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O poder nas redes de economia solidária

Pauli, Jandir January 2006 (has links)
Este estudo analisa a relação entre poder e solidariedade em redes de economia solidária através da observação de como tais redes distribuem o poder, já que sua pretensão organizacional é opor-se ao modelo hierárquico e assimétrico. O argumento de que o poder permeia as relações sociais, a ponto de se tornar elemento estrutural dessa relação, incita um debate crítico com a teoria sistêmica que compreende o poder como mecanismo funcional na análise social. Nossa perspectiva teórica parte do pressuposto de que a realidade social é resultado da ação do poder. Michel Foucault (1926-1984) argumenta que o poder se materializa a partir de categorias operacionais como a disciplina, mas recorrer a estas categorias não significa aceitar somente a face repressiva do poder. Segundo o autor, o poder deve ser analisado pela sua característica produtiva, na medida em que movimenta suas “máquinas”, “molda corpos” e cria sujeitos disciplinados e dispostos a assumir e executar suas estratégias. Estes dois atributos do poder são fundamentais para a percepção do nosso objeto empírico. Com efeito, as redes atuam na perspectiva da articulação de diferentes atores para o seu empoderamento mútuo. Nesta articulação o poder emerge como disciplinador, subjugando, submetendo e enquadrando seus integrantes às normas da rede, além de colocar em circulação os interesses e estratégias entre seus diferentes segmentos. Neste sentido, mais do que entender o poder “das” redes de economia solidária, nos interessa discutir o “como” do seu exercício e entender como o poder organiza as relações sociais em redes de economia solidária. As categorias que permitem a análise de uma relação de poder são a diferenciação interna e os objetivos dos integrantes da rede, os meios e recursos disponíveis para exercício do poder, a possibilidade de representação da rede e o domínio de processos burocráticos. A estas categorias somam-se a análise da especificidade da instituição, seu discurso, trajetória e estrutura, o grau de racionalização dos discursos disciplinares, as formas de organização dos indivíduos no espaço de abrangência da rede, o controle sobre o tempo, a vigilância exercida e o registro contínuo do conhecimento sobre os integrantes da rede. Além disto, procuramos observar a prática do olhar hierárquico, da sanção normalizadora e do exame, como efeitos visíveis do poder disciplinar.
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O cooperativismo como alternativa para os assentamentos rurais coletivos dos municípios de Querência do Norte e Paranacity-PR

Viana, Gessilda da Silva [UNESP] January 2003 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:24:12Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2003Bitstream added on 2014-06-13T18:51:53Z : No. of bitstreams: 1 viana_gs_me_prud.pdf: 2114410 bytes, checksum: c5903824fbd1204377b0d7a8f745fefe (MD5)
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Redes de cooperação : um estudo de relações interorganizacionais na associação dos produtores de vinhos finos do vale dos vinhedos (APROVALE)

