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Relação de índices fisiológicos e neuromusculares com o desempenho de corrida de adolescentes fundistas

Dellagrana, Rodolfo André January 2011 (has links)
Orientador : Prof. Dr. Wagner de Campos / Dissertaçao (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciencias Biológicas, Programa de Pós-Graduaçao em Educaçao Física. Defesa: Curitiba, 25/03/2011 / Bibliografia: fls. 84-95 / Área de concentraçao: Exercício e esporte / Resumo: Objetivo: Analisar a relação dos marcadores fisiológicos e neuromusculares com o desempenho de corrida de jovens atletas de fundo. Métodos: Foram avaliados 23 corredores de fundo, do sexo masculino, com idades entre 16 e 19 anos (todos no estágio V de Tanner). A coleta de dados foi dividida em quatro etapas: 1) foi realizada a avaliação antropométrica de massa corporal e estatura, além disso, foram avaliadas as espessuras das dobras cutâneas do tríceps e da panturrilha. Em seguida, foi realizado teste de esforço máximo; 2) foi realizado teste submáximo em esteira, para a determinação da economia de corrida (EC); 3) teste de força e potência muscular, de flexores e extensores de joelho, foi administrado em um dinamômetro isocinético; 4) foi realizada uma competição simulada, com a prova de corrida de 5000 metros no ambiente de treinamento dos atletas. Para as relações entre as variáveis, foi realizada correlação de Pearson e Sperman (nãoparamétrica), além, da análise de regressão linear para avaliar a predição das variáveis independentes sobre o desempenho de corrida (5000m). Resultados: Os atletas analisados apresentaram tempo médio na prova de 5000 metros de 18,47±1,17. Os valores médios dos índices fisiológicos de consumo máximo de oxigênio (VO2máx), consumo de oxigênio e a velocidade de corrida referente ao limiar ventilatório (VO2LV e VLV), velocidade de corrida associada ao consumo máximo de oxigênio (vVO2máx), pico de velocidade (PV) e economia de corrida (EC) a 11,2 km/h, foram de 63,64±6,03 ml/kg/min, 53,56±6,61 ml/kg/min, 14,22±1,08 km/h,18,22±0,95 km/h, 18,40±0,85 km/h e 40,23±1,78 ml/kg/min, respectivamente. Já para os índices neuromusculares de trabalho máximo (TM), pico de torque (PT) e potência muscular (PM) de flexores, foram observados valores de 209,86±34,32 J/kg, 183,83±28,61 Nm/kg e 236,10±47,03 W/kg. Para os extensores o valor médio de TM foi de 325±45,16 J/kg, PT de 300,62±37,65 Nm/kg e PM de 349,90±63,75 W/kg. Foram observadas correlações ignificativas da EC (11,2 km/h) com o TM de flexores (r = 0,49, p<0,05), enquanto que a PM de extensores, apresentou relação significativa com a vVOmáx (r = 0,43, p<0,05). Não foi encontrada nenhuma correlação significativa dos índices neuromusculares com o desempenho de corrida. No entant , as variáveis fisiológicas de VO2máx, VO2LV, VLV, EC (11,2 km/h) e PV apresentaram associação significativa com o desempenho de corrida (r = -0,61; r = - 0,52; r = -0,64; r = -0,53; r = -0,47, respectivamente). A VLV foi a variável com melhor predição do desempenho na prova de 5000 metros (40%). Além disso, a VLV, o VO2máx, a EC e o PV em conjunto explicam 80% da variabilidade no desempenho de c rrida de 5000 metros. Conclusões: Os índices neuromusculares não apresentam associação com o desempenho em corrida de longa distância (5000m), entretanto, os índices fisiológicos de VLV, VO2máx, EC (11,2 km/h) e PV, apresentam alta capacidade de predição do desempenho na prova de 5000 metros. / Abstract: Objective: To analyze the relationship of physiological and neuromuscular index with the running performance the young long distance runners. Methods: 23 male trained long distance runners, aged between 16 and 19 years (all in the Tanner stage V) were evaluated. Data collection was divided in four day stages: 1) anthropometric assessment for weight and height. In addition, the skinfolds thickness of the triceps and calf were also measured. In sequence, the maximal performance exercise test was conducted; 2) a submaximal treadmill test was used for the determination of running economy (RE); 3) muscle strength and power of knee flexors and extensors were measured in an isokinetic dynamometer; 4) a 5000 meters simulated running competition, in the athletes training environment, was performed. To establish any significant relationships, the Pearson and Sperman (non-parametric) correlation were calc lated, in addition, the linear regression analysis was used to assess the prediction of independent variables on the running performance of 5000 meters. Results: The athlete’s performance in the 5000 meters race was 18.47±1.17. Mean values for maximal oxygen uptake (VO2máx), oxygen uptake and running velocity corresponding to the ventilatory threshold (VO2LV and VLV), running velocity associated with maximal oxygen uptake (vVO2máx), peak velocity (PV) and running economy (RE) to 11.2 km/h, were 63.64±6.03 ml/kg/min, 3.56±6.61 ml/kg/min, 14.22±1.08 km/h, 18.22±0.95 km/h, 18.40±0.85 km/h and 40.23±1.78 ml/kg/min, respectively. For neuromuscular index of muscle work (MW), peak torque (PT) and muscle power (MP) of the flexors the values observed were 209.86±34.32 J/kg, 183.83±28.61 Nm/kg, and 236.10±47.03 W/kg. For the extensors the average MW was 325±45.16 J/kg, PT 300.62±37.65 Nm/kg and MP 49.90±63.75 W/kg. There were significant correlations between RE (11.2 km.h) with muscle work (MW) of the flexors (r = 0.49, p<.05), while the muscle power (MP) of the extensors showed a significant relationship with vVO2máx (r = 0.43, p<.05). We found no significant correlation of neuromuscular index with running performance. However, the physiological variables of VO2máx, VO2VL, VVL, RE (11.2 km.h) and PV, were significantly associated with running performance (r = -.61; r = -.64; r = -.53; r = -.47, respe tively). The VVL was the variable most predictive of running performance in the 5000 meters (40%). Moreover, VVL, VO2máx, RE and PV together explain 80% of the variability in the running performance of the 5000 meters. Conclusions: The neuromuscular index did not show significant association with long distance performance running performance (5000m), however, in this study, the physiological index of VVL, VO2máx, RE and PV, showed a high probability to predict the performance in the 5000 meters running erformance.
