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Espiritismo reencarnacionista e cristianismo : um estudo a partir de Boaventura KloppenburgK?fer, Rodrigo 20 December 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-12-20 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Entitled Reincarnation spiritism and Christianity: a study from Boaventura Kloppenburg, this work deals with the theme of reincarnation spiritism Kardecist front matrix to Christianity in Brazil. This theme which is portrayed due to the percentage increase in the doctrine of supporters in the country according to Brazilian Institute of Geographic - IBGE data. Kardecism postulates that later Christianity to the early period is a corruption of the truth revealed by Jesus Christ, and this affirmed and defended, as well as the early Christians, reincarnation and his doctrine. Exposing, they call themselves followers of Christ. The academic part seeks to show theologically after historical-critical exploration of spiritualism, which aspects of soteriology self redeeming spiritualism and heteroredentora of Christianity, along with possible concepts of reincarnation and resurrection of the flesh from Jesus Christ, are important to highlight that reincarnationism and be a Christian terms are mutually exclusive and irreconcilable. The works of Kloppenburg are as a starting point for developing a study on the subject and achieving the greater objective of exposing the differences between the reincarnationist spiritualism and Christianity, for the demonstrative purpose that they are irreconcilable doctrines in the same person. According to Reincarnationist spiritualism, true Christianity is lived among them. In view of the affirmation practiced by the Spiritists, the present purpose of this approach is to explain that spiritualism can not, for the same historical and theological reasons, be taken over by Christianity, or a species of it, even if its adherents say so. / Com o t?tulo Espiritismo reencarnacionista e cristianismo: um estudo a partir de Boaventura Kloppenburg, o trabalho versa sobre a tem?tica da reencarna??o esp?rita de matriz kardecista frente ao cristianismo. Tema este que ? retratado devido ao aumento percentual dos adeptos da doutrina no pa?s, segundo o IBGE. O kardecismo, por sua vez, postula que o cristianismo posterior ao per?odo primitivo constitui uma corrup??o das verdades reveladas por Jesus Cristo, o qual afirmou e defendeu, assim como os primeiros crist?os, a reencarna??o e a sua doutrina. Nesse sentido, os kardecistas se intitulam seguidores de Cristo. A pesquisa procura mostrar teologicamente, ap?s explana??o hist?rico-cr?tica sobre o espiritismo, que aspectos da soteriologia autorredentora do espiritismo e heterorredentora do cristianismo, juntamente com poss?veis conceitos de reencarna??o e ressurrei??o da carne a partir de Jesus Cristo, s?o importantes para evidenciar que reencarnacionismo e ser crist?o s?o termos excludentes e inconcili?veis. As obras de Kloppenburg s?o como um ponto de partida para se desenvolver um estudo sobre o tema e atingir o objetivo maior de expor as diferen?as entre o espiritismo reencarnacionista e o cristianismo, com a finalidade demonstrativa de que s?o doutrinas inconcili?veis numa mesma pessoa. Segundo o espiritismo reencarnacionista, o verdadeiro cristianismo ? o vivido entre eles. Diante da afirma??o praticada pelos esp?ritas, o trabalho tem por objetivo espec?fico expor que espiritismo n?o pode, pelos mesmos motivos hist?ricos e teologais, ser tomado por cristianismo, ou uma esp?cie deste, ainda que seus adeptos assim o afirmem.