Zancan, Claudio 26 November 2010 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação, Programa de Pós-Graduação em Administração, 2010. / Submitted by Jaqueline Ferreira de Souza (jaquefs.braz@gmail.com) on 2011-04-02T00:05:48Z No. of bitstreams: 1 2010_ClaudioZancan.pdf: 2244019 bytes, checksum: d17116511a4912b68a3949e406b09e6d (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Ferreira de Souza(jaquefs.braz@gmail.com) on 2011-04-02T00:07:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_ClaudioZancan.pdf: 2244019 bytes, checksum: d17116511a4912b68a3949e406b09e6d (MD5) / Made available in DSpace on 2011-04-02T00:07:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_ClaudioZancan.pdf: 2244019 bytes, checksum: d17116511a4912b68a3949e406b09e6d (MD5) / O objetivo geral desta tese é identificar e analisar a influência dos mecanismos de coordenação geridos por atores centrais na evolução da rede APROVALE entre 1995 a 2009, verificando a importância da inovação nesse processo evolutivo a partir da gestão desses mecanismos. O marco teórico adotado compreendeu estudos que versam sobre o conceito de redes como estratégias de cooperação, resultando na concepção de um modelo conceitual que relaciona a coordenação das redes com determinantes à inovação contidos no seu ambiente externo. Portanto, a realização deste estudo procurou contribuir com a discussão desse processo de coordenação, relacionando o mesmo com a inovação. O método utilizado constituiu-se de técnicas quantitativas e qualitativas de pesquisa, tanto para a coleta, como para análise de dados. Foram utilizadas três formas de coleta de dados: levantamento de documentos, questionários e entrevistas, que por meio do nível de análise de redes, evidenciaram os relacionamentos de cooperação estabelecidos entre 28 associados produtores da APROVALE (representando em torno de 90% do total do número de associados da rede) e três instituições representativas do setor vitivinícola brasileiro. Os resultados encontrados indicaram que a APROVALE foi formada em meados dos anos de 1990 por vinícolas localizadas na Serra Gaúcha /RS, orientadas em busca de competitividade no mercado interno. Este processo de formação foi condicionado à existência de redes pessoais e sociais, com a utilização de mecanismos de coordenação relacionados com demandas individuais dos associados formadores da rede. A consolidação da rede foi determinada pela atuação de atores institucionais de dentro e fora do setor vitivinícola nacional, com destaques para relacionamentos técnicos e de gestão administrativa. Os mecanismos de coordenação relacionados durante a consolidação atribuíram maior ênfase aos aspectos que procuravam atender questões relacionadas com o fortalecimento da estrutura da rede. Atualmente, a APROVALE projeta o desenvolvimento em atividades relacionadas ao Enoturismo e na busca da Denominação de Origem Controlada (DOC) de vinhos finos e espumantes, influenciando ainda, a formação de outras redes de cooperação em todo o território nacional. Os mecanismos de coordenação evidenciados durante o desenvolvimento da rede remetem ao estabelecimento de relacionamentos abrangendo macro questões, relacionadas ao plantio, produção, gestão comercial, regulamentação política e desenvolvimento social, aumentando com isso, a amplitude de ação dos mecanismos de coordenação para fora da rede. Foram sugeridos estudos futuros objetivando analisar a influência de relacionamentos interorganizacionais provenientes de outros setores econômicos nas fases evolutivas dessa rede de cooperação, além da observação de relações visando à evolução desse tipo de rede em outros níveis de análise. Ainda, a visualização dos mecanismos de coordenação analisados nessa rede sugere possibilidades de reaplicação do estudo em outros setores produtivos. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The main objective of this thesis is to identify and analyze the influence of coordination mechanisms managed by the central actors in the evolution of APROVALE network. It was noting the importance of innovation in this evolutionary process from the management of these mechanisms at 1995 to 2009. The theoretical studies embraced understanding the concept of networks like cooperation strategies resulting in one design of a conceptual model that relates the coordination of networks with decisive innovation contained in its external environment. Therefore, this study sought to contribute to the discussion of this co-ordination process listing itself with innovation. The method used sure technical quantitative and qualitative research, both for the collection as data analysis. It used three forms of data collection: collection of documents, questionnaires, and, interviews. The analysis level used was network level. It was showed cooperative relationships established between 28 associated producers APROVALE (representing around 90% of the total number of associates network) and three institutions representing the Brazilian wine industry. The results indicated that APROVALE was formed in the mid-1990s age by wineries located in Serra Gaúcha/RS. This network was created in according to increase competitiveness in the Brazilian internal market. This process of formation was conditional upon the existence of personal and social networks, with the use of coordination mechanisms related to individual demands associated with trainers from the network. The consolidation of this network was determined by the leadership of institutional actors inside and outside the national wine industry, with highlights for technical relationships and administrative management. The related coordination mechanisms during consolidation attributed more emphasis on aspects that sought to address issues related to the strengthening of the network structure. APROVALE designs currently in development activities related to wine tourism and in search of Denomination of Origin Vale dos Vinhedos of wines and sparkling influencing the formation of other cooperation networks throughout the national territory. Co-ordination mechanisms highlighted during the development of the network refers to the establishment of relationships encompassing macro issues related to planting, production, commercial management, regulatory policy, and, social development. It was showed increasing action of coordination mechanisms outside of the network. It was suggested future studies aiming to analyze the influence of relationships interorganizational from other economic sectors evolutionary phases of this network of cooperation. In addition to the observation of relationships aimed at development of this type of network analysis in other level. Also, the visualization of coordination mechanisms analyzed in this network suggesting new possibilities for reapplication of study in other productive sectors.
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O poder nas redes de economia solidária