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Máximo déficit acumulado de oxigênio em corridas livre e resistida em pista

Ribeiro, Luiz Fernando Paulino [UNESP] 12 September 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-08-13T14:50:56Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-09-12Bitstream added on 2014-08-13T18:00:00Z : No. of bitstreams: 1 000767869.pdf: 1611419 bytes, checksum: 4402057f770a09d159a815dfbfe0ccb9 (MD5) / O máximo déficit acumulado de oxigênio (MAOD) é tido atualmente como medida padrão-ouro para diagnóstico da capacidade anaeróbia (CAn) em humanos. Particularmente o procedimento abreviado conhecido como #3 de Medbø constitui, por razões práticas, interessante opção de avaliação em atletas. Mas apesar da relevância da especificidade e crescente emprego de analisadores de gases portáteis na determinação de índices aeróbio em de campo, não são encontradas na literatura informações relativas à determinação, precisão ou validade do MAOD em pista de atletismo. Assim, foram objetivos do presente estudo: i) a determinação do MAOD e sua precisão em corredores por meio do procedimento #3 adaptado à pista; ii) análise da influência de variações quanto à inclusão de valores VO2 de repouso (VO2REP) nas regressões necessárias ao cálculo do MAOD e; iii) análise da validade concorrente do MAOD confrontando os valores obtidos em corrida livre (CL) aos verificados em teste de corrida resistida (CR). Num intervalo de duas semanas, 8 velocistas (21,5 ± 3,2 anos; 71,5 ± 6,0 kg; 180 ± 6 cm e 4,9 ± 1,3 % de gordura) foram submetidos a 6 sessões experimentais separadas por 48 a 72 horas em pista de 400 m, sendo 3 avaliações em CL e 3 em CR. Nesta última foi utilizado aparato móvel com intuito de impor de resistência horizontal de 4 % do peso corporal ao deslocamento dos voluntários. Em todas as avaliações o VO2 foi monitorado por meio de analisador portátil em modo de telemetria. Testes incrementais contínuos em ambas as condições foram realizados para determinação do VO2PICO e vVO2PICO. Regressões lineares velocidade-VO2 individuais foram calculadas a partir de 3 esforços submáximos de 6 min entre ~75 e 96% do VO2PICO com e sem VO2REP na velocidade zero para estimativa da demanda de oxigênio (DO2) para intensidades equivalentes a 120 e 110% da vVO2PICO em CL e CR, respectivamente. Finalmente, esforços... / Maximal accumulated oxygen deficit (MAOD) is nowadays taken as the gold standard measure of anaerobic capacity in humans. Namely, the abbreviated procedure known as the procedure #3 by Medbø, seems an interesting testing option for athletes due to practical reasons. But besides the relevance of specificity and the increasing use of portable gas analyzers for the assessment of aerobic parameters in field conditions, information on MAOD assessment, precision or validity in track tests are not available. Thus, the aims of this study were: i) to assess MAOD and its precision in runners by means of the procedure #3 adapted to the track; ii) to analyze the effects of variations regarding the use of resting VO2 (VO2REP) on the regressions used in the MAOD estimation and; iii) to analyze the concurrent validity of such measure by comparing the values attained in free (CL) and resisted (CR) running tests. In a two-week period, 8 sprint runners (21.5 ± 3.2 years; 71.5 ± 6.0 kg; 180 ± 6 cm and 4.9 ± 1.3 % fat) were subjected to 6 experimental sessions separated by 48 - 72 h on a 400 m track, being 3 evaluations carried out in the CL and 3 in the CR conditions. In the later one, a mobile device was used in order to impose an horizontal resistance of 4 % body weight to the subjects. In all tests the VO2 was monitored by means of a portable analyzer using telemetry. Incremental tests were performed in both conditions for the assessment of VO2PICO and vVO2PICO. Linear regressions between velocity and VO2 were determined from 3 submaximal efforts lasting 6 min between ~75 to 96% VO2PICO with and without VO2REP at zero velocity for the estimation of oxygen demand (DO2) for intensities of 120 and 110% vVO2PICO in CL and CR, respectively. Finally, exhaustive bouts at such intensities were carried out being the MAOD computed as the difference between total DO2 (DO2TOT) and accumulated oxygen uptake (VO2AC). Both in CL and CR, the inclusion of VO2REP...
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Respostas inflamatória, hematológica, de estresse oxidativo, prejuízo muscular e composição corporal em ultramaratona de 217 km /

Belli, Taisa. January 2012 (has links)
Orientador: Claudio Alexandre Gobatto / Banca: Vilmar Baldissera / Banca: Denise Vaz de Macedo / Banca: Marco Tulio de Mello / Banca: Marcelo Papoti / Resumo: A presente tese de doutorado teve por objetivo analisar as respostas inflamatória, hematológica, de estresse oxidativo, prejuízo muscular e composição corporal e suas possíveis relações com a performance em participantes de ultramaratona de 217 km. Para tanto, 11 atletas (42,6±6,2 anos; 170,4±1,9 cm de estatura; 70,7±3,1 kg de massa corporal; 16±3 anos de treinamento de corrida; 122±18km/semana de volume de treinamento) determinaram a velocidade crítica (CV) uma semana antes da prova e foram submetidos à coletas de sangue, avaliações antropométricas e relataram sua dor antes, durante e após a 'Brazil 135 Ultramarathon'. Os voluntários completaram a prova em 46,6±3,1h, com uma velocidade média de 4,9±0,3km/h (34,5±1,9% da CV) e com 3,7±0,9h de tempo de pausa. Em relação às respostas inflamatórias e hematológicas, os valores de leucócitos, neutrófilos, monócitos, proteína C reativa, hemoglobina corpuscular média, concentração de hemoglobina corpuscular média e plaquetas aumentaram e de basófilos reduziram pré versus pós-prova (P<0,05). Além disso, os valores pós-prova de leucócitos e neutrófilos foram correlacionados (P<0,05) com velocidade média (R=0,70; 0,76, respectivamente), velocidade relativa à CV (%CV) (R=0,92; 0,96, respectivamente) e tempo de pausa (R=-0,66; -0,69, respectivamente). Já em relação às respostas de prejuízo muscular e estresse oxidativo, as concentrações de creatina quinase, lactato desidrogenase, aspartato aminotransferase, alanina aminotransferase e albumina bem como a dor muscular reportada pelos atletas aumentaram (P<0,05) enquanto a atividade da catalase, glutationa redutase (GR) e teores de urato permaneceram estáveis (P>0,05) durante a corrida. As concentrações circulantes de enzimas de dano muscular pós-prova foram correlacionados... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The aim of this study was analyzed inflammation, hematological parameters, oxidative stress, muscle damage and body composition in participants of 217-km ultramarathon. Furthermore, we hypothesized that these responses would be correlated to exercise performance during this race. Thus, 11 athletes (42.6±6.2 years; 170.4±1.9 cm height; 70.7±3.1 kg body weight; 16±3 years of race training; 122±18km/week of training volume) individually determined the critical velocity (CV) one week before the competition. Moreover, blood samples, anthropometric measurements and reported muscle soreness were obtained before, during and after 'Brazil 135 Ultramarathon'. The volunteers completed the race in 46.6±3.1h, velocity average of 4.9±0.3km/h (34.5±1.9% of CV) and took 3.7±0.9h of pause time. Regarding inflammation and hematological responses, leukocytes, neutrophils, monocytes, C-reactive protein, mean corpuscular hemoglobin, mean corpuscular hemoglobin concentration and platelets increased whereas basophils decreased pre versus post-race (P<0.05). Moreover, post-race levels of leukocytes and neutrophils were correlated (P<0.05) to absolute running velocity (R=0.70; 0.76, respectively), running velocity relative to CV (%CV) (R=0.92; 0.96, respectively) and pause time (R= -0.66; -0.69, respectively). Concerning muscle damage and oxidative stress responses, creatine kinase, lactate dehydrogenase, aspartate aminotransferase, alanine aminotransferase and albumin levels as well as muscle soreness increased (P<0.05) while catalase, glutathione reductase (GR) activities and urate levels did not change (P>0.05) throughout the race. Muscle damage enzymes at 217-km were correlated (P<0.05) to running velocity (R=0.68 to 0.83) and pause time (R= -0.63 to -0.74) and muscle soreness at 177-km ... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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A utilização das tecnologias da informação e comunicação no ensino dos 100 metros rasos /

Ginciene, Guy. January 2012 (has links)
Orientador: Sara Quenzer Matthiesen / Banca: Alcides José Scaglia / Banca: Suraya Cristina Darido / Resumo: Observando o impacto das tecnologias em nossa sociedade, percebemos a necessidade de criar um material didático condizente com as Tecnologias da Informação e Comunicação capaz de subsidiar o trabalho do professor de Educação Física no ensino do atletismo, em especial, dos 100 metros rasos. Não por outro motivo, o objetivo desse trabalho foi organizar um material didático virtual, localizando jogos virtuais, vídeos, sites, blogs e redes sociais relacionados à prova dos 100 metros rasos, compondo um banco de dados e sugerindo atividades que visassem a utilização desse material no ensino dos 100 metros rasos em aulas de Educação Física. Para realizar essa pesquisa, dividimos os trabalhos em 4 etapas. Na primeira etapa, fizemos uma revisão de literatura acerca dos temas da pesquisa. Na segunda etapa, localizamos e organizamos os jogos virtuais, vídeos, sites, blogs e redes sociais em um banco de dados. Na terceira etapa, elaboramos algumas sugestões de atividades. E por fim, na quarta etapa, organizamos todos os dados localizados, no Moodle. No total, foram 79 links coletados e relacionados aos 100 metros rasos, os quais foram organizados em 4 categorias, uma para cada banco de dados - História, Técnica, Regras e Atletas -, divididas em vídeos, sites, blogs, jogos virtuais e redes sociais. Os dados de cada um desses recursos foram organizados e elencados, contendo um título, data de acesso, link e uma breve descrição. Esperamos que esse material didático virtual construído no Moodle, contribua tanto para orientar os professores no ensino do atletismo - em especial, da prova dos 100 metros rasos - como também para a utilização das Tecnologias da Informação e Comunicação - em especial da internet - em aulas de Educação Física na escola / Abstract: Noting the impact of technology in our society, we realize the need to create a didactic material based on the Information and Communication Technologies to support the work of the physical education teacher in the teaching of athletics, in particular, the 100 meters dash. For no other reason, the aim of this study was to organize a virtual didactic material, searching virtual games, videos, websites, blogs and social networks related to the 100 meters dash, organizing a database and suggesting activities aiming to the use of this didactic material to the teaching of the 100 meters dash in physical education classes. To accomplish this research, we divided the work in four steps. In the first step, we did a literature review of research themes. In the second step, we search and organize virtual games, videos, websites, blogs and social networks in a database. In the third step, we did some suggestions for activities. And finally, the fourth step, we organize all data in Moodle. In total, we collected 79 links related to 100 meters dash, which were organized in four categories, one for each database - History, Technology, Rules and Athletes - divided into videos, websites, blogs, games and virtual social networks. Each data were organized and listed, containing a title, date of access, link and a brief description. We hope this virtual didactic material, built on Moodle, contributes both to guide teachers in teaching athletics - in particular, of the 100 meters dash - as well as the use of the Information and Communication Technologies - in particular the Internet - in Physical Education classes in school / Mestre
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Máximo déficit acumulado de oxigênio em corridas livre e resistida em pista /

Ribeiro, Luiz Fernando Paulino. January 2013 (has links)