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O cuidado de si em Foucault e a possibilidade de sua articula??o com a categoria "Ubuntu" na filosofia africana de Severino Elias NgoenhaJimica, Camilo Jos? 19 December 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-12-19 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / Cette recherche ?tablit un dialogue entre le souci de soi chez Michel Foucault et la philosophie Ubuntu: ?Je suis parce que nous sommes" dans le contexte des th?ories contemporaines de l'?thique, ? la fois dans sa partialit? herm?neutique du sujet, comme dans son biais analytique de l'ontologie du pr?sent et de la question de l'?tre chez Kant. Elle a l?intention d?aller au-del? de l?individualisme, montrant la n?cessit? d?une politique de la relation et d??thique de la relation ? l?autre, c?est-?-dire, d?une morale sociale comprise comme un point d??quilibre entre le j?et le nous. Cette recherche pr?sente la notion de sujet chez Foucault, illustr?e par des ?tudes autour du souci de soi. Se pr?sente alors comme ? Je suis parce que nous sommes ? est con?u et utilis?e pour enseigner le savoir-?tre ensemble dans les communaut?s en Afrique subsaharienne. L'importance de cette relation avec l?autre est-ce: vous ne pouvez pas oublier l??tant que chaque homme est (je suis... nous sommes). Mais la pertinence de ce principe normatif de la philosophie africaine r?side dans sa capacit? ? interroger comme les concepts modernes du sujet, de l'homme et de l'?tre ont ?t? historiquement ?tabli par la pens?e occidentale (Descartes, Kant et Foucault), apporter une r?ponse qui contribue clairement ? la philosophie, politique et surtout l?histoire de l?Afrique (comme le r?v?lent les travaux de Ki-Zerbo et Ngoenha sur le probl?me du sujet qui est toujours la pr?occupation des anthropologues et philosophes de l?alt?rit? comme Levinas). Le probl?me est que chaque personne peut dire ?Je suis parce que nous sommes?, sans expliquer tous les concepts impliqu?s (sujet, ?tre, temps). Quelle philosophie pens? ? faire cela? Cela est apparu la n?cessit? de recherches ?thiques sur des enjeux contemporains de l?herm?neutique historique du sujet et de Ubuntu et avec une justification ad?quate. Le terme ?parce que? utilis? dans Ubuntu est un indicateur de conclusion: je suis parce que nous sommes. Dans cet argument, la conclusion est que vous voulez justifier. La raison est que vous et moi (nous) sommes. ?Je suis? est l?information, les nouvelles donn?es que nous avons sur le probl?me du sujet et d??tre. La conclusion est ?nous sommes?. C?est une cons?quence que la raison: Pourquoi suis-je? une personne peut prendre. Ainsi, la conclusion correspond l?opinion du sujet sur le probl?me de l'?tre et la vie en communaut?. / Esta pesquisa estabelece um di?logo entre O cuidado de si em Michel Foucault e a Filosofia Ubuntu: ?Eu sou porque n?s somos?, no ?mbito das teorias contempor?neas da ?tica, tanto no seu vi?s hermen?utico do sujeito, quanto no seu vi?s anal?tico da ontologia do presente e da quest?o do ser como em Kant. Ela tenciona ir al?m do individualismo apontando, sobretudo, para a necessidade de uma ?tica-pol?tica da rela??o com o Outro, de uma moral social, entendida como um o ponto de equil?brio entre o eu e o n?s. Mostra-se nessa pesquisa o que ? sujeito em Foucault, ilustrado por meio estudos em volta do cuidado de si. Em seguida mostra-se como a m?xima ?Eu sou porque n?s somos? ? trabalhada e usada para ensinar a saber-ser e a saber-estar juntos em comunidades na ?frica subsaariana. A import?ncia do dessa m?xima ou da rela??o com outro ? esta: a de n?o poder esquecer o ser que cada homem ? (eu sou ...n?s somos). Mas a pertin?ncia deste princ?pio normativo da filosofia africana reside na sua capacidade de interrogar os conceitos modernos de sujeito, do homem e do ser como foram historicamente elaborados pelo pensamento ocidental (Descartes, Kant e Foucault), trazendo uma resposta que ? uma contribui??o clara a filosofia, a pol?tica e sobretudo a hist?ria africana (como revelam os trabalhos de Ki-Zerbo e Ngoenha sobre o problema de sujeito que ? ainda a preocupa??o dos antrop?logos e fil?sofos da alteridade como Levinas). Constata-se o problema ? que cada pessoa pode dizer ?Eu sou porque n?s somos?, sem explicitar todos os conceitos envolvidos (sujeito, ser, tempo). O que na filosofia africana pensa-se ao proferir essa m?xima? Com isso tornou-se evidente a necessidade de uma pesquisa ?tico-hist?rica sobre quest?es contempor?neas de hermen?utica do sujeito e do Ubuntu, e com adequada fundamenta??o filos?fica. O termo ?porque? usado no Ubuntu ? um indicador de conclus?o: eu sou porque n?s somos. Nesse argumento, a conclus?o ? o que se quer justificar. O que se quer dar raz?o ? o que eu e tu somos. ?Eu sou? ? a informa??o, o dado novo que a partida temos sobre o problema do sujeito e do ser. A conclus?o ? ?N?s somos?. Ela ? uma consequ?ncia que ao raciocinar: por que eu sou? a pessoa pode tirar . Assim, a conclus?o corresponde opini?o do eu (do sujeito) sobre o problema do ser e estar em comunidade.
