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Perfil nutricional e bioquímico de indivíduos em abstinência de crack e cocaína.

OLIVEIRA, I. V. 26 July 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T22:35:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_10118_58ª Ata de Defesa de Dissertação - Isabella Varanda de Oliveira.pdf: 666796 bytes, checksum: d728868bdbed4418e94ed54993efaa27 (MD5) Previous issue date: 2017-07-26 / O uso de drogas é um problema global disseminado entre homens e mulheres, independente da idade e classe social, podendo afetar o estado nutricional de seus usuários. Objetivou-se avaliar o perfil bioquímico, antropométrico, dietético e a composição corporal de dependentes químicos em fase de abstinência. Foram recrutados 30 usuários de crack/cocaína em abstinência. O tempo médio de uso de crack/cocaína foi de 9,71 ± 6,14 anos, e a mediana do tempo de tratamento foi de 90,0 (7,0 - 730,0) dias. No total, foram 14 homens e 16 mulheres em tratamento na Fazenda da Esperança São Francisco de Assis de Alegre-ES e na Clínica de Reabilitação Casa da Paz de Cachoeiro de Itapemirim-ES. Após anamnese geral e aferição da pressão arterial, foram avaliados perfil lipídico, hemograma completo, glicemia, insulina, proteína C reativa, fosfatase alcalina, aspartato aminotransferase (AST), alanina aminotransferase (ALT), gamaglutamiltranspeptidase (GGT). Foram aferidos peso, estatura, perímetro da cintura, perímetro do quadril, pregas cutâneas tricipital, bicipital, subescapular e suprailíaca e calculada a relação cintura-quadril, relação cintura-estatura e o índice de massa corporal. A avaliação da composição corporal foi realizada por bioimpedância tetrapolar. O consumo alimentar anterior ao período de abstinência foi avaliado pelo Questionário de Frequência Alimentar, e durante o período de abstinência pelo Recordatório 24 horas e pelo Índice de Qualidade da Dieta Revisado. A ingestão alimentar foi quantificada em per capita diário. Para a comparação entre os gêneros, aplicou-se o Teste de Normalidade de Shapiro-Wilk e em seguida, o teste t de Student ou teste de Mann-Whitney, para dados paramétricos ou não paramétricos, respectivamente. Para as correlações aplicou-se o teste de Pearson ou de Spearman, dependendo da característica das variáveis, paramétrica ou não paramétrica, respectivamente. Foram encontrados níveis elevados de colesterol total (53,33%), triacilgliceróis (36,67%), LDL (46,67%), VLDL (33,33%), índice de Castelli I (40%) e índice de Casteli II (36,67%); bem como níveis baixos de HDL em 76,67%. Foram encontradas altas prevalências de excesso de peso (72,33%), excesso de gordura corporal (76,67%) e altos valores de perímetro da cintura (63,33%), relação cintura-quadril (40%) e relação cintura-estatura (70%). Em relação ao Questionário de Frequência Alimentar, observou-se consumo frequente de alimentos ricos em carboidratos e proteínas, e baixo consumo de frutas e hortaliças. De acordo com o Recordatório 24 horas, verificou-se excesso no consumo de colesterol total (36,67%), ácidos graxos saturados (46,67%), açúcar livre (96,67%); além de baixa ingestão de cálcio (60%), ferro (30%), zinco (23,33), magnésio (60%), retinol (96,67%), vitamina D (96,67%), vitamina C (43,33%), vitamina E (100%) e fibras (80%). O Índice de Qualidade da Dieta Revisado demonstrou que a dieta dos indivíduos necessita de modificações. Foi verificada correlação positiva entre os triacilgliceróis e VLDL com o perímetro da cintura, relação cintura-estatura, relação cintura-quadril, massa muscular e pressão arterial diastólica. Ainda, correlações positivas foram observadas entre o início do uso de crack e cocaína e os níveis de ALT, GGT, triacilgliceróis, VLDL, índice de Castelli I e índice de Castelli II. A maioria dos usuários de crack e cocaína estudados apresentou riscos de doenças crônicas, particularmente problemas cardiovasculares, devido ao alto consumo de colesterol total, ácidos graxos saturados e açúcar livre, baixo consumo de micronutrientes, bem como pelo excesso de peso e de gordura corporal e pelos níveis elevados de lipídeos sanguíneos. Alguns, apresentaram riscos de danos hepáticos devido a alterações nos níveis de ASL, ALT, GGT, PCR e fosfatase alcalina.
