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Circulação 7: uma proposta visual contemporâneaTizzot, Regina Maria Abreu January 2011 (has links)
114f. / Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-08T16:11:32Z
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Previous issue date: 2011 / Esta dissertação trata de um levantamento teórico sobre as etapas do processo criativo, de uma proposta artística visual contemporânea, onde a máscara é o elemento deflagrador do projeto. O foco principal do trabalho plástico é a produção de uma poética, na qual se pretende, com a inserção da máscara, traduzir o mistério em uma obra de arte. Elaborada com o uso do desenho e da escultura e constituída por meio de elementos simbólicos de natureza autobiográfica, traduz-se numa linguagem híbrida. A pesquisa apresenta uma estrutura descritiva, pois relata o processo criativo durante o período do mestrado, mas também reflexiva, pois, a partir de alguns conceitos operacionais, foi possível construir uma reflexão sobre a máscara e sua importância na produção artística. O referencial teórico foi embasado na definição de máscara descrita por Paulo Faitanin e na filosofia de Gaston Bachelard que discorre sobre a dualidade de simulação e dissimulação pertinente ao uso da máscara. / Salvador
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Uma intervenção no currículo pelo método CATAPLUMLins, Antônio Eduardo Leitão Navarro January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação. Programa de Pós-Graduação em Educação. / Made available in DSpace on 2012-10-23T19:18:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1
260144.pdf: 15105598 bytes, checksum: 6c98d9e9afdd8f998e033bbac403454f (MD5) / Esta será uma intervenção no currículo pelo método CATAPLUM. Consiste numa pesquisa nas teorias do currículo com vistas a ajudar um professor artista a situar melhor suas práticas nos dias em que as concepções modernas de educação, Epistemologia e currículo sofrem o abalo de uma outra forma de pensamento emergente designada como pensamento da diferença. Pretende responder a três questões: o que é um currículo?, o que quer um currículo? o que potencializa a força no currículo? Esta pesquisa teórica servirá de base para a pesquisa CATAPLUM, aquela que o professor poeta faz a partir de fragmentos de textos teóricos deslocados de seu lugar de origem e transformados em matéria poética. Esta transformação implica numa pesquisa intensa nas palavras e suas extensões, seus sons, seus ritmos. Ali onde a pesquisa se faz com alegria. Selecionados os fragmentos teóricos que modularão os textos literários, a prática da escritura poética tem em vista saber quais fluxos de pensamento os atravessam ao som da lira. Este texto CATAPLUM que nutre apenas a pretensão de ser uma mostra de processo, implica também um ensaio sobre a sua forma. Assim é que vai dos traços duros da formatação acadêmica para um movimento de ficcionalização onde as vozes que o entrecruzam, embora referenciadas todas ao final de cada parte do trabalho, não são citadas pela maneira convencional. Também a parte poética da pesquisa implica num experimento da variação da forma do soneto. Variações que atualizam o passado dentro do currículo e ressoam com o sonho do moderno de que o passado virá. Coerente com a abertura no campo da pesquisa que o pensamento da diferença possibilita, este texto não tem a pretensão das respostas definitivas. Sua seriedade advém dos movimentos lúdicos. Vale não pelo que é, mas pelo que se constitui em razão para que o pensamento continue.
This will be an intervention in the curriculum by the method CATAPLUM, which consists is a theoretical research in the theories of the curriculum aiming at helping an artist teacher to situate his or her practices in these days, in which the modern conceptions of education, Epistemology and curriculum suffer the impact of another emerging form of thought, the thought of the difference. It intends to answer three questions: what is a curriculum, at what does a curriculum aim and what does increase the curriculum strength. This theoretical research will be the basis for the CATAPLUM research, the one that the poet teacher makes from the fragments of theoretical texts dislocated from their places of origin and transformed into poetical matter. This transformation implies an intense research about the words and their extensions, their sounds and rhythms. After the selection of the theoretical fragments that will modulate the texts into this new form, the practice of the poetical scripture aims at knowing which flows of thought cross them at the sound of the lyre. This CATAPLUM text, which has the only intention of being a sample of process, also implies an essay on its form. So, it goes from the hard and narrow traces of the academic format to a movement of fictionalization in which the voices that intercross it, although referred at the end of the present research, are not quoted in the conventional form. Also, the poetical part of the research implies an experiment of the variation of the sonnet form. Coherent with the opening in the research field that the thought of the difference allows, this text has not the intention of offering definitive answers. Its seriousness comes from ludical movements. It is worthy not for what it is, but for what it constitutes in reason for the thought to continue.