Pauli, Jandir January 2006 (has links)
Este estudo analisa a relação entre poder e solidariedade em redes de economia solidária através da observação de como tais redes distribuem o poder, já que sua pretensão organizacional é opor-se ao modelo hierárquico e assimétrico. O argumento de que o poder permeia as relações sociais, a ponto de se tornar elemento estrutural dessa relação, incita um debate crítico com a teoria sistêmica que compreende o poder como mecanismo funcional na análise social. Nossa perspectiva teórica parte do pressuposto de que a realidade social é resultado da ação do poder. Michel Foucault (1926-1984) argumenta que o poder se materializa a partir de categorias operacionais como a disciplina, mas recorrer a estas categorias não significa aceitar somente a face repressiva do poder. Segundo o autor, o poder deve ser analisado pela sua característica produtiva, na medida em que movimenta suas “máquinas”, “molda corpos” e cria sujeitos disciplinados e dispostos a assumir e executar suas estratégias. Estes dois atributos do poder são fundamentais para a percepção do nosso objeto empírico. Com efeito, as redes atuam na perspectiva da articulação de diferentes atores para o seu empoderamento mútuo. Nesta articulação o poder emerge como disciplinador, subjugando, submetendo e enquadrando seus integrantes às normas da rede, além de colocar em circulação os interesses e estratégias entre seus diferentes segmentos. Neste sentido, mais do que entender o poder “das” redes de economia solidária, nos interessa discutir o “como” do seu exercício e entender como o poder organiza as relações sociais em redes de economia solidária. As categorias que permitem a análise de uma relação de poder são a diferenciação interna e os objetivos dos integrantes da rede, os meios e recursos disponíveis para exercício do poder, a possibilidade de representação da rede e o domínio de processos burocráticos. A estas categorias somam-se a análise da especificidade da instituição, seu discurso, trajetória e estrutura, o grau de racionalização dos discursos disciplinares, as formas de organização dos indivíduos no espaço de abrangência da rede, o controle sobre o tempo, a vigilância exercida e o registro contínuo do conhecimento sobre os integrantes da rede. Além disto, procuramos observar a prática do olhar hierárquico, da sanção normalizadora e do exame, como efeitos visíveis do poder disciplinar.
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Análise da influência dos valores do cooperativismo na definição dos estilos de liderança

Schneider, Alexandre Marcelo January 2005 (has links)
Esta pesquisa aborda a influência dos valores cooperativistas na definição dos estilos de liderança, identificando os estilos de liderança de executivos de uma cooperativa e os fatores que os influenciaram para a adoção desses estilos. Objetiva-se analisar, comparativamente, a influência que o ambiente cooperativista exerce na adoção de determinados estilos de liderança, bem como o conceito da postura de líder nesta cooperativa, à luz das teorias administrativas. Os dados foram coletados com base em entrevistas semi-estruturadas, realizadas com cinco diretores de uma cooperativa de eletrificação da região Centro do Estado do Rio Grande do Sul. Para a análise dos dados coletados, utilizou-se a metodologia de análise de conteúdo. Os resultados são apresentados em três conjuntos de categorias: as categorias iniciais foram reagrupadas em categorias intermediárias e, posteriormente, sintetizadas em categorias finais. Na análise subjetiva dos dados compreende-se, em maior profundidade, a postura profissional desses diretores, levando à conclusão de que eles possuem similaridades no estilo de administrar e, como tal, existe uma influência dos valores e da estrutura cooperativista na definição desses estilos. A cooperativa exerce de forma consistente, um processo de institucionalização sobre esses gestores, moldando um estilo de liderança relacionado e definindo características como a tolerância ao erro e à ambigüidade, aversão ao conflito e presença de elementos afetivos nas decisões.
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Rede de empresas : um estudo de caso da rede LAS situada na metade sul do estado do Rio Grande do Sul