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Consumo alimentar, antropometria e lipídios circulantes de indivíduos ovolactovegetarianos e onívoros: um estudo comparativo

Fernandes Dourado, Keila 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:57:48Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3068_1.pdf: 959071 bytes, checksum: 17c6478627525954222cb4bcec741318 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / A relação entre alimentação e doenças em grupos específicos, como o dos vegetarianos, tem requerido atenção dos estudiosos. Se no passado o interesse era o de se evidenciar os problemas causados pela deficiência de alguns nutrientes, hoje é evidente a tendencia em se estudar os possíveis benefícios para a saúde de uma alimentação estritamente ou parcialmente de origem vegetal, como no caso da dieta ovolactovegetariana. O presente estudo avaliou comparativamente as características sócioeconômicas, do estilo de vida, estado nutricional, risco cardiovascular através de indicadores antropométricos de obesidade central, consumo dietético, perfil lipídico e os níveis de pressão arterial de ovolactovegetarianos e onívoros de ambos os sexos. Para cada ovolactovegetariano foram selecionados dois onívoros de mesmo sexo e idade semelhante, visando ao pareamento das amostras nesses critérios e ao aumento do poder dos testes estatísticos. A amostra foi composta por 87 indivíduos, sendo 29 ovolactovegetarianos e 58 onívoros, com média geral de idade de 40 + 13 anos e 58,6% do sexo masculino. Dentro das características socioeconômicas, apenas o número de moradores por domicílio diferiu; os ovolactovegetarianos apresentaram um percentual maior na categoria de 5 ou mais pessoas. Quanto ao estilo de vida, os grupos diferiram apenas no hábito do tabagismo (p=0,00), onde os onívoros apresentaram maior proporção de fumantes. Não houve diferença significativa nos valores médios entre os grupos em nenhuma das variáveis antropométricas estudadas. Com relação à pressão arterial, apenas a pressão arterial sistólica (PAS) apresentou diferença significativa entre os grupos (p=0,02); os onívoros apresentaram maior valor. Os valores médios do colesterol total e LDL foram maiores (p=0,00) nos onívoros, já nos ovolactovegetarianos o nível sérico do TG foi maior (p= 0, 04). No entanto com relação ao HDL, não houve diferença significantiva. Dentre os parâmetros de consumo avaliados, apenas o consumo de energia foi semelhante entre os grupos. Os ovolactovegetarianos consumiram menos lipídios, ácidos graxos saturados, colesterol e proteínas e mais carboidratos e fibras que os onívoros. Apenas o grupo dos onívoros obteve correlação positiva entre o consumo de lipídios e o HDL (r = 0,391) e entre o consumo de ácidos graxos saturados e o HDL (r=0,447) . O presente estudo sugere que embora o perfil de consumo alimentar entre os ovolactovegetarianos seja considerado mais saudável, pelo menor consumo de gordura total, ácidos graxos saturados e colesterol, quando o estilo de vida e o consumo calórico total são semelhantes não há diferenças significativas no estado nutricional e nos indicadores antropométricos de risco cardiovascular. Uma dieta saudável não é decorrente apenas da retirada da carne e da gordura da alimentação. É fundamental evidenciar as vantagens da alimentação diversificada e rica em vegetais, fibras e nutrientes antioxidantes para um perfil lipídico e níveis de pressão arterial desejáveis, que são importantes fatores preventivos das doenças cardiovasculares
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Consumo energético-protéico e estado nutricional de crianças menores de dois anos de municípios de baixo índice de desenvolvimento humano (IDH) do Nordeste

