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Influência da exposição ocupacional à poluição atmosférica de origem veicular nos parâmetros seminais de controladores de tráfego na região metropolitana de São Paulo / Influence of occupational exposure to vehicular air pollution on seminal parameters of traffic operators at Metropolitan Region of Sao Paulo

Juliana Andrietta 10 September 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: A Região Metropolitana de São Paulo é a mais populosa do Brasil. A grande frota veicular contribui para uma maior concentração de poluentes atmosféricos. Diversos poluentes podem interferir na fertilidade humana, alterando os principais parâmetros seminais. Este estudo teve como objetivo avaliar a influência dos níveis atuais de poluição atmosférica de origem veicular nos parâmetros seminais em controladores de tráfego. MÉTODOS: Foram realizadas anamnese e avaliação clínica urológica (volume testicular, presença de varicocele, criptorquidia, má formações) em 62 controladores de tráfego da CET (grupo exposto) e 210 homens comprovadamente férteis do grupo de pré-vasectomia do ambulatório da urologia do HC-FMUSP (grupo controle). Os parâmetros seminais avaliados foram concentração, motilidade (quantitativa e qualitativa), morfologia pelos critérios da OMS e critério estrito de Kruger, teste para detecção de leucócitos e testes de função espermática, CK, ROS e anticorpo anti-espermatozóide. Parâmetros hormonais também foram avaliados. Avaliação de exposição à poluição foi realizada através da dispersão de poluentes registrado pela Cetesb, gerada pelo software SURFER 8.0. RESULTADOS: Os controladores de tráfego apresentaram volume testicular maior em relação ao grupo pré-vasectomia (p<0,001). Quanto aos níveis de Estradiol (p=0,119), LH (p=0,644), FSH (p=0,140) e Testosterona total (p=0,365), ambos os grupos apresentaram valores dentro da normalidade. A concentração espermática apresentou-se homogênea nos grupos (p= 0,395); os controladores de tráfego apresentaram média de 124,9 x 106/ml e os pré-vasectomia 110,1 x 106/ml. Os controladores de tráfego apresentaram motilidade quantitativa (total) reduzida (60%) em relação aos prévasectomia (65%) (p= 0,047). A motilidade qualitativa (progressiva) também se apresentou diminuída no grupo exposto (p<0,001). As morfologias espermáticas tanto pelo critério da OMS (grupo exposto = 12%; grupo controle = 20%), quanto pelo critério estrito de Kruger (grupo exposto = 3%; grupo controle = 6%) estavam significativamente diminuídas no grupo exposto em relação ao controle (p<0,001). O marcador de maturidade Creatina Quinase apresentou-se dentro da normalidade em ambos os grupos, porém maior no grupo controle (p<0,001). Anticorpos anti-espermatozóides estavam elevados nos dois grupos, porém não foi significativo (p=0,382). Radicais livres de oxigênio apresentaram-se em altas concentrações nos dois grupos, porém não foi significativo (p=0,141). CONCLUSÕES: A análise dos dados obtidos nessa pesquisa sugere que a poluição atmosférica exerce uma influência negativa sobre os parâmetros seminais motilidade e morfologia. Causa elevação dos níveis de ROS em todos os indivíduos, indicando perda da função espermática. Ainda demonstrou-se a elevação em todos os indivíduos dos níveis de anticorpos anti-espermatozóides, sugerindo que os poluentes teriam transposto a barreira hemato-testicular. O volume testicular do grupo exposto à poluição veicular apresentar-se maior em relação ao volume testicular do grupo controle nos leva a supor que isto se deva a uma reação inflamatória aos agentes poluidores. Apesar da diferença significativa na concentração de poluentes entre os grupos, uma correlação direta com parâmetros seminais não pôde ser demonstrada / Metropolitan Region of Sao Paulo is the most populous of Brazil. The huge number of vehicles contributes for a higher concentration of air pollutants. Various pollutants can interfere in human fertility, altering the main seminal parameters. The aim of this study was to evaluate the influence of air pollution of vehicular origin on seminal parameters of traffic controllers. Clinical history and urological evaluation (testicular volume, presence of varicocele, cryptorchidism, bad formations) were carried out in 62 traffic controllers (exposed group) and 210 proven fertile men from the pre-vasectomy group of urologic clinic at Hospital of Clinics University of Sao Paulo (control group). Seminal parameters evaluated were concentration, motility (quantitative and qualitative), morphology by WHO´s criteria and Kruger´s strict criteria, test for detection of leukocytes and tests of sperm function, CK, ROS and antisperm antibody. Hormonal parameters also were evaluated. Exposition to air pollution was analyzed through the dispersion of pollutants recorded by Cetesb, generated in the software SURFER 8.0. Traffic controllers presented bigger testicular volume than prevasectomy group (p<0,001). Hormonal levels were at normal range in both groups; Estradiol (p=0,119), LH (p=0,644), FSH (p=0,140) and Total Testosterone (p=0,365). Sperm concentration was homogeneous in both groups (p= 0,395); traffic controllers presented mean of 124.9x106/ml and pre vasectomy group 110.1x106/ml. The exposed group presented quantitative (total) motility (60%) diminished than control group (65%) (p=0,047). The qualitative (progressive) motility was