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Comunica??o, epistemologia e tecnologia em Edgar MorinDias, Celso Os?rio da Silva 16 August 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-08-16 / O objetivo deste trabalho ? discutir alguns aspectos essencias da epistemologia da comunica??o, privilegiando os t?picos discutidos por pesquisadores do GT de Epistemologia da Comunica??o da Comp?s desde 2001 quando foi criado. Qual ? a delimita??o do campo da comunica??o? Qual ? objeto da comunica??o? Pode-se considerar que as revolu??es tecnol?gicas orientam a comunica??o? Estas s?o algumas das interroga??es nodais que enfrentam aqueles que se dedicam a investigar teoricamente as quest?es referentes ?s ci?ncias da comunica??o, a Comunica??o e a comunica??o. A partir da identifica??o destes dilemas epistemol?gicos apontados por pesquisadores da ?rea da Comunica??o, procura-se fazer dialogar tais quest?es com ?s id?ias apresentadas pelo paradigma da complexidade, proposto por Edgar Morin, nos seis volumes de O M?todo escritos e publicados entre 1977 e 2004. S?o obras que refletem a preocupa??o com a produ??o do conhecimento cien?fico, sendo concebida pelo pr?prio autor como uma s?ntese de seu pensamento epistemol?gico. O paradigma da complexidade de Morin, que se contrap?e a epistemologia moderna, tem sido um instrumento ?til na revis?o de pressupostos te?ricos e metodol?gicos em diversas ?reas do saber a partir da segunda metade das ?ltimas d?cadas o s?culo XX. Acredita-se nesta pesquisa que o mesmo pode acontecer em rela??o ? reflex?o sobre os fen?menos e as teorias da comunica??o. Ap?s analisar o que poderia ser a resposta Morineana para os quetionamentos epistemol?gicos da comunica??o, busca-se refletir sobre a relev?ncia do pensamento tecnol?gico no pensamento comunicacional pautado por uma epistemologia complexa da comunica??o.
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A era MTV: an?lise da est?tica de videoclipe (1984- 2009)Trevisan, Michele Kapp 06 June 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-06-06 / Uma das mais importantes evolu??es registradas no reino da cena musical de massas foi o aparecimento do fen?meno videoclipe. Trata-se de um formato audiovisual que modificou a maneira de ver a musica. Por?m, foi a emissora Music Television, criada na d?cada de 80, que deu a este a devida import?ncia, tornando-se referencia de uma est?tica. Assim, o presente trabalho objetiva analisar a est?tica de videoclipe durante a era MTV, a partir da observa??o dos v?deos premiados nas principais categorias do evento criado pela emissora, o Video Music Awards, desde 1984, sua primeira edi??o. Para tanto, ser? apresentado primeiramente um capitulo introdut?rio englobando defini??es do formato videoclipe e do contexto no qual se insere. Em seguida, ser?o abordadas tr?s das principais obras dentro da literatura especializada (KAPLAN, 1989; GOODWIN, 1992; SOARES, 2004) que demonstram alguns recortes j? indicados nas pesquisas sobre a videom?sica, a fim de orientar as an?lises. Para discutir os videoclipes, Kaplan (1987) se vale de conceitos que circundam o sujeito hist?rico, teorias contempor?neas sobre o cinema, est?tica dos v?deos, ideologias existentes nos clipes, quest?es do endere?amento, do g?nero e dos diferentes olhares existentes nesse formato. J? Goodwin (1992), pr?ximo contribuinte, trata da videom?sica, propondo uma interdisciplinaridade em uma an?lise institucional hist?rico/econ?mica, em uma an?lise textual baseada em estudos sobre filme e televis?o e em uma an?lise do que ele chama de musicologia (no que se refere ?s formas populares musicais contempor?neas). Soares (2004) busca demonstrar variados aspectos sobre a videom?sica, como os constituintes de sua linguagem, primeiras experi?ncias na associa??o entre m?sica e imagem, passa por abordagens mais estruturais, notando que o clipe abarca em sua estrutura no??es de conflito na montagem, e categoriza o videoclipe a partir de tr?s concep??es: o hibridismo, a transtemporalidade e o neobarroco. Apresenta-se tamb?m um levantamento hist?rico onde ser?o apontadas as formas anteriores que deram origem ao formato da videomusica, tal qual se apresenta na era MTV. A partir de uma elei??o de crit?rios de observa??o, tomando como base subs?dios encontrados na literatura especializada, foi proposta uma configura??o de an?lise da amostra. Descobriu-se que existem tr?s tipos dominantes que representam a est?tica de videoclipe, durante a era MTV (1984 a 2009). Por fim, retomando o mote norteador do estudo, suscita-se um questionamento a cerca da rela??o de tal est?tica com o conceito de Kitsch.
