAG-ACO), P1 and P4 were first exposed to the direct
reinforcement of variability in a progressive LAG (1 to 4) and then to an intermittent
reinforcement schedule that was yoked to their performance on the LAG. In the AL condition
(ACO-LAG), P2 and P5 were exposed to the same contingencies in inverse order. In the EL
condition (EXT-LAG), P3 and P6 were first exposed to extinction of the intraverbal responses
taught and then to direct reinforcement using a LAG contingency. The direct reinforcement of
variability using the progressive LAG was the only contingency that resulted in varying the
response topography in the two experiments. Intermittent reinforcement and extinction
produced relatively stereotyped responding (i.e., participants emitted one or two intraverbal
topographies in response to the academic question) and did not facilitate new responses. In
the second phase of Experiment 1, when direct reinforcement of new responses was
implemented after the LAG contingency, new responses were selected for two of three
participants. In the Experiment 2, the concurrent schedule did not result in the selection of
new responses. Therefore, the sequential contingencies programmed for variation and
selection, in Experiment 1, seem to have facilitated the selection of new intraverbal responses / O objetivo do presente estudo foi testar se três diferentes contingências (LAG- reforço direto,
ACO- reforço intermitente e EXT- extinção) podem produzir respostas intraverbais variadas à
uma questão acadêmica, que era respondida de forma estereotipada, por crianças com
diagnóstico de autismo. E avaliar se a variabilidade produzida nas respostas pode favorecer a
seleção de respostas não ensinadas (novas). Para tanto, dois experimentos foram realizados.
No Experimento 1, do qual participaram P1, P2 e P3, foram planejadas contingências
sucessivas para variação e seleção, sendo que em uma fase vigorou uma contingência para
produzir variação seguida de outra fase em que foi planejada uma contingência para
selecionar respostas novas. No Experimento 2, do qual participaram P4, P5 e P6, vigorou um
esquema concorrente: em um componente foi planejada uma contingência para produzir
variação e no outro vigorou uma contingência para a seleção de respostas novas. As três
primeiras fases experimentais foram comuns para os seis participantes em ambos os
experimentos. Na fase 1 selecionou-se os participantes, diagnosticados com autismo, que
apresentavam um responder estereotipado para uma questão acadêmica, segundo teste de
linha de base de intraverbal (LB). Na fase 2, seis topografias de respostas intraverbais foram
ensinadas, por meio de um procedimento de fading out do modelo verbal, com um
delineamento de linha de base múltipla entre topografias. E na fase 3 de sondagem, testou-se
o efeito do ensino de diferentes topografias de respostas intraverbais à questão acadêmica
sobre o responder variado, com procedimento similar à LB. A partir da fase 4, os participantes
foram distribuídos em diferentes condições a depender da ordem com que eram expostos às
contingências. Na condição LA (LAG-ACO), P1 e P4 foram expostos inicialmente ao reforço
direto do variar numa contingência de LAG progressivo (1 a 4) e depois passavam pelo
reforçamento intermitente acoplado ao desempenho no LAG. Na condição AL (ACO-LAG),
P2 e P5, passaram pelas mesmas contingências em ordem inversa. E na condição EL (EXTLAG),
P3 e P6, foram expostos à extinção das respostas intraverbais instaladas e depois pelo
reforçamento com LAG. Os resultados indicam que o procedimento de reforço direto do
variar com LAG progressivo foi o único que produziu um responder variado com diferentes
topografias emitidas, distribuídas ao longo das tentativas, nos dois experimentos. Também, de
forma similar para os dois, o reforçamento intermitente e a extinção, contingentes ao
responder intraverbal produziram um repertório estereotipado, com a emissão de uma ou duas
topografias e não favoreceram a emissão e a seleção de respostas novas. No Experimento 1,
quando foi disponibilizado, na fase seguinte ao LAG, o reforço para respostas novas, estas
foram selecionadas para dois de três participantes. No Experimento 2, com esquema
concorrentes não houve a seleção de respostas novas. Assim sendo, contingências separadas
para variação e seleção, programadas no Experimento 1 parecem favorecer a seleção de
respostas intraverbais novas
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Procedimento para produção de respostas de mando variadas em crianças autistas e avaliação da extensão da variabilidadeSouza, Juliana Castelo Branco de 01 April 2016 (has links)
Submitted by Jailda Nascimento (jmnascimento@pucsp.br) on 2016-08-23T14:40:17Z