Orientador: Cláudio Alexandre Gobatto / Banca: Marcelo Papoti / Banca: Martim Francisco Bottaro Marques / Banca: Luiz Eduardo Barreto Martins / Banca: Adelino Sanchez Ramos da Silva / Resumo: O máximo déficit acumulado de oxigênio (MAOD) é tido atualmente como medida padrão-ouro para diagnóstico da capacidade anaeróbia (CAn) em humanos. Particularmente o procedimento abreviado conhecido como #3 de Medbø constitui, por razões práticas, interessante opção de avaliação em atletas. Mas apesar da relevância da especificidade e crescente emprego de analisadores de gases portáteis na determinação de índices aeróbio em de campo, não são encontradas na literatura informações relativas à determinação, precisão ou validade do MAOD em pista de atletismo. Assim, foram objetivos do presente estudo: i) a determinação do MAOD e sua precisão em corredores por meio do procedimento #3 adaptado à pista; ii) análise da influência de variações quanto à inclusão de valores VO2 de repouso (VO2REP) nas regressões necessárias ao cálculo do MAOD e; iii) análise da validade concorrente do MAOD confrontando os valores obtidos em corrida livre (CL) aos verificados em teste de corrida resistida (CR). Num intervalo de duas semanas, 8 velocistas (21,5 ± 3,2 anos; 71,5 ± 6,0 kg; 180 ± 6 cm e 4,9 ± 1,3 % de gordura) foram submetidos a 6 sessões experimentais separadas por 48 a 72 horas em pista de 400 m, sendo 3 avaliações em CL e 3 em CR. Nesta última foi utilizado aparato móvel com intuito de impor de resistência horizontal de 4 % do peso corporal ao deslocamento dos voluntários. Em todas as avaliações o VO2 foi monitorado por meio de analisador portátil em modo de telemetria. Testes incrementais contínuos em ambas as condições foram realizados para determinação do VO2PICO e vVO2PICO. Regressões lineares velocidade-VO2 individuais foram calculadas a partir de 3 esforços submáximos de 6 min entre ~75 e 96% do VO2PICO com e sem VO2REP na velocidade zero para estimativa da demanda de oxigênio (DO2) para intensidades equivalentes a 120 e 110% da vVO2PICO em CL e CR, respectivamente. Finalmente, esforços... / Abstract: Maximal accumulated oxygen deficit (MAOD) is nowadays taken as the gold standard measure of anaerobic capacity in humans. Namely, the abbreviated procedure known as the procedure #3 by Medbø, seems an interesting testing option for athletes due to practical reasons. But besides the relevance of specificity and the increasing use of portable gas analyzers for the assessment of aerobic parameters in field conditions, information on MAOD assessment, precision or validity in track tests are not available. Thus, the aims of this study were: i) to assess MAOD and its precision in runners by means of the procedure #3 adapted to the track; ii) to analyze the effects of variations regarding the use of resting VO2 (VO2REP) on the regressions used in the MAOD estimation and; iii) to analyze the concurrent validity of such measure by comparing the values attained in free (CL) and resisted (CR) running tests. In a two-week period, 8 sprint runners (21.5 ± 3.2 years; 71.5 ± 6.0 kg; 180 ± 6 cm and 4.9 ± 1.3 % fat) were subjected to 6 experimental sessions separated by 48 - 72 h on a 400 m track, being 3 evaluations carried out in the CL and 3 in the CR conditions. In the later one, a mobile device was used in order to impose an horizontal resistance of 4 % body weight to the subjects. In all tests the VO2 was monitored by means of a portable analyzer using telemetry. Incremental tests were performed in both conditions for the assessment of VO2PICO and vVO2PICO. Linear regressions between velocity and VO2 were determined from 3 submaximal efforts lasting 6 min between ~75 to 96% VO2PICO with and without VO2REP at zero velocity for the estimation of oxygen demand (DO2) for intensities of 120 and 110% vVO2PICO in CL and CR, respectively. Finally, exhaustive bouts at such intensities were carried out being the MAOD computed as the difference between total DO2 (DO2TOT) and accumulated oxygen uptake (VO2AC). Both in CL and CR, the inclusion of VO2REP... / Doutor
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A utilização das tecnologias da informação e comunicação no ensino dos 100 metros rasos

Ginciene, Guy [UNESP] 16 March 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:48Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-03-16Bitstream added on 2014-06-13T20:39:35Z : No. of bitstreams: 1 ginciene_g_me_rcla_parcial.pdf: 153291 bytes, checksum: 4daf74f4cb0f5c593afa9620ccd270cc (MD5) Bitstreams deleted on 2015-04-28T18:32:05Z: ginciene_g_me_rcla_parcial.pdf,Bitstream added on 2015-04-28T18:32:39Z : No. of bitstreams: 1 000693334.pdf: 1307683 bytes, checksum: 62fbce96646e8c47ba34929440029e44 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Observando o impacto das tecnologias em nossa sociedade, percebemos a necessidade de criar um material didático condizente com as Tecnologias da Informação e Comunicação capaz de subsidiar o trabalho do professor de Educação Física no ensino do atletismo, em especial, dos 100 metros rasos. Não por outro motivo, o objetivo desse trabalho foi organizar um material didático virtual, localizando jogos virtuais, vídeos, sites, blogs e redes sociais relacionados à prova dos 100 metros rasos, compondo um banco de dados e sugerindo atividades que visassem a utilização desse material no ensino dos 100 metros rasos em aulas de Educação Física. Para realizar essa pesquisa, dividimos os trabalhos em 4 etapas. Na primeira etapa, fizemos uma revisão de literatura acerca dos temas da pesquisa. Na segunda etapa, localizamos e organizamos os jogos virtuais, vídeos, sites, blogs e redes sociais em um banco de dados. Na terceira etapa, elaboramos algumas sugestões de atividades. E por fim, na quarta etapa, organizamos todos os dados localizados, no Moodle. No total, foram 79 links coletados e relacionados aos 100 metros rasos, os quais foram organizados em 4 categorias, uma para cada banco de dados – História, Técnica, Regras e Atletas –, divididas em vídeos, sites, blogs, jogos virtuais e redes sociais. Os dados de cada um desses recursos foram organizados e elencados, contendo um título, data de acesso, link e uma breve descrição. Esperamos que esse material didático virtual construído no Moodle, contribua tanto para orientar os professores no ensino do atletismo – em especial, da prova dos 100 metros rasos – como também para a utilização das Tecnologias da Informação e Comunicação – em especial da internet – em aulas de Educação Física na escola / Noting the impact of technology in our society, we realize the need to create a didactic material based on the Information and Communication Technologies to support the work of the physical education teacher in the teaching of athletics, in particular, the 100 meters dash. For no other reason, the aim of this study was to organize a virtual didactic material, searching virtual games, videos, websites, blogs and social networks related to the 100 meters dash, organizing a database and suggesting activities aiming to the use of this didactic material to the teaching of the 100 meters dash in physical education classes. To accomplish this research, we divided the work in four steps. In the first step, we did a literature review of research themes. In the second step, we search and organize virtual games, videos, websites, blogs and social networks in a database. In the third step, we did some suggestions for activities. And finally, the fourth step, we organize all data in Moodle. In total, we collected 79 links related to 100 meters dash, which were organized in four categories, one for each database - History, Technology, Rules and Athletes - divided into videos, websites, blogs, games and virtual social networks. Each data were organized and listed, containing a title, date of access, link and a brief description. We hope this virtual didactic material, built on Moodle, contributes both to guide teachers in teaching athletics - in particular, of the 100 meters dash - as well as the use of the Information and Communication Technologies - in particular the Internet - in Physical Education classes in school