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Comunica??o e complexidade : uma leitura semiol?gica do programa do ChavesBonetti, Mariane Serafin 21 March 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-03-21 / In this paper, we are going to study the production of meaning and the verbal and nonverbal features of the Chaves TV Show. We aim to observe the communication of this show, to explain the meaning of discourse production of verbal and nonverbal of the character Chaves and to understand the message produced by the show. To this end, we are going to analyze five episodes of the years 1973, 1974, 1975, 1976 and 1977. No program that resists more than two decades on Brazilian television, based basically on reruns, must be seen as an attraction whatsoever. The Chaves TV Show is much more than a comedy. It became successful due to rescuing on TV a touch of inocence and simplicity that seemed lost in a time of new technologies and express malice. During this study, we are going to cover the categories of Stereotype, Myth, Power, Culture and Socio-dialect, based on Barthes. We are going to proceed to the analysis using the Edgar Morin s paradigm of complexity as a method and as a technique the Semiology and the Research Semiology by Roland Barthes. Through the theoretical foundation of this paper is that we are going to observe that the Chaves TV Show has unique characteristics with regard to the construction of his speech, and always attempts to transmit a message to the viewer. / No presente trabalho, estudaremos a produ??o de sentido e os aspectos verbais e n?o verbais do Programa do Chaves. Temos por objetivos observar a comunica??o desse programa, explicar a produ??o de sentido do discurso verbal e n?o verbal do personagem Chaves e compreender a mensagem produzida pelo programa. Para tal, analisaremos cinco epis?dios dos anos de 1973, 1974, 1975, 1976 e 1977. Um programa que resiste h? mais de duas d?cadas na TV brasileira, ? base praticamente de reprises, n?o deve ser visto como uma atra??o qualquer. O Programa do Chaves ? muito mais que um programa de humor. Tornou-se um sucesso justamente por resgatar, na TV, um toque de ingenuidade e de fazer artesanal, o que parecia perdido em tempos de novas tecnologias e mal?cia expl?cita. Durante este estudo, ser?o contempladas as categorias Estere?tipo, Mito, Poder, Cultura e Socioleto, fundamentadas em Roland Barthes. Procederemos ? an?lise utilizando, como m?todo, o Paradigma da Complexidade, de Edgar Morin, e, como t?cnicas, a Semiologia e a Pesquisa Semiol?gica de Barthes. Por meio da fundamenta??o te?rica deste trabalho, observamos que o Programa do Chaves tem caracter?sticas peculiares no que se refere ? constru??o do seu discurso e sempre tenta transmitir uma mensagem para o telespectador.
