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Justiça distributiva: variáveis de personalidade e variáveis situacionais

Assmar, Eveline Maria Leal 29 July 1988 (has links)
Submitted by Nathanne_estagiaria Silva (nathanne.silva@fgv.br) on 2012-02-01T16:35:46Z No. of bitstreams: 1 000052329.pdf: 6062850 bytes, checksum: 9df17de8254055287d63b26372c3fd45 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-02-01T16:36:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000052329.pdf: 6062850 bytes, checksum: 9df17de8254055287d63b26372c3fd45 (MD5) / This research investigates the social behavior of justice and its relation to personality and situational variables. Specifically, it intends to verify the relative influence of both types of variables on preference for certain norms of distributive justice in a situation of reward allocation. The personality factors singled out for study are rationality/emotionality, need for achievement and need for affiliation. On the other hand, the situational variables refer to interpersonal relations related to the functioning of groups, such as suggested by Deutsch. The results give empirical support to Deutsch's hypotheses, according to which the nature of social relations and that of the main objectives that govern the group behavior determine the choice of the value base of justice which regulates the allocation of goods and social conditions among the members of the group. The relationship between personality Variables and the allocation decision was not empirically confirmed. Only a few indications in the expected direction were found, particularly insofar as an eventual association between need for affiliation and choice of certain principles of distributive justice. However, owing to the constraints imposed by psychometric limitations of the measuring instruments, these results should be viewed with caution. Additional empirical studies are suggested so that the scales used to measure the personality variables be improved, allowing, as a result, more dependable conclusions. / A presente pesquisa tem por objetivo investigar o comportamento social de justiça e sua relação com variáveis de personalidade e variáveis situacionais. De modo específico, pretende-se verificar a influência relativa de um ou outro tipo de variável na preferência por determinadas normas de justiça distributiva em situação de alocação de recompensas. Os fatores de personalidade selecionados para estudo são racionalidade/emocionalidade, necessidade de realização e necessidade de afiliação. Por outro lado, as variáveis situacionais referem-se aos tipos de relações interpessoais envolvidas no funcionamento dos grupos, tais como preconizadas por Deutsch. Os resultados obtidos comprovam empiricamente as hipóteses de Deutsch, segundo as quais a natureza das relações sociais e dos objetivos principais que movem os grupos determinam a escolha da base de justiça que regula a repartição de bens e condições sociais entre seus membros. A relação entre as variáveis de personalidade e o comportamento de alocação de recursos não foi confirmada empiricamente. Apenas alguns indícios foram encontrados na direção·esperada, especialmente quanto a uma eventual associação entre necessidade de afiliação e a escolha de certos princípios distributivos. No entanto, face às limitações impostas por restrições psicométricas nos instrumentos de medida, esses resultados devem ser encarados com reservas. Estudos empíricos adicionais sao sugeridos para o aprimoramento das escalas de aferição das variáveis psicológicas a fim de que seja possível extrair conclusões mais consistentes.
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Justiça distributiva aplicada a realidade brasileira: um estudo teórico

Santos, Iranilde Gama Rodrigues dos 27 December 1990 (has links)
Submitted by Beatriz_ Estagiaria (marcianb@ig.com.br) on 2012-04-10T18:03:35Z No. of bitstreams: 1 000055912.pdf: 3300715 bytes, checksum: 8db6de76cad337be45d053f776351a8a (MD5) / Made available in DSpace on 2012-04-10T18:03:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000055912.pdf: 3300715 bytes, checksum: 8db6de76cad337be45d053f776351a8a (MD5) / This work is concerned to the analysis of distributive justice application to the brazilian reality. Aiming a historical perspective of justice concepts in post and present moral and political philosophy, it shows justice is evolutionary process regarding its formation and basis, and the introduction of distributive justice focus to social psychology. Im doing so theoretical and field works of Brazilian social psychologists have been analised and compared with those of other countries looking for similarity in the distributive justice application rules. As shown in the conclusion of this work it is necessary a strong sistematic actuation of Brasilian social psychology on the subject, to cover the lack of theoretical and field research facing our reality. / O presente trabalho tem por objetivo analisar a aplicação da justiça distributiva na realidade brasileira. A fim de se ter uma perspectiva histórica dos conceitos de justiça e justiça distributiva, ao longo da filosofia moral e política antiga e contemporânea, procurou-se mostrar a evolução do princípio geral de justiça com relação a sua construção e fundamento, bem como a introdução do estudo da justiça distributiva na psicologia social. Analisou-se os estudos e pesquisas empíricas realizadas pelos psicólogos sociais brasileiros e pela comparação de pesquisas e estudos de outros países, procurou-se concluir sobre a aplicação das normas de justiça distributiva na realidade brasileira. Concluiu-se, que se faz necessário uma atuação mais sistemática dos psicólogos sociais no estudo dessa área, devido a exiguidade de estudos e pesquisas nacionais.
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A triagem neonatal como mecanismo de promoção das capacidades humanas

