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Perfil de aptidão cardiorrespiratória em corredores jovens pela cinética do VO2 em testes progressivos e retangulares /

Massini, Danilo Alexandre. January 2015 (has links)
Orientador: Dalton Müller Pessôa Filho / Banca: Benedito Sérgio Denadai / Banca: Cassiano Merussi Neiva / Resumo: O presente estudo apresentou por objetivo a comparação da cinética do VO2 durante transições no Ponto de Compensação Respiratória (PCR) e Velocidade Crítica (VC), bem como a análise das modificações nos parâmetros da aptidão aeróbia após um período de treinamento. Os participantes (n = 10; idade: 15,8 ± 1,7 anos; estatura: 1,7 ± 0,1 metros; massa corpórea: 57,1 ± 12,4 kg) realizaram um teste progressivo com intensidade inicial de 7,0 km×h-1 e incrementos 1,0 km×h-1 a cada minuto até a exaustão voluntária. O VO2 foi mensurado respiração a respiração, sendo o valor máximo (VO2max) considerado após suavização (filtro de 3s e média de 9s). O Limiar de Permuta Gasosa (LPG) e o PCR foram determinados por seguintes critérios respiratórios (V E/V O2, PETO2, V E/V CO2 e PETCO2). A iV̇ O2max foi considerada a menor intensidade de corrida que demandou o VO2max. A VC foi determinada em 3 testes de carga constante realizados em ordem aleatória e em dias diferentes nas intensidades de 85, 90 e 110% iV̇ O2max, até a exaustão voluntária, ou até que não conseguirem manter a intensidade estipulada. Os valores de velocidade e tempo de exaustão (tLim) foram ajustados a partir do modelo linear da relação inversa do tempo (V = CTAn × (1/t) + VC), onde CTAn é a reserva finita de energia. A análise da cinética do VO2 foi realizada por um ajuste mono-exponencial com time delay (TD) obtendo-se a constante de tempo (τ) e a amplitude primaria (A1'). O Componente Lento (CL) foi determinado pela subtração de entre A1' e a resposta final do VO2 (EEVO2). Para a análise do perfil do VO2 em teste progressivo empregouse o coeficiente de inclinação da reta dos dados de V̇ O2 vs. tempo em cada zona intensidades: Z1 = Vel. ≤ ao Limiar Permuta Gasosa; Z2 = Limiar de Permuta Gasosa < Vel ≤ ao Ponto de Compensação Respiratória; e Z3 = Vel. > ao Ponto de compensação respiratória. Para... / Abstract: This study compared the kinetics of VO2 during transitions in the Respiratory Compensation Point (RPC) and Critical Speed (CS), as well as analyze the changes in aerobic fitness after a training period. The participants (n = 10; age: 15.8 ± 1.7 years; height: 1.7 ± 0.1 meters; body mass: 57.1 ± 12.4 kg) were undergone to the progressive test (initial velocity at 7.0 km×h-1 and increments of 1.0 km×h-1 every minute until voluntary exhaustion). The VO2 was measured breath-by-breath, and the maximum value (V̇ O2max) was considered the higher 9s averaged V̇ O2. The Gas Exchange Threshold (GET) and RCP were determined following respiratory criterion (VE/VO2, PETO2, VE/VCO2 and PETCO2). The iV̇ O2max was considered the smallest speed leading to V̇ O2max. The CS was determined by constant load tests performed in random order at the intensities of 85, 90 and 110% iV̇ O2max, performed until voluntary exhaustion, with 24 hours apart. The values of speed and time to exhaustion (tLim) were adjusted by linear model (S = W' × (1/t) + CS), where W' is the finite energy store. The VO2 kinetics was analyzed by a mono-exponential function with time-delay (TD), giving time constant (τ) and the primary amplitude response (A1'). The slow component (SC) was determined by subtracting A1' from the final V̇ O2 response (EEV̇ O2). For the analysis of V̇ O2 profile during progressive test was applied the slope of linear adjustment between VO2 vs. time for each zone of exercise intensity: Z1 = Speed ≤ GET; Z2 = GET < Speed ≤ RCP; and Z3 = Speed > RCP. The coefficient of variance (R2) examined the correlation between the values of VO2 RCP and CS. The ANOVA (one-way) test, using Bonferroni as post-hoc, compared the differences between the indexes of aerobic capacity (GET, RCP and CS) and the slope coefficients of V̇ O2 profile during progressive test before and after training. Significance level was set at p ≤ ... / Mestre
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Distribuição de pressão plantar durante o correr em crianças / Plantar pressure distribution during running in children

