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A praise-based intervention does not increase the honest reports of children

Moline, Adam David 01 January 2020 (has links)
Although lying is a major concern for many caregivers (Alwin, 1989; Gervais et al., 2000), there is little behavior analytic research on effective, practical interventions. Studies have shown that a moral story, instruction, or rule implying praise for honesty produced statistically significant improvements in children admitting a transgression (Lee et al., 2014; Talwar et al., 2015; Talwar et al., 2016). Although praise has been shown to function as a reinforcer (Dozier et al., 2012; Hall et al., 1968; Polick et al., 2012), it is unknown if an intervention package including praise for telling the truth would compete with reinforcement contingencies for lying. We evaluated an intervention package comprised of this moral story, instruction, and rule in combination with praising honest reports when reinforcement favored lying. We identified and used each participant’s preferred topography of praise using a multiple-stimulus without replacement preference assessment (MSWO; Deleon & Iwata, 1996). No or minimal increase in honest reports was observed following the praise-based intervention. However, reinforcement of correspondence produced a complete increase in honest reports when staggered across participants using a multiple baseline design.
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Correspondência fazer-dizer : variáveis de controle e condições de manutenção e generalização / Doing-saying correspondence: controlling variables and maintenance and generalization conditions.

Cortez, Mariéle de Cássia Diniz 29 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:30:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4567.pdf: 1896315 bytes, checksum: 549385fb0478b0c3c528741ff199781e (MD5) Previous issue date: 2012-03-29 / Universidade Federal de Minas Gerais / The present proposal is based on the assumption that verbal responding is an operant behavior established and maintained by reinforcement contingencies. Study 1 evaluated the effects of three different correspondence training methods on the maintenance of eleven children s accurate self-report. Doing consisted of reading aloud a written word presented on a computer s screen. Saying consisted of reporting on the accuracy of the textual response after the computer s automated feedback. Following report accuracy evaluation, participants were assigned to different correspondence training methods. Five children were exposed to Training A (continuous reinforcement), three to Training B (continuous and intermittent reinforcement plus instructions), and the remaining were exposed to Training C (continuous and intermittent reinforcement only). After training criteria was met, participants were re-exposed to report accuracy evaluation sessions. Follow-up sessions were then conducted 30 and 60 days later. All training methods were effective in maintaining accurate self-reports for eight participants. Low accuracy during initial sessions (report accuracy evaluation) seemed to predict low maintenance over time. Study 2 investigated the role of the audience (computer, experimenter, and peer) on children s self-report accuracy. Participants were six children who exhibited high do-say correspondence during report accuracy evaluation sessions. The Audience Test evaluated the frequency of accurate reports as a function of different audiences. Only the correct and accurate reports were followed by points. The amount of points required to obtain the high preferred item, however, was higher than the amount received during the session. At the end of each session, participants reported how many points they obtained. Self-report accuracy was evaluated in three conditions: while engaging in the task, while reporting to the audiences, and while choosing the item. Five out of six participants self-report accuracy decreased in at least one of the three conditions as a function of the different audience s presence. After correspondence training was conducted, previous do-say correspondence levels were recovered. Audience seemed to be a relevant controlling variable on children s self-report accuracy since the presence of different audiences controlled different patterns of correspondence. Study 3 investigated the effects of errors on six children s self-report accuracy as a function of the nature of the task (academic and nonacademic), and verified generalization of a do-say correspondence training across tasks. Doing consisted of reading aloud written words, playing a computer game, announcing the result of mathematical operations, and naming different auditory or visual stimuli related to music. During baseline, the frequency of corresponding reports was evaluated as a function of the different tasks presented. Correspondence training was conducted, initially, only to the task in which participants exhibited the lowest levels of accuracy. After training criteria was met, generalized dosay correspondence of untrained tasks was then tested. Academic tasks produced the lowest levels of correspondence during baseline sessions. Four out of six children exhibited generalized say-do correspondence after the first correspondence training employed and the remaining, after a second training was conducted. Results indicated do-say correspondence as a generalized operant behavior. / O presente estudo apóia-se na suposição de que o responder verbal é um comportamento operante estabelecido e mantido por contingências de reforçamento. O Estudo 1 avaliou os efeitos de três diferentes treinos de correspondência na manutenção de relatos acurados de onze crianças. Fazer consistiu em ler em voz alta uma palavra apresentada na tela do computador. Dizer consistiu em relatar sobre a acurácia da resposta textual após o feedback do computador. Após a Avaliação da Correspondência do Relato (ACR), os participantes foram distribuídos entre os tipos de treino. Cinco foram expostos ao Treino A (reforçamento contínuo), três ao Treino B (reforçamento contínuo e intermitente com instruções) e os restantes foram expostos ao Treino C (apenas reforçamento contínuo e intermitente). Depois de atingido o critério de treino, os participantes foram novamente expostos a sessões de ACR. Sessões de follow up foram conduzidas 30 e 60 dias após o término do experimento. Todos os tipos de treino foram eficazes em manter relatos correspondentes para oito participantes. Baixos níveis de acurácia durante as sessões iniciais (ACR) pareceram predizer baixos níveis de manutenção ao longo do tempo. O Estudo 2 investigou o papel da audiência (computador, experimentador e colega) sobre a acurácia do relato de crianças. Os participantes foram seis crianças que apresentaram altos níveis de correspondência fazer-dizer durante as sessões de ACR. O teste de audiência avaliou a frequência de relatos acurados em função das diferentes audiências. Apenas os relatos correspondentes de acerto receberam pontos nesta fase. O total de pontos requerido para obter os itens de maior preferência era, entretanto, maior que o total recebido durante a sessão. Ao final de cada sessão, os participantes relatavam quantos pontos obtiveram. A acurácia do relato foi avaliada em três condições: durante a execução da tarefa, durante o relato para a audiência e durante a escolha do brinde. A acurácia do relato de cinco dos seis participantes diminuiu, em pelo menos uma das três condições, em função da presença das diferentes audiências. Depois que o treino de correspondência foi conduzido, os níveis prévios de correspondência fazer-dizer foram restabelecidos. A audiência pareceu ser variável relevante no controle da acurácia do relato de crianças dado que a presença de diferentes audiências controlou diferentes padrões de correspondência. O Estudo 3 investigou os efeitos do erro na acurácia do relato de seis crianças em função da natureza da tarefa (acadêmica ou não acadêmica) e verificou a generalização do treino de correspondência fazer-dizer entre tarefas. Fazer consistiu em ler palavras escritas, jogar um jogo computadorizado, enunciar o resultado de operações matemáticas e nomear diferentes estímulos visuais ou aditivos relacionados à música. Durante a linha de base, a frequência de relatos correspondentes foi avaliada em função das diferentes tarefas. O treino de correspondência foi conduzido, inicialmente, apenas para a tarefa na qual os participantes apresentaram os menores níveis de acurácia. Depois de atingido o critério do treino, a generalização da correspondência para as tarefas não treinadas foi testada. As tarefas acadêmicas produziram os menores níveis de correspondência durante as sessões de linha de base. Quatro dos seis participantes exibiram generalização da correspondência após um primeiro treino de correspondência e os participantes restantes, após o segundo treino. Os resultados parecem indicar a correspondência fazer-dizer como comportamento operante generalizado.
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Auto-relato de erros em tarefas de leitura: efeitos de um treino de correspondência. / Self reports of errors about reading responses: effects of a correspondence training.

