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Análise da confiança em processos de negociação de parcerias interorganizacionais na área de tecnologia da informação e comunicação

Lima, Telma Lúcia de Andrade 22 March 2013 (has links)
Submitted by Daniella Sodre (daniella.sodre@ufpe.br) on 2015-04-13T12:59:07Z No. of bitstreams: 2 tese Telma Lúcia de Andrade Lima.pdf: 1241833 bytes, checksum: 5e74690c865cb73f62c858a97d8491ab (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-13T12:59:07Z (GMT). No. of bitstreams: 2 tese Telma Lúcia de Andrade Lima.pdf: 1241833 bytes, checksum: 5e74690c865cb73f62c858a97d8491ab (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-03-22 / Em um ambiente cada vez mais complexo, dinâmico e de alta competitividade, tem-se verificado a proliferação de relacionamentos interorganizacionais, destacando-se, os cooperativos. Para que as empresas definam ou redefinam os termos de interdependência nas relações de troca que se estabelecem, negociações são exigidas e a confiança tem sido considerada de fundamental importância para possibilitar ganhos conjuntos no desenvolvimento e execução do acordo. O presente trabalho teve como seu principal objetivo a análise da confiança em processos de negociação de parcerias interorganizacionais na área de tecnologia da informação e comunicação que leve a ganhos mútuos às empresas participantes. Para atingir o objetivo proposto desta tese, as três áreas de estudo: relacionamentos interorganizacionais, confiança e negociação são interligadas, inicialmente através de uma revisão bibliográfica para a identificação dos elementos fundamentais de cada área e como eles se interrelacionam, posteriormente, com a execução de um estudo exploratório para verificar como as questões da confiança entre os parceiros são percebidas e quais as motivações e resultados dessas parcerias. Finalmente, é efetuada a proposição de um modelo conceitual para análise das dimensões da confiança em processos de negociação integrativa que se baseou nos elementos fundamentais extraídos da literatura e também nos aspectos identificados no estudo exploratório. A análise abrange as três fases de um processo de negociação entre duas organizações: pré-negociação, negociação e pós-negociação. Dos resultados obtidos neste estudo conclui-se que identificar e desenvolver ações para o reforço das dimensões da confiança nos processos de negociação de relacionamentos entre organizações constitui um importante caminho para que os mesmos se desenvolvam de forma cooperativa e propiciem ganhos mútuos para as empresas envolvidas. A pesquisa representa um avanço nos estudos da área, em especial, pela discussão e associação das dimensões da confiança nas fases do processo de negociação e por indicar caminhos para construção e avaliação das mesmas.
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Julgamento distributivo em contextos de trabalho cooperativo e de uso de propriedade

CABRAL, Guilherme Ribeiro Eulálio 24 February 2014 (has links)
Submitted by Irene Nascimento (irene.kessia@ufpe.br) on 2015-05-28T17:22:41Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Guilherme Cabral - Tese - vfinal.pdf: 3488309 bytes, checksum: 4bab44632538a1e7fd386508912b3658 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-28T17:22:41Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Guilherme Cabral - Tese - vfinal.pdf: 3488309 bytes, checksum: 4bab44632538a1e7fd386508912b3658 (MD5) Previous issue date: 2014-02-24 / CAPES / A cooperação é um aspecto central na vida social dos seres humanos, sendo a produção de bens uma das suas mais importantes manifestações. A propriedade está diretamente vinculada ao usufruto desta produção. A psicologia tem se ocupado cada vez mais em investigar o julgamento e o comportamento distributivo das pessoas. Deste modo, o presente trabalho teve como objetivo geral investigar como a propriedade e o trabalho cooperativo afetam o julgamento distributivo. Para isso, foram realizados três estudos. Em todos eles, foram contadas histórias hipotéticas em que a propriedade (posse de meios de produção e de matéria-prima) e o trabalho cooperativo de dois personagens eram controlados a partir de condições experimentais. Participaram dos estudos 355 estudantes universitários que responderam quanto cada personagem