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Desenvolvimento rural sustentável e as condições de vida dos agricultores familiares na Zona da Mata mineira: os casos comparados de Tombos e Araponga / Sustainable rural development and the conditions of life of family farmers in the Zona da Mata mineira: cases compared to Tombos and Araponga

Oliveira, Brasilina Elisete Reis de 06 June 2014 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2014-12-23T13:36:47Z No. of bitstreams: 2 Tese - Brasiliana Elisete Reis de Oliveira - 2014 (1).pdf: 19286666 bytes, checksum: 391387ca818b422638b98fb435b9b32b (MD5) Tese - Brasiliana Elisete Reis de Oliveira - 2014 (2).pdf: 18302057 bytes, checksum: 2068c9d38a9af4f7f2609a9288f3f33e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2015-01-26T13:08:56Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Tese - Brasiliana Elisete Reis de Oliveira - 2014 (1).pdf: 19286666 bytes, checksum: 391387ca818b422638b98fb435b9b32b (MD5) Tese - Brasiliana Elisete Reis de Oliveira - 2014 (2).pdf: 18302057 bytes, checksum: 2068c9d38a9af4f7f2609a9288f3f33e (MD5) / Made available in DSpace on 2015-01-26T13:08:56Z (GMT). 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To calculate the IDR were collected secondary data from the Population Censuses (2000 and 2010), Census of Agriculture (2006) from the Brazilian Institute for Geography and Statistics – IBGE, Rural Development Planes and others studies concerned to both cities mentioned. And to determine the ICV were collected primary data applying questionnaires to the family farmers and interviews were done with institutions´ agents and public agencies. This study promotes a discussion about rural development in the course of time showing the new rurality that has been debated by many researchers, government agencies and rural class´ representatives. The essential of this debate is to understand the reality of rural population and construct collectively programs and public policies that provide subsidies for the promotion of rural development in the economic, social and environmental dimensions. Throughout the text, the reader can follow the dynamics of sustainable rural development through the IDR and meet, by the results of the ICV, the perception of farmers about their real living conditions. The results obtained by IDR pointed a timid evolution in development in both surveyed cities. The overall IDR for Tombos was 0.42 and 0.39 for Araponga, ranked respectively in Low and Middle Low. Except the sub-indicator of environment others had results classified into Medium Low, indicating a low potential for rural development. The presence of supporting and fostering rural development institutions is recognized in both municipalities as important instruments for the process of development in accordance with their legal representatives. However, at the perception of family farmers the performance of the same is short in their demands. This latter group believes that institutions must have their plans redesigned, including a greater involvement of stakeholders in building policies and programs for rural development. Regarding their living conditions, family farmers were satisfied, specially with respect to housing, food, health and cultivable area. Now the related variables the participation in social, political and institutional groups the indices found are ranked in Middle Low and Low, indicating the difficulty in forming social capital and in building networks, which would strengthen the family farmers and would contribute to the sustainable rural development. / Este trabalho apresenta os resultados de uma pesquisa sobre o potencial de desenvolvimento rural e as condições de vida dos agricultores familiares dos municípios de Tombos e Araponga, ambos localizados na Zona da Mata de Minas Gerais. Para tanto foram utilizados dois indicadores sintéticos: o Índice de Desenvolvimento Rural – IDR e o Índice de Condições de Vida – ICV. A base teórica dos referidos índices foram extraídos de Kageyama (2004 e 2008), Rambo et. al. (2012) e Sepúlveda (2008). Para o cálculo do IDR foram utilizados dados secundários coletados dos Censos Demográficos (2000 e 2010), Censo Agropecuário (2006) do IBGE, no DATASUS, nos Planos de Desenvolvimento Rural e em dissertações e teses dos dois municípios. Já para a apuração do ICV foram coletados dados primários por meio da aplicação de questionários aos agricultores familiares e entrevistas semi-estruturadas aos representantes de instituições e órgãos públicos dos municípios. O trabalho apresenta uma base teórica que discute o desenvolvimento rural ao longo dos tempos evidenciando a nova ruralidade que vem sendo debatidos por vários pesquisadores, órgãos públicos e representantes da classe rural. O foco destes debates esta em compreender a realidade da população rural e construir, coletivamente, políticas públicas e programas que ofereçam subsídios para a promoção do desenvolvimento rural nas dimensões econômica, social e ambiental. Ao longo do texto o leitor poderá acompanhar a dinâmica do desenvolvimento rural sustentável por meio do IDR e conhecer, pelos resultados do ICV, a percepção dos agricultores familiares acerca das suas reais condições de vida. Os resultados apurados pelo IDR apontaram uma tímida evolução no desenvolvimento em ambos os municípios pesquisados. O IDR geral para Tombos foi de 0,42 e para Araponga foi de 0,39, classificados respectivamente em Médio e Médio Baixo. Com exceção ao sub-indicador de meio ambiente os demais apresentaram resultados classificados em Médio Baixo, indicando um potencial fraco para o desenvolvimento rural. A presença de instituições de apoio e fomento ao desenvolvimento rural é reconhecida nos dois municípios como importantes instrumentos para o processo de desenvolvimento segundo seus representantes legais. Porém, na percepção dos agricultores familiares a atuação das mesmas está aquém das suas demandas. Este último grupo acredita que as instituições precisam ter seus planos reformulados, incluindo uma maior participação dos atores na construção das políticas e programas para o desenvolvimento rural. Com relação às suas condições de vida, os agricultores familiares demonstram satisfação, principalmente com relação a moradia, alimentação, saúde e área cultivável. Já nas variáveis relacionadas a participação em grupos sociais, políticos e institucionais os índices encontrados estão classificados em Médio Baixo e Baixo, indicando dificuldade na formação de capital social e na construção de redes, o que fortaleceria os agricultores familiares e contribuiria para o desenvolvimento rural sustentável.