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Análise cinemática 3D da corrida de 100m por videogrametria / 3D kinematic analysis of the 100m sprint using a video-based system

Rodrigues, Natália de Almeida, 1986- 24 August 2018 (has links)
Orientador: Milton Shoiti Misuta / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Aplicadas / Made available in DSpace on 2018-08-24T22:21:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rodrigues_NataliadeAlmeida_M.pdf: 2168147 bytes, checksum: 8560f0729d9006d4b606405791a9ffea (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: A análise cinemática da corrida visa descrever o movimento de atletas por meio da quantificação de variáveis permitindo identificar padrões de movimento e assimetrias entre os membros com a finalidade de melhorar o desempenho ou prevenir e tratar lesões. Entretanto, a prova dos 100m rasos tem sido estudada freqüentemente com volumes reduzidos de aquisição e com a avaliação de poucos passos dentro de fases específicas da corrida, sendo então necessário propor métodos mais específicos. Assim, o objetivo deste trabalho foi propor a análise cinemática tridimensional da corrida 100m por videogrametria. O objetivo específico da análise consistiu em: a) descrever a trajetória do centro de massa (CM) e obter as variáveis cinemáticas (comprimento de passo, largura de passo, ângulo de ataque e componente vertical do CM) dos atletas em todas as fases da corrida (aceleração, manutenção e desaceleração), e b) avaliar o método. Foi avaliada uma corrida de cada um dos cinco corredores velocistas, do sexo masculino e de nível nacional. Doze câmeras foram distribuídas ao longo da pista formando três regiões e duas áreas de intersecção: a região 1 (30m x 1.37m x 2.32m), a região 2 (30m x 1.37m x 2.32m) e a região 3 (50m x 1.37m x 2,32m) foram enquadradas, cada uma, por um conjunto de quatro câmeras, as áreas de intersecção A (entre região 1 e 2) e B (entre região 2 e 3) possuíam um volume de 5m x 1.37m x 2.32m. O volume total de aquisição foi de 110m (comprimento) x 1.37m (largura) x 2.32m (altura). O método de calibração foi o DLT e os dados foram obtidos pelo software Dvideo. Vinte e um marcadores anatômicos foram afixados na pele e informações inerciais individuais foram usadas para o calculo do centro de massa. As variáveis cinemáticas determinadas foram comprimento de passo, largura de passo, ângulo de ataque e componente vertical do CM. As variáveis foram comparadas conforme lateralidade (direito e esquerdo) e entre as fases (aceleração, manutenção e desaceleração). A avaliação da exatidão foi realizada com um teste de barra rígida em que a distância entre os marcadores foi de 1.19m. Um erro médio absoluto (exatidão) variou entre as regiões e combinações de câmeras de 0.01 m a 0.03 m. O filtro Butterworth, 4ª ordem, 10 Hz de frequência de corte foi usado para a suavização dos dados. Os dados tridimensionais dos marcadores foram utilizados calcular o centro de massa. O ajuste biexponensial da curva da velocidade-tempo foi utilizado para identificar as três fases da corrida. As variáveis cinemáticas foram descritas para cada atleta e os resultados apontam diferenças entre lateralidade (comprimento de passo, ângulo de ataque e componente vertical do CM) durante a corrida, e entre às fases (comprimento de passo e ângulo de ataque), principalmente, na fase de aceleração. Assimetrias e mudanças de padrão de movimento puderam ser identificadas, acompanhadas da mudança de velocidade e postura. A configuração proposta permitiu obter informações importantes sobre a modalidade e contribui como método de avaliação biomecânico, atendendo a especificidade da corrida de 100m / Abstract: The kinematic analysis of the race possible to describe the motion of athletes by quantifying variable allowing to identify patterns movement and asymmetries between members in order to improve performance and to treat or prevent injury. However, evidence of 100m sprint running has been frequently studied with reduced volumes of acquisition and the evaluation of a few steps within phases specific, being then necessary to propose more specific methods. Thus, the aim of this study was propose a method for three-dimensional kinematic analysis of the 100m sprint by videogrammetry. The specific aim consisted: a) to describe the center of mass trajectory (COM) of athletes during the phases (acceleration, deceleration and maintenance) and kinematic variables (step length, step width, angle of attack and vertical component COM), b) to evaluate the method. One sprint of each of the five sprinters, male and national level was assessed. Twelve cameras were distributed along the track forming three regions and two areas of intersection: region 1 (30m x 1.37m x 2.32m), region 2 ( 30m x 1.37mx 2.32m ) and region 3 (50m x 1.37m x 2,32 m ) were each framed by a set of four, the areas of intersection A (between region 1 and 2 ) and B (between the region 2 and 3) each had a volume of 5m x 1.37m x 2.32 m. The total acquisition volume was 110m (length) x 1.37m (width) x 2.32m (height). The calibration method was the DLT and data obtained by Dvideo software. Twenty-one anatomical markers were attached to the skin and individual inertial information was used to calculate the center of mass. The kinematic variables were step length, step width, angle of attack and vertical component of the COM. Variables were compared according to laterality (right and left) and between phases (acceleration, deceleration and maintenance). The accuracy test was performed with a rigid bar in which the distance between markers was 1.19m. A mean absolute error (accuracy) varied among regions and combinations of cameras 0.01m to 0.03m. The Butterworth filter, 4th order, 10Hz frequency cutoff, was used for smoothing the data. The three-dimensional reconstruction of the athlete determined the trajectories of the center of mass. The biexponensial curve fit of the velocity-time identified the three phases of the sprint. Kinematic variables were described for each athlete and the main results point to differences between laterality (step length , angle of attack and vertical component of the COM ) during the sprint, and between the phases (step length and angle of attack) , mainly in the acceleration phase. Asymmetries and changes movement pattern could be identified follow of change of speed and posture. The proposed configuration yielded important information about the sport and contributes as a method of biomechanical assessment, given the specificity of the 100m sprint / Mestrado / Biodinâmica do Movimento Humano e Esporte / Mestra em Ciências da Nutrição e do Esporte e Metabolismo