Brandt, Rogério Vilnei January 2004 (has links)
O objetivo desta pesquisa foi avaliar, sob o ponto de vista dos resultados alcançados e do método utilizado, a rede de empresas formada pelos laboratórios de análises clínicas na metade sul do RS, conhecida como Laboratórios Associados do Sul (LAS) formado por seis laboratórios de análises clínicas desta região. Foi escolhido este tema e essa região para o desenvolvimento da pesquisa por ser um assunto hoje muito discutido quanto a sua legalidade e eficiência, e por essa ser uma região ainda não muito explorada pelos pesquisadores. O método utilizado foi o de pesquisa bibliográfica e análise de dados de pesquisa de campo, com instrumento elaborado a partir do modelo teórico de Ansoff(1993). Foram pesquisadas as formações anteriores, o histórico da criação do LAS, as perspectivas futuras, as estratégias traçadas, a forma de gerenciamento da rede entre outros. Depois da análise dos dados e de sua correlação com a revisão bibliográfica pode-se concluir que o LAS possui metas bem traçadas com propostas que indicam prosperidade e sucesso no futuro. Mas, para isso, todos devem estar engajados na luta para atingirem as metas propostas a fim de se tornarem cada vez mais competentes num mercado tão acirrado. Já foi observado pelos associados um aumento no faturamento mensal de suas empresas, resultado da redução de custos e de melhor qualidade nos serviços oferecidos. Este é um tema que ainda poderá ser muito explorado e que, ao que tudo indica, surge como uma alternativa para as pequenas empresas que desejam competir num mundo cada vez mais dominado pelas grandes ou mega corporações.
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Gestão e participação na Cooperativa Pindorama

de Almeida, Roseny January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:51:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4896_1.pdf: 1817980 bytes, checksum: 1503065f11f6fba0139c6d4bc02b43d9 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / A Cooperativa Pindorama, situada em Coruripe, Estado de Alagoas é uma experiência agro-industrial, com 50 anos de existência, que sempre despertou curiosidades. Para alguns, é um exemplo de distribuição de terras e de renda, para setores dos movimentos sociais, é uma cooperativa de fachada , que reproduz a lógica do capital. Esta pesquisa foi motivada por esta dúvida, afinal que tipo de cooperativismo orienta as práticas cotidianas porteira adentro da cooperativa ? O estudo busca diagnosticar, especificamente, os mecanismos utilizados pela cooperativa para promover a participação do conjunto dos cooperados nas decisões da instituição. Para isso utilizou-se alguns indicadores: Motivação dos cooperados para criação da cooperativa; formas institucionais de veicular as informações do empreendimento; construção coletiva de propostas; periodicidade de reuniões e assembléias e freqüência dos cooperados nestes fóruns; formação educacional e política na perspectiva de novas lideranças; rotatividade de cooperados na diretoria executiva e no conselho fiscal; participação econômica dos cooperados nas riquezas produzidas e política direcionada à maior participação das mulheres, jovens e negros. Ao longo da pesquisa buscou-se um diálogo permanente com os acúmulos conceituais sobre participação e autogestão à luz de outras experiências que se identificam com a proposta da economia solidária
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Cooperativismo e precarização do trabalho na região nordeste

Bergamin, Paula Dias Vasconcelos 03 August 2018 (has links)
Orientador: Marcia de Paula Leite / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-08-03T19:53:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bergamin_PaulaDiasVasconcelos_M.pdf: 482835 bytes, checksum: 41b58ba89e61572f0cefd342f73c37f2 (MD5) Previous issue date: 2004 / Mestrado
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O cooperativismo agricola em transição : dilemas e perspectivas