deveria receber em cada história. Os tempos de resposta referente às distribuições de recursos também foram mensurados. Especificamente, os fatores finalidade do trabalho, perspectivas dos participantes em relação aos personagens e monetarização dos recursos, além de aspectos sócio-demográficos, foram investigados. Foi utilizada uma ferramenta de criação de formulários online para coleta dos dados. Tendo em vista uma contribuição metodológica, foi desenvolvido o protótipo de um jogo de computador para ser utilizado como ferramenta de pesquisa, tendo sido descrito seu processo de desenvolvimento, contudo, ainda está em fase de teste. Resultados indicaram que o trabalho foi mais valorizado do que a posse dos meios de produção ou da matéria-prima, pois mais recursos foram alocados aos personagens que trabalharam colaborativamente comparados com os que cederam seu meio de produção ou seus ingredientes. A finalidade, a perspectiva do participante e monetarização também se mostraram relevantes, entretanto, os resultados referentes às variáveis sócio-demográficas não foram conclusivos. Em relação aos tempos de resposta, os julgamentos distributivos foram mais rápidos, bem como considerados mais fáceis, quando dois personagens trabalhavam juntos. Ademais, observou-se que a decisão por uma distribuição igualitária pode estar associada a aspectos cognitivos voltados a contextos colaborativos. Os resultados foram discutidos com base em recentes estudos sobre comportamento e julgamento de partilha e cooperação, levando-se em conta principalmente aspectos cognitivos e evolutivos.
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Autonomia e cooperação: os desafios da gestão metropolitana

Maria Filgueira Ramalho, Ana 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:26:05Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2350_1.pdf: 8589357 bytes, checksum: 8438e7c4d1704430bfc6e7a643fb7437 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Diante dos complexos desafios que envolvem a gestão das Regiões Metropolitanas no Brasil, e da autonomia municipal fortalecida com o novo federalismo advindo da Constituição brasileira de 1988, esta pesquisa teve como objetivo central analisar a articulação entre autonomia e interdependência nos arranjos de cooperação intergovernamentais na gestão metropolitana, utilizando como objeto empírico o Consórcio de Transportes da Região Metropolitana do Recife CTM. Os objetivos específicos foram: mostrar as dificuldades de construir a relação da autonomia municipal com a interdependência entre os níveis de governo de um espaço metropolitano; analisar a eficácia desse arranjo de cooperação; identificar os fatores favoráveis, avanços e obstáculos à cooperação, e o papel dos entes federativos diante da cooperação intergovernamental. Com a análise desse arranjo de cooperação intergovenamental, de caráter monotemático, busca-se contribuir para que esta e outras experiências possam ser aperfeiçoadas com o intuito de promover a eficácia na gestão metropolitana. A Região Metropolitana do Recife (RMR) constituiu o lugar apropriado para a realização desta pesquisa. Além de ter sido um dos primeiros lugares do Brasil, ainda na década de 50, a apontar a necessidade de um planejamento metropolitano, também fez parte do conjunto das 8 primeiras Regiões Metropolitanas brasileiras que vivenciou o processo de gestão posto pelo regime militar. E desde a Constituição de 1988 vem experimentando algumas alternativas de gestão compartilhada, ainda que de forma pontual, entre as quais se destaca o recém criado Consórcio de Transportes da Região Metropolitana do Recife, que constitui o primeiro consórcio dessa região, e também o primeiro Consórcio de transportes em Regiões Metropolitanas pautado na recém criada Lei de Consórcios Públicos, que surgiu como uma alternativa de fortalecer o federalismo cooperativo. O transporte é uma das funções públicas de interesse comum desde a instituição das Regiões Metropolitanas, antes gerido pela EMTU/Recife, empresa criada no período autoritário e centralizador e que se manteve em funcionamento até ser substituída pelo Consórcio. O estudo foi realizado através de pesquisa bibliográfica documental e da realização de entrevistas com os atores que participaram do processo de criação. Primeiramente, resgatou-se