Vieira, Tainá Neves 08 December 2014 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, 2014. / Submitted by Ana Cristina Barbosa da Silva (annabds@hotmail.com) on 2015-02-13T17:00:34Z No. of bitstreams: 1 2014_TainaNevesVieira.pdf: 5016148 bytes, checksum: de766c5bac46b5d04b74ad105e2f1329 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2015-02-20T18:45:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_TainaNevesVieira.pdf: 5016148 bytes, checksum: de766c5bac46b5d04b74ad105e2f1329 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-02-20T18:45:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_TainaNevesVieira.pdf: 5016148 bytes, checksum: de766c5bac46b5d04b74ad105e2f1329 (MD5) / A descrição de valores normativos de distribuição de pressão plantar auxiliam e orientam profissionais de diversas áreas, contudo dados durante o correr em crianças não estão disponíveis. Objetivo: Descrever as possíveis mudanças no comportamento da distribuição da pressão plantar durante o correr em crianças de 4 a 6 anos de idade no período de um ano. Métodos: Pesquisa longitudinal que avaliou 28 crianças entre 4 e 6 anos de idade antes e após o período de um ano. As crianças foram divididas em três grupos: G4, G5 e G6,com 4, 5 e 6 anos respectivamente na avaliação 1. A distribuição de pressão plantar foi avaliada durante o correr em velocidade auto-selecionada sobre a plataforma Emed/Novel. A área de contato, o pico de pressão, o tempo de contato relativo e a força máxima relativa foram as variáveis registradas. Os sujeitos correram descalços e o pé foi dividido em cinco regiões: retropé,mediopé, antepé, hálux e dedos. Resultados: O comprimento do pé aumentou para todos os grupos avaliados no período de um ano. A área da contato e o pico de pressão também aumentaram considerando o pé total e as regiões do pé, com exceção do mediopé. Houve um tendência a diminuição do pico de pressão e força máxima relativa na região do retropé e aumento no pé total e antepé. Não houve efeito significativo do fator idade na maioria das variáveis de DPP. As principais diferenças entre os grupos ocorreram entre o G6 e os demais grupos, com a tendência de valores médios significativamente maiores para os avaliados do G6 tanto na avaliação 1 como na avaliação 2. Não houve diferenças nos valores de DPP entre o pé direito e esquerdo durante o correr. Conclusão: Os resultados desse estudo indicam que o desenvolvimento do pé e o padrão do correr parecem não terem atingido a maturação completa aos 6 anos de idade.Tais dados podem servir de referência para o desenvolvimento de produtos,como calçados e próteses, bem como referência para o acompanhamento do desenvolvimento típico e atípico em crianças. ___________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The description of normative values in plantar pressure distribution help and guide professionals from different areas, but data during running in children are not available. Objective: Describe the possible changes in the plantar pressure distribution during running in children with 4 to 6 years old in one year. Methods: This longitudinal research evaluated 28 children between 4 and 6 years old before and after a period of one year. The children were divided into three groups: 4-5 years old, 5-6 years old and 6-7 years old. The plantar pressure distribution was evaluated during running at self-selected speed on the platform Emed/Novel and contact area, peak pressure, relative contact time and relative maximum force were recorded. The subjects ran barefoot and the foot was divided into five regions: hindfoot, midfoot, forefoot, hallux, toes. Results: Foot length increased for all groups evaluated in one year. Contact area and peak pressure increased considering the total foot and the foot regions, with the exception of midfoot. There was no significant effect of age in plantar pressure distribution. The main differences between the groups were among the group 6- 7 years and the other groups, with the trend of significantly higher mean values for group 6-7 years in the evaluation 1 and in the evaluation 2. There are no differences between the right and left foot. Conclusion: The contact area increased over the period of one year in various regions of the foot and total foot for the three groups, the midfoot did not differ in the period of one year. There was a tendency to decrease in peak pressure and relative maximal force in the hindfoot and increase in total foot and forefoot. The main differences in plantar pressure distribution between groups were among the group of six years and the other groups, with a trend towards higher plantar loads for the group of 6 years in total foot, forefoot, hallux and toes. The growth and development of the foot seems to be incomplete at 6 years old. There is no difference between the results obtained in attempts with the right foot and the left foot.
