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A entrevista no documentário / The documentary interviewWainer, Julio 22 December 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-12-22 / The objective of this research is to investigate how interviews are inserted into documentaries. To this end, a broad sampling of audiovisual shows identified in the field of documentaries (Brazilian, American and European short and feature-length documentaries; works of nonfiction identified as independent videos and Brazilian popular videos; audiovisual works produced by students) was mapped to determine how interviews are inserted into documentaries. An analysis was made of the authors‟ choices regarding the choice of sites, interview situation, cinematography, editing, and also how the interview is conducted by the interviewer, whom we see as the professional who appears most frequently in the end result. A categorization of the interviewees is proposed according to their roles in the film ( character, expert, vox-pop , etc.). This mapping highlights not only procedures that are repeated in the films, consolidating diffuse knowledge about interviews in documentaries, but also unique and singular moments that reveal an original solution or a more marked authorial vein on the part of the audiovisual author. The procedures were analyzed in the light of different trends in documentary literature, from the most normative theorists (Alan Rosenthal, Michael Rabiger) to theoretical-analytical authors (Jean-Louis Comolli, Bill Nichols). Among Brazilians, we highlight Fernão Pessoa Ramos and Jean-Claude Bernardet. Special attention focused on the work of cinematographer Eduardo Coutinho, in view of his deepening of the question of the interview in the documentary and of the diversity of available sources and process documentation (publications by Consuelo Lins and Eduardo Ohata, among others). With this research, we seek to identify how the execution and insertion of the interview characterize the uniqueness of the documentary, and how they indicate agglutinative currents and trends / O objetivo desta pesquisa é investigar como se dá a inserção da entrevista no documentário. A partir de uma amostragem ampla de audiovisuais identificados com o campo documental (documentários brasileiros, estadunidenses e europeus, de curta e longa metragem; trabalhos de não ficção identificados como vídeo independente e vídeo popular brasileiros; audiovisuais produzidos por alunos) foi realizado um mapeamento do modo pelo qual se dá a inserção da entrevista no documentário. Foram analisadas as opções dos autores no que se refere a: escolha dos lugares, situação da entrevista, fotografia, edição e também a condução pelo entrevistador, que entendemos ser o profissional com maior incidência no resultado final. É proposta uma categorização dos entrevistados segundo os papéis que desempenham no filme ( personagem , especialista , povo-fala , etc) . Nesse mapeamento são destacados tanto procedimentos que se repetem nos filmes, consolidando conhecimento difuso a respeito da entrevista no documentário, como também momentos únicos e singulares que evidenciam uma solução original ou um veio autoral mais demarcado por parte do autor audiovisual. Os procedimentos foram analisados à luz da literatura de documentário de diferentes tendências, desde os teóricos mais normativos (Alan Rosenthal, Michael Rabiger) até autores teórico-analíticos (Jean-Louis Comolli, Bill Nichols). Entre os brasileiros, damos destaque a Fernão Pessoa Ramos e Jean-Claude Bernardet. Foi dada especial atenção ao trabalho do cineasta Eduardo Coutinho, seja por seu aprofundamento da questão da entrevista no documentário, seja pela diversidade de fontes e documentos de processo (publicações de Consuelo Lins e de Eduardo Ohata entre outros). Com essa pesquisa, buscamos identificar como a entrevista, sua condução e inserção, ora caracterizam o documentário em sua singularidade, ora apontam para correntes e tendências aglutinadoras.