através da história oral e da pesquisa documental, o processo de negociação que antecedeu a formulação do Consórcio, tão necessário para a cooperação intergovernamental. E em um segundo momento, analisou-se a eficácia do Consórcio através dos seguintes critérios: legitimidade, base legal, capacidade de mudança institucional, formas cooperativas de interação intergovernamental em processos de decisão e de negociação de conflitos. Na conclusão mostramos que a formulação e criação do Consórcio de Transportes Metropolitano, que surgiu como proposta de gestão compartilhada entre os municípios metropolitanos, teve pouca eficácia, uma vez que os atores não foram envolvidos no processo de formulação de forma ativa, além de não ter atendido aos interesses do conjunto dos municípios metropolitanos. Concluímos também que a cooperação intergovernamental é uma alternativa de gestão metropolitana, desde que o formato da cooperação seja investido de legitimidade e de uma base legal com regras que imponham uma linha condutora à ação da organização coletiva. E que a autonomia não constitui um impedimento à cooperação intergovernamental; contudo, a supremacia dos entes mais fortes em detrimento dos entes mais frágeis, impede a articulação entre a autonomia e a interdependência e cria obstáculos à gestão metropolitana
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'É mais fácil quando todo mundo joga junto' cognição e cooperação entre jovens adultos em um jogo de tabuleiro cooperativo

MACHADO, R. S. 16 July 2018 (has links)
Made available in DSpace on 2018-09-21T14:14:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_10512_Renata S. Machado - dissertação .pdf: 3078604 bytes, checksum: 3f75a9e1ad8a58508db26c97075bdb1a (MD5) Previous issue date: 2018-07-16 / Estudos sobre jogos vêm sendo elaborados em vários países, entre os quais o Brasil, demonstrando a importância do tema para diversas áreas, como Psicologia, Pedagogia, Sociologia. Entre os estudos publicados, destacam-se os embasados na teoria de Jean Piaget, teórico que classificou as estruturas de jogos em exercício, símbolo ou regras. No contexto dos jogos de regras, podem-se destacar os jogos de tabuleiro, que atualmente possuem uma categoria em ascensão: os jogos de tabuleiro moderno. Este trabalho trata-se de uma pesquisa qualitativa descritiva e de estudo de caso, que buscou descrever níveis de análise heurística das condutas de cooperação entre jovens em um jogo de tabuleiro cooperativo. Participaram do estudo dezesseis jovens adultos quinze do sexo masculino e um do sexo feminino com idade entre dezoito e trinta e sete anos, de uma escola de ensino técnico da cidade de Vila Velha-ES. A coleta de dados ocorreu em três encontros, nos quais os participantes foram divididos em grupos de quatro jogadores para a prática do Aventura Litorânea, e em um encontro individual para a realização da entrevista, que foram categorizadas, e resolução da situação problema. As partidas foram filmadas e analisadas pela pesquisadora. Avaliaram-se os seguintes aspectos: 1) condutas indicativas de cooperação; 2) condutas indicativas de não cooperação; 3) o desempenho de cada participante em termos de níveis de análise heurística durante as partidas e na resolução da situação-problema; 4) o resultado final (se o grupo perdeu ou ganhou) em cada partida. Além disso, foi criada uma tabela de condutas indicativas de cooperação e não cooperação para subsidiar a análise de dados. Entre os resultados, verificou-se que a maioria dos participantes avançou no que diz respeito a noções de condutas de cooperação no decorrer do trabalho com o jogo. Além disso, numa comparação entre as primeiras e as últimas partidas de cada grupo, mensurou-se o aumento de condutas indicativas de cooperação e de vitórias no jogo. Observou-se, ainda, que a maioria dos participantes alcançou o nível mais avançado de análise heurística no jogo utilizado, tendo coordenado pontos de vista e ações, manifestando condutas de cooperação nesse contexto. Nas entrevistas, pôde-se observar o relato dos jogadores sobre o fato de a cooperação ser fator primordial para ganhar no jogo. Concluiu-se que a participação no contexto do jogo Aventura Litorânea pode ter contribuído para que os participantes construíssem noções mais complexas de cooperação.