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Corridas de aventura : construindo novos significados sobre corporeidade, esportes e natureza

Ferreira, Luiz Fabiano Seabra 03 August 2018 (has links)
Orientador: Heloisa Turini Bruhns / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Fisica / Made available in DSpace on 2018-08-03T19:08:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ferreira_LuizFabianoSeabra_M.pdf: 365010 bytes, checksum: 03b0a25dbd86ab9a58d562c20590c470 (MD5) Previous issue date: 2003 / Mestrado
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Território e esporte : o processo de territorialização das corridas de rua no Brasil /

Nunes, Camila da Cunha, 1989-, Mattedi, Marcos Antônio, 1965-, Universidade Regional de Blumenau. Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional. January 2017 (has links) (PDF)
Orientador: Marcos Antônio Mattedi. / Tese (Doutorado em Desenvolvimento Regional) - Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional, Universidade Regional de Blumenau, Blumenau.
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Corrida de rua : esporte, diversão e consumo. Análise das campanhas publicitárias "It's Runderful" da Mizuno e "Vem Junto" da Nike /

Santos, Mikael Corrêa January 2018 (has links)
Orientador: José Carlos Marques / Banca: Marcos Américo / Banca: Ary José Rocco Júnior / Resumo: O presente estudo tem como objetivo central compreender a maneira com que a publicidade brasileira representa, em seu discurso, o esporte denominado corrida de rua. A relevância do tema deve-se ao fato de a corrida de rua ter apresentado, nos últimos anos, um crescimento acelerado do número de participantes, assim como, do total de provas oferecidas no país. Diante deste fenômeno esportivo e social, busca-se ampliar a discussão partindo da análise das campanhas publicitárias "It's Runderful" da marca Mizuno e "Vem Junto" da marca Nike - ambas produzidas e veiculadas em território nacional. Pretende-se, portanto, discutir questões que envolvem o papel social do esporte e a importância da publicidade como produção midiática que reflete elementos culturais e simbólicos por meio de suas formações discursivas. Como abordagem metodológica serão empregados os fundamentos da análise do discurso de linha francesa em diálogo com os conceitos da sociologia do esporte / Abstract: This study intends to understand the way that Brazilian advertising represents the road run sport in its discourse. The theme is relevant because the road run has a rapid growth in the number of participants and competitions offered in recent years in Brazil. Faced with this sport and social phenomenon, we sought to discuss the theme from the analysis of Mizuno's advertising campaign named "It's Runderful" and Nike's advertising campaign named "Vem Junto", both produced and transmitted in national territory, and discuss issues that involve the social relevance of sport and the importance of advertising as a media production that reflects cultural and symbolic elements through its discursive formations. As a methodological approach will be employed the fundamentals of Discourse Analysis (French DA) in dialogue with the concepts of the sociology of sport / Mestre
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Desenvolvimento de palmilhas instrumentadas para retreinamento de corrida com biofeedback em tempo real /

Leme, Gustavo Pompêo de Camargo, 1977. January 2018 (has links)