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Previous issue date: 2016-04-01 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The present study investigated the efficacy of using the procedure of fading out to teach different topographies of mands, and explored the use of the contingency Lag, in which the participant must emit n different responses from the previous one to increase variability. It also verified if generalization of variable responses would occur in different environments and with other people. And, if variability of mand responses would extend to other verbal operants (intraverbals and tacts). Some topographies of mands were taught to 3 participants diagnosed with autism, such as “Can I get…”, May I borrow…”, “Can I play with…”, “ I want…”, “Give me…”. Before the procedure to teach the topographies of mands started, a base line was done in three situations: with the child interacting naturally with the people in his house (interaction in the natural environment); with a family member interacting with the child creating situations for tact, intraverbal and mand responses; and in the intervention environment. All tacts, intraverbals and mands were registered in the three situations. The teaching procedure started with the presentation of an object, chosen in the preference test in each session by the participant, to see how he would ask for the object. The first verbal model given was the ecoic model. The preference test was planned in a way that in each session a new object would be presented, which permitted to evaluate the generalization of mands to new objects. The ecoic model was faded out gradually until the participant emitted a mand without a verbal modal as antecedent stimuli. During the procedure, the correct responses would be reinforced by receiving the object plus compliments. When all five responses were learned the procedure to install variability started with Lag 1, Lag 2 and Lag 3 reinforcement schedules. After the teaching of the mand topographies, an intermediate test was made; and after the variability procedure, a final test was made. Both of tests checked the child´s verbal behavior the same way as the base line. The results indicate that all three participants learned the five mand topographies with the use of fading out of the verbal model. There was also an increase in variability with the reinforcement schedules of Lag 1, Lag 2 and Lag 3 for all the participants, especially in Lag 3, that the responses were more diverse and more distributed. The children varied the responses using the topographies learned but also emitting new responses (not taught), and responses combining parts of the learned responses. Generalization of the mand responses to new objects occurred, as well as to other environment and people. One of the participants showed an increase of variable intraverbal responses in the final test, and all the participants presented a little increase in the variation of tact responses / O presente estudo verificou a eficácia do uso de fading out para o ensino de topografias de respostas verbais de mando, bem como o uso de contingências Lag (emissão de resposta diferente das n anteriores) para o aumento de respostas variadas. Buscou verificar também se, ao utilizar um procedimento para aumentar a variabilidade, ocorre generalização da variabilidade das respostas ensinadas para outros ambientes e com outras pessoas; e se, ao ensinar variação de respostas de mando, ocorre extensão da variabilidade para outros operantes verbais, testando respostas intraverbais e de tato. Topografias de mando, como por exemplo “Posso pegar...”, “Me empresta...”, “Dá pra mim...”, “Posso brincar com...”, “Eu quero...”, foram ensinadas a três crianças diagnosticadas com autismo. Antes do ensino das topografias de mando foi realizada a linha de base em três situações: interagindo no dia a dia com um cuidador (ambiente de interação natural); interagindo com o cuidador que foi orientado a criar condições para respostas de tato, intraverbal e mandos (ambiente de interação programada) e interagindo com o experimentador no ambiente de intervenção com procedimento similar ao de ensino. Foram registradas todas as respostas de tato, intraverbal e mandos dos participantes nestas três condições. O procedimento de ensino se deu com a apresentação de objetos para os participantes, selecionados em testes de preferência realizados a cada sessão, e o uso de modelo verbal ecoico para que a resposta fosse ecoada. Os testes de preferência foram planejados de forma que a cada sessão fosse apresentado um objeto novo, o que permitiu avaliar a generalização de respostas de mando para novos objetos. O modelo ecoico foi retirado gradualmente até que o participante estivesse emitindo o mando sem modelo verbal antecedente. Durante o ensino respostas corretas produziam o objeto e elogios. Após