Pereira, Lívia Barbosa January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Serviço Social, Programa de Pós-Graduação em Política Social, 2009. / Submitted by Larissa Ferreira dos Angelos (ferreirangelos@gmail.com) on 2010-03-31T16:45:10Z No. of bitstreams: 1 2009_LiviaBarbosaPereira.pdf: 249671 bytes, checksum: 453a60cbbf1eaf092647bf9f6445a3ee (MD5) / Approved for entry into archive by Daniel Ribeiro(daniel@bce.unb.br) on 2010-05-10T17:02:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_LiviaBarbosaPereira.pdf: 249671 bytes, checksum: 453a60cbbf1eaf092647bf9f6445a3ee (MD5) / Made available in DSpace on 2010-05-10T17:02:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_LiviaBarbosaPereira.pdf: 249671 bytes, checksum: 453a60cbbf1eaf092647bf9f6445a3ee (MD5) Previous issue date: 2009-02-06 / A triagem neonatal, embora seja utilizada em vários países do mundo como uma política de saúde preventiva, é uma tecnologia importante da nova genética ainda ignorada pelo debate sobre justiça distributiva. Essa dissertação se propõe a analisar a questão da triagem neonatal à luz do debate sobre justiça e verificar em que medida a triagem pode ser incorporada no debate nos seus termos tradicionais e como pode se dar essa incorporação. Para tanto, foram analisadas as propostas de justiça de John Rawls, Ronald Dworkin e o chamado enfoque das capacidades, de Martha Nussbaum e Amartya Sen. As teorias de Rawls e de Dworkin pressupõem a liberdade e a igualdade das pessoas na formulação de suas propostas de justiça, sendo pouco sensíveis às desigualdades ex istentes. A perspectiva das capacidades, assim, mostrou-se mais adequada para discutir a questão da triagem neonatal, uma vez que seu ponto de partida são exatamente as desigualdades. O enfoque das capacidades considera que uma sociedade justa é aquela que garante um conjunto de capacidades em um patamar mínimo a todas as pessoas. Nessa perspectiva, o objetivo de uma distribuição deve ser de garantir as capacidades e reduzir desvantagens que resultam de capacidades desiguais. Em uma sociedade justa, as capacidades devem ser o parâmetro tanto para a distribuição dos serviços de saúde como para a criação dos filhos pelos pais. A garantia das capacidades deve, assim, guiar um sistema justo de distribuição de cuidados em saúde, já que as capacidades garantem as oportunidades e os funcionamentos de uma forma mais legítima. Deve, ainda, limitar a liberdade dos pais em relação aos filhos quando as suas noções de vida boa destes colocam em risco o pleno desenvolvimento das capacidades das crianças. No enfoque das capacidades, as desigualdades resultantes da sorte bruta são uma questão importante de justiça, de forma que as tecnologias genéticas existentes devem ser utilizadas na sua prevenção. O limite para as intervenções genéticas e para qualquer outra intervenção da sociedade na vida dos indivíduos é a própria dignidade humana, o que não se torna um problema quando se trata da intervenção na evolução de doenças genéticas, como no caso da triagem neonatal. A principal conclusão é a de que a triagem neonatal é um novo instrumento da medicina para a garantia das capacidades, de forma que todas as sociedades que se pretendam justas devem promovê-la em larga escala para todas as pessoas. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Despite the fact that newborn screening is used in many countries as a preventative health policy, it is an important new technology that is still being ignored by the distributive justice debate. This dissertation proposes to anal yze the question of newborn screening in light of the justice debate and verify to what degree triage can be incorporated in the debate using its traditional terms and how this incorporation can take place. As such, Justices John Rawls’ and Ronald Dworkin’s proposals and Martha Nussbaum’s and Amartya Sen’s focuses on capabilities were analyzed. Rawls’ and Dworkin’s theories presuppose people’s libert y and equality in the formulation of their proposals for justice and are not very sensitive to existing inequalities. The capabilities perspective, as such, appears to be more adequate for discussing the question of newborn screening since it begins with the inequalities themselves. The focus on capabilities considers that a just societ y is one which guarantees a group of capabilities at a minimal level for everyone. In this perspective, the aim of distribution should be to guarantee capabilities and reduce the disadvantages that result from unequal capabilities. In a just society, capabilities should be a parameter for the distribution of health services as well as for the parent’s ability to raise their children. A capabilities guarantee should, therefore, guide a just system of health care distribution since it guarantees opportunities and functioning in a more legitimate way. Also, parents’ freedom should be limited in relation to their children when their ideas about their children’s good life put the full development of their children’s capabilities at risk. In the capabilities approach, the capabilities that are the result of raw luck are an important question about justice since existing genetic technologies should be used for their prevention. The limit for genetic interventions and for any other of societ y’s interventions in an individual’s life is human dignity itself, which is not a problem when the intervention is in regards to the evolution of genetic diseases, as is the case with newborn screening. The main conclusion is that newborn screening is a new medical instrument to guarantee capabilities in such a way that societies that intend to be just should promote it on a large scale for everyone.
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Desenvolvimento da justiça distributiva em crianças