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Princípios e diretrizes da integração entre universidade e setor produtivo nas atividades de pesquisa e inovação

TRAJANO, Bruno Machado 10 March 2017 (has links)
Submitted by Pedro Barros (pedro.silvabarros@ufpe.br) on 2018-06-20T20:07:59Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Bruno Machado Trajano.pdf: 1419804 bytes, checksum: 94e76b889e9f9c0cfed0449395b06d97 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-20T20:07:59Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Bruno Machado Trajano.pdf: 1419804 bytes, checksum: 94e76b889e9f9c0cfed0449395b06d97 (MD5) Previous issue date: 2017-03-10 / FACEPE / A relação de cooperação entre universidades e empresas pode ser vista como desencadeadora do desenvolvimento de conhecimento e de inovações. Isso é válido tanto para os respectivos contextos das instituições citadas quanto para uma esfera social mais ampla. O presente trabalho identifica princípios e diretrizes que favoreçam a integração universidade-empresa nas atividades de pesquisa científico-tecnológica no Brasil, com o objetivo de estimular a produção e a difusão de novas tecnologias. O procedimento metodológico escolhido para alcançar esse objetivo envolve a combinação de uma pesquisa bibliográfica de artigos científicos voltados às temáticas de cooperação universidade-empresa e transferência de conhecimento, cujo conteúdo foi analisado com base em uma adaptação da técnica de Análise de Conteúdo de Laurence Bardin. A partir da categorização proporcionada pela técnica, foi possível identificar e apontar os entraves mais comuns para a cooperação destacados no corpus de análise deste trabalho. A categorização foi dividida em três níveis hierárquicos: (i) inicial, com 16 categorias; (ii) intermediária, com 5 categorias; e, (iii) final, com 2 categorias. Os níveis intermediário e final são derivados de agrupamentos por aproximação conceitual das categorias do nível anterior a cada uma delas. Percebeu-se que fatores os entraves ao sucesso da cooperação entre universidades e setor produtivo, para o panorama da pesquisa, residem em fatores derivados da infraestrutura e cultura em cada contexto. Em adição, com os subsídios gerados pela análise, foram elencadas 23 diretrizes que indicam um caminho de transpor obstáculos e quebrar barreiras impeditivas ao fomento da cooperação positiva entre os meios acadêmico e empresarial. Ainda, essas diretrizes são divididas em ações de iniciativa de universidades, de empresas ou da união de ambos. / The relationship of cooperation between universities and companies can act as a trigger for the development of knowledge and innovations. This applies both to the respective contexts of the cited institutions and to a wider social sphere. The present work identifies principles and guidelines that favor university-enterprise integration in scientific-technological research activities in Brazil, with the aim of stimulating the production and diffusion of new technologies. The means chosen to achieve this goal involves combining a bibliographical research of scientific articles focused on the themes of university-business cooperation and knowledge transfer, the content of which was analyzed based on an adaptation of Laurence Bardin's Content Analysis technique. From the categorization provided by the technique, it was possible to identify and point out the most common obstacles to cooperation highlighted in the corpus of analysis of this work. The categorization was divided into three hierarchical levels: (i) initial, with 16 categories; (Ii) intermediate, with 5 categories; And, (iii) final, with 2 categories. The intermediate and final levels derived from groupings by conceptual approximation of the categories of the level before each one. It was noticed that the obstacles to the success of the cooperation between universities and productive sector, for the research landscape, reside in factors derived from the infrastructure and culture in each context. In addition, with the subsidies generated by the analysis, it identified 23 guidelines that indicate a way of overcoming obstacles and breaking down barriers to foster positive cooperation between academia and business. Moreover, there was a section of such guidelines into initiatives by universities, companies or the union of both.