Orientador: José Geraldo Trani Brandão / Banca: José Elias Tomazini / Banca: Marcelo Sampaio Martins / Banca: Rita de Cássia Rigotti Vilela Monteiro / Banca: Eliane Cristina Martinez Teodoro / Resumo: O retreinamento de corrida vem sendo utilizado por muitos clínicos e pesquisadores com intuito de corrigir padrões lesivos de movimentos que tendem a gerar maior sobrecarga nos tecidos músculoesqueléticos. Para isso algumas formas de biofeedback visual e auditivo são frequentemente utilizadas. Porém esses retreinamentos são realizados através de esteiras instrumentadas com plataforma de força, acelerômetros, dispositivos para mensuração de pressão plantar e outros dispositivos de alto custo que inviabilizam essa conduta fora do ambiente laboratorial, dificultando a utilização dessa ferramenta na prática clínica. O número de estudos sobre biofeeedback em tempo real para retreinamento de corrida vem aumentando, porém seu acesso à imensa maioria dos corredores com padrões inadequados de movimento permanece muito raro. Esse estudo tem o objetivo de desenvolver e avaliar a efetividade de palmilhas instrumentadas com sensores táteis e sinalizadores de LED no retreinamento de corrida através de biofeedback visual. Para isso, foram desenvolvidas palmilhas com sensores de contato que informam, em tempo real, qual tipo de contato inicial está sendo realizado pelo corredor. Isso facilita a conduta de retreinamento do padrão de contato de retropé para mediopé/antepé, como sugerido para alguns casos de lesão musculoesquelética. Essa alteração do padrão de movimento é utilizada para diminuir o pico inicial de força de reação vertical do solo e o pico de aceleração positiva da tíbia, útil e... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The running gait retraining has been used by many clinicians and researchers to correct injurious movement patterns which tend to generate greater overload in the musculoskeletal tissues. To do that many visual and auditory biofeedback are often used. However, these retraining strategies are performed through instrumented treadmills with force platform, accelerometers, devices that measure plantar pressure and other high cost devices that make evaluation infeasible outside the laboratory enviroment, making it difficult to use this tool in clinical practice. The number of studies on real-time biofeedback for running gait retraining has increased, but the access to the vast majority of runners with inadequate movement patterns remains very rare. This study aims to develop and determine the effectiveness of instrumented insoles with contact sensors and notifying LED signaling system in running gait retraining through visual biofeedback. For this purpose insoles with contact sensors were developed that inform in real time what type of initial contact is being made by the runner in each step with the purpose of re-educating the change of the initial contact pattern from back to midfoot / forefoot, in some cases of musculoskeletal injuries. This change in movement pattern is used to decrease the initial peak of vertical ground reaction force and the peak positive tibial acceleration, useful in some runners with medial tibial stress syndrome and history of tibial stress fracture. Te... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Respostas inflamatória, hematológica, de estresse oxidativo, prejuízo muscular e composição corporal em ultramaratona de 217 km

Belli, Taisa [UNESP] 11 December 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:30:52Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-12-11Bitstream added on 2014-06-13T19:19:34Z : No. of bitstreams: 1 belli_t_dr_rcla.pdf: 599166 bytes, checksum: 179b031df699228950b3f39e875ed73b (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A presente tese de doutorado teve por objetivo analisar as respostas inflamatória, hematológica, de estresse oxidativo, prejuízo muscular e composição corporal e suas possíveis relações com a performance em participantes de ultramaratona de 217 km. Para tanto, 11 atletas (42,6±6,2 anos; 170,4±1,9 cm de estatura; 70,7±3,1 kg de massa corporal; 16±3 anos de