Palavras-chave: comunicação; documentário; jornalismo; entrevista; redes de criaçãoO objetivo desta pesquisa é investigar como se dá a inserção da entrevista no documentário. A partir de uma amostragem ampla de audiovisuais identificados com o campo documental (documentários brasileiros, estadunidenses e europeus, de curta e longa metragem; trabalhos de não ficção identificados como vídeo independente e vídeo popular brasileiros; audiovisuais produzidos por alunos) foi realizado um mapeamento do modo pelo qual se dá a inserção da entrevista no documentário. Foram analisadas as opções dos autores no que se refere a: escolha dos lugares, situação da entrevista, fotografia, edição e também a condução pelo entrevistador, que entendemos ser o profissional com maior incidência no resultado final. É proposta uma categorização dos entrevistados segundo os papéis que desempenham no filme ( personagem , especialista , povo-fala , etc) . Nesse mapeamento são destacados tanto procedimentos que se repetem nos filmes, consolidando conhecimento difuso a respeito da entrevista no documentário, como também momentos únicos e singulares que evidenciam uma solução original ou um veio autoral mais demarcado por parte do autor audiovisual. Os procedimentos foram analisados à luz da literatura de documentário de diferentes tendências, desde os teóricos mais normativos (Alan Rosenthal, Michael Rabiger) até autores teórico-analíticos (Jean-Louis Comolli, Bill Nichols). Entre os brasileiros, damos destaque a Fernão Pessoa Ramos e Jean-Claude Bernardet. Foi dada especial atenção ao trabalho do cineasta Eduardo Coutinho, seja por seu aprofundamento da questão da entrevista no documentário, seja pela diversidade de fontes e documentos de processo (publicações de Consuelo Lins e de Eduardo Ohata entre outros). Com essa pesquisa, buscamos identificar como a entrevista, sua condução e inserção, ora caracterizam o documentário em sua singularidade, ora apontam para correntes e tendências aglutinadoras
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Comunicação e memória nas redes da criação de Juraci DóreaLôbo, Carolina Cerqueira 27 May 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-05-27 / The research suggests a study of the creation processes by the Bahian plastic artist and
architect Juraci Dórea who has dedicated himself to the arts since the 1960s. The study has as
object one of his works, the multi faceted Projeto Terra (Project Earth). With the creative
basis in paintings and sculptures produced and fixed in the hinterland, the TERRA is also
composed of photos, audio recordings, videos, books and a diary that register not only the
works , but also the presence and testimony of native people at the exhibition sites. The goal
of this paper is to discuss the relations of interaction and communication of the Projeto Terra
with the geographical and socio- cultural environments where it is inserted, highlighting the
diversity of the resources used for its documentary register in a collection of multimedia
character. Such goal reflects in the assumption that the work is boosted by a force of
expression that seeks to unite memory and tradition with renewal and invention and especially
by a desire of communication that reaches from the aesthetic to the anthropological, from
discourse to dialogue, from representation to self-exposition, forming a complex network.
Thus, the methodological approach adopted is set in a case study based on the perspective of
the critique of a semiotic base process that discusses the creation as a network in
construction / A pesquisa propõe um estudo sobre os processos de criação do artista plástico e arquiteto
baiano Juraci Dórea, que se dedica às artes desde a década de 60, tendo como objeto de estudo
um dos seus trabalhos, o multifacetado Projeto Terra. Com a base criativa em pinturas e
esculturas, produzidas e fixadas em pleno sertão, o Terra é composto ainda por fotos,
gravações de áudio, vídeos, livros e um diário que registram não apenas as obras, como
também a presença e o depoimento de sertanejos nos locais de exposição. O objetivo deste
trabalho é discutir as relações de interação e de comunicação do Projeto Terra com os
ambientes geográficos e socioculturais onde está inserido, realçando a diversidade de recursos
utilizados para seu registro documental, em acervo de caráter multimidiático. Tal objetivo
reflete-se na hipótese de que a obra é impulsionada por uma força de expressão que busca unir
memória e tradição, com renovação e invenção, e especialmente, por um desejo de
comunicação que vai do estético ao antropológico, do discurso ao diálogo, da representação à
autoexposição, formando uma complexa rede. Sendo assim, a opção metodológica adotada se
configura num estudo de caso, a partir da perspectiva da crítica de processo de base semiótica,
que discute a criação como rede em construção
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