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Cinema noir : as marcas da morte e do hedonismo na atualiza??o do g?neroAugusti, Alexandre Rossato 15 January 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-01-15 / It is a rich supply of possibilities for study on noir film, even considering the lack of research in the country about it. Thus, this study aims to understand the context of noir film, considering to update the genre and based on its constitution, on the one hand supported by death, violence and crime, and secondly, hedonism and the femme fatale. It is intended as a further check up to contextualizes the film called neonoir point, as of theoretical orientations (using authors like James Ellroy; Heredero Carlos and Antonio Santamarina; Alain Silver and James Ursini; Luiz Nazario; and Marcia Ortegosa) and analysis of proposals, the possibilities of considering the continuity of noir film, as a classic noir film. From the methodological support of film analysis, based mainly on Aumont and Marie (2004), and Vanoye and Goliot-L?t? (1994) proposed that the analysis of the movies The maltese falcon (John Huston, 1941), Gilda (Charles Vidor, 1946), Chinatown (Roman Polanski, 1974) and Lost highway (David Lynch, 1997). Among the key findings, indicates that noir can be considered both contemporaneously through what is usually called neonoir - when taking into account a wealth of information on rearranged noir movies upgraded according to technology, culture, politics, and that still may belong to other genres - such as through a spread less classifiable, in which some elements are realized in several movies, which are not identified as neonoir. / Encontra-se uma rica oferta de possibilidades de estudo a respeito do cinema noir, considerando-se inclusive a escassez de pesquisas no pa?s a seu respeito. Dessa forma, este estudo prop?e compreender a contextualiza??o do cinema noir, considerando a possibilidade de atualiza??o do g?nero e tendo por base sua constitui??o, por um lado amparada pela morte, a viol?ncia e o crime e, por outro, pelo hedonismo e a figura da femme fatale. Pretende-se verificar ainda como se contextualiza o cinema chamado neonoir e apontar, a partir das orienta??es te?ricas (utilizando-se autores como James Ellroy; Carlos Heredero e Ant?nio Santamarina; Alain Silver e James Ursini; Luiz Naz?rio; e Marcia Ortegosa) e de an?lise propostas, as possibilidades de se considerar o cinema neonoir como continuidade do cinema noir cl?ssico. A partir do suporte metodol?gico da an?lise f?lmica, com base principalmente em Aumont e Marie (2004), e Vanoye e Goliot-L?t? (1994), prop?e-se a an?lise dos filmes Rel?quia macabra (The maltese falcon John Huston, 1941), Gilda (Charles Vidor, 1946), Chinatown (Roman Polanski, 1974) e Estrada perdida (Lost highway David Lynch, 1997). Dentre as principais conclus?es, indica-se que o noir pode tanto ser considerado contemporaneamente atrav?s do que se convenciona chamar neonoir ao se levar em conta uma riqueza de elementos noir rearranjados em filmes atualizados de acordo com a tecnologia, a cultura, a pol?tica, e que mesmo assim podem pertencer a outros g?neros, como atrav?s de uma dissemina??o menos classific?vel, em que alguns elementos s?o percebidos em filmes diversos, que eventualmente n?o s?o identificados como neonoir.
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A quest?o da autoria nos filmes de S?rgio Silva : diretor e equipe na constru??o da obra cinematogr?ficaXavier, Li?ngela Carret 02 March 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-03-02 / Esta pesquisa apresenta uma base te?rica, para analisar a quest?o da autoria cinematogr?fica e, com esta base, realiza um estudo sist?mico comparativo da performance do cineasta ga?cho S?rgio Silva em seus dois filmes, Anahy de Las
Misiones e Noite de S?o Jo?o. O tema escolhido, de singular import?ncia no ?mbito da comunica??o, possibilitou, principalmente, identificar nessas duas produ??es do
cinema ga?cho, a partir de um estudo comparativo cr?tico, aqueles fatores determinantes da plasticidade pessoal desse autor/diretor. Tal caracter?stica permitelhe exercitar sua filosofia, ou seja, fazer cinema ? permitir a articulada manifesta??o cultural de uma equipe de produ??o. Assim, foi poss?vel constatar, no que o cineasta S?rgio Silva combina em suas obras cinematogr?ficas, a individualidade do autor com o compartilhamento de tarefas, a??es e responsabilidades com sua equipe de produ??o.