MELO, Lafayette Batista January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:02:34Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8876_1.pdf: 397936 bytes, checksum: dd85c387e103cfe6d90c4b341ddbd597 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / O objetivo principal desta pesquisa foi investigar os tipos de princípios de justiça distributiva utilizados por crianças de diferentes idades. Além deste objetivo geral, pleiteava-se também verificar a influência de variáveis como o sexo e a idade, na escolha do tipo de princípio de justiça que justificasse o raciocínio utilizado pelas crianças durante a distribuição. Foram participantes deste estudo 120 crianças, com idades variando entre 5 e 10 anos, de ambos os sexos. Suas concepções sobre justiça distributiva foram avaliadas através de um dilema constituído por quatro histórias, nas quais dois personagens (CA e CV) tinham que decidir dar ou não mais blocos de brinquedo a um personagem que chegava atrasado à escola (CR ou CL). As quatro histórias utilizadas foram: (A) o CR pedia educadamente mais blocos; (B) o CL era mais novo que os outros dois; (C) o CR gritava com os outros dois e bagunçava a brincadeira deles; por fim, na história (D), se solicitava que as crianças dividissem todos os brinquedos entre o CV, o CA e o CR, que haviam chegado à escola ao mesmo instante. A análise dos resultados mostra que, de uma maneira geral, o modelo teórico proposto por Piaget (1932) foi corroborado, pois tendências ao igualitarismo absoluto foram identificadas, sobretudo, entre crianças de 5 a 6 anos, enquanto que a utilização de julgamentos eqüitativos tornou-se cada vez maior, à medida que se avançou nas faixas etárias. Observou-se ainda que as informações contextuais influenciaram os julgamentos das crianças mais velhas, de maneira que elas consideraram, mais do que as crianças mais novas, o comportamento do personagem atrasado como fator relevante na hora de fazer a divisão dos brinquedos. Outros resultados apontam para a confirmação de que os julgamentos infantis sobre justiça distributiva podem ser bem mais complexos do que Kohlberg sugeriu, assim como foi apontado por Damon. Neste sentido, observou-se que julgamentos que levam em consideração a importância da cooperação e do respeito mútuo os quais, segundo Kohlberg, seriam esperados somente em idades avançadas puderam ser identificados mesmo em crianças de 5 a 6 anos. Não se identificou influência significativa do sexo sobre a escolha de princípios distributivos. Por fim, julga-se que apesar de terem sido identificadas tendências de evolução nos raciocínios sobre justiça distributiva, os resultados desse estudo são insuficientes para que se possa falar em estágios de desenvolvimento propriamente ditos
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O desenvolvimento da justiça distributiva em crianças