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O processo de criação nas organizações : um estudo sobre criatividade na percepção gerencial / The creation process in organizations: a study on creativity in perception managementMedeiros, Igor Baptista de Oliveira January 2009 (has links)
O estudo sobre a criatividade tem possibilitado a compreensão de apenas alguns de seus múltiplos aspectos. Seu entendimento intriga pesquisadores de todos os campos do conhecimento e apresenta-se, ainda no século XXI, como um tema em aberto. Por um longo período, ela foi entendida como um dom, um talento, um presente divino e só recentemente este inatismo foi substituído por concepções que sinalizam a possibilidade de que todos e, cada um em particular, podem desenvolver-se criativamente, quer seja pelas vivências do cotidiano, pelo esforço pessoal ou pela educação formal e informal. Meu objetivo principal foi compreender como ocorrem processos de criação em empresas, trazendo assim algumas elucidações para esse campo de ação humana, relativamente ignorado e esquecido, principalmente no que concerne à gestão das pessoas nas organizações. Para isso tive que escolher certos contextos e pessoas a entrevistar, colegas atuantes no âmbito da administração que, por outras razões suas, também manifestem o ímpeto instigado e a vontade em desvendar algumas noções sobre esse tema, sobre a dinâmica da criação nos espaços organizacionais. Com eles, investiguei a noção que têm de criatividade dentro de suas experiências de trabalho; analisei como elementos sócio-culturais participam dos processos de criação; quais as competências de um gestor para criar, bem como as capacidades mobilizadas para suas criações. O estudo se caracteriza como qualitativo genérico, realizado com sete gestores, com a oportunidade de uma segunda rodada de entrevistas, totalizando 13 entrevistas realizadas. Os resultados permitiram inferir que nos contextos de criação as pessoas são cobradas por uma produção criativa que é comprimida por um ambiente tecnocrata, limitado e economicamente ideológico. Em síntese, cria-se a prescrição de um trabalho que se vê perdido frente à lógica cambiante das trocas e relações empresariais. A administração ainda enfatiza demais o executar, o ordenar e o organizar. Essas ações levam a uma falsa criatividade, a uma criação que só serve para resolver problemas. É assim que a maioria das empresas tem reproduzido o discurso da criatividade instrumental, aquela que basta ao profissional entregar a demanda que lhe é incumbida. A base para pensar em mudanças de rumo nas concepções que temos de criatividade e do processo criativo é o senso de responsabilização que acompanha toda criação, e faz desta ação humana um ato consciente, e é isto que caracteriza a criatividade como uma competência. Criar é, acima de tudo, assumir as responsabilidades pelo ato criativo e pelo produto criado; e, por si só, abarca todos os aspectos (contextos específicos, capacidades mobilizadas e níveis de entregas criativas) que contemplam uma competência individual ou coletiva. Dessas noções emergem o gestor e suas atribuições para com a criatividade. O gestor dificilmente cria o negócio da organização, a não ser que ele seja o próprio empreendedor do negócio ou esteja em constante processo de criação junto com sua equipe. Na verdade, o que o gestor cria, em sua essência, é o entorno, o espaço e as condições para manifestação e realização da criatividade. Isso ficou evidenciado nas quatro competências gerenciais para criar emergidas das falas dos gestores: receber e defender o novo, criar espaço para liberdade, dirigir a criação, e acompanhar o processo criativo. / The study of creativity has enabled the understanding of just a few of its many aspects. Its understanding intrigues researchers from all fields of knowledge and presents, even today, as an open issue. For a long time, it was understood as a gift, a talent, a gift from God and only recently this innateness has been replaced by concepts that point to the possibility that each and every one in particular, can develop creatively, whether by experiences of everyday life, by personal effort or by formal and informal education. My main objective was to comprehend how creative processes occur in setting up businesses, thus bringing some clarifications to this field of human action, relatively ignored and forgotten, especially as regards the management of people in organizations. For this I had to choose certain contexts and people to interview, some colleagues working within the administration that for their reasons, also express the impetus instigated and willingness to disclose relevant information on this subject, the dynamic of creation in organizational spaces. With them, I investigated the notion that they have of creativity in their work experience; I analyzed how socio-cultural factors participate in the processes of creation, what the responsibilities of a manager to create, and capacities mobilized for their creations. The study is characterized as generic qualitative, conducted with seven managers with the opportunity of a second round of