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O Trabalho Colaborativo Mediado pela Internet em Turma de Alunos do 4º Ano do Ensino Fundamental

ROSA, R. C. 09 March 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:37:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_9653_dissertação pós apresentação final 2 pdf.pdf: 2372474 bytes, checksum: f8fede2e006ff8742b064ef3f8625c2e (MD5) Previous issue date: 2016-03-09 / Esta pesquisa busca refletir sobre o trabalho colaborativo em contexto escolar em turma de alunos do 4º ano do ensino fundamental de uma escola do Município de Santa Maria de Jetibá/Estado do Espírito Santo/Brasil. Pretendemos responder a seguinte pergunta: Como se dá o trabalho colaborativo mediado pela internet em turma de alunos do 4º ano do ensino fundamental? Para isso, aprofundamos nossas reflexões nas discussões teórico-metodológicas que colaboram no embasamento dos conceitos-chave que nortearam este estudo como: trabalho e educação (FLUSSER, 1985; VIGOTSKY, 2001; ANTUNES, 2012; LIMA, 2013), constituição cultural da criança (VEER & VALSINER, 1996; VIGOTSKY, 2001; PINO, 2005), trabalho colaborativo (FREIRE, 1987; BURTON, BRNA & PILKINGTON, 2000; BRANDÃO, 2003; RAMOS, 2006; TELES & IBIAPINA, 2009), tecnologias (LE GOFF, 2003; CASTELLS, 2006; FREITAS, 2011) etc. Utilizando como metodologia a abordagem qualitativa, realizando uma pequena intervenção, onde produzimos com as crianças-sujeitos desta pesquisa, os dados que foram analisados sob a luz dos conceitos basilares deste estudo. Para tanto, foi realizada visita ao museu, foram constituídos grupos, que colaborativamente produziram blogs. O computador e a internet foram mediadores do trabalho colaborativo. As dificuldades na realização da atividade pelos grupos, que não dominavam as funcionalidades das ferramentas, estabelecem-se como campo de discussões e tomada de decisão. Esses se constituíram como meios culturais ao mesmo tempo instrumento material e instrumento simbólico na pesquisa. Os resultados da investigação apontam para a colaboração enquanto prática produzida em grupo, cujo segredo principal foi a negociação, que exigiu acordos e diálogo e também momentos de descontentamento e frustrações. As colaborações que se evidenciaram durante as interlocuções entre os alunos na pesquisa se deram de forma muito frágil. As práticas colaborativas estiveram condicionadas ao tipo de grupo nos quais os alunos estavam inseridos e a troca de pares influenciou os acordos e negociações entre os sujeitos. O estudo possibilitou a experiência de partilha e o conhecimento a partir da participação e do trabalho colaborativo, mediado por ferramentas e signos em contexto de Novas Tecnologias de Comunicação.
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A Cooperação no CPC-2015: Colaboração, Comparticipação ou Cooperação para o Processo?