Patrícia de Oliveira Silva, Silvia 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:00:00Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3961_1.pdf: 2386141 bytes, checksum: 13434dbf81872ec4114894e059afd1c3 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Esta dissertação está estruturada em duas partes: uma revisão de literatura, elaborada segundo artigos publicados nas bases de dados Scielo e Lilacs, livros e relatórios oficiais, e um artigo original. A revisão literária mostra estudos que salientam a importância da nutrição no crescimento e desenvolvimento infantil, bem como a importância da relação entre o consumo alimentar e o estado nutricional da criança, possibilitando averiguar que na maior parte dos estudos o excesso de peso ultrapassa a desnutrição ou o risco nutricional e isto ocorre independente da classe de renda. Esta situação gera uma preocupação do setor saúde pelo fato de que seus efeitos futuros limitam as capacidades físicas e intelectuais do indivíduo, comprometendo a qualidade de vida da população, a produtividade e a economia do país. O artigo original avaliou o consumo energético-protéico e relacionou-o com o estado nutricional segundo o índice de massa corporal de crianças com idade inferior a dois anos, pertencentes aos municípios de Gameleira e São João do Tigre, municípios da Zona da Mata de Pernambuco e do Semi-árido da Paraíba, respectivamente. Os resultados encontrados confirmam aqueles observados na revisão literária: o excesso de peso, segundo o índice de massa corporal, sobrepondo-se ao déficit ponderal. Assim, faz-se necessário um alarme para criação de políticas públicas que visem à prevenção da obesidade infantil, para que a população não sofra com as conseqüências acarretadas por esta patologia
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Consumo energético-protéico e estado nutricional de crianças menores de cinco anos no estado de pernambuco

Cristina Egito de Menezes, Risia January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:01:26Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8554_1.pdf: 933358 bytes, checksum: 57664669405f134c0abc5de236b2d8c7 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Universidade Federal de Alagoas / Esta dissertação propõe-se avaliar o consumo de energia e proteínas e associá-lo ao estado nutricional de crianças menores de cinco anos, no Estado de Pernambuco no ano de 1997. Está estruturada em dois artigos, o primeiro constituindo uma revisão da literatura sobre os principais inquéritos epidemiológicos alimentares e nutricionais realizados no Brasil a partir da década de 40 até os dias atuais, abordando seus aspectos metodológicos, bem como os resultados mais relevantes. Os dados foram coletados utilizando as bases de dados Scielo e Lilacs, além de livros e relatórios oficiais acerca dos estudos populacionais. O consumo alimentar e o estado nutricional das crianças de até cinco anos constituíram o campo de estudo do segundo artigo, com desenho do tipo transversal e amostra de 948 crianças. O consumo alimentar foi registrado utilizando-se o método recordatório de 24 horas. Para análise do consumo de energia e proteína foram utilizadas as Dietary Reference Intakes como referência. O estado nutricional foi avaliado por meio dos índices de peso/idade, peso/estatura e estatura/idade, em médias de escores Z, utilizando as medidas do National Center for Health Statistics como referência. O consumo mediano de energia e proteína esteve acima das ingestões dietéticas de referência, na maioria das faixas etárias. No entanto, foram encontradas prevalências de inadequação de 42,4% para energia e de 5% para proteína. O percentual de desnutrição moderada e grave foi de 7,3%, 1,5% e 16,1% para os índices peso/idade, peso/estatura e estatura/idade, respectivamente. O estado nutricional foi melhor no grupo de crianças cujo consumo de energia e proteína foi maior ou igual ao padrão de referência, na maioria das faixas etárias. Os resultados do estudo assinalam uma acentuada restrição da ingestão de energia e, em menor dimensão, de proteínas. Foi demonstrada também uma associação entre o consumo energético-protéico e o estado nutricional das crianças, ratificando que o consumo alimentar é um dos fatores que influenciam o estado nutricional. Conclui-se então que é necessário monitorar o consumo alimentar, o que poderá ser efetivado com a implantação de políticas de segurança alimentar e nutricional que visem melhorar a situação alimentar e nutricional das crianças nesta faixa etária
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Capacidade aeróbia como discriminante do consumo alimentar e da aptidão física