interviews, totaling 13 interviews. Results showed that in the contexts of creating people are charged for a creative production that is compressed by a technocrat environment, economically and ideologically limited. In a brief, it is created the prescription of a work that finds it lost and broken due to the logic of changing trade and business relations. The administration still emphasizes effortlessly the other execution, the ordering and the organizing. These actions lead to a false creativity, a creation that only serves to solve problems. It is how most companies have reproduced the discourse of instrumental creativity, being the professional only required to deliver the demands which he is responsible. The basis for thinking about changing course in these concepts of creativity and creative process is the sense of responsibility that comes with all creation, and makes this human action a conscious act, which characterizes creativity as a competence. Creating is, above all, taking responsibility for the creative act and the product created. By itself, it combines all the aspects (specific contexts, capacities mobilized and creative level of deliveries) which contemplate an individual or collective competence. From these notions emerge the manager and its duties towards creativity. The manager hardly creates the organization's business, unless he is an entrepreneur or in constant process of creation along with his team. In fact, what the manager creates, in essence, is the environment, space and conditions for appearance and manifestation of creativity. This was evidenced in the four managerial competences to create emerged of the mangers speeches: to receive and defend the novelty, to create space for freedom, to direct creation, and to accompany the creative process.
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Kossi D'oya na festa de Santa Bárbara:o corpo num processo criativo da poética em dançaRodrigues, Rita de Cássia Nascimento January 2007 (has links)
158f. / Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-01T16:52:44Z
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Previous issue date: 2007 / Este estudo analisa o corpo de dançarinas-intérpretes-criadoras (DICs), a partir da perspectiva de experienciar outro modo do fazer poético em dança. Foi desenvolvido com base na observação como principal ferramenta metodológica, tanto com relação à investigação empírica, realizada na festa de Santa Bárbara, que ocorre tradicionalmente no dia 04 de dezembro, no Centro Histórico da cidade de Salvador-BA, quanto no processo de criação realizado em laboratórios criativos. Essa dissertação tem como resultado o esboço poético do futuro espetáculo intitulado Kossi D’ Oya que, atualmente, é constituído de três cenas – “Olho do Mundo”, “Ar em Cantos”, “Dentro de mim” – os quais são analisados à luz da Etnocenologia, numa perspectiva estética criativa. O objetivo buscado foi refletir sobre como o corpo das DICs interpreta ou expressa a sua visão sobre essa manifestação cultural. Aprofundamos ainda reflexão sobre o corpo afrodescendente das mulheres-negras do Centro Comercial Santa Bárbara e do cortejo em procissão nessa festividade. Assim, a memória das DICs imersas nessa manifestação da cultura baiana ganha destaque, para o acolhimento dos referenciais objetivados à poética em dança. / Salvador
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O processo de criação nas organizações : um estudo sobre criatividade na percepção gerencial / The creation process in organizations: a study on creativity in perception managementMedeiros, Igor Baptista de Oliveira January 2009 (has links)
O estudo sobre a criatividade tem possibilitado a compreensão de apenas alguns de seus múltiplos aspectos. Seu entendimento intriga pesquisadores de todos os campos do conhecimento e apresenta-se, ainda no século XXI, como um tema em aberto. Por um longo período, ela foi entendida como um dom, um talento, um presente divino e só recentemente este inatismo foi substituído por concepções que sinalizam a possibilidade de que todos e, cada um em particular, podem desenvolver-se criativamente, quer seja pelas vivências do cotidiano, pelo esforço pessoal ou pela educação formal e informal. Meu objetivo principal foi compreender como ocorrem processos de criação em empresas, trazendo assim algumas elucidações para esse campo de ação humana, relativamente ignorado e esquecido, principalmente no que concerne à gestão das pessoas nas organizações. Para isso tive que escolher certos contextos e pessoas a entrevistar, colegas atuantes no âmbito da administração que, por outras razões suas, também manifestem o ímpeto instigado e a vontade em desvendar algumas noções sobre esse tema, sobre a dinâmica da criação nos espaços organizacionais. Com eles, investiguei a noção que têm de criatividade dentro de suas experiências de trabalho; analisei como elementos sócio-culturais participam dos processos de criação; quais as competências de um gestor para criar, bem como as capacidades mobilizadas para suas criações. O estudo se caracteriza como qualitativo genérico, realizado com sete gestores, com