o ensino de cada topografia de mando foi realizado um teste (sonda) de generalização em que todos os objetos eram novos. Após o ensino de mando foi realizado o procedimento de ensino de variabilidade nas respostas dos participantes. Foram utilizados os esquemas de reforçamento Lag 1, Lag 2 e Lag 3. Após a fase de ensino das topografias de mando foi realizado o teste intermediário e após o ensino de variabilidade o teste final. Ambos da mesma forma que a linha de base inicial. O resultado indica que os três participantes aprenderam as cinco topografias de mando com o uso de fading out do modelo verbal, houve aumento de variabilidade com o uso dos esquemas de reforçamento Lag 1, Lag 2 e Lag 3. Os três participantes apresentaram maior diversidade de topografias com uma maior distribuição de respostas em Lag 3. Além de variar entre as respostas ensinadas os participantes também emitiram respostas novas, não ensinadas, e recombinadas (respostas que combinavam parte de topografias ensinadas). Ocorreu generalização das topografias ensinadas para os novos objetos, assim como para outros ambientes e com outras pessoas. Um participante apresentou aumento de variação das respostas intraverbais no teste final e os três participantes apresentaram um pequeno aumento de variação das respostas de tato
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Seleção cultural e transmissão cultural no jogo Dilema do prisioneiro iterado / Cultural selection and cultural transmission in game Iterated prisoner’s dilemmaPin, Stephanny Sato Del 26 May 2017 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2017-06-01T13:00:08Z
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Previous issue date: 2017-05-26 / The cooperation experiments discuss important parameters about the social behavior and the social environment, using the triple contingencies unit of analysis. The iterated prisoners dilemma game was repeatedly used as a procedure for experimental investigation into cooperation by behavioral analysts. The prisoners dilemma consists of the conflicting relation between individual gains and group gains. The combination of the choices among all those involved in the dilemma may lead to: losses for all, gains for all or loss for one while another gains. Such analyses of cooperation may be expanded when another unit of analysis – metacontingency – is used. This study sought replicate the work of Ortu et al. (2012), investigating the effect of cultural consequences on the selection of interlocking behavioral contingencies. Three modifications were made: 1) open groups were programmed – replacement of participants 2) the presentation of cultural consequences (market feedback) was made on a CRF schedule; and to contribute to the comprehension of verbal behavior in the selection by metacontingencies 3) the rules issued by the participants throughout the generations were analysed. Each of the three experimental groups, while in the experimental context, built a “cultural practice” as a form of coordination to obtain individual points and/or points of cultural consequences forecast in the various experimental conditions. Exposure to all experimentally programmed cultural consequences was possible for all groups. Groups 1 and 3 varied in the production of interlacements in initial generations, but on the whole met the required performance criteria, therefore they were consistent in the production of cooperational interlacements. Group 2 produced variable interlacements, the most consistent being XYYY and YYYX, i.e. “competitive” interlacements. The analysis of verbal interactions clarifies the reason behind such production: to obtain more points individually, group 2 coordinated themselves on a rotating schedule, whereby whoever chooses differently to the others would have a greater gain, while the others would have a medium gain, and would not receive any additional gain in the cultural consequence. The participants in group 2 obtained the total egalitarian gains and coordinated themselves with greater frequency from informative rules. Group 3 coordinated themselves with greater frequency from coersive rules and had unequal individual totals. The results of this study suggest that the selection of cooperation standards depends on the individuals consequences forecast in the more “traditional” procedures, but also depends significantly on external variables studied here: the production of cultural consequences contingent on aggregated products and the analysis of verbal interaction for the selection by metacontingencies / Os experimentos de cooperação discutem importantes parâmetros sobre o comportamento social e o ambiente social, utilizando a unidade de análise tríplice contingências. O jogo dilema do prisioneiro iterado foi recorrentemente utilizado