Domeniconi, Camila 06 March 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:43:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseCD.pdf: 575295 bytes, checksum: 67693f4066c09400c8438c20419fa8ff (MD5) Previous issue date: 2006-03-06 / Financiadora de Estudos e Projetos / When children with a history of school failure report on the outcomes of reading responses, most of them tend to report mostly correct responses, even after they make mistakes. This study investigated variables influencing correspondence in these reports and attempted to train correspondence to ensure accurate reports of errors, as well as of correct responses. Experimental sessions presented series of words on a computer screen. The computer dictated the correct word and children selected a green or a red window to report that the response had been correct or wrong. Baseline sessions showed that reports of errors as correct responses increased as a function of error probability. Training sessions then reinforced correspondence, providing points contingent to selections of the green window after a correct response and selections of the red window after an error. Correspondence quickly increased and was maintained in subsequent baseline sessions. Correspondence training was effective to establish accurate reports of errors in these children. / Quando crianças com história de fracasso escolar relatam seus resultados em leitura de palavras, a maioria delas tende a relatar a maior parte as respostas como corretas, mesmo que tenham cometido erros. Este estudo investigou as variáveis que influenciam a fidedignidade desses relatos e tentou treinar a correspondência para assegurar relatos correspondentes de erros, bem como de acertos. As sessões experimentais apresentaram diversas palavras em uma tela do computador. O computador ditou a palavra correta e as crianças selecionaram uma janela verde ou vermelha para relatar que a resposta tinha sido correta ou errada. As sessões da linha de base mostraram que os relatos de erros como respostas corretas aumentaram em função da probabilidade de erro. As sessões do treino reforçaram então a correspondência, fornecendo os pontos contingentes às seleções da janela verde após uma resposta correta e às seleções da janela vermelha após um erro. A correspondência aumentou rapidamente e foi mantida em sessões subsequentes de linha de base. O treinamento da correspondência foi eficaz para estabelecer relatos exatos dos erros nestas crianças.

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