a oportunidade de uma segunda rodada de entrevistas, totalizando 13 entrevistas realizadas. Os resultados permitiram inferir que nos contextos de criação as pessoas são cobradas por uma produção criativa que é comprimida por um ambiente tecnocrata, limitado e economicamente ideológico. Em síntese, cria-se a prescrição de um trabalho que se vê perdido frente à lógica cambiante das trocas e relações empresariais. A administração ainda enfatiza demais o executar, o ordenar e o organizar. Essas ações levam a uma falsa criatividade, a uma criação que só serve para resolver problemas. É assim que a maioria das empresas tem reproduzido o discurso da criatividade instrumental, aquela que basta ao profissional entregar a demanda que lhe é incumbida. A base para pensar em mudanças de rumo nas concepções que temos de criatividade e do processo criativo é o senso de responsabilização que acompanha toda criação, e faz desta ação humana um ato consciente, e é isto que caracteriza a criatividade como uma competência. Criar é, acima de tudo, assumir as responsabilidades pelo ato criativo e pelo produto criado; e, por si só, abarca todos os aspectos (contextos específicos, capacidades mobilizadas e níveis de entregas criativas) que contemplam uma competência individual ou coletiva. Dessas noções emergem o gestor e suas atribuições para com a criatividade. O gestor dificilmente cria o negócio da organização, a não ser que ele seja o próprio empreendedor do negócio ou esteja em constante processo de criação junto com sua equipe. Na verdade, o que o gestor cria, em sua essência, é o entorno, o espaço e as condições para manifestação e realização da criatividade. Isso ficou evidenciado nas quatro competências gerenciais para criar emergidas das falas dos gestores: receber e defender o novo, criar espaço para liberdade, dirigir a criação, e acompanhar o processo criativo. / The study of creativity has enabled the understanding of just a few of its many aspects. Its understanding intrigues researchers from all fields of knowledge and presents, even today, as an open issue. For a long time, it was understood as a gift, a talent, a gift from God and only recently this innateness has been replaced by concepts that point to the possibility that each and every one in particular, can develop creatively, whether by experiences of everyday life, by personal effort or by formal and informal education. My main objective was to comprehend how creative processes occur in setting up businesses, thus bringing some clarifications to this field of human action, relatively ignored and forgotten, especially as regards the management of people in organizations. For this I had to choose certain contexts and people to interview, some colleagues working within the administration that for their reasons, also express the impetus instigated and willingness to disclose relevant information on this subject, the dynamic of creation in organizational spaces. With them, I investigated the notion that they have of creativity in their work experience; I analyzed how socio-cultural factors participate in the processes of creation, what the responsibilities of a manager to create, and capacities mobilized for their creations. The study is characterized as generic qualitative, conducted with seven managers with the opportunity of a second round of interviews, totaling 13 interviews. Results showed that in the contexts of creating people are charged for a creative production that is compressed by a technocrat environment, economically and ideologically limited. In a brief, it is created the prescription of a work that finds it lost and broken due to the logic of changing trade and business relations. The administration still emphasizes effortlessly the other execution, the ordering and the organizing. These actions lead to a false creativity, a creation that only serves to solve problems. It is how most companies have reproduced the discourse of instrumental creativity, being the professional only required to deliver the demands which he is responsible. The basis for thinking about changing course in these concepts of creativity and creative process is the sense of responsibility that comes with all creation, and makes this human action a conscious act, which characterizes creativity as a competence. Creating is, above all, taking responsibility for the creative act and the product created. By itself, it combines all the aspects (specific contexts, capacities mobilized and creative level of deliveries) which contemplate an individual or collective competence. From these notions emerge the manager and its duties towards creativity. The manager hardly creates the organization's business, unless he is an entrepreneur or in constant process of creation along with his team. In fact, what the manager creates, in essence, is the environment, space and conditions for appearance and manifestation of creativity. This was evidenced in the four managerial competences to create emerged of the mangers speeches: to receive and defend the novelty, to create space for freedom, to direct creation, and to accompany the creative process.