Santana Buarque Cavalcanti, Juliana January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:03:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8762_1.pdf: 590828 bytes, checksum: 1d237d5cb3f329e1b0ec82ad0a8525e0 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / O consumo máximo de oxigênio é um indicativo da capacidade aeróbia e sua estimativa constitui um método adequado para analisar variáveis nutricionais e antropométricas do indivíduo. A pesquisa objetivou avaliar o consumo alimentar e a distribuição de gordura corporal de 90 universitários da área de saúde, na faixa etária entre 18 e 30 anos, tendo como discriminante o consumo máximo de oxigênio. Foram determinados os indicadores: capacidade aeróbia (consumo máximo de oxigênio); antropométricos (índice de massa corporal, somatório de dobras cutâneas, relação cintura/ quadril e relação tronco/membros) e nutricionais (macronutrientes, calorias recomendadas e consumidas). Para avaliar o consumo alimentar foi realizado inquérito recordatório de 24 horas e aplicado questionário de freqüência alimentar. A análise estatística foi realizada utilizando os testes: Anova, t-student, Scheffé e correlação de Pearson. Os resultados indicaram diferença significativa e correlação negativa para consumo máximo de oxigênio e somatório de dobras cutâneas, constatando-se que, quanto maior a capacidade aeróbia, melhor a distribuição de gordura corporal. Houve ainda diferença significativa para: dobras cutâneas do tronco, circunferência da cintura e relação cintura/quadril, preditores de riscos à saúde, devido ao acúmulo de adiposidade na região central do corpo. Verificou-se consumo alimentar inferior à recomendação, ingestão protéica aumentada e regularidade em três refeições diárias. Observou-se falta de orientação especializada, ingestão alimentar que não atende as recomendações, e necessidade da prática de exercícios físicos para melhorar a saúde e qualidade de vida
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Consumo alimentar de crianças menores de 5 anos no Estado de Pernambuco, 1997

de Farias Júnior, Gilvo January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:04:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8923_1.pdf: 587276 bytes, checksum: 5152c227a811adaed46d7c20a813daf4 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / A alimentação pode resultar em dois caminhos cruciais: insuficiência ou excesso de nutrientes caracterizando uma má nutrição. Por sua vez, a saúde e a nutrição infantil, resultante da alimentação, refletem as condições materiais, culturais e de morbidade em que vive a população. Desde 1974 que não se realiza em Pernambuco estudo sobre o consumo alimentar de crianças menores de 5 anos de idade. Este trabalho teve como objetivo estudar o consumo alimentar das crianças menores de 5 anos de idade no Estado de Pernambuco segundo as áreas geográficas (Região Mertropolitana do Recife, Interior Urbano e Interior Rural), faixa etária, sexo, renda familiar per capita e escolaridade materna. O estudo foi do tipo transversal, de base domiciliar, totalizando 969 crianças. O consumo alimentar foi registrado mediante o método recordatório de 24 horas. Os resultados identificaram que, no Estado, independente das áreas geográficas, os alimentos mais consumidos (com freqüência de consumo acima de 30%) foram: leite, açúcar, gordura, arroz, feijão e a carne; e entre os grupos de alimentos, os mais consumidos (com freqüência mínima de 80%) foram os produtos animais, cereais e derivados e açúcares. Não houve grandes diferenças da freqüência do consumo alimentar entre as áreas geográficas, faixa etária e sexo da criança, renda e escolaridade materna. Portanto, a alimentação das crianças menores de 5 anos no Estado apresentou-se monótona e pouco diversificada, constituída basicamente de uma dieta láctea, com consumo elevado de açúcar e gorduras e reduzido em frutas e verduras, tendo como agravante, a prática precoce do desmame. As informações nesta área constituem uma análise da problemática nutricional, servindo para atender aos propósitos explícitos da segurança alimentar, um dos itens prioritários das políticas e programas de saúde da década atual