PIMENTA, H. S. 27 April 2018 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:39:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_12175_Henrique de Souza Pimenta.pdf: 1573918 bytes, checksum: 7c4074e861c3892711f66290870271b7 (MD5) Previous issue date: 2018-04-27 / A pesquisa se dedica ao tema da cooperação processual, de forma a examinar quais sujeitos processuais estão gravados por deveres cooperativos a partir do modelo cooperativo processual inaugurado pelo Código de Processo Civil de 2015. Identifica, a partir de uma perspectiva histórica, a existência de três modelos de organização processual: o adversarial, o inquisitivo e o cooperativo. O modelo adversarial é relacionado ao Estado Liberal e tem como características centrais o protagonismo das partes na condução do processo e a postura relativamente passiva do juiz durante o arco procedimental. Já o modelo inquisitivo corresponde ao Estado Social e é marcado pela presença do juiz como principal personagem do processo com vistas a encontrar a verdade real. De seu turno, o modelo cooperativo compatibiliza-se com o Estado Democrático Constitucional e organiza o processo em torno de uma comunidade de trabalho, na qual todos os sujeitos processuais contribuem, a partir de um ambiente dialógico, para a formação da decisão judicial de mérito justa, tempestiva e efetiva. Registra que o modelo cooperativo retira o seu fundamento do princípio da cooperação, que é compreendido como princípio dotado de normatividade para impor um estado de coisas, de modo que todas as condutas contrárias à promoção de um ambiente processual cooperativo serão consideradas ilícitas. Observa que os deveres cooperativos decorrem do princípio da boa-fé objetiva e imputam comportamentos cooperativos para todos os sujeitos processuais. Apresenta que o objetivo do processo contemporâneo é a tutela dos direitos de forma justa, adequada, tempestiva e compatível aos direitos fundamentais, de forma que todos os sujeitos processuais, sem exceção, devem observar deveres cooperativos. Verifica que os deveres cooperativos se ligam à função contrafática do fenômeno jurídico, de modo que serão impostos comportamentos contraintuitivos aos sujeitos processuais, pelo que todos os sujeitos processuais cooperam para o processo. Constata que o descumprimento dos deveres cooperativos gera sanções expressamente tipificadas em lei, assim como tem o potencial de acarretar uma série de desvantagens processuais, como, por exemplo, a sentença de revelia, a preclusão dos argumentos intempestivos, a sentença de mérito por insuficiência de provas. Palavras-chave: Cooperação processual. Sujeitos processuais. Código de Processo Civil de 2015.
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O AUXÍLIO DIRETO NO NOVO CPC

GOMES, M. S. V. 01 June 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:39:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_9098_GOMES, M. S. V. 2015_introdução.pdf: 179120 bytes, checksum: 9dde1ef49ab260122e2bd43d8b0e2921 (MD5) Previous issue date: 2015-06-01 / A sociedade evolui e com ela os instrumentos normativos seguem a mesma toada. Se, anteriormente, o Código de Processo Civil em vigor se adequava à realidade histórica de 1973, hoje vários de seus dispositivos já não possuem condições de solucionar as controvérsias com maestria. Então, o Novo Código de Processo Civil surge com a pretensão de superar importantes problemas surgidos, aparar arestas e clarear possíveis dúvidas. Com uma lógica voltada para a cooperação entre as partes e uma maior efetividade processual, o novo diploma é promulgado com a necessidade de adequar as questões relacionadas ao processo, à nova realidade que nos circunda. É a primeira vez que um instrumento normativo nacional passa a tratar do auxílio direito como instrumento de cooperação jurídica internacional. Aquele procedimento que estava previsto apenas em tratados internacionais, assim como regulamentado através de Resolução do Superior Tribunal de Justiça, pela Resolução n.º 09/2005, hoje passa a ter seu espaço no novo diploma. Assim sendo, o presente trabalho analisa as pretensões do legislador ao disciplinar o auxílio direto, bem como se esse ato traz algum benefício à concepção de cooperação jurídica internacional. Faz-se uma análise à luz do direito processual, internacional e constitucional, trabalhando com o método hipotético-dedutivo. Não se deve deixar de olvidar que com a promulgação do Novo CPC, Lei 13.105, de 16 de março de 2015, é necessário que os operadores do direito e, em especial, aos processualistas, que se debrucem sobre o novo diploma, com o intuito de entender todos os seus pontos, suas mudanças de paradigmas e o novo formato de tramitação do processo, com o intuito de conseguir atuar de maneira efetiva, diante daqueles que necessitam do Estado para solucionar suas controvérsias. Mais que isso. Considerando que o auxílio direto pode se desenvolver pela via administrativa ou judicial, o pesquisador necessita compreender como é o funcionamento, a quem recorrer, como fazer um pedido de cooperação, assim como os requisitos para sua utilização. É nesse contexto que se insere esse trabalho. Palavras-chave: Auxílio Direto; Cooperação Jurídica Internacional; Novo Código de Processo Civil; Alterações Legislativas; Resolução n.º 9/2005.