Rocha, Eliza Emilia Rezende Bernardo 17 December 1999 (has links)
Orientador: Rinaldo Barcia Fonseca / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-07-25T21:30:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rocha_ElizaEmiliaRezendeBernardo_D.pdf: 8254441 bytes, checksum: 33f216c07e57dda708e367cf7698906c (MD5) Previous issue date: 1999 / Resumo: Neste trabalho, analisa-se o processo de busca de soluções, bem como suas conseqüências, para o dilema que vive o cooperativismo agrícola, dilema este advindo do fato das cooperativas agrícolas encontrarem-se frente a uma encruzilhada onde, de um lado estão os princípios cooperativos e os produtores associados e, do outro lado, está o mercado, a competitividade. Quais são as perspectivas de harmonização desses extremos, ou seja, como as cooperativas agrícolas têm feito para, simultaneamente, estarem cada vez mais presentes no mercado, competindo, e, terem presentes, na sua atuação neste mercado, os princípios cooperativos como base? Este estudo é desenvolvido a partir do desempenho de três cooperativas agrícolas paranaenses (Cooperativa de Cafeicultores e Agropecuaristas de Maringá Ltda. - COCAMAR; Cooperativa Agropecuária Mouraoense Ltda. - COAMO; Cooperativa Agropecuária Rolândia Ltda. - COROL) e de quatro cooperativas agrícolas francesas (Cooperativa Agrícola Nõelle-Ancenis - CANA; Champagne Céréales; Cooperativa Agrícola Vienne Anjou Loire - CA V AL; Sociedade Cooperativa Agrícola dos Produtores de Coelhos de Mauges e de Loire - "Lapins Mauges Loire"). O trabalho foi desenvolvido em três etapas onde, num primeiro instante, capítulo 1, é apresentado o panorama do cooperativismo agrícola, suas origens e evolução, sua transição, para em seguida ser destacado o cooperativismo agrícola brasileiro. Ainda nesta etapa são elencadas as alternativas de inserção das cooperativaS no mercado. Num segundo momento da pesquisa, capítulo 2, são apresentados os procedimentos metodológicos utilizados no trabalho bem como um perfil das cooperativas estudadas. Ainda nesta etapa, são discutidas e analisadas as soluções alternativas disponibilizadas às cooperativas para que estas possam se inserir competitivamente no mercado. Neste mesmo capítulo, são analisadas as conseqüências advindas da adoção, ou não, das soluções alternativas apresentadas tendo em vista a eficiência empresarial cooperativa e a efetividade dos princípios cooperativos. A análise da eficiência empresarial cooperativa se deu a partir do estudo de alguns indicadores que permitiram uma avaliação da eficiência econômica, financeira e social da cooperativa. Os indicadores utilizados foram: o índice de autofinanciamento, a margem de garantia, o índice de endividamento total, a margem operacional, a rentabilidade das vendas, o retomo dos investimentos, o índice que avalia a rentabilidade do patrimônio líquido, o giro dos ativos, o crescimento do quadro social, a participação em assembléias, a representatividade social/política. A análise desses indicadores assim como das entrevistas realizadas com gerentes, presidentes e produtores associados das cooperativas estudadas, sustentou o estudo e conduziu às conclusões. O capítulo 3 é dedicado às conclusões. O estudo realizado mostra que a possibilidade de conjugação da empresa/associação, ou seja, conjugar função social com função econômica numa organização do tipo cooperativa, existe. As cooperativas agrícolas, ainda que enfrentando grandes dificuldades, ao passar por um processo de reestruturação e adaptação às regras impostas pelo mercado, sobrevivem e continuam atuando enquanto organizações específicas que são / Abstract: Not informed. / Doutorado / Doutor em Ciências Econômicas
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Cooperativismo e desenvolvimento de comunidade rural : o caso da Holambra

Herbers, Raul Geraldo 13 July 2018 (has links)
Orientador : Angela Kageyama / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-07-13T23:23:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Herbers_RaulGeraldo_M.pdf: 8019051 bytes, checksum: f1572b7f764a2db76e847812f85bc0d0 (MD5) Previous issue date: 1989 / Mestrado / Mestre em Economia

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