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Validação relativa de um questionário quantitativo de frequência alimentar para gestantes / Validação Relativa de um Questionário Quantitativo de Freqüência Alimentar para Gestantes

Barbieri, Patricia 29 June 2011 (has links)
Objetivo: Verificar a validade relativa de um questionário quantitativo de freqüência alimentar (QQFA) para avaliação do consumo alimentar habitual de gestantes para utilização em estudo caso-controle sobre dieta e diabetes mellitus gestacional. Metodologia: Estudo metodológico de validação de instrumento para avaliação do consumo alimentar, conduzido entre 103 gestantes saudáveis, idade entre 18 e 35 anos, eutróficas, atendidas em Unidades Básicas de Saúde do município de Ribeirão Preto, SP. Em média três inquéritos recordatórios de 24 horas (IR 24h) foram obtidos no primeiro e segundo trimestres gestacionais. O QQFA foi aplicado ao final do segundo trimestre gestacional e as mulheres relataram a freqüência e porção média de consumo usual de cada item alimentar durante a gestação. Os nutrientes foram transformados em log e corrigidos pela energia pelo método residual. A razão entre a estimativa de energia e nutrientes do QQFA pela estimativa dos IR 24h foi obtida. Para investigação da validade relativa do QQFA o coeficiente de correlação Pearson (bruto, ajustado pela energia e deatenuado) foi empregado. A concordância entre os métodos foi verificada pela análise de Bland Altman, concordância na classificação em quartos de estimativa de nutrientes da dieta e Kappa quadrático ponderado. Resultados: Verificou-se que o QQFA superestimou a estimativa de nutrientes em relação aos IR24h, apresentando razão média de 1,7. Em média, o valor do coeficiente de Pearson do nutriente bruto foi de 0,30, variando de -0,005 para ácido graxo eicosapentanóico a 0,51 para cálcio, após ajuste pela energia a correlação média foi de 0,20, variando de -0,1 para tiamina a 0,52 para fibra dietética e, após deatenuado e ajustado pela energia foi de 0,25, variando de -0,1 para tiamina a 0,57 para cálcio. Em média, 70% das mulheres foram classificadas no mesmo quarto ou quarto adjacente de estimativa de nutrientes e 8,8% das gestantes foram classificadas em quartos opostos entre os dois métodos. O valor médio de Kappa quadrático foi de 0,20, variando de 0,009 para tiamina a 0,49 fibra dietética. Limites de concordância mais adequados foram encontrados para: cobre, colesterol e ácidos graxos poliinsaturado, eicosapentanóico, araquidônico, linolênico, linoléico e docosahexanóico. A reta de regressão da diferença indicou uma tendência linear (p < 0,01) para: proteína, lipídio, cálcio, ferro, vitaminas A, tiamina, E e C, cobre, e ácidos graxos monoinsaturado, poliinsaturado e linoléico. Conclusão: Os resultados indicam uma baixa correlação para a estimativa de nutrientes entre o QQFA e os IR24h. Entretanto, o QQFA é um método adequado para a categorização da estimativa de nutrientes da dieta das gestantes avaliadas. / Objective: To evaluate a food frequency questionnaire (FFQ) to provide information about food consumption among pregnant women to be applied in a case-control study on diet and gestational diabetes. Methods: Methodological study to assess the validity of a FFQ conducted among 103 healthy pregnant women, aged between 18 and 35 years, with normal weight, attended by the Brazilian National Health Service in Ribeirão Preto-SP. An average, three 24-hour dietary recalls (24hR) were obtained at the first and second trimesters of pregnancy. The FFQ was administered at the second trimester and women were asked to report their usual frequency of intake and portion size of each food item during the pregnancy. Nutrients were log-transformed and adjusted for total energy intake by residual method. The ratio of the average intake of energy and nutrients for the FFQ and IR24hR was obtained. In order to assess the relative validity of the FFQ and the average of the IR24hR, Pearson correlations coefficients were calculated (crude, energy-adjusted and de-attenuated). The agreement between the two methods was further evaluated by the Bland Altman analysis and by cross-classification by quartiles of intake and quadratic weighted Kappa statistics. Results The FFQ overestimated the nutrient intake in relation to the IR24hR, and mean