como um procedimento para investigação experimental sobre cooperação por analistas do comportamento. O dilema do prisioneiro consiste na relação de conflito entre ganhos individuais e ganhos para o grupo. A combinação das escolhas dentre todos os envolvidos no dilema pode acarretar em: prejuízos para todos, ganhos para todos, ou prejuízo para um, enquanto há ganho para o outro. Tais análises sob cooperação podem ser ampliadas quando utiliza-se outra unidade de análise, a metacontingência. Este estudo buscou replicar o trabalho de Ortu et al. (2012), investigando o efeito das consequências culturais para a seleção de contingências comportamentais entrelaçadas. Três modificações foram realizadas: 1) foram programados grupos abertos - substituição de participantes 2) a apresentação de consequências culturais (feedback de mercado) foi realizada em um esquema de CRF; e para contribuir para a compreensão do comportamento verbal na seleção por metacontingências 3) as regras emitidas pelos participantes ao longo das gerações foram analisadas. Cada um dos três grupos experimentais, ainda que no contexto experimental, construiu uma “prática cultural” como forma de coordenação para obtenção dos pontos individuais e/ou das consequências culturais previstas nas várias condições experimentais. Para todos os grupos foi possível a exposição à todas consequências culturais programadas experimentalmente. Os grupos 1 e 3 ao início durante as gerações iniciais variaram na produção dos entrelaçamentos, mas, em sua maioria, atingiram o critério de desempenho exigido, portanto, foram consistentes na produção de entrelaçamentos de cooperação. O grupo 2 produziu variavelmente os entrelaçamentos, sendo o mais consistente XYYY e YYYX, entrelaçamentos ditos como “competitivos”. A análise das interações verbais esclarece o porquê de tal produção, o grupo 2, para que obtivessem mais pontos individualmente coordenou-se em um arranjo de “rodízio”, aquele que escolhesse diferente dos demais teria o ganho mais vantajoso, enquanto que os demais o ganho médio, e não receberiam nenhum ganho adicional na consequência cultural. Os participantes do grupo 2 obtiveram o total de ganhos individuais aproximadamente iguais e coordenaram-se com maior frequência a partir de regras informativas. O grupo 3 coordenou-se mais frequentemente a partir de regras coercitivas e obtiveram totais individuais desiguais. Os resultados do presente estudo indicam que a seleção de padrões de cooperação depende das consequências individuais previstas nos procedimentos mais “tradicionais”, mas depende também e de maneira importante de variáveis externas aqui investigadas: a produção de consequências culturais contingentes a produtos agregados, e a interação verbal que favorece a coordenação para a seleção por metacontingências
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Análise de conteúdo verbal na solução de dificuldades de portadores de transtornos ansiosos / The analysis of verbal contents to the solution of difficulties in anxious patientsMOREIRA, Sandra Bernadete da Silva 2007 June 1915 (has links)
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Efeitos de uma história de variação comportamental sobre a sensibilidade do comportamento de crianças a mudanças nas contingênciasSANTOS, José Guilherme Wady 04 March 2002 (has links)
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Previous issue date: 2002 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Considerando algumas controvérsias sobre o papel da história de variação comportamental na sensibilidade do seguimento de regras às contingências de reforço programadas, o presente estudo investigou se uma história de variação comportamental gerada por diferentes instruções gera ou não desempenho sensível às mudanças nas contingências, quando estas mudanças são sinalizadas. Quatorze crianças entre oito e nove anos de idade foram expostas a um procedimento de escolha segundo o modelo. Em cada tentativa, um estímulo modelo e dois de comparação eram apresentados e em seguida uma luz era acesa. Na presença desses estímulos, o participante deveria tocar um dos estímulos de comparação. As repostas corretas e incorretas foram reforçadas diferencialmente. O experimento era constituído de duas condições e cada condição, de três fases. A Fase 1 da Condição Única Instrução (UI) era iniciada com a apresentação de instruções correspondentes às contingências. Nesta fase eram reforçadas as respostas de escolher o estímulo de comparação igual ao modelo na presença da luz verde e o diferente do modelo na presença da luz vermelha. As contingências em vigor na Fase 1 eram revertidas na Fase 2 e restabelecidas na Fase 3. A Fase 1 da Condição Múltiplas Instruções (Ml) era constituida de três passos. Cada passo era iniciado com