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Intimidades entrelaçadas : gestos, olhares e objetos na arte contemporânea em uma experiência singular

Nery, Roseli January 2003 (has links)
Os trabalhos da presente pesquisa nascem do deslocamento de alguns objetos do cotidiano doméstico (agulhas de costura, botões, alfinetes, zíperes e pequenos potes) para o contexto da produção em artes visuais. Desta maneira, tais objetos se colocam potencializados para novas possibilidades de apresentação. Para isso, sacrifica-se a capacidade destes utilitários de realizar a função, às vezes invertendo e outras vezes anulando-a. O resultado é um conjunto no qual se estabelece uma relação de estranhamento resultante de acumulações e repetições de elementos, que inseridos no próprio tempo do trabalho criam questões que podem contribuir com o universo da arte contemporânea. Neste contexto, criou-se uma nova relação espacial que privilegia, as melhores condições de visualidade do fruidor. Não só é evidente a importância do objeto como algo expressivo em si na medida em que cada peça que vai sendo construída no decorrer do tempo, mas também o resgate de pequenos gestos, os quais envolvidos na construção das peças determinaram estruturas que a princípio estariam soltas no espaço. Mesmo lançando mão de recursos externos de sustentação, ficou marcada a grande fragilidade das montagens. Elas acabam por serem apenas encaixadas e depositadas sobre suas bases. Decorrentes deste estudo obteve-se os seguintes trabalhos: Agulhas por Um Fio, Feixes, Desfecho, Hórtebra, Germinando e o vídeo Permanência, cujas análises deram margem para que se pudesse discutir o objeto cotidiano na arte, pelo processo de repetição, além da consciência do tempo, estranhamento e a fragilidade. Estes processos pretendem evidenciar gestos simples e o olhar dedicado às coisas do cotidiano.
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CORPO E OBJETO EM DANÇA CONTEMPORÂNEA: RELAÇÕES DE PARCERIA

Batista, Mariana Hilda 14 December 2017 (has links)
Submitted by Diana Alves (ppgdancaufba.adm@gmail.com) on 2018-07-09T13:18:35Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO - Mariana Hilda.pdf: 1841343 bytes, checksum: 732849791f0b3ecbe4a3f4c039d3b875 (MD5) / Approved for entry into archive by Setor de Periódicos (per_macedocosta@ufba.br) on 2018-07-09T20:01:04Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO - Mariana Hilda.pdf: 1841343 bytes, checksum: 732849791f0b3ecbe4a3f4c039d3b875 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-09T20:01:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO - Mariana Hilda.pdf: 1841343 bytes, checksum: 732849791f0b3ecbe4a3f4c039d3b875 (MD5) / Este estudo apresenta uma discussão sobre configurações de danças contemporâneas compostas por uma relação entre corpo e objeto. Nos questionamos sobre quais as implicações em analisar configurações de danças contemporâneas, considerando o estatuto do objeto em tais configurações. Portanto, falamos de jogos combinatórios entre corpo e objeto em dança, suas implicações estéticas e os modos de observar essas danças. Esta discussão desenvolve-se através da análise de quatro configurações de danças, sendo elas: amarelo (2007) e BURACO (2013), de Elisabete Finger e in-organic (2007) e Natureza Monstruosa (2011), de Marcela Levi. Nosso interesse parte das visualidades promovidas nessas danças, pois a maneira diferenciada como corpo e objeto se relacionam provoca o modo de olhar para essas configurações. Corpo e objeto promovem uma relação de parceria onde nem o corpo domina o objeto, nem o objeto domina o corpo, constituindo uma composição coletiva em dança (DALTRO, 2014), estabelecendo, com isso, uma relação horizontalizada entre eles, o que modifica seus aspectos visuais e significativos. Falamos então de variações para corpo e objeto em dança, relações de parceria nas quais se colocam em questão modos hegemônicos de ver o corpo e o objeto em dança, ou seja, o corpo como protagonista da dança e o objeto como utilitário e submisso ao corpo. Nessas variações, discutimos sobre um não utilitarismo do objeto através de uma relação mediadora (LATOUR, 2012) e, em diálogo com Lepecki (2010), propomos três desapegos com relação ao centramento do corpo na dança, o que promove implicações no fazer e ver dança. Dessa maneira, falamos da possibilidade de uma equivalência visual entre corpo e objeto, o que gera uma inquietação na percepção das configurações de danças, pois corpo e objeto se deslocam de suas categorias normativas e, na relação, se transformam um com o outro e, em conjunto, criam visualidades que provocam o olhar. Em diálogo com Didi-Huberman (2010) e Setenta (2008), colocamos em discussão um modo de olhar para essas configurações de maneira ativa e crítica, um olhar que cria sentido junto com a obra.
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MUSEU DE ARTE DO RIO MAR, Reflexões sobre museu, arte contemporânea e cidade