ratio was 1.7. An average, the crude Pearson correlation coefficient was 0.3, ranging from -0.005 for eicosapentanoic fatty acid to 0.51 for calcium intake. After adjustments for energy, the mean correlation was 0.20, ranging from -0.1 for thiamin to 0.52 for dietary fiber. The mean adjusted de-attenuated correlation coefficient was 0.25, and raged from -0.1 for thiamin to 0.57 for calcium intake. On average, 70% of the nutrients fell into the same or adjacent quartile, according to the FFQ and the 24hR, and 8.8% were grossly misclassified into extreme quartiles. The mean quadratic weighted Kappa was 0.2, ranging from 0.009 for thiamin to 0.49 for dietary fiber. Higher agreement were found for: dietary cupper, cholesterol, polyunsaturated fatty acids, eicosapentanoic, arachidonic acid, linolenic acid, linoleic acid, and docosahexanoic acid. A fitted regression line indicated a significant linear trend (p<0.01) for: protein, fat, calcium, iron, vitamin A, thiamin, E and C, cupper, monounsaturated, polyunsaturated fatty acids, and linoleic acid. Conclusion: The FFQ showed a fair correlation between the FFQ and IR24hR. However, the FFQ is a useful tool for categorizing nutrient intake of the pregnant women evaluated.
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Validação relativa de um questionário quantitativo de frequência alimentar para gestantes / Validação Relativa de um Questionário Quantitativo de Freqüência Alimentar para Gestantes

Patricia Barbieri 29 June 2011 (has links)
Objetivo: Verificar a validade relativa de um questionário quantitativo de freqüência alimentar (QQFA) para avaliação do consumo alimentar habitual de gestantes para utilização em estudo caso-controle sobre dieta e diabetes mellitus gestacional. Metodologia: Estudo metodológico de validação de instrumento para avaliação do consumo alimentar, conduzido entre 103 gestantes saudáveis, idade entre 18 e 35 anos, eutróficas, atendidas em Unidades Básicas de Saúde do município de Ribeirão Preto, SP. Em média três inquéritos recordatórios de 24 horas (IR 24h) foram obtidos no primeiro e segundo trimestres gestacionais. O QQFA foi aplicado ao final do segundo trimestre gestacional e as mulheres relataram a freqüência e porção média de consumo usual de cada item alimentar durante a gestação. Os nutrientes foram transformados em log e corrigidos pela energia pelo método residual. A razão entre a estimativa de energia e nutrientes do QQFA pela estimativa dos IR 24h foi obtida. Para investigação da validade relativa do QQFA o coeficiente de correlação Pearson (bruto, ajustado pela energia e deatenuado) foi empregado. A concordância entre os métodos foi verificada pela análise de Bland Altman, concordância na classificação em quartos de estimativa de nutrientes da dieta e Kappa quadrático ponderado. Resultados: Verificou-se que o QQFA superestimou a estimativa de nutrientes em relação aos IR24h, apresentando razão média de 1,7. Em média, o valor do coeficiente de Pearson do nutriente bruto foi de 0,30, variando de -0,005 para ácido graxo eicosapentanóico a 0,51 para cálcio, após ajuste pela energia a correlação média foi de 0,20, variando de -0,1 para tiamina a 0,52 para fibra dietética e, após deatenuado e ajustado pela energia foi de 0,25, variando de -0,1 para tiamina a 0,57 para cálcio. Em média, 70% das mulheres foram classificadas no mesmo quarto ou quarto adjacente de estimativa de nutrientes e 8,8% das gestantes foram classificadas em quartos opostos entre os dois métodos. O valor médio de Kappa quadrático foi de 0,20, variando de 0,009 para tiamina a 0,49 fibra dietética. Limites de concordância mais adequados foram encontrados para: cobre, colesterol e ácidos graxos poliinsaturado, eicosapentanóico, araquidônico, linolênico, linoléico e docosahexanóico. A reta de regressão da diferença indicou uma tendência linear (p < 0,01) para: proteína, lipídio, cálcio, ferro, vitaminas A, tiamina, E e C, cobre, e ácidos graxos monoinsaturado, poliinsaturado e linoléico. Conclusão: Os resultados indicam uma baixa correlação para a estimativa de nutrientes entre o QQFA e os IR24h. Entretanto, o QQFA é um método adequado para a categorização da estimativa de nutrientes da dieta das gestantes avaliadas. / Objective: To evaluate a food frequency questionnaire (FFQ) to provide information about food consumption among pregnant women to be applied in a case-control study on diet and gestational diabetes. Methods: Methodological study to assess the validity of a FFQ conducted among 103 healthy pregnant women, aged between 18 and 35 years, with normal weight, attended by the Brazilian National Health Service in Ribeirão Preto-SP. An average, three 24-hour dietary recalls (24hR) were obtained at the first and second trimesters of pregnancy. The FFQ was administered at the second trimester and women were asked to report their usual frequency of intake and portion size of each food item during the pregnancy. Nutrients were log-transformed and adjusted for total energy intake by residual method. The ratio of the average intake of energy and nutrients for the FFQ and IR24hR was obtained. In order to assess the relative validity of the FFQ and the average of the IR24hR, Pearson correlations coefficients were calculated (crude, energy-adjusted and de-attenuated). The agreement between the two methods was further evaluated by the Bland Altman analysis and by cross-classification by quartiles of intake and quadratic weighted Kappa statistics. Results The FFQ overestimated the nutrient intake in relation to the IR24hR, and mean ratio was 1.7. An average, the crude Pearson correlation coefficient was 0.3, ranging from -0.005 for eicosapentanoic fatty acid to 0.51 for calcium intake. After adjustments for energy, the mean correlation was 0.20, ranging from -0.1 for thiamin to 0.52 for dietary fiber. The mean adjusted de-attenuated correlation coefficient was 0.25, and raged from -0.1 for thiamin to 0.57 for calcium intake. On average, 70% of the nutrients fell into the same or adjacent quartile, according to the FFQ and the 24hR, and 8.8% were grossly misclassified into extreme quartiles. The mean quadratic weighted Kappa was 0.2, ranging from 0.009 for thiamin to 0.49 for dietary fiber. Higher agreement were found for: dietary cupper, cholesterol, polyunsaturated fatty acids, eicosapentanoic, arachidonic acid, linolenic acid, linoleic acid, and docosahexanoic acid. A fitted regression line indicated a significant linear trend (p<0.01) for: protein, fat, calcium, iron, vitamin A, thiamin, E and C, cupper, monounsaturated, polyunsaturated fatty acids, and linoleic acid. Conclusion: The FFQ showed a fair correlation between the FFQ and IR24hR. However, the FFQ is a useful tool for categorizing nutrient intake of the pregnant women evaluated.
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Impacto da ingestão de sódio na resposta adaptativa inflamatória, oxidativa e vasomotora e na recorrência em curto e longo prazo de eventos cardiovasculares em pacientes com infarto do miocárdio

Costa, Ana Paula Rezende 27 October 2010 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, 2010. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-07-06T13:45:52Z No. of bitstreams: 1 2010_AnaPaulaRezendeCosta.pdf: 4186970 bytes, checksum: 884d2a7627f641e002802d63f28c0d74 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2017-10-06T16:31:32Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_AnaPaulaRezendeCosta.pdf: 4186970 bytes, checksum: 884d2a7627f641e002802d63f28c0d74 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-06T16:31:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_AnaPaulaRezendeCosta.pdf: 4186970 bytes, checksum: 884d2a7627f641e002802d63f28c0d74 (MD5) Previous issue date: 2017-10-06 / As doenças cardiovasculares ocupam uma posição de destaque na saúde pública pela forte associação com o aumento da mortalidade e pela sua expansão marcante nos países em desenvolvimento. As mudanças no estilo de vida dos brasileiros e seu impacto na prevalência dos fatores de risco para doenças cardiovasculares permanecem pouco conhecidos. Dentre os componentes alimentares, a associação entre o consumo de sal e a manifestação de eventos cardiovasculares é a menos explorada até o momento. O objetivo do presente estudo é avaliar a associação entre o consumo de sódio e a resposta inflamatória, o estresse oxidativo, a resposta endotelial e hemodinâmica e a incidência de morte ou eventos