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O processo de criação nas organizações : um estudo sobre criatividade na percepção gerencial / The creation process in organizations: a study on creativity in perception managementMedeiros, Igor Baptista de Oliveira January 2009 (has links)
O estudo sobre a criatividade tem possibilitado a compreensão de apenas alguns de seus múltiplos aspectos. Seu entendimento intriga pesquisadores de todos os campos do conhecimento e apresenta-se, ainda no século XXI, como um tema em aberto. Por um longo período, ela foi entendida como um dom, um talento, um presente divino e só recentemente este inatismo foi substituído por concepções que sinalizam a possibilidade de que todos e, cada um em particular, podem desenvolver-se criativamente, quer seja pelas vivências do cotidiano, pelo esforço pessoal ou pela educação formal e informal. Meu objetivo principal foi compreender como ocorrem processos de criação em empresas, trazendo assim algumas elucidações para esse campo de ação humana, relativamente ignorado e esquecido, principalmente no que concerne à gestão das pessoas nas organizações. Para isso tive que escolher certos contextos e pessoas a entrevistar, colegas atuantes no âmbito da administração que, por outras razões suas, também manifestem o ímpeto instigado e a vontade em desvendar algumas noções sobre esse tema, sobre a dinâmica da criação nos espaços organizacionais. Com eles, investiguei a noção que têm de criatividade dentro de suas experiências de trabalho; analisei como elementos sócio-culturais participam dos processos de criação; quais as competências de um gestor para criar, bem como as capacidades mobilizadas para suas criações. O estudo se caracteriza como qualitativo genérico, realizado com sete gestores, com a oportunidade de uma segunda rodada de entrevistas, totalizando 13 entrevistas realizadas. Os resultados permitiram inferir que nos contextos de criação as pessoas são cobradas por uma produção criativa que é comprimida por um ambiente tecnocrata, limitado e economicamente ideológico. Em síntese, cria-se a prescrição de um trabalho que se vê perdido frente à lógica cambiante das trocas e relações empresariais. A administração ainda enfatiza demais o executar, o ordenar e o organizar. Essas ações levam a uma falsa criatividade, a uma criação que só serve para resolver problemas. É assim que a maioria das empresas tem reproduzido o discurso da criatividade instrumental, aquela que basta ao profissional entregar a demanda que lhe é incumbida. A base para pensar em mudanças de rumo nas concepções que temos de criatividade e do processo criativo é o senso de responsabilização que acompanha toda criação, e faz desta ação humana um ato consciente, e é isto que caracteriza a criatividade como uma competência. Criar é, acima de tudo, assumir as responsabilidades pelo ato criativo e pelo produto criado; e, por si só, abarca todos os aspectos (contextos específicos, capacidades mobilizadas e níveis de entregas criativas) que contemplam uma competência individual ou coletiva. Dessas noções emergem o gestor e suas atribuições para com a criatividade. O gestor dificilmente cria o negócio da organização, a não ser que ele seja o próprio empreendedor do negócio ou esteja em constante processo de criação junto com sua equipe. Na verdade, o que o gestor cria, em sua essência, é o entorno, o espaço e as condições para manifestação e realização da criatividade. Isso ficou evidenciado nas quatro competências gerenciais para criar emergidas das falas dos gestores: receber e defender o novo, criar espaço para liberdade, dirigir a criação, e acompanhar o processo criativo. / The study of creativity has enabled the understanding of just a few of its many aspects. Its understanding intrigues researchers from all fields of knowledge and presents, even today, as an open issue. For a long time, it was understood as a gift, a talent, a gift from God and only recently this innateness has been replaced by concepts that point to the possibility that each and every one in particular, can develop creatively, whether by experiences of everyday life, by personal effort or by formal and informal education. My main objective was to comprehend how creative processes occur in setting up businesses, thus bringing some clarifications to this field of human action, relatively ignored and forgotten, especially as regards the management of people in organizations. For this I had to choose certain contexts and people to interview, some colleagues working within the administration that for their reasons, also express the impetus instigated and willingness to disclose relevant information on this subject, the dynamic of creation in organizational spaces. With them, I investigated the notion that they have of creativity in their work experience; I analyzed how socio-cultural factors participate in the processes of creation, what the responsibilities of a manager to create, and capacities mobilized for their creations. The study is characterized as generic qualitative, conducted with seven managers with the opportunity of a second round of interviews, totaling 13 interviews. Results showed that in the contexts of creating people are charged for a creative production that is compressed by a technocrat environment, economically and ideologically limited. In a brief, it is created the prescription of a work that finds it lost and broken due to the logic of changing trade and business relations. The administration still emphasizes effortlessly the other execution, the ordering and the organizing. These actions lead to a false creativity, a creation that only serves to solve problems. It is how most companies have reproduced the discourse of instrumental creativity, being the professional only required to deliver the demands which he is responsible. The basis for thinking about changing course in these concepts of creativity and creative process is the sense of responsibility that comes with all creation, and makes this human action a conscious act, which characterizes creativity as a competence. Creating is, above all, taking responsibility for the creative act and the product created. By itself, it combines all the aspects (specific contexts, capacities mobilized and creative level of deliveries) which contemplate an individual or collective competence. From these notions emerge the manager and its duties towards creativity. The manager hardly creates the organization's business, unless he is an entrepreneur or in constant process of creation along with his team. In fact, what the manager creates, in essence, is the environment, space and conditions for appearance and manifestation of creativity. This was evidenced in the four managerial competences to create emerged of the mangers speeches: to receive and defend the novelty, to create space for freedom, to direct creation, and to accompany the creative process.