treinamento de corrida; 122±18km/semana de volume de treinamento) determinaram a velocidade crítica (CV) uma semana antes da prova e foram submetidos à coletas de sangue, avaliações antropométricas e relataram sua dor antes, durante e após a ‘Brazil 135 Ultramarathon’. Os voluntários completaram a prova em 46,6±3,1h, com uma velocidade média de 4,9±0,3km/h (34,5±1,9% da CV) e com 3,7±0,9h de tempo de pausa. Em relação às respostas inflamatórias e hematológicas, os valores de leucócitos, neutrófilos, monócitos, proteína C reativa, hemoglobina corpuscular média, concentração de hemoglobina corpuscular média e plaquetas aumentaram e de basófilos reduziram pré versus pós-prova (P<0,05). Além disso, os valores pós-prova de leucócitos e neutrófilos foram correlacionados (P<0,05) com velocidade média (R=0,70; 0,76, respectivamente), velocidade relativa à CV (%CV) (R=0,92; 0,96, respectivamente) e tempo de pausa (R=-0,66; -0,69, respectivamente). Já em relação às respostas de prejuízo muscular e estresse oxidativo, as concentrações de creatina quinase, lactato desidrogenase, aspartato aminotransferase, alanina aminotransferase e albumina bem como a dor muscular reportada pelos atletas aumentaram (P<0,05) enquanto a atividade da catalase, glutationa redutase (GR) e teores de urato permaneceram estáveis (P>0,05) durante a corrida. As concentrações circulantes de enzimas de dano muscular pós-prova foram correlacionados... / The aim of this study was analyzed inflammation, hematological parameters, oxidative stress, muscle damage and body composition in participants of 217-km ultramarathon. Furthermore, we hypothesized that these responses would be correlated to exercise performance during this race. Thus, 11 athletes (42.6±6.2 years; 170.4±1.9 cm height; 70.7±3.1 kg body weight; 16±3 years of race training; 122±18km/week of training volume) individually determined the critical velocity (CV) one week before the competition. Moreover, blood samples, anthropometric measurements and reported muscle soreness were obtained before, during and after ‘Brazil 135 Ultramarathon’. The volunteers completed the race in 46.6±3.1h, velocity average of 4.9±0.3km/h (34.5±1.9% of CV) and took 3.7±0.9h of pause time. Regarding inflammation and hematological responses, leukocytes, neutrophils, monocytes, C-reactive protein, mean corpuscular hemoglobin, mean corpuscular hemoglobin concentration and platelets increased whereas basophils decreased pre versus post-race (P<0.05). Moreover, post-race levels of leukocytes and neutrophils were correlated (P<0.05) to absolute running velocity (R=0.70; 0.76, respectively), running velocity relative to CV (%CV) (R=0.92; 0.96, respectively) and pause time (R= -0.66; -0.69, respectively). Concerning muscle damage and oxidative stress responses, creatine kinase, lactate dehydrogenase, aspartate aminotransferase, alanine aminotransferase and albumin levels as well as muscle soreness increased (P<0.05) while catalase, glutathione reductase (GR) activities and urate levels did not change (P>0.05) throughout the race. Muscle damage enzymes at 217-km were correlated (P<0.05) to running velocity (R=0.68 to 0.83) and pause time (R= -0.63 to -0.74) and muscle soreness at 177-km ... (Complete abstract click electronic access below)
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Relação entre economia de corrida e força muscular : análise pelo modelo de dano muscular induzido pela corrida em declive /

Lima, Leonardo Coelho Rabello de. January 2017 (has links)