cardiovasculares recorrentes em pacientes com infarto agudo do miocárdio. Trata-se de uma coorte prospectiva de pacientes com infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST que, além da avaliação médica, coleta de exames bioquímicos, realização de ecocardiograma, foram submetidos a uma criteriosa avaliação nutricional, com coleta de dados de antropometria e consumo alimentar. Foram estudados 299 pacientes com idade média de 59 anos. O consumo de sódio esteve positivamente associado a uma maior mortalidade e recorrência de eventos em curto e longo prazo, bem como a pronunciados estresse oxidativo e resposta inflamatória e hemodinâmica. Não houve alteração significativa da resposta endotelial entre os grupos de maior e menor consumo de sódio. Os resultados sugerem que uma redução do consumo de sódio populacional deve ser considerada uma prioridade para a saúde pública. / Cardiovascular diseases occupy a prominent position in public health from the strong association with increased mortality and its remarkable expansion in developing countries. Changes in lifestyle of the Brazilians and their impact on the prevalence of risk factors for cardiovascular disease remain largely unknown. Among the dietary components, the association between salt consumption and manifestation of cardiovascular events is less explored so far. The aim of this study is to evaluate the association between sodium intake and inflammatory response, oxidative stress, endothelial and hemodynamics responses and the incidence of death or recurrent cardiovascular events in patients with acute myocardial infarction. This is a prospective cohort of patients with acute myocardial infarction with ST-segment elevation that, beyond the medical evaluation, collection of biochemical tests, echocardiography, underwent a thorough nutritional assessment, with data of food consumption and anthropometry. We studied 299 patients with mean age of 59 years. Sodium intake was positively associated with higher mortality and recurrent events in short and long term as well as the pronounced oxidative stress and inflammatory and hemodynamics response. There was no significant change in the endothelial response between groups of higher and lower sodium intake. The results suggest that a reduction in population sodium intake should be considered a priority for public health.
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Termografia infravermelho e medidas de eficiência de bubalinos de três grupos genéticos sob condições tropicais

Silva, Daiane Cristina Marques da January 2019 (has links)
Orientador: André Mendes Jorge / Resumo: Objetivou-se com esse estudo avaliar a utilização da termografia infravermelho e a relação e interações entre medidas de eficiência e desempenho, de diferentes grupos genéticos de bubalinos na fase de crescimento em confinamento. Foram utilizados 75 bubalinos (Bubalus bubalis) machos não castrados de 3 diferentes grupos genéticos (Jafarabadi, Mediterrâneo e Murrah). De modo que 25 animais de cada raça (390 + 32 dias de idade, 310 + 61,27 kg) foram alojados em baias coletivas e alimentados de forma ad libitum. Foram avaliadas: conversão alimentar (CA), eficiência alimentar (EA), consumo alimentar residual (CAR), ganho residual (GR) e consumo ganho residual (CGR). Os animais foram classificados para cada medida de eficiência em três grupos: baixo (<0,5 DP média), médio (dentro de ± 0,5 DP) e alto (> 0,5 DP média), e em seguida, alto e baixo foram comparados utilizando Proc MIXED (SAS). As imagens de infravermelho foram coletadas nas regiões do olho, face, costelas, escroto, patas e peito. Significância foi considerada se P < 0,05. Houve interação entre os grupos genéticos para o CAR (P < 0,01), permitindo classificar os bubalinos Jafarabadi de baixo CAR como mais eficientes, e uma tendência foi encontrada (P = 0,08) para a classe alto CGR apresentando os melhores índices. As medidas de eficiência presentaram efeito no qual animais de baixo CAR apresentaram maior IMS e maior EA (P < 0,01), enquanto que animais das classes alto GR e alto CGR apresentaram os melhores índices de de... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Doutor

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