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Aspectos da interação e processamento no discurso terapêuticoJosé Barbosa, Josemar January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:38:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2004 / A capacidade de construir sentidos e transmiti-los através da linguagem está na
essência do poder criativo do ser humano. No entanto, esta construção só se torna possível
na sociointeração, que se realiza no espaço físico e sociosubjetivo dos interlocutores.
Partindo de uma concepção de língua/linguagem em que o falante/escritor e o ouvinte/leitor
são ativos no processo de atribuir significado às unidades lingüísticas, esta dissertação
interessa-se pelo estudo da interação entre psicoterapeuta e paciente, os protagonistas do
Discurso Terapêutico. O corpus utilizado na pesquisa foi proveniente da gravação de
sessões de psicoterapia.
O trabalho está sustentado num tripé teórico constituído pela teoria das faces de
Goffman, teoria dos enquadres de Bateson, o modelo das estratégias de polidez positiva e
negativa e os atos de ameaça a face de Brown e Levinson. A partir da conjunção destes três
modelos teóricos, construiu-se um aparato metodológico que tornou possível fazer um
levantamento das principais estratégias interativas utilizadas pelos interactantes, além de
perceber as principais características de uma sessão de psicoterapia.
A natureza interdisciplinar do trabalho se dá pela aplicação de conceitos da
Sociolingüística Interacional às práticas psicoterápicas. Seu intuito é oferecer uma
explicação, baseada nesta área do conhecimento, sobre o que está acontecendo no aqui e
agora de uma sessão de psicoterapia
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Processos sem fim: configurações emergentes de espaço, tempo e relaçãoRONCARI, BRUNA January 2016 (has links)
Submitted by Diana Alves (ppgdancaufba.adm@gmail.com) on 2017-02-15T15:07:52Z
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Dissertação Bruna Roncari.pdf: 14828634 bytes, checksum: 3793e0ed30c835f981e457cb81be27b9 (MD5) / Na esperança de criar dissertação, essa pesquisa propõe uma metodologia construída
por três conceitos principais: Complexidade, Emergência e Plano de Composição,
para desencadear processos de criação de relação e/ou de espaço-tempo e/ou de
dança e/ou de performance e/ou de conversas e/ou de leitura e/ou de escrita. O objeto
que emerge daí é a relação entre arte e público no contexto contemporâneo, seus termos,
suas impossibilidades, suas limitações, suas linhas de fuga. Nesse contexto, a
dança desliza por nossos dedos enquanto tentamos entender a arte em sua potência
de revelar modos de vida e o foco oscila entre as possibilidades de relação que estes
processos podem criar e a identificação de posições de poder e de submissão, como
a própria posição da dança em relação ao regime de visibilidade das artes, ou a posição
do corpo em relação ao regime de visibilidade da dança, ou a posição da relação
arte/público em relação à lógica dos espaços tradicionalmente destinados a ela. Ela –
a pesquisa – tropeça ainda na relação entre arte e ciência ao cruzar com outras áreas
do conhecimento, como a neurociência, a antropologia e a filosofia, e traz perguntas
sobre suas próprias possibilidades de existência dentro do regime de produção acadêmica.
Entre suas limitações, erros, contratempos e contradições, tenta encontrar
espaços. Espaços de encontro onde disponibiliza-se corpo para ver e ser visto, para
experimentar a relação que se produz ali. Espaços de fala para criar discussão sobre
seu próprio fazer. Espaços que lhe caibam, mas que não lhe sufoquem, que talvez
lhe apertem ou sobrem. Vulnerável como tinha de ser, busca relação para sobreviver
e para viver.