also diminished in the exposed group (p <0,001). The sperm morphologies as by WHO´s criteria (exposed group = 12%; control group = 20%), as by Kruger´s strict criteria (exposed group = 3%; control group = 6%) were significantly diminished in the exposed group (p<0,001). The sperm maturity marker Creatine Kinase was at normal range at both groups, but higher in the control one (p<0,001). Antisperm antibodies was elevated in both groups, however it was not significant (p=0,382). ROS presented higher concentrations in both groups, however it was not significant (p=0,141). The facts presented in this study suggest that air pollution exercises negative effects on the seminal parameters motility and morphology. It causes elevation of ROS levels in all individuals, indicating loss of sperm function. It also showed, elevation of antisperm antibodies levels, suggesting that pollutants would have transposed the blood-testis barrier. The testicular volume in the exposed group was higher than the testicular volume of the control group; we can suppose that it must occur due to an inflammatory reaction against the polluting agents. Although the significant difference in pollutants concentrations between groups, no direct correlation to seminal parameters could be demonstrated
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Efeito do treinamento físico diário de alta intensidade, por salto em água com sobrecarga sobre parâmetros metabólicos, bioquímicos e morfológicos de ratos / Effect of dairy high-intensity physical training, by jump into water carrying an overload, on metabolic, biochemical and morphological parameters of rats

Briet, Larissa da Silva, 1985- 11 April 2011 (has links)
Orientadores: Fernanda Klein Marcondes, Tatiana de Sousa da Cunha / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-19T11:33:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Briet_LarissadaSilva_M.pdf: 864520 bytes, checksum: ce24e35f8a1a6a6501fb9a3ae6af77f4 (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: O modelo de natação associado à sobrecarga de peso é um modelo experimental de treinamento físico, mas o desconhecimento da intensidade de esforço que esta sobrecarga representa tem dificultado a padronização de protocolos de condicionamento físico para animais de laboratório. Além disso, pouco se sabe a respeito das respostas musculares e o estresse que pode estar associado à realização deste tipo de treinamento. O objetivo deste estudo foi avaliar, em ratos, os efeitos do treinamento físico diário de alta intensidade, por saltos em água com sobrecarga, na evolução temporal da concentração sangüínea de lactato; na concentração plasmática de corticosterona; na atividade sérica da creatina quinase (CK); na área de secção transversa da fibra muscular (ASTFM) do músculo sóleo e extensor longo dos dedos (EDL); e na expressão das isoformas da cadeia pesada de miosina (MHC) do músculo sóleo. Ratos Wistar machos foram aleatoriamente divididos em dois grupos: treinado e não treinado, e cada grupo foi composto por cinco subgrupos, que correspondiam a cada semana de treinamento. Os animais treinados foram submetidos a 5 semanas de treinamento que consistiu em 4 séries, 10 repetições, 30 segundos de repouso entre as séries, sobrecarga de 50-70% do peso corporal (PC), 5 dias/semana. No final de cada semana, a concentração sanguínea de lactato foi determinada antes, imediatamente após, 20, 40 e 60 minutos após o exercício. O treinamento aumentou a concentração sanguínea de lactato, em relação ao repouso, nas cinco semanas (semana 1=7.2±0.4 vs 2.2±0.3; semana 2=8.1±0.5 vs 2.1±0.1; semana 3=7.9±0.6 vs 2.0±0.2; semana 4=8.2±0.3 vs 1.9±0.1; semana 5=7.7±0.5 vs 1.5±0.1 mmol/L). Os animais treinados apresentaram aumento da concentração plasmática da corticosterona (semana 1=11.4±3.2 vs 3.2±2.1; semana 3=13.0±3.5 vs 2.1±0.9; semana 5=22.6±4.8 vs 6.4±3.2 ng/mL) e diminuição da atividade sérica da CK (semana 1=3191±310 vs 4187±414; semana 3=2828±247 vs 3680±643; semana 5=3330±225 vs 4254±602 U/L) em todas as semanas em relação aos animais não treinados. O treinamento diminui o PC (semana 3=297±7 vs 371±9; semana 5=365±13 vs 401±16 g), a razão peso muscular/PC dos músculos sóleo (semana 3=0.35±0.02 vs 0.57±0.03; semana 5=0.50±0.03 vs 0.61±0.04 g/100g) e EDL (semana 3=0.43±0.02 vs 0.66±0.03; semana 5=0.53±0.02 vs 0.67±0.05 g/100g), e a ASTFM do músculo sóleo (semana 3=2362±144 vs 3031±132; semana 5=2385±104 vs 2918±128 ?m2) a partir da terceira semana em comparação com animais não treinados. Os animais treinados apresentaram diminuição da MHCI (90.3±1.8 vs 99.2±0.80%) e aumento da MHCII (9.8±1.8 vs 0.8±0.8%) no músculo sóleo na quinta semana em comparação com animais não treinados. Os resultados obtidos mostraram que o protocolo de treinamento por saltos em água com sobrecarga empregado é predominantemente anaeróbio, e que a realização deste treinamento, diariamente, sem respeitar o intervalo de recuperação entre as sessões, não promove hipertrofia muscular e constitui-se num estímulo estressor para os animais. Porém, apesar destes efeitos, o treinamento promoveu adaptações no que diz respeito às respostas de lesão muscular (CK) e ao delineamento dos tipos de fibras musculares (MHC), permitindo maior capacidade do músculo em suportar o aumento da carga durante as sessões de treinamento / Abstract: The swimming model associated with weight lift is an