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Saúde no envelhecimento: o discurso sanitário nos programas de saúde / Health and anging: self-care as a question

Lima, Ângela Maria Machado de 21 June 1996 (has links)
O presente estudo examina as relações entre autocuidado e envelhecimento, nas narrativas de idosos favelados da cidade de São Paulo. Trata-se de estudo qualitativo no qual se investigou as formas de autocuidado adotadas pelos entrevistados, com ênfase na relação com os serviços de saúde. Defende-se que o autocuidado não pode ser compreendido como simples adoção de saberes técnicos para a promoção da saúde, mas como uma atitude prática, relacionada à experiência de envelhecer, às condições de vida e às interações familiar e comunitária. Propõe-se a necessidade de resistir à tendência de responsabilização individual do idoso pela sua saúde, freqüentemente associada às propostas de autocuidado. / This study examines, in narratives, the relationships between self-care and aging for elderly who live in a slum of Sao Paulo city. It is a qualitative research which analysis self-care strategies, undertaken by the interviewed, emphasizing the ir relationship with health care services. The analysis supports that self-care can not be understood as a plain adoption of technical skills in order to promote health but as a practical behavior related to aging experience, life conditions, family and community interactions. The study proposes that it?s necessary to avoid take elderly as the main responsible in other to promote their own health, what is often related to self-care strategies.
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Desplazamiento forzado y periferias urbanas: la lucha por el derecho a la vida en Medellín / Forced displacement and urban peripheries: the struggle for the right to life in Medellín

Gómez Builes, Gloria Marcela January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2011-05-04T12:42:05Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010 / O deslocamento forçado pela violência na Colômbia é um processo histórico de expropriação e violação sistemática dos direitos humanos, que impacta os processos vitais ao nível individual e social gerando um profundo dano na qualidade de vida das pessoas vítimas deste crime. O abandono obrigado dos lugares de moradia habitual é experimentado pelas populações para evitar as consequências mortais da guerra ou de outras situações que envolvem o uso da força para desocupar o campo. As cidades são os principias locais de destino dos desterrados e, a periferia urbana é o espaço onde cada uma destas pessoas se inserem para reconstruir a sua vida. No enquadramento do doutorado em Saúde Pública da Escola Nacional de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz se realizou a presente investigação focalizada nas experiências dos moradores de Altos de la Torre, Pacífico e Nuevo Amanecer (Mano de Dios), lugares de assentamento de população em situação de deslocamento forçado em Medellín. O objetivo desta pesquisa foi descrever e analisar os processos organizativos da população deslocada e as relações construídas com outros atores sociais em estes territórios. Além disso, procurou-se identificar a suas ações coletivas em esta cidade. Para isso, realizou-se um estudo etnográfico no período compreendido entre fevereiro de 2008 e março de 2009. A partir dos resultados e as conclusões pode-se identificar o deslocamento forçado como um processo dialético, que expõe uma clara contradição entre as situações de desarraigamento e ruptura geradas a partir do desterro e, a produção e reprodução social da vida no contexto urbano. Deste modo, desencadeiam-se processos coletivos, no meio das construções possíveis, bem como das disputas de poder, conflitos e violências que determinam em grande medida estas experiências. Também é importante ressaltar que apesar de ser o Estado colombiano o responsável pela atenção à população deslocada, a suas respostas limitam o direito à reparação integral e aprofundam as condições de miséria e exclusão. Em este contexto, os desterrados desenvolvem iniciativas de organização e participação para tentar satisfazer necessidades básicas e exigirem seus direitos. A sua capacidade de ação se vê limitada por vários fatores, entre eles o empobrecimento radical, as desconfianças, a burocracia institucional, o assistencialismo, e, os múltiplos conflitos e violências. / El desplazamiento forzado por la violencia en Colombia es un proceso histórico de despojo y violación sistemática de los derechos humanos, que impacta los procesos vitales a nivel individual y social, generando un profundo deterioro en la calidad de vida de las personas víctimas de este crimen. El abandono obligado de los lugares de residencia habitual es experimentado por las poblaciones para evitar las consecuencias mortales de la guerra o de otras situaciones que involucran la utilización de la fuerza para desocupar el campo. Las ciudades son los principales lugares de destino de los desterrados y la periferia urbana es el espacio donde cada una de estas personas se inserta para reconstruir la vida. En el marco del doctorado en Salud Pública de la Escuela Nacional de Salud Pública de la Fundación Oswaldo