SOUZA, A. G. 08 May 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-26T15:19:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8878_PPGA_UFES_Angela Gomes.pdf: 3713729 bytes, checksum: eed7579574b3b9eb46e33f14b5f292a1 (MD5) Previous issue date: 2015-05-08 / A dissertação estabelece reflexões sobre os temas museu, arte contemporânea e cidade a partir da análise do Museu de Arte do Rio MAR e está subdividida em três eixos de análise. O primeiro eixo, O MAR e o centro do Rio de Janeiro, pontua questões relativas a localização do museu dentro de área do projeto de requalificação urbana Porto Maravilha; enquanto o segundo eixo, Museus de Arte, analisa aspectos relativos aos espaços expositivos e suas relações com a obra de arte, com o espectador e com a cidade. O terceiro e último eixo, O MAR e a arte contemporânea, aborda a proposta curatorial do museu e sua relação com a cidade. Palavras-chave: Museus. Arte contemporânea. Cidades.
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Dizer em outro lugar. A constituição da experiência em narrativas contemporâneas.

PIZZOL, R. S. L. 22 September 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T14:11:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_9124_Tese - Rafaela Scardino.pdf: 1106385 bytes, checksum: 2fa1feabbef8bdc3c87f55001a63e7c3 (MD5) Previous issue date: 2015-09-22 / Esta tese busca analisar o deslocamento como forma política de produzir e ler os textos literários contemporâneos, tendo como ponto de partida a obra do escritor argentino Ricardo Piglia, para quem o deslocamento consiste no ato de ir em direção ao outro, fazer com que outro diga a verdade do que [se] sente ou do que aconteceu esse deslocamento, essa mudança funciona como um condensador da experiência. Assim, o deslocamento seria a forma com a qual a literatura, tanto em termos de produção (o processo de escrita), como de circulação, exerceria a oposição a discursos estabelecidos de poder, tanto de dominação estatal quanto cultural, falando sempre a partir das margens, fazendo do entre-lugar seu espaço de circulação. Tais circunstâncias seriam fundamentais para a constituição e a transmissão da experiência, pois é apenas na relação entre sujeitos que ela pode se estabelecer. Busca-se analisar ainda como o deslocamento e a constituição da experiência são questões fundamentais que participam da organização de diversos temas destacados na obra do autor, além de estabelecer diálogo com outros escritores contemporâneos, quais sejam, Paul Auster, João Gilberto Noll, Edmundo Paz Soldán e Diamela Eltit.
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La critique d'art contemporaine au Bresil : parcours, enjeux et perspectives

Zielinsky, Monica January 1998 (has links)
Resumo não disponível.
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Duas ou três idéias sobre o fazer psi e a contemporaneidade

Cruz, Walter Firmo de Oliveira January 2003 (has links)
Duas ou três idéias sobre o fazer psi e a contemporaneidade, antes de uma pesquisa, é um trabalho autoral. Seu percurso inicia pela busca das bases do projeto da modernidade, especialmente sobre os fundamentos dos ideais que estabeleceriam um novo laço social. Há o movimento de privatização da subjetividade, trazendo para o mundo interior deste novo homem, agora sob o conceito de culpa, os demônios antes metafísicos. Estavam, assim, criadas as condições suficientes que levariam ao surgimento da psicologia enquanto disciplina. Em consonância com o projeto da modernidade, as práticas psi, empreendem a construção de um saber que muitas vezes se confundirá com o próprio padrão de normalidade. São, assim, além de produto, também produtoras de subjetividade. Se a modernidade prometia um homem livre das tiranias da tradição (e consequentemente da transmissão), a chamada pós-modernidade, através da virtualidade, se desdobra em um infinito de possibilidades que o aproximam do ideal. Entretanto, é exatamente por essa dimensão virtual das relações que podemos falar em um mal-estar na contemporaneidade. Como então está sendo operado o saber psicológico na atualidade? Qual a pertinência desse conhecimento em um mundo cujos ideais exigem respostas imediatas? Em que o virtual é capaz de confundir-se com o ideal; com o eu ideal?
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Intimidades entrelaçadas : gestos, olhares e objetos na arte contemporânea em uma experiência singular