Orientador: Benedito Sérgio Denadai / Banca: Tiago Rezende Figueira / Banca: Adalgizo Coscrato Cardozo / Banca: Ronei Silveira Pinto / Banca: Carlos Roberto Bueno Junior / Resumo: Introdução: Alguns estudos longitudinais têm mostrado que a força pode influenciar a economia de corrida (EC). Entretanto, outros modelos [p.ex., dano muscular (DM) induzido por corridas em declive (CrED)] mostram que a magnitude e a cinética de recuperação da EC e da força máxima medida em exercícios de cadeia cinética aberta [pico de torque isométrico de extensão do joelho (PTI)] podem ser diferentes. Fatores como o tipo de exercício usado para medir a força e a forma pela qual a força se manifesta (máxima e explosiva), podem explicar, pelo menos em parte, estes dados antagônicos. O objetivo geral deste estudo foi utilizar o modelo de DM induzido pela CrED para analisar a relação entre força máxima e explosiva e a EC. Método: Para isso, foram empregadas três intervenções para modular o DM induzido pela CrED e verificar seus efeitos sobre a força e a EC. Participaram do estudo 85 sujeitos ativos (22,3 ± 2,4 anos, 78 ± 9,4 kg, 176,9 ± 5 cm) que foram aleatoriamente separados em grupo controle (CON), placebo (PLA), suplementação (SUP), isométrico (ISO) e combinado (COMB). CON foi dividido em indivíduos com presença e ausência da α-actinina-3, resultante de polimorfismo do gene ACTN3. Todos os grupos realizaram uma CrED (-15%) por 30 min a 70% VO2max. SUP ingeriu um suplemento rico em compostos flavonoides antes e após a CrED, PLA ingeriu um placebo nos mesmos períodos, ISO realizou 10 contrações isométricas máximas (CIM) dois dias antes da CrED e COMB ingeriu o suplemento e re... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Introduction: Longitudinal studies have been showing that strength production capacity might influence running economy (RE). However, other study models [e.g., downhill running (DhR) induced muscle damage (MD)] show different magnitudes of change and recovery kinetics between strength measured with open kinetic chain exercises [knee extension isometric peak torque (IPT)] and RE might differ. Factors such as the type of exercised used to measures strength and its form of manifestation (maximal or explosive) might, at least in part, explain these differences. The aim of the present study was to analyze the association between strength production capacity and RE using an DhR induced MD model. Methods: To do so, three different prophylactic strategies were adopted to modulate MD induced by DhR and also analyze their effects on strength production capacity and RE. Eighty five active subjects (22.3 ± 2.4 years, 78 ± 9.4 kg, 176.9 ± 5 cm) participated in the study and were randomly allocated to control (CON), placebo (PLA), supplementation (SUP), isometric (ISO), and combined (COMB) groups. Participants in CON were separated based on their ACTN3 polymorphisms. All groups ran downhill (-15%) for 30 min at 70%VO2max. SUP ingested a flavonoid-rich supplement before and following DhR, PLA ingested an isocaloric placebo at the same time points, ISO performed 10 maximal isometric contractinons (MIC) two days prior to the DhR, and COMB ingested the supplement and performed the MIC before D... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Índices fisiológicos e neuromusculares relacionados à performance nas provas de 800m e 1500m rasos

Arins, Francimara Budal 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T13:43:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 276211.pdf: 670775 bytes, checksum: 04d4833237a1cb52fa90a7d9607dd02d (MD5) / O principal objetivo deste estudo foi analisar a relação dos índices fisiológicos consumo máximo de oxigênio (VO2max), velocidade correspondente ao VO2max (vVO2max), tempo de exaustão (Tlim), economia de corrida (EC), velocidade correspondente ao OBLA (vOBLA) e o máximo déficit acumulado de oxigênio (MAOD) e dos índices neuromusculares Counter Movement Jump (CMJ) e Continuous Jump (CJ) com a performance (tempo) de corredores nas provas de 800 m e 1500 m rasos. Onze corredores treinados (17,6 ± 1,4 anos; 62,2 ± 11,4 kg; 171,4 ± 8,4 cm) realizaram em dias diferentes os seguintes testes: 1) simulação das provas de 800 m e 1500 m para determinação da performance; 2) protocolo incremental na esteira rolante para a determinação do VO2max, vVO2max e vOBLA; 3) protocolo de saltos verticais para a determinação da potência muscular; 4) teste para determinação do Tlim a 100% do VO2max e 5) testes submáximos para determinação da EC, seguido pelo teste supra-máximo, relativos ao protocolo para cálculo do MAOD. A vOBLA (16,5 ± 1,2 km.h-1) apresentou correlação moderada mas não significante com os 1500 m (r = - 0,43; p = 0,39). A EC (56,4 ± 8,0 mL.kg-1.min-1) e o VO2max (76,9 ± 4,5 mL.kg-1.min-1) não se correlacionam com as performances. A vVO2max (19,6 ± 0,9 km.h-1) apresentou correlação moderada com os 800 m (r = - 0,74; p 0,01) e alta com os 1500 m (r = - 0,82; p 0,01), ambas significantes. O Tlim (6,7 ± 1,4 min) apresentou correlação moderada e significante com os 800 m (r = - 0,65; p 0,05) e com os 1500 m (r = - 0,79; p 0,01). O MAOD (47,0 ± 9,0 mL.kg-1) não apresentou correlação significante com as performances analisadas. Das variáveis neuromusculares, somente o CJ (37,5 ± 5,5 cm) se correlacionou de forma moderada e significante com os 800 m (r = - 0,65; p 0,05). Nessa amostra, a performance nos 800 m foi determinada pelos índices de potência aeróbia vVO2max e Tlim, além da variável relativa à potência de membros inferiores CJ (R2 = 0,81), enquanto que a performance nos 1500 m principalmente pelos índices de potência aeróbia vVO2max e Tlim (R2 = 0,91). A predição da performance de corredores de meio-fundo a partir das variáveis fisiológicas (vOBLA, EC, VO2max, vVO2max, Tlim e MAOD) e das variáveis neuromusculares (CMJ e CJ) é dependente da distância da corrida (800 m x 1500 m). / The purpose of this study was to analyze the relationship of physiological variables (maximum oxygen consumption-VO2max; velocity at VO2max -vVO2max; time of exhaustion-Tlim; running economy-RE; velocity at OBLA-vOBLA; maximum accumulated oxygen deficit-MAOD) and of neuromuscular indices (continuous movement jump-CMJ and continuous jump-CJ) with performance (time) in 800 m and 1500 m run. Eleven trained runners (17.6±1.4 yrs; 62.2±11.4 kg; 171.4±8.4 cm) were evaluated in the following tests: 1) simulation of performance for 800 m and 1500 m; 2) incremental treadmill test for determination of VO2 max, vVO2max and vOBLA; 3) vertical jumps for determination of muscle power; 4) running test for determination of Tlim at 100% of VO2 max; and 5) submaximal tests for identification of RE, followed by a supramaximal test for determination of MAOD. vOBLA (16.5± 1.2km.h-1) was moderately, although not significantly, correlated with 1500m (r=-0.43, p=0.39). Neither RE (56.4±8.0 mL.kg-1.min-1) or VO2max (76.9±4.5 mL.kg-1.min-1) were correlated with the performances. vVO2max (19.6±0.9 km.h-1) was moderately correlated with the 800m performance (r=-0.74, p<0.01) while the correlation with 1500 m was high (r=-0.82; p<0.01), both significantly. The correlation of Tlim (6.7±1.4 min) was moderate and significantly with both the 800 m (r=-0.65, p<0.05) and the 1500 m (r=-0.79, p<0.01). MAOD (47.0±9.0 mL.kg-1) was not correlated with neither distances of performance. For the neuromuscular variables, only CJ (37.5±5.5 cm) was related to 800 m (r=-0.65, p<0.05). In this sample, the 800m performance was explained by the aerobic indices vVO2max and Tlim, besides CJ (R2=0.81), while the 1500 m was solely by the aerobic indices (R2=0.91). It is concluded that the prediction of performance of middle-distance runners from physiological (vOBLA, RE, VO2max, vVO2max, Tlim e MAOD) and neuromuscular variables (CMJ and CJ) is dependent on the distance of the run (800 m vs 1500 m).