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Processos de Criação em Improvisação: Experiências artístico-pedagógico na Escola Zajana DanzaBUSAID, Ana Milena Navarro 30 September 2014 (has links)
Submitted by Carlos Ferreira (carlosferreira1202@gmail.com) on 2017-03-21T22:19:42Z
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Dissertação Ana Milena Navarro.pdf: 2313639 bytes, checksum: c7433fbadc64d7b8e0025dfbc3fbbd47 (MD5) / Approved for entry into archive by Ednaide Gondim Magalhães (ednaide@ufba.br) on 2017-03-27T12:34:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Dissertação Ana Milena Navarro.pdf: 2313639 bytes, checksum: c7433fbadc64d7b8e0025dfbc3fbbd47 (MD5) / CAPES / Esta pesquisa é uma investigação que explora a improvisação em/com dança a partir do estudo descritivo, analítico e reflexivo sobre os processos artístico-pedagógicos da Escola Zajana Danza da Cidade de Bogotá, Colômbia. O intuito deste trabalho é gerar um material teórico para apontar aspectos relacionados com a improvisação, especialmente sobre o desenvolvimento do processo criativo e suas implicações no ensino e na arte. Nos últimos cinco anos, atividades de improvisação em espaços alternativos, como, por exemplo, ruas, parques, shoppings e etc, provocaram significativos resultados na trajetória artística dos estudantes, ressaltando a importância do treinamento em improvisação e a inclusão de pessoas de diversas técnicas com ou sem formação profissional em dança. Através da abordagem da criação como processo em forma de rede (SALLES, 2008), o objetivo desta pesquisa é expor e analisar as etapas do processo de criação da improvisação. A metodologia prática da improvisação se nortea a partir dos princípios de percepção, de atenção, de investigação e de composição, compreendidos a partir de trajetos possíveis e não como regras pré-estabelecidas, os quais auxiliam a entender como se organiza o ato criativo na improvisação em/com dança. A pesquisa demonstra a improvisação como construção aberta e em movimento (ECO, 2003), a qual direciona o seu sentido para criações compartilhadas e participativas entre o improvisador e o seu público, e constata que o seu processo criativo em trama atinge decisões particulares, em conjunção com sentidos coletivos. Propõe-se ainda a improvisação como acionadora de um discurso para a dança, na sua dimensão de construção de subjetividades, de ativação da criatividade e de disposições que carregam características de discussão e crítica no fazer da dança. Conclui-se que a Escola Zajana Danza encontra na improvisação, modos de compartilhar as diferenças de corpos e seus aprendizados como potência criadora, e por sua vez, forma de expressão própria de cada indivíduo, articulando-se para abrir oportunidades a todos os corpos no campo artístico-pedagógico.
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Jogo e convívio uma poética de intervenção entre espaço público e privadoOliveira, Ieda January 2017 (has links)
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TESE.pdf: 30745616 bytes, checksum: ca2909f18134042e205102825c195038 (MD5) / FAPESB CAPS / Trata-se de pesquisa poética, na linha de Processos Criativos nas Artes Visuais, feita pela própria artista autora, adotando o método Artístico-Compreensivo proposto por Sonia Rangel para reconhecer em seu próprio trajeto criativo os vários Princípios e Procedimentos da sua produção artística, aqui delimitada, especificamente, em obras realizadas para o âmbito desta tese e no tempo paralelo ao curso. Como Abordagem Conceitual dominante aproxima-se da Estética Relacional de Nicolas Bourriaud, da teoria dos jogos de Roger Caillois, especificamente da obra Os Jogos e os Homens e de Gaston Bachelard, da obra A Poética do Espaço, entre outros autores. Como Abordagem Operacional foi feito um mapa de todo o trajeto criativo em obras realizadas e sua cartografia de leituras. Estas apontaram, pelas recorrências, Princípios Dominantes, tais como: o espaço público e privado como meio; o deslocamento e a intervenção; o jogo e as trocas; a participação do espectador e a interação convivial e relacional na construção criativa da obra, incluso o projeto RAIO, quando a artista abre sua residência para pessoas convidadas, propondo uma imersão dentro do seu espaço íntimo. Estabelece diálogo nas reflexões de percurso com obras de artistas, tais como, Francis Allis, Rirkrit Tiravanija, Vanessa Beecroft, entre outros, buscando situar suas Intervenções em articulação com as formas híbridas e contemporâneas de expressão das artes visuais.
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