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Relações dos parâmetros aeróbios e anaeróbios do modelo de potência crítica determinados de maneira convencional e por all-out de três minutos em esteira rolante não motorizada / Relationship of aerobic and anaerobic parameters derived from critical power model determined by conventional way and all-out of 3-min test in a nonmotorized treadmill tethered running

Gama, Maria Carolina Traina, 1983- 26 August 2018 (has links)
Orientador: Claudio Alexandre Gobatto / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Aplicadas / Made available in DSpace on 2018-08-26T02:36:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gama_MariaCarolinaTraina_M.pdf: 1672436 bytes, checksum: 1a6690492fedd047888184a62f784db7 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: O objetivo deste estudo foi viabilizar a utilização da esteira rolante não motorizada (ENM) em corrida atada com sensor de carga para obtenção de potência de corrida, em homens ativos fisicamente. Além disso, analisar possíveis correlações entre os valores de capacidades aeróbias e anaeróbias obtidos no teste convencional de Potência Crítica e all-out de três minutos realizados em esteira rolante não motorizada, e teste de Lactato mínimo realizado na esteira rolante motorizada. Para isto, dez indivíduos do sexo masculino, com a faixa etária média de 23 ± 4 anos compareceram ao laboratório nove vezes, para a coleta dos dados. Nas duas primeiras, foram concretizadas a avaliação antropométrica e a adaptação ao ergômetro. Após essa adaptação, foram utilizadas quatro visitas para aplicação do protocolo convencional de determinação da potência crítica. Para realização do teste e reteste de all-out de três minutos (AO3) foram utilizadas mais duas visitas, seguidas de mais uma para aplicação do teste de Lactato mínimo. É importante ressaltar que foi respeitado um intervalo de no mínimo 24 horas entre todos os testes para recuperação muscular dos avaliados. Além disso, com a escessão da adaptação aos ergômetros e antropometria. Os dados coletados foram posteriormente inseridos em pacote estatístico Statistica 6.0 (Statsoft, EUA), SPSS 16.0 para Windows (SPSS Inc., EUA) , verificada a normalidade da distribuição pelo teste de Shapiro-Wilk e a homogeneidade pelo de Levene, para decisão de uso de estatística paramétrica (Anova One-way e Two-way e quando necessário post-hoc Newmann Keuls, para comparação das variáveis. Teste t de Student e teste de correlação de Pearson e intra classe (ICC) de concordância absoluta também foram aplicados. Para todas as análises foi adotado nível de significância de p ? 0,05. Os principais achados da presente pesquisa sugerem que AO3 em corrida atada na ENM é uma metodologia reprodutível. Além disso, fundamentado nos valores de r2, ausência de diferenças estatísticas entre todas as aplicações, e alta correlção entre os modelos da potência crítica convencional e AO3, podemos concluir que os testes de potência crítica convencional e AO3 em corrida atada na ENM, e LM em corrida atada na EM são metodologias viáveis para obtenção de parâmetros fisiológicos de capacidade aeróbia em unidade de potência mecânica, em ergômetro específico para corredores. Em relação aos parâmetros anaeróbios de capacidade, a aplicação de AO3 parece ser mais confiável pela maior coerência aos valores encontrados na literatura / Abstract: The aim of this study was to enable the use of nonmotorized treadmill tethered running (NMT) with load sensor for obtaining output power of runnung in physically active men. Furthermore, to analyze the correlation between the values of aerobic and anaerobic capacities obtained in the conventional test Critical Power and all-out three minutes in NMT, and lactate minimum test (LM) performed on the motorized treadmill (MT). For this ten males, mean age 23 ± 4 years attended the laboratory nine times for data collection. In the first two, anthropometric assessment and adaptation to the ergometer were implemented. After this adaptation, four visits to applying the conventional protocol for determining the critical power were used. For the test and retest of all-out three minutes (AO3) plus two visits, followed by a further application to the lactate minimum test were used. Importantly, an interval of at least 24 hours between all tests for muscle recovery was evaluated respected. Moreover, with the adaptation to escessão ergometers and anthropometry. The data collected were subsequently included in the statistical package Statistica 6.0 (Statsoft, USA), SPSS 16.0 for Windows (SPSS Inc., USA), checked for normal distribution using the Shapiro-Wilk test and homogeneity by Levene for decision use of parametric statistics (ANOVA One-way and Two-way when necessary and post hoc Newman-Keuls test for comparison of variables. Student's t test and Pearson correlation test and intra-class (ICC) for absolute agreement were also applied. for all analyzes the level of significance was set at p ? 0.05. principal findings of this study suggest that in AO3 in a nonmotorized treadmill tethered running NMT is a reproducible methodology. Moreover, based on r2 values, no statistical differences among all applications, and high correlção between models of conventional critical power and AO3, we can conclude that tests conventional critical power and AO3 in the NMT , and LM tethered running in MT are viable methodologies for obtaining physiological parameters of capacity aerobic mechanical power in unity, in particular ergometer for runners. Regarding anaerobic capacity parameters, the application of AO3 seems to be more reliable for greater consistency with the values found in the literature / Mestrado / Biodinâmica do Movimento Humano e Esporte / Mestra em Ciências da Nutrição e do Esporte e Metabolismo