Nery, Roseli January 2003 (has links)
Os trabalhos da presente pesquisa nascem do deslocamento de alguns objetos do cotidiano doméstico (agulhas de costura, botões, alfinetes, zíperes e pequenos potes) para o contexto da produção em artes visuais. Desta maneira, tais objetos se colocam potencializados para novas possibilidades de apresentação. Para isso, sacrifica-se a capacidade destes utilitários de realizar a função, às vezes invertendo e outras vezes anulando-a. O resultado é um conjunto no qual se estabelece uma relação de estranhamento resultante de acumulações e repetições de elementos, que inseridos no próprio tempo do trabalho criam questões que podem contribuir com o universo da arte contemporânea. Neste contexto, criou-se uma nova relação espacial que privilegia, as melhores condições de visualidade do fruidor. Não só é evidente a importância do objeto como algo expressivo em si na medida em que cada peça que vai sendo construída no decorrer do tempo, mas também o resgate de pequenos gestos, os quais envolvidos na construção das peças determinaram estruturas que a princípio estariam soltas no espaço. Mesmo lançando mão de recursos externos de sustentação, ficou marcada a grande fragilidade das montagens. Elas acabam por serem apenas encaixadas e depositadas sobre suas bases. Decorrentes deste estudo obteve-se os seguintes trabalhos: Agulhas por Um Fio, Feixes, Desfecho, Hórtebra, Germinando e o vídeo Permanência, cujas análises deram margem para que se pudesse discutir o objeto cotidiano na arte, pelo processo de repetição, além da consciência do tempo, estranhamento e a fragilidade. Estes processos pretendem evidenciar gestos simples e o olhar dedicado às coisas do cotidiano.
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Todo lugar é possível : a rede de arte postal, anos 70 e 80

Nunes, Andrea Paiva January 2004 (has links)
A constituição, através do correio, de um sistema de produção e circulação da arte, paralelo e independente ao sistema cultural vigente nas décadas de 60, 70 e 80, ampliou o lugar ocupado pela arte na sociedade, permitindo aos participantes discutir a natureza da arte e seu entrelaçamento ao cotidiano. Todo lugar é possível: a rede de arte postal, anos 70 e 80, trata da construção de um conceito para rede de arte por correspondência, partindo de exemplos que revelam o seu funcionamento. As heranças, as assimilações e os precursores deste processo artístico, iniciado durante os anos 60, são abordados.
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Todo lugar é possível : a rede de arte postal, anos 70 e 80

Nunes, Andrea Paiva January 2004 (has links)
A constituição, através do correio, de um sistema de produção e circulação da arte, paralelo e independente ao sistema cultural vigente nas décadas de 60, 70 e 80, ampliou o lugar ocupado pela arte na sociedade, permitindo aos participantes discutir a natureza da arte e seu entrelaçamento ao cotidiano. Todo lugar é possível: a rede de arte postal, anos 70 e 80, trata da construção de um conceito para rede de arte por correspondência, partindo de exemplos que revelam o seu funcionamento. As heranças, as assimilações e os precursores deste processo artístico, iniciado durante os anos 60, são abordados.
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Intimidades entrelaçadas : gestos, olhares e objetos na arte contemporânea em uma experiência singular

Nery, Roseli January 2003 (has links)
Os trabalhos da presente pesquisa nascem do deslocamento de alguns objetos do cotidiano doméstico (agulhas de costura, botões, alfinetes, zíperes e pequenos potes) para o contexto da produção em artes visuais. Desta maneira, tais objetos se colocam potencializados para novas possibilidades de apresentação. Para isso, sacrifica-se a capacidade destes utilitários de realizar a função, às vezes invertendo e outras vezes anulando-a. O resultado é um conjunto no qual se estabelece uma relação de estranhamento resultante de acumulações e repetições de elementos, que inseridos no próprio tempo do trabalho criam questões que podem contribuir com o universo da arte contemporânea. Neste contexto, criou-se uma nova relação espacial que privilegia, as melhores condições de visualidade do fruidor. Não só é evidente a importância do objeto como algo expressivo em si na medida em que cada peça que vai sendo construída no decorrer do tempo, mas também o resgate de pequenos gestos, os quais envolvidos na construção das peças determinaram estruturas que a princípio estariam soltas no espaço. Mesmo lançando mão de recursos externos de sustentação, ficou marcada a grande fragilidade das montagens. Elas acabam por serem apenas encaixadas e depositadas sobre suas bases. Decorrentes deste estudo obteve-se os seguintes trabalhos: Agulhas por Um Fio, Feixes, Desfecho, Hórtebra, Germinando e o vídeo Permanência, cujas análises deram margem para que se pudesse discutir o objeto cotidiano na arte, pelo processo de repetição, além da consciência do tempo, estranhamento e a fragilidade. Estes processos pretendem evidenciar gestos simples e o olhar dedicado às coisas do cotidiano.

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