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Cinema de fluxo no Brasil : filmes que pensam o sens?velCunha, Emiliano Fischer 21 March 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-03-21 / This dissertation aims to analyze flux cinema, to understand how it manifested itself in recent brazilian production and to propose a film analysis approached through the sentience. In order to achieve that, at first, we will conceptualize flux cinema, seeking for its main characteristics. We then present a theoretical debate around the idea of real, time and sentience and the construction of meaning at flux cinema. For this, we rely in authors such as Andr? Bazin, Gilles Deleuze, Emanuele Coccia and Jacques Ranci?re. Finally, we make an analysis, built on the concept of filmic figure (from Philippe Dubois), on a corpus consisting of two fiction features, representatives of Brazilian flux cinema: Os monstros (Pedro Diogenes, Guto Parente, Luiz Pretti and Ricardo Pretti, 2011) and Hist?rias que s? existem quando lembradas (Julia Murat, 2011). / O objetivo desta disserta??o ? analisar o cinema de fluxo, compreender como o mesmo se manifestou na produ??o recente do Brasil e propor uma an?lise f?lmica a partir do sens?vel. Para isso, em um primeiro momento, buscamos conceituar o cinema de fluxo e apreender suas principais caracter?sticas. Em seguida, apresentamos um debate te?rico em torno da ideia de real, tempo e sens?vel e a constru??o de sentido no cinema de fluxo. Para tanto, nos apoiamos em autores como Andr? Bazin, Gilles Deleuze, Emanuele Coccia e Jacques Ranci?re. Por fim, faremos uma an?lise, erguida sobre o conceito de figura f?lmica (de Philippe Dubois), sobre um corpus composto por dois longas-metragens de fic??o, representantes do cinema de fluxo brasileiro: Os monstros (Pedro Diogenes, Guto Parente, Luiz Pretti e Ricardo Pretti, 2011) e Hist?rias que s? existem quando lembradas (Julia Murat, 2011).
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A fonte amadora na constru??o de realidades no telejornalismoBacin, Miro Luiz dos Santos 13 December 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-12-13 / Este trabalho prop?e uma an?lise sobre a participa??o da fonte amadora na constru??o de realidades pelo jornalismo televisivo atual, no caso pelo Jornal Nacional, da Rede Globo de Televis?o. Atrav?s de conceitos como not?cia, noticiabilidade, condi??es de produ??o, pan?ptico e gatekeeper, tratados por autores como Wolf (1995), Wolton (2006), Traquina (2001), Marcondes Filho (1989), Motta (2006) e McQuail (2003) busca, em estudos recentes, a atualiza??o dessa participa??o de uma audi?ncia empoderada e interessada na captura de informa??es. A identifica??o de exemplos veiculados pelo telejornal em quest?o contribui para a verifica??o dos g?neros e categorias a eles relacionados, explicitando possibilidades de diferentes narrativas constru?das por uma produ??o alheia ?s rotinas formais do telejornalismo
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Da contesta??o ao consumismo : a trajet?ria da cultura jovem nas p?ginas da revista Veja (1968/2006)Caldas, Paulo Cirne de 03 April 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-04-03 / Nesta tese, tencionamos pensar como a revista Veja trata a quest?o da juventude durante sua hist?ria. A partir de um registro historiogr?fico, n?s queremos saber como os jovens s?o chamados nesta revista. N?s resgatamos a hist?ria da juventude em Veja. Com os textos selecionados para a an?lise, a tese toma a produ??o jornal?stica como uma refer?ncia para verificar como Veja se apropria da cultura jovem. O corpus da tese ? formado por 99 textos, de outubro de 1968 a dezembro de 2006. Tamb?m analisamos as tr?s edi??es especiais de Veja sobre a juventude brasileira. Este trabalho resulta de um estudo baseado em pesquisa hist?rica, que visa examinar e discutir criticamente como esta revista mediou a constru??o dos estilos de vida da juventude no Brasil. Conclu?mos que o jovem em Veja est? moldado de acordo com o modelo de integra??o exigido pela sociedade de consumo. Neste modelo, eles s?o vistos como um grupo social que pode comprar e sustentar o visual que eles desejam, com nenhuma refer?ncia aos grupos do risco que os cercam. Entretanto, Veja fala tamb?m sobre os grupos da juventude de baixa renda, contrapondo-os ao seu ideal de sujeito: a juventude consumista da classe m?dia. Suas p?ginas comemoram os estilos de vida da juventude que refletem a beleza, poder e riqueza. A moral torna-se um fen?meno de mercado
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