experimental model of physical training, but the lack of knowledge about the intensity of this effort difficults the standardization of fitness protocols for laboratory animals. Furthermore, little is known about muscular responses and stress that may be associated with it. The aim of this study was to evaluate, in rats, the effect of jump training into water, carrying an overload, performed daily, on time-course of blood lactate concentration; plasma corticosterone concentration; serum creatine kinase (CK) activity; cross-sectional area of muscle fiber (CSAMF) of soleus and extensor digitorum longus (EDL) muscles; and expression of myosin heavy chain (MHC) isoforms on soleus muscle. Male Wistar rats were randomly divided into two groups: trained and untrained, with five subgroups each one, corresponding to each week of training protocol. Trained animals were submitted for 5 weeks of training that consisted in 4 sets, 10 repetitions, 30 seconds of rest between the sets, 50-70% body weight-load, 5 days/week. At the end of each week, blood lactate concentration was determined before, immediately after, 20, 40 and 60 minutes after exercise training. Physical training increased blood lactate concentration as compared with resting period, in all five weeks (week 1=7.2±0.4 vs 2.2±0.3; week 2=8.1±0.5 vs 2.1±0.1; week 3=7.9±0.6 vs 2.0±0.2; week 4=8.2±0.3 vs 1.9±0.1; week 5=7.7±0.5 vs 1.5±0.1 mmol/L). Corticosterone levels were increased in trained group (week 1=11.4±3.2 vs 3.2±2.1; week 3=13.0±3.5 vs 2.1±0.9; week 5=22.6±4.8 vs 6.4±3.2 ng/mL), and CK activity was decreased (week 1=3191±310 vs 4187±414; week 3=2828±247 vs 3680±643; week 5=3330±225 vs 4254±602 U/L) in all weeks as compared with untrained animals. Physical training decreased body weight (week 3=297±7 vs 371±9; week 5=365±13 vs 401±16 g), muscle weight/body weight ratio of soleus (week 3=0.35±0.02 vs 0.57±0.03; week 5=0.50±0.03 vs 0.61±0.04 g/100g) and EDL muscles (week 3=0.43±0.02 vs 0.66±0.03; week 5=0.53±0.02 vs 0.67±0.05 g/100g), and CSAMF of soleus muscle (week 3=2362±144 vs 3031±132; week 5=2385±104 vs 2918±128 ?m2) on the third and fifth weeks in comparison with untrained groups. Trained animals presented lower MHCI (90.3±1.8 vs 99.2±0.80%) and higher MHCII content (9.8±1.8 vs 0.8± 0.8%) in soleus muscle in the fifth week in comparison to untrained ones. Data showed that the jump training into water, carrying an overload is predominantly anaerobic, and when it is performed daily, without recovery intervals between sessions, there is no muscle hypertrophy and it constitutes a stressor stimulus for animals. However, despite these effects, training protocol promoted adaptations regarding muscle damage (CK) and also muscle fiber type transitions (MHC), increasing muscle ability to support overload increases during training sessions / Mestrado / Fisiologia / Mestre em Biologia Funcional e Molecular
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Comparação entre o dano muscular de flexores do cotovelo e extensores do joelho em idosos = Muscle damage comparison between elbow flexors and knee extensors in older adults / Muscle damage comparison between elbow flexors and knee extensors in older adults

Nogueira, Felipe Romano Damas 03 August 2013 (has links)
Orientadores: Maria Patrícia Traina Chacon Mikahil, Cleiton Augusto Libardi / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Física / Made available in DSpace on 2018-08-22T01:21:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Nogueira_FelipeRomanoDamas_M.pdf: 943593 bytes, checksum: c667da2717da006967d54b083f202d8b (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Esta dissertação é composta de uma introdução e um artigo científico original intitulado "Comparison in responses to maximal eccentric exercise between elbow flexors and knee extensors of older adults" aceito para publicação em revista especializada da área. O exercício excêntrico (EE) máximo resulta em significativo dano muscular principalmente em indivíduos não habituados a este tipo de exercício. A magnitude do dano muscular é menor quando o EE é realizado com os músculos extensores do joelho do que quando realizado com os flexores do cotovelo em jovens, provavelmente graças a um efeito protetor nos membros inferiores conferido por maior exposição dos extensores do joelho às contrações excêntricas das atividades de vida diária. No entanto, ainda não se sabe se este também é o caso para indivíduos idosos. É possível que a diferença de dano muscular entre flexores do cotovelo e extensores do joelho seja menor para idosos, uma vez que atividades diárias possam estar reduzidas ou mesmo devido às alterações neuromusculares com o envelhecimento o que promoveria menor adaptabilidade às atividades de vida diária. Desta forma, o presente estudo testou a hipótese que a suscetibilidade ao dano muscular seria similar entre flexores do cotovelo e extensores do joelho para indivíduos idosos. Oito voluntários idosos (61,6 ± 1,8 anos) realizaram 5 séries de 6 contrações excêntricas máximas à velocidade de 90º·s-1 com os flexores do cotovelo (amplitude de movimento: 80-20º) e extensores do joelho (30-90º) utilizando membros não dominantes em ordem randomizada com duas semanas de pausa entre as sessões. Foram medidos os torques voluntários máximos isométricos e concêntricos, ângulo ótimo, amplitude de movimento, dor muscular analisada por escala