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Predição da performance aeróbia por meio de testes de campo e de laboratório em corredores de endurance

Vieira, George January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos. Programa de Pós-graduação em Educação Física / Made available in DSpace on 2012-10-24T04:30:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 261595.pdf: 754790 bytes, checksum: 042266ade11588c5ed90c5314e2cc8b6 (MD5) / O objetivo deste estudo foi relacionar variáveis fisiológicas obtidas em testes progressivos máximos (TPM) em laboratório e campo; além de predizer a performance nas provas de 1,5 km, 5 km e 10 km. Dez corredores de meio-fundo e fundo (28,3 ± 6,8 anos e 10,6 ± 3,1% de gordura), de nível regional, realizaram um TPM na esteira, iniciando em 12 km.h-1 (1% de inclinação), incrementos de 1 km.h-1 a cada 3 minutos (30s pausa). Foram identificadas as intensidades de limiares de transição (LT) adotando: a) concentração fixa 3,5mmol L-1(v3,5); b) o Dmáx na curva de lactato sangüíneo [la] (vCheng); c) menor relação [la] e carga, adicionando-se o valor de 1,5mmol L-1 (vBerg); d) carga que precede o segundo incremento consecutivo na [la] maior que 0,5 mmol L-1 (vBaldari). O VO2max medido direto (VO2máxLab) e a velocidade máxima aeróbia (VMALab) foram identificados conforme Billat et al. (1994). O TPM na pista iniciava com 8 km.h-1 e incrementava 1 km.h-1 a cada 2min. O VO2max foi predito (VO2máxLB) pela equação de Léger e Boucher (1980) e a VMA (VMALB) foi ajustada (KUIPERS et al., 1985). O LT foi identificado: a) por inspeção visual da freqüência cardíaca (FC) (vConconi), b) Dmax da curva de FC (vKara). As performances máximas realizadas foram: 1,5 km (287 ± 12s), 5 km (1088 ± 46s) e 10 km (2308 ± 94s). O VO2max obtido em laboratório foi significantemente maior que o estimado em pista (71,4 ± 6,3mL.kg-1.min-1 vs 65,54 ± 2,31mL.kg-1.min-1 e r= -0,51; ns), com valores similares de VMALab = 18,4 ± 0,7 km.h-1 e VMALB= 18,6 ± 0,7 km.h-1 (r =0,64; p=0,04). Também não foram encontradas diferenças significantes entre os LT, expressos em valores absolutos e relativos a VMA (v3,5= 14,9 ± 0,7 km.h-1, 81,2 ± 5,6 %; vCheng= 15,3 ± 0,6 km.h-1, 83,0 ± 3,2 %; vBerg= 15,4 ± 0,7 km.h-1, 83,6 ± 5,4%; vBaldari= 14,6 ± 0,7 km.h-1, 79,5 ± 5,2%; vKara= 15,1 ± 0,9 km.h-1, 81,3 ± 5,59%; vConconi= 15,1 ± 1,8 km.h-1, 81,0 ± 8,6%). Foram encontradas correlações significantes entre as v3,5 e vBerg (r= 0,95), v3,5 e vBaldari (r= 0,79), vBerg e vBaldari (r= 0,79) e significantes entre as %VMA de v3,5 e vCheng (r= 0,81), v3,5 e vBerg (r= 0,98), v3,5 e vBaldari (r= 0,89), vCheng e vBerg (r= 0,79), vCheng e vBaldari (r= 0,78) vBerg e vBaldari (r= 0,88). A VMA foi a principal variável determinante da performance nas provas de 1,5 km (VMALab= 62% e VMALB= 78%) e 5 km (VMALab= 35% e VMALB= 66%). Por outro lado, os LT apresentam melhor predição na prova de 10 km (v3,5= 35% e vKara= 73%). Desta forma, os TPM em pista e esteira identificam intensidades similares associadas ao LT e VMA. Contudo, o TPM em pista fornece índices fisiológicos com maior capacidade de predizer a performance nas provas de 1,5 km, 5 km e 10km.

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