Rodrigues Sampaio, Leonardo January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:03:01Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8900_1.pdf: 397936 bytes, checksum: dd85c387e103cfe6d90c4b341ddbd597 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / O objetivo principal desta pesquisa foi investigar os tipos de princípios de justiça distributiva utilizados por crianças de diferentes idades. Além deste objetivo geral, pleiteava-se também verificar a influência de variáveis como o sexo e a idade, na escolha do tipo de princípio de justiça que justificasse o raciocínio utilizado pelas crianças durante a distribuição. Foram participantes deste estudo 120 crianças, com idades variando entre 5 e 10 anos, de ambos os sexos. Suas concepções sobre justiça distributiva foram avaliadas através de um dilema constituído por quatro histórias, nas quais dois personagens (CA e CV) tinham que decidir dar ou não mais blocos de brinquedo a um personagem que chegava atrasado à escola (CR ou CL). As quatro histórias utilizadas foram: (A) o CR pedia educadamente mais blocos; (B) o CL era mais novo que os outros dois; (C) o CR gritava com os outros dois e bagunçava a brincadeira deles; por fim, na história (D), se solicitava que as crianças dividissem todos os brinquedos entre o CV, o CA e o CR, que haviam chegado à escola ao mesmo instante. A análise dos resultados mostra que, de uma maneira geral, o modelo teórico proposto por Piaget (1932) foi corroborado, pois tendências ao igualitarismo absoluto foram identificadas, sobretudo, entre crianças de 5 a 6 anos, enquanto que a utilização de julgamentos eqüitativos tornou-se cada vez maior, à medida que se avançou nas faixas etárias. Observou-se ainda que as informações contextuais influenciaram os julgamentos das crianças mais velhas, de maneira que elas consideraram, mais do que as crianças mais novas, o comportamento do personagem atrasado como fator relevante na hora de fazer a divisão dos brinquedos. Outros resultados apontam para a confirmação de que os julgamentos infantis sobre justiça distributiva podem ser bem mais complexos do que Kohlberg sugeriu, assim como foi apontado por Damon. Neste sentido, observou-se que julgamentos que levam em consideração a importância da cooperação e do respeito mútuo os quais, segundo Kohlberg, seriam esperados somente em idades avançadas puderam ser identificados mesmo em crianças de 5 a 6 anos. Não se identificou influência significativa do sexo sobre a escolha de princípios distributivos. Por fim, julga-se que apesar de terem sido identificadas tendências de evolução nos raciocínios sobre justiça distributiva, os resultados desse estudo são insuficientes para que se possa falar em estágios de desenvolvimento propriamente ditos
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Justiça ambiental entre redistribuição e reconhecimento

Baggio, Roberta Camineiro January 2008 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Jurídicas. Programa de Pós-Graduação em Direito. / Made available in DSpace on 2012-10-23T20:30:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 265543.pdf: 708977 bytes, checksum: 5766798f62f0a523955cdd376501ad82 (MD5) / A presente tese tem como objetivo refletir sobre a (in)suficiência da concepção atual de justiça ambiental, entendida basicamente como a busca por melhor distribuição dos riscos e dos bens ambientais, entre os seres humanos, em seu espaço de convivência social. Os questionamentos sobre tal concepção surgem da percepção de que a produção de injustiças ambientais não se limita a uma questão de justiça distributiva, principalmente quando se trata de violações a direitos humanos e fundamentais a partir da própria tentativa de proteção da natureza, o que indica uma não consideração da necessária fundamentação democrática das relações em sociedade. A insuficiência da concepção de justiça ambiental tem como base o acompanhamento de uma lógica dicotômica que marca o cenário moderno dos debates sobre a relação entre seres humanos e natureza: a defesa da razão instrumental de um lado e, de outro, a compreensão da natureza como fonte moral. O resultado dessa reflexão foi a busca por uma concepção ampliada de justiça ambiental # a partir da teoria do reconhecimento de Axel Honneth # capaz de abarcar as demandas advindas do maior número possível de manifestações de desrespeito social, que envolvem relações entre seres humanos e natureza. A principal contribuição da construção de uma nova compreensão sobre a justiça ambiental é colocar a democratização das relações em sociedade como um elemento fundamental do processo de integração social, pautando-o tanto pela proteção do meio ambiente como pela manutenção dos direitos humanos e fundamentais. This thesis aims to reflect on the (in)sufficiency of the current concept of environmental justice, understood primarily as the search for better distribution of risk and environmental goods, among humans, in their area of social coexistence. The questions arise on such a design of the perception that the production of environmental injustice is not limited to a matter of distributive justice, especially when it comes to violations of fundamental human rights from the very attempt to protect the nature, which indicates a non-consideration of the necessary grounds of democratic relations in society. The insufficiency of the concept of environmental justice is based on monitoring of a dichotomous logic that marks the modern setting of discussions on the relationship between humans and nature: the defense of instrumental reason on one side and, on other side, the understanding of nature as moral source. The result of this reflection was the search for an expanded concept of environmental justice # from the theory of recognition of Axel Honneth # able to embrace the demands arising from the largest possible number of expressions of disrespect involving social relationships between humans and nature. The main contribution of the construction of a new understanding of the environmental justice is to place the democratization of relations in society as a key element of the process of social integration, ruled it both protection of the environment and the maintenance of basic human rights.
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Recursos iniciais iguais ou bens primários