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Sistema de biofeedback para otimização de movimento de membro superior de corredores com paralisia cerebral

Cruz, Caio Ferraz 03 August 2018 (has links)
Orientador: Antonio Augusto Fasolo Quevedo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Eletrica e de Computação / Made available in DSpace on 2018-08-03T18:53:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cruz_CaioFerraz_M.pdf: 1197376 bytes, checksum: f6bc2b8013779578ec70f8b063b2a3f9 (MD5) Previous issue date: 2003 / Mestrado
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Comportamento da temperatura da pele por termografia e de biomarcadores de sobrecarga muscular em duas intensidades de corrida / Skin temperature behavior by thermography and muscle overload biomarkers in two running intensities

Oliveira, Samuel Angelo Ferreira 25 May 2018 (has links)
Submitted by MARCOS LEANDRO TEIXEIRA DE OLIVEIRA (marcosteixeira@ufv.br) on 2018-09-24T13:23:02Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1432878 bytes, checksum: ce683589573e2911e256b1e67f4344c1 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-24T13:23:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1432878 bytes, checksum: ce683589573e2911e256b1e67f4344c1 (MD5) Previous issue date: 2018-05-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / INTRODUÇÃO: A Termografia Infravermelho (TRI) é uma tecnologia que vem sendo aplicada no âmbito da ciência dos esportes com o objetivo de compreender melhor os ajustes térmicos provenientes do esforço físico, podendo indicar comportamento anormal de algumas funções fisiológicas por meio da mensuração da temperatura de uma região corporal de interesse (RCI) específica ou através de uma análise mais ampla do corpo como um todo. Na literatura encontram-se alguns estudos que analisam a influência do exercício físico na temperatura da pele (T P ), apontando que há padrões diferentes em detrimento da mecânica da atividade, do tipo de exercício (contínuo ou progressivo) e do tipo de contração realizada (concêntrica ou excêntrica). Devido ao caráter não invasivo, a termografia vem sendo utilizada como uma promissora ferramenta que pode indicar o desgaste proporcionado pelo exercício físico, sendo investigado em jogadores de futebol profissionais, jogadores de rugby, em exercício de força associado a parâmetros bioquímicos de dano muscular, como creatina-quinase (CPK), lactato desidrogenase (LDH), mioglobina (MB), entre outros. Vale destacar que a utilização de marcadores bioquímicos de dano muscular já é estabelecida no meio esportivo de alto rendimento, com a finalidade de preservar as funções atléticas e prevenir possíveis lesões. OBJETIVOS: Verificar se diferentes intensidades de exercício em corrida influenciam na cinética da T P e biomarcadores de sobrecarga muscular (CPK, ureia, IL-6 e creatinina) antes, imediatamente após, 24 e 48 horas após exercício. METODOLOGIA: Foram selecionados 12 homens saudáveis e fisicamente ativos para o estudo (22,17 ± 2,86 anos;1,73 ± 0,07 m; 70,92 ± 6,49 kg; 9,41 ± 5,45 %G; 54,28 ± 4,05 ml.kg.min -1 ). A primeira etapa consistiu de um teste cardiorrespiratório máximo em esteira. A segunda constituiu-se de um teste de calibração do limiar anaeróbico para a prescrição da intensidade das sessões experimentais abaixo do limiar anaeróbico (T1 - ABL) e acima do limar anaeróbico (T2 - ACL). As etapas seguintes consistiram na aplicação de duas sessões de corrida de 45 minutos (T1 - ABL e T2 - ACL) em esteira e na avaliação da recuperação 24 e 48 horas pós-exercício. Foram realizados termogramas para avaliar a temperatura média da pele na região de membros inferiores (face anterior e posterior de coxas e pernas) juntamente com a coleta de 20 ml de sangue para dosagem sérica de CPK, IL-6, creatinina e ureia nos momentos pré-exercício, imediatamente depois do exercício, assim como 24 e 48 horas após o exercício. RESULTADOS: Em todos os parâmetros analisados, não houve diferença significativa na condição de repouso quando comparadas as diferentes sessões de corrida. Quando comparado o efeito intensidade de exercício, foi observada diferença significativa entre as sessões na região da coxa anterior, durante o momento pós-exercício (p=0,005, entre T1 - ABL (29,99 ± 1,21) vs. T2 - ACL (30,72 ± 1,19), CPK durante os momentos 24 horas (p=0,004, entre T1 - ABL (197; 112 – 811) vs. T2 - ACL (295,50; 140 – 1003), creatinina durante o momento pós-exercício (p=0,036, entre T1 - ABL (1,03 ± 0,18) vs. T2 - ACL (1,09 ± 0,14) e IL-6 durante o momento pós-exercício (p<0,001, entre T1 - ABL (2,00; 1,50 – 4,50) vs. T2 – ABL (2,60; 1,70 – 9,50). Quanto ao efeito temporal, houve aumento significativo nas RCIs de coxa anterior (p=0,005; repouso (29,70 ± 1,16) vs. imediatamente após o exercício (30,72 ± 1,19) e coxa posterior (p=0,005, repouso (29,75 ± 1,36) vs. imediatamente após o exercício (30,74 ± 1,51) durante a sessão T2 - ACL, seguido de queda (p=0,007, imediatamente após o exercício (30,72 ± 1,19) vs. 24h (30,5; 28,00 – 32,00) para coxa anterior (p=0,028, imediatamente após o exercício (30,72 ± 1,19) vs. 24h (30,25 ± 1,39) para coxa anterior), além de queda da T P da região abdominal nos momentos repouso vs. imediatamente após o exercício durante as duas sessões experimentais (p=0,006, repouso (30,72 ± 1,19) vs. imediatamente após o exercício (28,89 ± 2,07) para T1 - ABL; p=0,008, repouso (30,73 ± 1,107) vs. imediatamente após o exercício (29,80; 23,20 – 31,30) para T2 - ACL, seguido de aumento (p=0,001, imediatamente após o exercício (28,89 ± 2,07) vs. 24h (31,15 ± 0,97) para T1 - ABL; p=0,005, imediatamente após o exercício (29,80; 23,20 – 31,30) vs. 24h (30,98 ± 1,23) para T2 - ACL). Houve aumento significativo na concentração de CPK durante as duas sessões experimentais (p<0,001, repouso (179,50; 80 – 898) vs. imediatamente após o exercício (195; 96 – 957) para T1 - ABL; p<0,001, repouso (197,50; 94 – 681) vs. imediatamente após o exercício (212,50; 112 – 811) para T2 - ACL), seguido de aumento (p=0,005, imediatamente após o exercício (212,50; 112 – 811) vs. 24 horas (295,50; 140 – 1.003) e queda (p<0,001, 24 horas (295,50; 140 – 1.003) vs. 48 horas (248; 113 – 717) durante a sessão T2 - ACL. Foi encontrado aumento significativo na concentração sérica de creatinina (p=0,002, momento repouso (1,08 ± 0,18) vs. imediatamente após o exercício (1,09 ± 0,14), com volta aos valores próximos