analógica visual e atividade de creatina quinase (CK) imediatamente após (exceto a CK), e 24, 48, 72 e 96 horas após o EE. As mudanças normalizadas nas variáveis dependentes após o protocolo foram comparadas entre flexores do cotovelo e extensores do joelho utilizando-se do modelo misto de análise, seguido do teste post-hoc de Tukey, quando apropriado. Os resultados indicaram que somente o torque voluntário máximo isométrico e a amplitude de movimento demonstraram significantes efeitos de grupo (p < 0,05) para a comparação entre flexores do cotovelo e extensores do joelho. Adicionalmente, não foi encontrada interação grupo vs. tempo (p > 0,05) para nenhuma das variáveis dependentes comparando entre flexores do cotovelo e extensores do joelho dos idosos. Estes resultados sugerem que os extensores do joelho de idosos são relativamente tão suscetíveis ao dano muscular quanto os flexores de cotovelo, ou, ao menos, a diferença entre membros é pequena para os idosos / Abstract: This dissertation is composed of an introduction and an original article entitled "Comparison in responses to maximal eccentric exercise between elbow flexors and knee extensors of older adults" accepted to publication on a specialized journal. Unaccustomed eccentric exercise induces significant muscle damage. The magnitude of muscle damage is greater for the elbow flexors (EF) compared to the knee extensors (KE) following eccentric contractions (ECC) for young subjects, probably due to a protective effect of the lower limb muscles conferred by greater exposure of KE to ECC performed in daily activities. However, it is not known if it is also the case for old subjects. It is possible that the difference in muscle damage between EF and KE is smaller for old individuals, since daily activities can be reduced or even due to neuromuscular disorders with aging what could promote lower adaptability to activities of daily living. Therefore, the present study compared between elbow flexors (EF) and knee extensors (KE) for their susceptibility to eccentric exercise-induced muscle damage in older adults to test the hypothesis that muscle damage would be similar between EF and KE of this population. Eight old (61.6 ± 1.8 years) participants performed 5 sets of 6 maximal isokinetic (90º·s-1) eccentric contractions (ECC) of the EF (range of motion: 80-20º) and KE (30-90º) with the non-dominant limb in a randomised, counterbalanced order with 2 weeks between bouts. Maximal voluntary isometric (MVC-ISO) and concentric contraction torque, optimum angle, range of motion (ROM), muscle soreness and serum creatine kinase (CK) activity were measured before, immediately after (except CK), and 24, 48, 72 and 96 hours following ECC. Normalized changes in the variables following ECC were compared between EF and KE by a mixed model analysis. The results showed that only MVC-ISO and ROM demonstrated significant group effects (p < 0.05) for the comparison between EF and KE. Additionally, no significant group vs. time interaction (p > 0.05) was found for the older adults between EF and KE for the changes in any of the dependent variables. These results suggest that the KE of older adults are relatively as susceptible to muscle damage as their EF, or at the very least, the difference between EF and KE are small for older adults / Mestrado / Atividade Fisica Adaptada / Mestre em Educação Física
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Comparação da magnitude do dano muscular após ações excêntricas com diferentes velocidades em mulheres jovens e na pós-menopausa / Comparision of the magnitude of muscle damage after eccentric actions in different velocity in young and postmenopausal women

Conceição, Miguel Soares 18 August 2018 (has links)
Orientador: Vera Aparecida Madruga / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Física / Made available in DSpace on 2018-08-18T10:46:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Conceicao_MiguelSoares_M.pdf: 1532956 bytes, checksum: 8b4cb337b2669a48e0b8c68602a72f25 (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: O presente estudo analisou as alterações nos marcadores indiretos de dano muscular após uma sessão de ações excêntricas de flexores do cotovelo com diferentes velocidades de movimento, em mulheres jovens e na pós-menopausa. Participaram da pesquisa 37 mulheres, voluntárias, com idade compreendida entre 18 a 65 anos. Essas voluntárias foram divididas em quatro grupos. Grupo de mulheres jovens que executou ações excêntricas com velocidade rápida (n=10) e grupo de jovens que executou ações excêntricas com velocidade lenta (n=9). Grupo de mulheres na pós-menopausa que realizou as ações excêntricas com velocidade rápida (n=10) e grupo de mulheres na pós-menopausa que realizou as ações excêntricas com velocidade lenta (n=8). As ações excêntricas foram realizadas no braço não dominante, utilizando-se um dinamômetro isocinético, e consistiram em 30 ações excêntricas máximas divididas em cinco séries de seis repetições. Para analisar a magnitude do dano muscular foram utilizados marcadores indiretos como a contração isométrica voluntária máxima (CIVM), amplitude de movimento (AM), circunferência de braço, dor muscular, creatina quinase (CK), interleucina-6 (IL-6), fator de necrose tumoral (TNF-?) e prostaglandina (PGE2). A CIVM, AM, dor muscular e circunferência de braço foram avaliadas pré, imediatamente após, 24, 