Ribas, Cleyton Murilo January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2009. / Made available in DSpace on 2012-10-24T09:41:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 266067.pdf: 694619 bytes, checksum: e0aa2a46eeeb5d58258045125f2b9042 (MD5) / O presente trabalho tem como objetivo comparar duas teorias da justiça a partir de uma temática comum: a distribuição de bens nos panoramas sociais. Para isso, pretende-se mostrar inicialmente as principais proposições que determinam o conceito de justiça distributiva em cada uma das teorias. Sabe-se que tanto para John Rawls, quanto para Ronald Dworkin, a legitimação da igualdade material sustenta uma relevante problemática para uma sociedade justa no âmbito da filosofia política. A justiça como equidade apresenta no seu paradigma conceitual, a defesa da cooperação social baseada na determinação de direitos e deveres como cerne determinador da alocação dos bens primários. Por sua vez, a igualdade de recursos expõe a necessidade da igualdade inicial de recursos, posteriormente corrigida pelo mercado de seguros hipotético, para fomentar os princípios da responsabilidade individual e da igual consideração aos intentos pessoais particulares de vida boa. Buscar-se-á, inicialmente, reproduzir os argumentos sustentados por Rawls através da exegese dos textos que compõem o contexto da obra de 1971 "A Theory of Justice", e os textos da esfera de 1993, pertencentes ao panorama do "Political Liberalism". Posteriormente, far-se-á a tomada exegética da teoria política de Dworkin, efetuando a abordagem de sua filosofia do direito como fundadora das bases conceituais da discussão presente nos textos da década de 80, nomeados pela questão "What is equality?", assim como nas obras de maior repercussão: "Sovereign Virtue" publicada em 2000, e "Is possible democracy here?" datada de 2006. Finalmente, na intenção de promover um paralelo perante as duas análises expostas, será estabelecida uma contraposição das teorias apresentadas por meio do debate dos principais conflitos entre os dois paradigmas conceituais estudados. / Ce travail vise à comparer deux théories de la justice à partir d'une thématique commune: la distribution des biens sociaux. Le moyen pour ce faire est de montrer d'abord les principales propositions qui déterminent la notion de justice distributive dans chacune des théories. Il est connu que, tant pour John Rawls, par Ronald Dworkin, la légitimité de l'égalité matériel maintient un problème important pour une société juste dans le cadre de la philosophie politique. La justice comme équité présente, dans son paradigme conceptuel, la défense de la coopération sociale basée sur la détermination des droits et des devoirs comme base de la répartition des biens primaires. À son tour, l'égalité des ressources montre la nécessité de l'égalité initiale des ressources, ensuite corrigé par le marché hypothétique des assurances, pour promouvoir les principes de la responsabilité individuelle et l'égalité de considération à l'intention personnels de la vie bonne. Dans un premier temps, la recherche veux reproduire les arguments soutenus par Rawls à travers de l'exégèse des textes qui composent le cadre du travail de 1971 "A Theory of Justice", et les textes de la sphère de 1993, appartenant à la vue de" Political Liberalism" . Par la suite, l'exégèse de la théorie politique de Dworkin aura lieu, ce qui rend l'approche de sa philosophie du droit comme fondatrice de la base conceptuelle de ce débat, présente dans les textes des années 80 "What is equality?", ainsi que les ouvres de plus grand impact: "Sovereign Virtue", publiée en 2000, et "Is possible democracy here?" de 2006. Enfin, afin de promouvoir une analyse parallèle des deux exposés, il y aura une combinaison des théories présentées à travers de la discussion des principaux conflits entre les deux paradigmes théoriques étudiés.
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O princípio da capacidade contributiva como instrumento para realização da justiça tributária