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A FASE DE SANEAMENTO E ORGANIZAÇÃO NO PROCESSO DE ESTRUTURA COOPERATIVO-DEMOCRÁTICA

ANNA, I. P. S. 03 July 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:39:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_9532_PINHEIRO DE SANT'ANNA, I. 2015.pdf: 994381 bytes, checksum: d90f5ee03b23635fe6f631bf3c0754d2 (MD5) Previous issue date: 2015-07-03 / O trabalho tem como objetivo a análise da fase de saneamento e organização do processo como mecanismo de fortalecimento da participação das partes na formação da decisão judicial. Assume-se, antes de tudo, que vivenciamos o marco teórico do formalismo-valorativo, em que o próprio processo é o polo metodológico da ciência processual, fortalecendo-o como um palco de três atores. Reconhece-se, ainda, que é necessário um modelo democrático de processo para assegurar a efetiva participação de todos os atores do núcleo processual (autor, réu e juiz) na formação da decisão. A partir daí, desmembraremos as três principais atividades desenvolvidas na fase de saneamento e organização do processo, quais sejam, (i) a tentativa de conciliação, (ii) o saneamento de eventuais vícios e a decisão acerca das demais questões processuais pendentes; e (iii) a organização da instrução probatória, principalmente com a adequada fixação dos pontos controvertidos. Concluiremos, ao final, se a fase de saneamento e organização do processo é (ou não) o momento processual mais propício ao almejado diálogo judicial e se através dela é possível alcançar uma decisão justa (em que se garantiu efetiva participação dos atores do processo) em razoável duração.
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Analise critica do ZOPP : planejamento de projeto orrientado por objetivo : como metodo de planejamento e gestão compartilhado

Zeuri, Mauro 30 April 2002 (has links)
Orientador : Newton Antonio Paciulli Bryan / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-08-06T14:26:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Zeuri_Mauro_M.pdf: 2056056 bytes, checksum: 5521ac0b54add035b34906a5f925a2a7 (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: A proposta apresenta, inicialmente, os antecedentes históricos dos modernos métodos de planejamento, localizando o Método ZOPP neste contexto, bem como analisa as técnicas utilizadas.Busca-se assim compreender a lógica de funcionamento do Método aplicado pela GTZ, exatamente para o que foi concebido: o planejamento e a gestão de projetos de cooperação do governo alemão, a partir da experiência do Projeto de Consolidação do Pólo Tecnológico de Santa Rita do Sapucaí no âmbito do A.C.I. Brasil-Alemanha. Além disso, são identificadas e analisadas as mutações ocorridas tanto no âmbito da GTZ, como nas aplicações resultantes da utilização de instituições e de pessoas, que das mais variadas formas e motivos começam a aplicar o Método. Finalmente, observa-se o conjunto de técnicas sistematizadas para a elaboração participativa, coletiva e compartilhada do plano e do processo de gestão, conforme organizado no ZOPP, comparando-as com as variações ocorridas, como forma de analisar o método na sua formação original, nas suas derivações, nas suas adaptações e nas apropriações feitas ao longo do tempo / Abstract: The proposal, presents, initially, the historical antecedents of the modern methods of planning, locating Method ZOPP in this context, as well as analyzes the employed techniques. Thus, the aim is to understand, the logic of the Method¿s functioning, applied for the GTZ, accurately for what it was conceived: the planning and the management of projects of cooperation of the German government, from the experience of the project of consolidation of the science parks region of Santa Rita do Sapucaí in the scope of the A.C.I. Brazil-Germany. Moreover, it identifies and analyzes the occurred transformations both in the scope of the GTZ, and in the resultant applications of the use of institutions and people, that starts to apply the Method by the most varied forms and reasons. Finally, it observes the set of techniques systematized for the participatory, collective elaboration and shared of the plan and the process of management, as organized in the ZOPP, comparing them with the occurred variations, as a form to analyze the Method in its original formation, derivations, adaptations and in the appropriations done all this while / Mestrado / Mestre em Educação

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