48 e 72h após a execução de ações excêntricas. Para a atividade plasmática da CK, IL-6, TNF-? e PGE2, as coletas aconteceram pré, 24, 48 e 72h após as ações excêntricas. Como resultado desta dissertação é apresentado um artigo original. O objetivo do estudo original apresentado foi comparar as alterações dos marcadores de dano muscular e inflamação entre mulheres jovens e na pós-menopausa após ações excêntricas. Diferenças significantes entre grupos foram encontradas para torque excêntrico e TNF-? na qual, mulheres na pós-menopausa apresentaram maiores valores (p<0,05). Uma correlação positiva significante (p<0,05) se estabeleceu entre idade x dor e idade x PGE2. Concluindo, esses resultados não suportam a hipótese que mulheres na pós-menopausa são mais susceptíveis ao dano muscular induzido por ações excêntricas comparado a mulheres jovens / Abstract: The present study have analyzed the changes in muscle damage and inflammatory markers after an acute bout of elbow flexors eccentric exercise at difference velocities, in young and post menopausal women. 37 women aged between 18 and 65 participated of the study. They were divided into four groups, (1) fast velocity, young women (n = 10); (2) slow velocity, young women (n = 9); (3) fast velocity, postmenopausal women (n = 10) and (4) slow velocity, postmenopausal women (n = 8). Eccentric exercise consisted of five sets of six maximal elbow flexors eccentric repetitions performed with the nondominant arm in an isokinetic dynamometer. It was assessed voluntary isometric contraction (MVIC), range of motion (ROM), arm circumference, muscle soreness, creatine kinase (CK), interleukin-6 (IL-6), tumor necrosis factor (TNF-?) and prostaglandin (PGE2). The MVIC, ROM, muscle soreness and arm circumference were assessed before, immediately after, 24, 48 and 72h after eccentric exercise. For the plasma activity of CK, IL-6, TNF-? and PGE2, the blood samples were made before, 24, 48 and 72 hours after the eccentric protocol. As result of the present dissertation it is presented an original article. The aim of the presented original study was to compare changes in indirect markers of muscle damage and inflammation in young and postmenopausal women after maximal eccentric exercise. Significant differences were found between groups for eccentric torque and TNF-?, with greater values for postmenopausal women (p<0.05). A positive significant correlation (p<0.05) was found between age x muscle soreness and between age x PGE2. In conclusion, these results do not support the hypothesis that postmenopausal women were more susceptible to eccentric exercise-induced muscle damage than young women / Mestrado / Atividade Fisica, Adaptação e Saude / Mestre em Educação Física
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Efeito do exercício de força em diferentes intensidades com volume total similar sobre a dor muscular de início tardio, marcadores de lesão muscular e perfil endócrino. / The effect of different resistance exercise intensities with similar total volume upon delayed on set muscle soreness, muscle damage markers and hormonal profile.

Marco Carlos Uchida 23 June 2008 (has links)
Este estudo compara quatro diferentes intensidades com o volume total similar no exercício supino. Avaliou-se a dor muscular de início tardio (DMIT), atividade de creatina quinase (CK), as concentrações sangüíneas de interleucina (IL)-1<font face=\"symbol\">b, IL-6, fator de necrose tumoral-<font face=\"symbol\">a (TNF-<font face=\"symbol\">a), prostaglandina E2 (PGE2) e o perfil hormonal. A amostra foi composta de soldados do exército brasileiro, divididos em cinco grupos: 50%-1RM, 75%-1RM, 90%-1RM, 110%-1RM e o controle. A DMIT e a atividade plasmática de CK aumentaram significativamente (P<0,05) após a sessão de exercício. A concentração de PGE2 também teve aumento significativo (P<0,05) após a sessão (P<0,05). A concentração plasmática de cortisol após 1h do término do exercício aumentou apenas no grupo 75%-1RM (p < 0,05). Esses resultados sugerem que a intensidade no exercício supino não afeta a magnitude da DMIT, marcadores de lesão muscular, inflamação e na resposta hormonal geral, desde que haja a equalização do volume total, com exceção da concentração plasmática do cortisol, grupo 75%-1RM. / This study compared four different intensities with similar total volume of a bench press exercise for muscle soreness, creatine kinase (CK) activity, interleukin (IL)-1<font face=\"symbol\">b, IL-6, tumor necrosis factor-<font face=\"symbol\">a (TNF-<font face=\"symbol\">a), prostaglandin E2 (PGE2) and hormonal concentrations in the blood. Brazilian Army male soldiers were placed into five groups: 50%-1RM, 75%-1RM, 90%-1RM, and 110%-1RM, and control that did not perform the exercise. Muscle soreness and plasma CK activity increased significantly (p<0.05) after exercise. Serum PGE2 concentration also increased significantly (p<0.05) after exercise. After one hour post exercise cortisol increased in 75%-1RM group, with this response also exceeding the other intensities (p<0.05). These results suggest that the intensity of bench press exercise does not affect the magnitude of muscle soreness and blood markers of muscle damage, inflammation and largely similar hormonal responses, which may be attributed to the equalization of total volume, exception made for the 75%-1RM group for serum cortisol concentration.