Cruz se realizó la presente investigación focalizada en las experiencias de los pobladores de Altos de la Torre, Pacífico y Nuevo Amanecer (Mano de Dios), lugares de asentamiento de población en situación de desplazamiento forzado en Medellín. El objetivo de la investigación fue describir y analizar los procesos organizativos de la población desplazada y las relaciones construidas con otros actores sociales en estos territorios. Además, se buscó identificar sus acciones colectivas en esta ciudad. Para esto se realizó un estudio etnográfico en el periodo comprendido entre febrero de 2008 y marzo de 2009. A partir de los resultados y las conclusiones se puede identificar el desplazamiento forzado como un proceso dialéctico, que expone una clara contradicción entre las situaciones de desarraigo y ruptura generadas a partir del destierro, y la producción y reproducción de la vida en el contexto urbano. De esta manera, se desencadenan procesos colectivos, en medio las construcciones posibles, así como de las disputas de poder, conflictos y violencias que determinan en gran medida estas experiencias. También es importante resaltar que a pesar de ser el Estado colombiano el responsable de la atención a la población desplazada, sus respuestas limitan el derecho a la reparación integral y profundizan las condiciones de miseria y exclusión. En este contexto, los desplazados desarrollan iniciativas de organización y participación para intentar satisfacer necesidades básicas y exigir sus derechos. Su capacidad de acción se ve limitada por varios factores, entre ellos el empobrecimiento radical, las desconfianzas, la burocracia institucional, el asistencialismo y los múltiples conflictos y violencias.
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Qualidade do emprego e condições de vida dos empregados assalariados rurais agrícolas e não agrícolas das mesorregiões mais e menos modernizadas do Estado de Minas Gerais : um estudo entre os anos 2000 a 2010

Gandolfi, Maria Raquel Caixeta 26 February 2016 (has links)
This work aims to give a contribution to studies about employment quality and workforce life conditions of people living in the rural megaregions of Minas Gerais, specially the paid employee. The focus will be the megaregions of Minas Gerais, distinguished by more and less modernization, in the cultivation of coffee, sugar cane and corn, considering both agricultural employees and families. Taking into consideration the decrease of agricultural employment occurred in the 2000 s and the growth of non-agricultural activities, giving rise to the New Ruralism and the new forms of occupation for the paid job outside agriculture, a comparative analyzes of job quality and life conditions for the non- and agricultural employees will be made. The analyzes will indicate if the non-agricultural employment (ERNAs) leads to a better quality of employment and life conditions, when compared to agricultural one. The results obtained in this work indicate a better level of quality in the agricultural employment for the employees living in the more modernized megaregions and with city residence; the conditions are worse for the employees with rural residence working in the less modernized megaregions. Agricultural employee life conditions were clearly better for those living in the city and worse for those living in the rural area. In this sense, for the agricultural families and employees the rural environment continues to reproduce more precarious conditions in relation to the job, mainly in the poorer megaregions. On the other hand, for non-agricultural employees, job quality index was better than for those agricultural, with the exception of qualified employees living in the rural area of megaregion TMAP and Northwest of Minas Gerais. However, the quality of non-agricultural employment was better for more traditional activities, such as those performed in the more modernized megaregions industries, and it was worse for more precarious activities such as paid domestic work (SDR) in the less modernized megaregions. Life conditions were revealed better for all non-agricultural activities, when compared to the agricultural ones, occurring improvement in all selected activities and showing evolution in the mentioned decade. However, those conditions were worse in the less modernized megaregions, and in terms of number, these regions received the largest number of non-agricultural employees. Even presenting better life conditions, the non-agricultural employees are concentrated in the poorer megaregions and in more precarious activities such as paid domestic work (SDR). In conclusion, more than delve into the study of the impacts of modernization in the paid job in Minas Gerais, this work aims to reveal if working conditions (measured by IQE) and families life conditions (measured by ICV) in the rural area implied improvement for non-agricultural employment in comparison with agricultural employment, and if these changes implied in bigger rural development or if it emphasized more the inequalities in rural areas in Minas Gerais. In this investigation the data from the IBGE 2000 and 2010 Demographic Census were used, in the construction of the IQE and ICV indexes, based on the Balsadi (2005) methodology; for the definition of megaregions more and less modernized the data from Censo Agropecuário and PAM were used. / Este trabalho tem como objetivo contribuir com os estudos em torno da qualidade do emprego e condições de vida da força de trabalho residente no setor rural das Mesorregiões de Minas Gerais, especificamente, o empregado assalariado. O recorte compreende as Mesorregiões de Minas Gerais, separadas por mais e menos modernizadas nas culturas do café, cana-de-açúcar e milho, envolvendo os empregados e as famílias agrícolas. Considerando a queda dos empregos agrícolas ocorridos na década estudada e o crescimento das atividades não agrícolas, considerando o novo rural e as novas formas de ocupação para o emprego assalariado fora da agricultura, será realizada também uma análise comparativa da qualidade do emprego e as condições de vida oferecidas a esses empregados agrícolas e não agrícolas, destacando, a partir dos resultados, se os empregos rurais não agrícolas (ERNAs) se consubstanciaram em maior qualidade do emprego e condições de vida quando comparados aos agrícolas. Os resultados obtidos na tese apontam para uma maior qualidade do emprego agrícola para os empregados nas Mesorregiões mais modernizadas, mas com residência urbana, sendo piores para os empregados com domicilio rural e presentes nas Mesorregiões menos modernizadas. As condições de vida dos empregados agrícolas também foram nitidamente melhores para os empregados com domicílio urbano e piores para aqueles com domicilio rural. Nesse sentido, para os empregados e famílias dos empregados agrícolas, o setor rural continua reproduzindo condições mais precárias em relação ao emprego, principalmente, nas Mesorregiões mais pobres. Já para os empregados das atividades não agrícolas, a qualidade do emprego foi melhor que para os agrícolas, com exceção dos empregados qualificados e com domicílio rural na Mesorregião TMAP e Noroeste de Minas. Entretanto, a qualidade do emprego não agrícola foi melhor para as atividades mais tradicionais, como a indústria das Mesorregiões mais modernizadas, e pior para as atividades mais precárias, como serviços domésticos remunerados (SDR), por exemplo, nas Mesorregiões menos modernizadas. As condições de vida se mostraram mais elevadas para todas as atividades não agrícolas, quando comparadas às agrícolas, ocorrendo melhora em todas as atividades selecionadas, o que representa uma evolução na década, continuando, porém, sendo piores para as Mesorregiões menos modernizadas e que, em volume, absorveram o maior número de empregados não agrícolas. Assim, mesmo apresentando condições de vida melhores, os assalariados não agrícolas estão concentrados em maior número nas Mesorregiões mais pobres e nas atividades mais precárias como, principalmente, nos SDR, e serviços. Em síntese, mais que aprofundar o estudo dos impactos da modernização no emprego assalariado de Minas Gerais, este trabalho busca evidenciar se as condições de trabalho (medido pelo IQE) e condições de vida das famílias (medido pelo ICV) no meio rural significaram melhoras para os empregos não agrícolas, em comparação aos agrícolas, e se essas mudanças implicaram em maior desenvolvimento rural ou se acentuaram ainda mais as desigualdades no meio rural mineiro. Foram utilizados na investigação os dados do Censo Demográfico de 2000 e 2010 do IBGE, para a construção dos índices do IQE e do ICV, fundamentados na metodologia de Balsadi (2005), e o Censo Agropecuário e PAM, para a definição das Mesorregiões mais e menos modernizadas. / Doutor em Economia
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Saúde no envelhecimento: o discurso sanitário nos programas de saúde / Health and anging: self-care as a question

Ângela Maria Machado de Lima 21 June 1996 (has links)
O presente estudo examina as relações entre autocuidado e envelhecimento, nas narrativas de idosos favelados da cidade de São Paulo. Trata-se de estudo qualitativo no qual se investigou as formas de autocuidado adotadas pelos entrevistados, com ênfase na relação com os serviços de saúde. Defende-se que o autocuidado não pode ser compreendido como simples adoção de saberes técnicos para a promoção da saúde, mas como uma atitude prática, relacionada à experiência de envelhecer, às condições de vida e às interações familiar e comunitária. Propõe-se a necessidade de resistir à tendência de responsabilização individual do idoso pela sua saúde, freqüentemente associada às propostas de autocuidado. / This study examines, in narratives, the relationships between self-care and aging for elderly who live in a slum of Sao Paulo city. It is a qualitative research which analysis self-care strategies, undertaken by the interviewed, emphasizing the ir relationship with health care services. The analysis supports that self-care can not be understood as a plain adoption of technical skills in order to promote health but as a practical behavior related to aging experience, life conditions, family and community interactions. The study proposes that it?s necessary to avoid take elderly as the main responsible in other to promote their own health, what is often related to self-care strategies.

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