Aguiar, Luciana Cardoso de January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Jurídicas. Programa de Pós-Graduação em Direito. / Não possui o arquivo digital / Made available in DSpace on 2013-07-16T01:56:04Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / A presente dissertação aborda o princípio da capacidade contributiva como instrumento para realização da justiça tributária. Para tanto, primeiramente, demonstra-se a Constituição como ordem normativa formada por regras e princípios, realçando a vinculatividade autônoma dos últimos. A seguir, passa-se a apreciação das limitações realizadas mediante princípios, com ênfase nas limitações constitucionais ao exercício da competência tributária. Finalmente, o trabalho analisa as noções de justiça, especialmente a aplicação da justiça distributiva, nas suas vertentes: social, fiscal e tributária. Nesse contexto, o princípio da capacidade contributiva é estudado, a fim de verificar a possibilidade de adotar o princípio como fator de distinção entre os contribuintes, de modo a realizar o postulado da igualdade, para concretização da justiça tributária.
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Utilitarismo e justiça distributiva. Uma defesa da tese de J.S.Mill

Santos, Bruno Aislã Gonçalves dos January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2013 / Made available in DSpace on 2013-06-26T01:29:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 317382.pdf: 892322 bytes, checksum: 01c133fe0b237fbb49ab87cacd83e3b7 (MD5) / O problema da justiça distributiva configura-se como um dos principais temas nas discussões de Filosofia Política. Neste entrave encontram-se a escola utilitarista e o contratualismo. Do lado utilitarista temos os clássicos como Bentham, Mill e Sidgwick. E do lado contratualista temos, recentemente, John Rawls. Este último argumenta que muitas das implicações do utilitarismo vão contra nossas convicções e sentimentos morais. De uma forma direta, Rawls afirma que o utilitarismo produz uma sociedade que consideraríamos injusta. Uma sociedade na qual nossos direitos poderiam ser quebrados, nossos bens confiscados, nossas opiniões descartadas e nossa vida transformada em uma vida miserável, em detrimento de um bem maior para a sociedade. A preocupação rawlsiana tem por base o princípio da maior felicidade dos utilitaristas clássicos. Em sua interpretação, Rawls acredita que o princípio poderia levar-nos à injustiça, visto que o fim estabelecido é o maior grau de felicidade para o maior número. Desta maneira, o princípio de maior felicidade poderia dar base a um esmagamento da minoria se isto resultar em um saldo maior de felicidade para a sociedade como um todo. Porém, os utilitaristas clássicos, como Mill, foram grandes defensores das minorias e dos excluídos. Muitos dos trabalhos de Mill são voltados a estas questões, ele defendia a participação das minorias na representação política e a responsabilidade do Estado para com os pobres. Considerando as críticas de Rawls, os trabalhos de Mill e de utilitaristas contemporâneos, pretendemos responder a seguinte pergunta: será o utilitarismo capaz de fornecer uma concepção de justiça, a qual distribua os benefícios em uma sociedade de modo justo?<br> / Abstract : The problem of distributive justice is one of the main issues in political philosophy. There are two main normative accounts dealing with distributive justice, namely utilitarianism and contractualism. From the utilitarianist side we have classics philosophers like Bentham, Mill and Sidgwick. From the contractualist side we have a contemporary philosopher like John Rawls. The latter argues that many implications of utilitarianism go against our moral beliefs and sentiments. Briefly speaking, Rawls argues that utilitarianism produces an unfair society where our rights could be broken, our goods could be confiscated, our opinions could be neglected and our lifes turned into miserable ones at the expense of the greater good for society. The Rawlsian concern is based on the principle of the greatest happiness of the classical utilitarians. According to his interpretation, the principle leads us to injustice because the main goal of utilitarianism is to establish the greatest degree of happiness for the greatest number. Thus, the greatest happiness principle could provide the basis for crushing the minority if this would result in a greater balance of happiness for society as a whole. However, classical utilitarians like Mill were great defenders of minorities and social excluded people. Many of Mill#s works deals with these issues, he defended the engagement of minorities in political representation and responsibility of the state towards the poor people. Considering the Rawls# criticism, the works of Mill and contemporary utilitarians, we intend to answer the following question: is utilitarianism able to provide a conception of justice, which distributes fairly benefits in a society?
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Justiça distributiva: um estudo de variaveis relacionadas ao equilibrio de um grupo social

Leme, Maria Alice V. da Silva January 1972 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade de São Paulo. Instituto de Psicologia / Made available in DSpace on 2013-07-15T20:10:21Z (GMT). No. of bitstreams: 0

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