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Rôle d'un ajout de vitamine E alimentaire dans la prévention de la myopathie du poulet de chair

Guetchom, Boniface 03 1900 (has links)
Des études précédentes ont montré qu’une carence en vitamine E prédispose à la myopathie du poulet de chair. L’effet d’un ajout de vitamine E dans la diète commerciale sur la dégénérescence des fibres musculaires de la poitrine et de la cuisse a été étudié chez les poulets de chair. Des poulets mâles ROSS 308 (n = 1100) ont été assignés de façon aléatoire à deux traitements alimentaires (aliment commercial + 25 à 50 mg de vitamine E surajouté par kg vs aliment commercial + 0 mg de vitamine E supplémentaire). Les poulets ont été répartis sur 10 parquets (cinq répétitions par traitement). Le poids corporel et la consommation d’aliment ont été mesurés hebdomadairement. Aux jours j28, j35, j42 et j49, du sang a été prélevé pour mesurer le niveau de vitamine E et l’activité de la créatine kinase (CK). Les muscles Pectoralis superficialis et Adductor magnus ont été prélevés pour des analyses histologiques aux jours j28, j42 et j49; les fibres dégénérées ont été dénombrées sur chaque muscle prélevé. La concentration plasmatique de vitamine E était plus élevée dans le groupe supplémenté (P = 0.001). L’activité de la CK n’était pas différente dans les deux groupes (P = 0.20) mais très élevée, et n’était pas toujours en relation avec les dommages musculaires, à cause de grandes fluctuations de la CK entre les individus du même groupe. Le nombre de fibres endommagées était plus élevé dans le muscle Pectoralis superficialis (poitrine) que dans le muscle Adductor magnus (cuisse) dans les deux groupes; il y avait aussi moins de fibres dégénérées à j28 dans la poitrine des poulets qui ont reçus la diète supplémentée. Ces résultats suggèrent que l’ajout de vitamine E à la diète conventionnelle augmente le niveau de vitamine E dans le plasma et dans les tissus, diminue le nombre de fibres dégénérées dans la poitrine des jeunes poulets sans pour autant modifier la conversion alimentaire. La mesure de l’activité plasmatique de la CK ne saurait suffire à elle seule pour détecter précocement la myopathie nutritionnelle dans les élevages de poulets de chair. / Previous studies have shown that vitamin E deficiency could lead to nutritional myopathy in broiler chickens. Vitamin E was added to a conventional commercial diet to evaluate its effect on breast and thigh muscle fibers degeneration in broiler chickens. Male chickens ROSS 308 (n = 1100) were randomly assigned to two dietary treatments (a commercial diet with 25 to 50 mg of extra vitamin E per kg of commercial diet and a commercial diet without extra vitamin E). Chickens were randomly divided into 10 pens (five replicates per treatment). Body weight and feed intake were monitored weekly. At d28, d35, d42 and d49 blood from chickens were sampled and assayed for level of vitamin E and creatine kinase (CK) activity. Both Pectoralis superficialis and Adductor magnus muscles from chickens were sampled for histological examination at d28, d42 and d49, and degenerated fibers were numbered. Plasma levels of vitamin E were higher in the supplemented group (P = 0.001), whereas activity of CK was high in both groups, but not significantly different (P = 0.20) due to strong fluctuations in CK activities within groups of these fast growing chickens. Pectoralis superficialis muscle had more damaged fibers than adductor’s in both groups. There were less degenerated fibers in pectoral muscle from d28 chickens receiving the supplemented diet. These results suggested that adding vitamin E into conventional diet increases plasma vitamin E and decreases the number of degenerated muscle fibers within pectoral muscle of young chickens. Measuring the CK activity in plasma is not sufficient for early detection of nutritional myopathy in broiler chicken’s farms.