uma instrução corresponde reforçadas as respostas de escolher o estímulo igual na presença da luz verde e o diferente na presença da luz amarela no Passo 1, o igual na presença da amarela e o diferente na presença da vermelha no Passo 2, e o igual na presença da verde e o diferente na presença da vermelha no Passo 3. As contingências em vigor no Passo 3 eram revertidas na Fase 2 e restabelecidas na Fase 3. Nas duas condições, as transições de uma fase para outra eram sinalizadas pela apresentação de uma instrução especificando que o participante deveria descobrir qual a melhor maneira de ganhar fichas. As respostas verbais nunca eram reforçadas. Os resultados mostraram que os seis participantes continuaram seguindo instruções, independentemente das mudanças nas contigências. Os oito participantes da Condição MI seguiram instruções nos Passos 1, 2 e 3 da Fase 1. Nas Fases 2 e 3, quatro participantes continuaram seguindo instruções, e quatro mudaram seus desempenhos, passando a responder de acordo com as contigências de reforço. O comportamento verbal de todos os participantes correspondeu ao não verbal ao longo de todo o experimento. Os resultados sugerem que a variabilidade tanto nas instruções quanto ns contigências, antes da mudança nas contigências, juntamente com a sinalização dessa mudança, são variáveis que podem contriibuir para tornar o comportamento instruído sensível às mudanças nas contigências. / Considering some controversies about the role of behavioral variation on the sensibilility of rule-following to programmed contingencies of reinforcement, the present study investigated whether a history of behavioral variation generated by different instructions would produce performances that are sensitive to signaled changes in environmental contingencies. Fourteen children, between ages of eight and nine years old were exposed to a matching-to-sample procedure. During each trial, a sample stimulus and two comparison stimuli were presented and then a light was switched on. In the presence of those stimuli, the participant was required to touch one of the comparison stimuli. Correct and incorrect responses were differencial consequences. The experiment consisted of two conditions: Condition 1: Only One instruction and Condition 2, Multiple Instructions. Both conditions consisted of three phases each. Phase 1 of the Condition with Only One Instruction (UI) was initiated by the presentation of instructions that corresponded to the contingencies. In this phase, selecting the comparison stimulus that was the same as the sample, was reinforced in the presence of a green light. Also, selecting the comparison stimulus that was different from the sample was reinforced in the presence of a red light. The contingencies in Phase 1 were reversed in Phase 2 and reestablished in Phase 3. Phase 1 of the Multiple Instructions Condition (MI) had three steps. Each step was initiated with a corresponding instruction. During Step 1, selecting the same stimulus was reinforced in the presence of a green light and selecting the different one was reinforced in the presence of a yellow light. During Step 2, selecting the same stimulus was reinforced in the presence of a yellow light and selecting the different one was reinforced in the presence of a red light. During Phase 3, selecting the same stimulus was reinforced only in the presence of a green light and selecting the different comparison was only reinforced in the presence of a red light. The contingencies in Step 3 were reversed in Phase 2 and reestablished in Phase 3. In both conditions, the transitions from one phase to another were signalized by the presentation of an instruction specifying that the participant should discover the best way to gain tokens. In each phase the participants were asked what they should do to gain tokens. Verbal responses were never reinforced. The results showed that the six participants of the IU Condition followed the instruction in Phase 1. In Phases 2 and 3, five participants continued following instructions, regardless of the changes in the contingencies. The eight participants of the MI Condition followed instructions in Steps 1, 2 and 3 in Phase 1. During Phases 2 and 3, four participants continued following instructions and four changed their performances in accordance with the reinforcement contingencies. The verbal behavior of all participants corresponded to the nonverbal during all phases and conditions of the experiment. Results suggest that the variability in the instructions as well as in the contingencies, before modifications in contingencies, together with the signalization of this alteration, may contribute to make the instructed behavior more sensitive to changes in contingencies.
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