ao de repouso (p=0,009, imediatamente após o exercício (1,09 ± 0,14) vs. 24 horas (1,07 ± 0,09). A IL-6 apresentou aumento significativo durante a sessão T2 - ACL (p<0,001, repouso (1,55; 1,50 – 6,60) vs. imediatamente (2,60; 1,70 – 9,50), seguido de redução (p<0,001, imediatamente após o exercício (2,60; 1,70 – 9,50) vs. 24 horas (1,55; 1,50 – 5,90). Não houve diferença significativa na concentração sérica de ureia em nenhum dos momentos estudados. CONCLUSÕES: Diferentes intensidades influenciam o comportamento da coxa anterior e de biomarcadores de sobrecarga muscular em exercício de corrida em esteira (CPK, creatinina e IL- 6). A termografia não demonstrou ser sensível para detectar o desgaste muscular local em exercício de corrida em esteira com duração de 30 minutos. / Introduction: Infrared Thermography (IRT) is a kind of technology that has been applied in the sport science field in order to better understand the thermal adjustments from physical efforts and may indicate abnormal behavior of some physiological functions through the temperature measurement in a certain body regions of interest (BRI) or through a broader analysis of the body as a whole. In the literature we find some studies that analyze the influence of physical exercise on skin temperature (TS), indicating that there are multiple patterns to the detriment of the of activity mechanics, exercise types (continuous or progressive), type of contraction performed (concentric or eccentric). Due to the non-invasive nature, thermography has been used as a promising tool that might indicate the friction caused by physical exercises, being investigated in professional soccer and rugby players in strength exercise associated to biochemical parameters of muscle damage like creatine kinase (CPK), lactate dehydrogenase (LDH), mioglobin (MB), among others. It is worth mentioning that using muscular damage biochemical markers is already established in high performance athletic environments with the purpose of preserve athletic functions and prevent possible injuries. OBJECTIVES: To verify if different running exercise intensities influence the TSkinetics before, immediately after and 24 to 48 hours after a treadmill exercise and to evaluate the CPK behavior, urea, IL-6 and creatinine in running exercises immediately after the session and in the 24 to 48 recovery intervals after the exercise. METHODS: Twelve healthy and physically active men were selected to this study (22.17 ± 2.86 years old; 1.73 ± 0.07 m; 70.92 ± 6.49 kg; 9.41 ± 5.45 %G; 54.28 ± 4.05 ml.kg.min-1). First step consisted of a maximum treadmill cardiorespiratory test. Second step consisted of an anaerobic threshold calibration test for the prescription of the session’s intensity prescription under the anaerobic liming (T1 – ABL) and over anaerobic liming (T2 – ACL). The following steps consisted on the application of two 45 - minute running sessions (T1 – ABL and T2 – ACL) recovery evaluation 24 and 48 hours after the exercise.Thermograms were used to evaluate the mean temperature of the skin in the lower limbs region (anterior and posterior thighs and legs) together with the collection of 20ml of blood for CPK, IL-6, creatinine and urea serum dosage in the moment before the exercise, the moment after, as well as 24 and 48 hours after the exercise. RESULTS: On all analyzed parameters there were no significant differences in resting moments when comparing both running sessions. When comparing the exercise’s intensity effect, a significant difference was obtained between sessions in the anterior thigh region during the moment after the exercise (p=0.005, between T1 – ABL (29.99 ± 1.21°C) vs. T2 – ACL (30.72 ± 1.19°C), CPK during 24h moments (p=0.004, between T1 – ABL (197; 112 – 811) vs. T2 – ACL (295.50; 140 – 1003), creatinine during the post-exercise moment (p=0.036, between T1 – ABL (1.03 ± 0.18) vs. T2 – ACL (1.09 ± 0.14) and IL-6 during the post-exercise moment (p<0.001, between T1 – ABL (2.00; 1.50 – 4.50). Regarding the temporal effect, a significant increase in RCI on the anterior thigh was recorded (p=0.005); resting (29.70 ± 1.16°C) vs. immediately after the exercise (30.72 ± 1.19°C) and posterior thigh (p=0.005), restin g (29.75 ± 1.36°C) vs. immediately after the exercise (30.74 ± 1.51°C) during T 2 – ACL session, followed by a decrease (p=0.007), immediately after the exercise (30.72 ± 1.19°C) vs. 24h (30.5; 28.00 – 32.00°C) to the anterior thigh and p= 0.028, immediately after the exercise (30.72 ± 1.19°C) vs. 24h (30.25 ± 1.39°C) to the anterior thigh), in addition to a TS reduction on the abdominal region in resting moments vs. immediately after the exercise during both experimental sessions (p=0.006), resting (30,72 ± 1.19°C) vs. immediately after the exercise (28.8 9 ± 2.07°C) for T1 – ABL; p=0.008 resting (30.73 ± 1.107°C) vs immediately after the exercise (29.80; 23.20 – 31.30°C) for T2 – ACL followed by an increase (p=0.001) immediately after the exercise (28.89 ± 2.07°C) vs. 24h (31.15 ± 0.9 7°C) for T1 – ABL; p=0.005 immediately after the exercise (29.80; 23.20 – 31.30°C) vs. 24h (30.98 ± 1.23°C) for T2 – ACL. There was a significant increase in CPK concentration during both experimental sessions (p<0.001, resting (179.50; 80 – 898) vs. immediately after the exercise (195; 96 - 957) for T1 – ABL (p<0.001 resting (197.50; 94 – 681) vs. immediately after the exercise (212.50; 113 – 811) for T2 – ACL), followed by an increase (p=0.005 immediately after the exercise (212.50; 112 – 811) vs. 24h (295.50; 140 – 1003) and a decrease (p<0.001), 24h (295.50; 140 – 1003) vs. 48h (248; 113 – 717) during the T2 – ACL session. There was a significant increase in creatinine serum concentration (p=0.002, resting (1.08 ± 0.14), returning to values close to resting (p=0.009, immediately after the exercise (1.09 ± 0.14) vs. 24h (1.07 ± 0.09). IL-6 showed significant increase during the T2 – ACL session (p<0.001, resting (1.55, 1.50 – 6.60) immediately (2.60, 1.70 – 9.50), followed by a reduction (p<0.001, immediately after the exercise (2.60, 1.70 – 9.50) vs 24h (1.55, 1.50 – 5.90). No significant difference in urea serum concentration was noted in any studied moment. CONCLUSION: With the exception of the anterior thigh region, thermography did not show to be sensitive to detect local muscle wasting in treadmill running exercise lasting 30 minutes. The treadmill exercise with higher intensity influenced the behavior of biomarkers of muscle overload (CPK, creatinine and IL - 6).

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