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Efeitos fisiológicos do treinamento unipodal em cicloergômetro com e sem irradiação LED / Physiological effects of one-legged cycling with and without LED therapy

Figueira, Thiago Gomes 01 December 2017 (has links)
A melhora na capacidade física e/ou reserva funcional de um indivíduo deve-se, entre outros, a um treinamento sistemático e bem padronizado. O exercício aeróbio é uma modalidade frequentemente empregada em um programa de treinamento, especialmente naqueles com objetivo de melhora do condicionamento físico. Contudo atualmente, o uso da fototerapia tem ganhado espaço no que tange ao aumento de desempenho de atletas. Baseado nisso o objetivo deste estudo foi verificar o efeito do treinamento unipodal, terapia LED e treinamento associado à terapia LED sobre parâmetros ergoespirométricos de performance (VO2max, AT e RCT) e na concentração sanguínea de creatina quinase. Para esse estudo participaram 24 voluntários do sexo masculino, os quais foram submetidos a uma avaliação pré-intervenção, foram submetidos a um período de oito semanas de treinamento em cicloergômetro com irradiação LED ou placebo. Após esse período foram submetidos a uma nova avaliação, pós-treino. Para a aplicação da terapia LED, foi utilizado um arranjo contendo 50 LEDs com comprimento de onda de 850 nm e aplicado por 60 segundos após cada sessão de treino. Os voluntários foram separados nos seguintes grupos experimentais: Não Treinados e LED desligado (Grupo NTLD), Não Treinados e LED ligado (Grupo NTLL), Treinados e LED desligado (Grupo TLD), Treinados e LED ligado (Grupo TLL). A perna que recebeu a intervenção foi eleita por sorteio e foi chamada de perna ativa (A) e a perna contralateral, chamada de controle (C). Durante o teste em exercício crescente, até a fadiga, foram quantificadas as variáveis ergoespirométricas, ventilação (Ve), consumo de oxigênio (VO2), equivalente ventilatório de oxigênio (EqVO2), também foi coletada amostra de sangue para dosagem da lactacidemia e foi mensurada a concentração da enzima creatina quinase (CK). Como resultados das respostas agudas frente ao ato de pedalar com uma perna notou-se que a pedalada unipodal apresentou menor valor de intensidade, VO2, Ve, lactacidemia e maior incremento de CK, quando comparada com a pedalada bipodal (convencional). Ao se concluir as oito semanas de treinamento notou-se que a perna ativa na pedalada unipodal apresentou melhoras nas variáveis mensuradas nos grupos TLL, NTLL e algumas no TLD. Também foi encontrada melhora para a perna controle, em algumas variáveis, dos grupos que receberam a terapia LED. Com esse estudo conclui-se que o treinamento unipodal é capaz de melhorar parâmetros como intensidade, ventilação, consumo de oxigênio, eficiência aeróbia, e ainda minimiza os danos musculares induzido pelo exercício no membro que efetuou o treinamento. A terapia LED é capaz de promover as mesmas melhoras em intensidades, consumo de oxigênio e eficiência aeróbia que o treinamento proporcionou, contudo em magnitudes diferentes, ainda é capaz de proporcionar efeito protetor contra lesão muscular induzida pelo exercício. A terapia LED associada ao treinamento potencializa os efeitos conseguidos com cada um isoladamente. / The improvement in physical capacity and/or functional reserve is due to, among other factors, a systematic and organized training program. Aerobic exercise is a frequently used modality in a training program, especially among those who aim to improve physical fitness. However phototherapy has currently gained space in regard to improving the performance of athletes. Based on this information, the purpose of the study was to verify the effect of one-legged cycling, LED therapy and their association on ergospirometric parameters of performance (VO2max, AT and RCT) and on blood concentration of CK. 24 male subjects volunteered for the study and were submitted to a pre-intervention evaluation and an 8-week period of one-legged cycling with LED therapy or placebo. After the intervention period subjects were submitted to a second evaluation. An arrangement containing 50 LEDs and a wavelength of 850 nm was applied during 60 seconds after each training session. Volunteers were divided into the following experimental groups: untrained and LED off (ULOf), untrained and LED on (ULOn), trained and LED off (TLOf) and trained and LED on (TLOn). The leg that received the intervention (training and/or LED therapy) was selected randomly and named active leg (A) and the contralateral limb was named control (C). During the incremental exercise test to volitional failure the ergospirometric variables ventilation (Ve), oxygen uptake (VO2) and oxygen ventilatory equivalent (EqVO2) were measured and blood samples were collected after each stage for lactate and before and 24 hours after the test for the analysis of blood CK. Acute responses from the pre-intervention evaluation showed that the intensity of one-legged cycling led to lower intensity, VO2, Ve, blood lactate and higher increase in blood CK compared to traditional cycling (two-legged). After the 8 weeks of intervention, the active leg showed improvements in the measured variables for the TLOn, ULOn and TLOf groups and, in some of the variables for the groups that received LED therapy. With these data we conclude that one-legged cycling is capable of increasing parameters such as intensity, ventilation, oxygen uptake, aerobic efficiency and minimizes the blood CK responses to exercise in the exercised limb. The association between exercise and Led therapy potentiates the effects achieved with either of the interventions.
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Rôle d'un ajout de vitamine E alimentaire dans la prévention de la myopathie du poulet de chair

Guetchom, Boniface 03 1900 (has links)
Des études précédentes ont montré qu’une carence en vitamine E prédispose à la myopathie du poulet de chair. L’effet d’un ajout de vitamine E dans la diète commerciale sur la dégénérescence des fibres musculaires de la poitrine et de la cuisse a été étudié chez les poulets de chair. Des poulets mâles ROSS 308 (n = 1100) ont été assignés de façon aléatoire à deux traitements alimentaires (aliment commercial + 25 à 50 mg de vitamine E surajouté par kg vs aliment commercial + 0 mg de vitamine E supplémentaire). Les poulets ont été répartis sur 10 parquets (cinq répétitions par traitement). Le poids corporel et la consommation d’aliment ont été mesurés hebdomadairement. Aux jours j28, j35, j42 et j49, du sang a été prélevé pour mesurer le niveau de vitamine E et l’activité de la créatine kinase (CK). Les muscles Pectoralis superficialis et Adductor magnus ont été prélevés pour des analyses histologiques aux jours j28, j42 et j49; les fibres dégénérées ont été dénombrées sur chaque muscle prélevé. La concentration plasmatique de vitamine E était plus élevée dans le groupe supplémenté (P = 0.001). L’activité de la CK n’était pas différente dans les deux groupes (P = 0.20) mais très élevée, et n’était pas toujours en relation avec les dommages musculaires, à cause de grandes fluctuations de la CK entre les individus du même groupe. Le nombre de fibres endommagées était plus élevé dans le muscle Pectoralis superficialis (poitrine) que dans le muscle Adductor magnus (cuisse) dans les deux groupes; il y avait aussi moins de fibres dégénérées à j28 dans la poitrine des poulets qui ont reçus la diète supplémentée. Ces résultats suggèrent que l’ajout de vitamine E à la diète conventionnelle augmente le niveau de vitamine E dans le plasma et dans les tissus, diminue le nombre de fibres dégénérées dans la poitrine des jeunes poulets sans pour autant modifier la conversion alimentaire. La mesure de l’activité plasmatique de la CK ne saurait suffire à elle seule pour détecter précocement la myopathie nutritionnelle dans les élevages de poulets de chair. / Previous studies have shown that vitamin E deficiency could lead to nutritional myopathy in broiler chickens. Vitamin E was added to a conventional commercial diet to evaluate its effect on breast and thigh muscle fibers degeneration in broiler chickens. Male chickens ROSS 308 (n = 1100) were randomly assigned to two dietary treatments (a commercial diet with 25 to 50 mg of extra vitamin E per kg of commercial diet and a commercial diet without extra vitamin E). Chickens were randomly divided into 10 pens (five replicates per treatment). Body weight and feed intake were monitored weekly. At d28, d35, d42 and d49 blood from chickens were sampled and assayed for level of vitamin E and creatine kinase (CK) activity. Both Pectoralis superficialis and Adductor magnus muscles from chickens were sampled for histological examination at d28, d42 and d49, and degenerated fibers were numbered. Plasma levels of vitamin E were higher in the supplemented group (P = 0.001), whereas activity of CK was high in both groups, but not significantly different (P = 0.20) due to strong fluctuations in CK activities within groups of these fast growing chickens. Pectoralis superficialis muscle had more damaged fibers than adductor’s in both groups. There were less degenerated fibers in pectoral muscle from d28 chickens receiving the supplemented diet. These results suggested that adding vitamin E into conventional diet increases plasma vitamin E and decreases the number of degenerated muscle fibers within pectoral muscle of young chickens. Measuring the CK activity in plasma is not sufficient for early detection of nutritional myopathy in broiler chicken’s farms.
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Mechanisms that Jeopardize Skeletal Muscle Perfusion during Surgery

Mak, Timothy 05 December 2013 (has links)
We assessed potential mechanisms that may jeopardize skeletal muscle perfusion during surgery leading to adverse outcomes including muscle injury and flap hypoxia. In craniotomy patients, we observed an increase in serum lactate and creatine kinase and urine myoglobin; indicative of muscle damage. The early rise in lactate correlated with elevated BMI, suggesting that obesity caused tissue compression and muscle ischemia. In our rodent model, we investigated the effects of flap preparation and phenylephrine on muscle perfusion by assessing microvascular blood flow and tissue PO2. Phenylephrine reduced muscle blood flow by ~20%, yet increased PO2 by ~10% suggestive of decreased O2 metabolism. At baseline, muscle flap blood flow was reduced by ~50% while PO2 was severely reduced ~80% (~5 torr) suggesting that flap perfusion was attenuated and O2 metabolism was increased. Phenylephrine infusion further reduced muscle flap perfusion. These data demonstrate multiple mechanisms by which muscle perfusion is jeopardized during surgery.
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Mechanisms that Jeopardize Skeletal Muscle Perfusion during Surgery

Mak, Timothy 05 December 2013 (has links)
We assessed potential mechanisms that may jeopardize skeletal muscle perfusion during surgery leading to adverse outcomes including muscle injury and flap hypoxia. In craniotomy patients, we observed an increase in serum lactate and creatine kinase and urine myoglobin; indicative of muscle damage. The early rise in lactate correlated with elevated BMI, suggesting that obesity caused tissue compression and muscle ischemia. In our rodent model, we investigated the effects of flap preparation and phenylephrine on muscle perfusion by assessing microvascular blood flow and tissue PO2. Phenylephrine reduced muscle blood flow by ~20%, yet increased PO2 by ~10% suggestive of decreased O2 metabolism. At baseline, muscle flap blood flow was reduced by ~50% while PO2 was severely reduced ~80% (~5 torr) suggesting that flap perfusion was attenuated and O2 metabolism was increased. Phenylephrine infusion further reduced muscle flap perfusion. These data demonstrate multiple mechanisms by which muscle perfusion is jeopardized during surgery.

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