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Poder simbólico alternativo e identidade étnica no Brasil: estudo do Instituto do Negro Padre Batista na sua luta pelos direitos de igualdade racialMalomalo, Bas'llele 17 August 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005-08-17 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Esse trabalho faz parte dos estudos das Ciências Sociais que procuram analisar as relações existentes entre o campo religioso afro-católico e o campo político brasileiro na recomposição das identidades étnicas. É um estudo de um caso . Investiga o Instituto do Negro Padre Batista (INPB). Este é uma Organização Não Governamental (ONG) negra de São Paulo que faz parte do movimento eclesial afro-católico da década de 1980, foi fundado pelo falecido Padre Batista em 1987 para atender às demandas dos afro-descendentes...(AU)
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Da casa de rezas à Congregação Cristã no BrasilBarros, Valéria Esteves Nascimento January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social. / Made available in DSpace on 2012-10-20T16:16:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1
191578.pdf: 1192390 bytes, checksum: 5e1fdf3e899b40724a95f4f3e38f0ebf (MD5) / Este trabalho pretende apreender o sentido da conversão dos Guarani que vivem na Terra Indígena Laranjinha (no Estado do Paraná) a uma religião pentecostal, analisando o significado e as repercussões dessa nova filiação religiosa no contexto político, econômico e social do grupo. Apresento dois momentos vividos pelos Guarani - um marcado pela participação na casa de rezas, outro na igreja da Congregação Cristã no Brasil, construída na própria TI - que não configuram etapas de uma transformação radical, mas permitem compreender as traduções e elaborações de uma doutrina cristã pentecostal a partir da cosmologia guarani. É possível, então, identificar na religiosidade desse grupo a existência de diferentes lógicas, que se sobrepõe e interseccionam continuamente, permitindo aos Guarani interagir com essa nova instituição e com as conseqüências dessa filiação sem perderem a lógica de seu próprio modo de ser.
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Exclusão socialChristóvão, Mariani Balland January 2003 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-20T17:03:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1
194145.pdf: 4056160 bytes, checksum: 2beeb1112cb228ba00e7733a5f7dd4eb (MD5) / Esta tese aborda a problemática da sobrevivência dos Xokleng a partir do discurso produzido pelos entrevistados e alunos Xokleng, levando em conta a situação de vida cotidiana comunitária no período anterior de 1914 até ano 2003, sendo abordado sua espiritualidade desde tempos dos mitos ao Cristianismo e as questões de readaptação espiritual e ambiental. Fazemos uma investigação da condição de vida no plano da vida pública e privada, seguindo a narrativa das pessoas mais idosas primeiramente na comunidade, como de outras faixas etárias e destacando os valores e as práticas sociais que envolvem os indígenas dentro de sua terra.
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A mulher na visão de Tertuliano, Jerônimo e Agostinho séc. II - V d.cSiqueira, Silvia Márcia Alves [UNESP] January 2004 (has links) (PDF)
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siqueira_sma_dr_assis.pdf: 857830 bytes, checksum: fe89723674b8a124da7c007763ec7e67 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Not avalaible.
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O dualismo na teologia cristã: a deformação da antropologia bíblica e suas conseqüênciasWanderley Pereira da Rosa 23 February 2010 (has links)
A pesquisa se propõe averiguar algumas das conseqüências práticas para a história do Cristianismo em face do influxo do dualismo platônico sobre a teologia cristã. Sobretudo, no que diz respeito à relação da Igreja com o mundo da cultura. Parte-se do princípio que a combinação destes dois elementos deu origem a uma teologia platonizada o que causou uma deformação da antropologia bíblica. Esta deformação não passou impune. Ao contrário, a partir daí a Igreja percorreu caminhos que, em grande medida, desconstruíram sua face mais evangélica. O primeiro capítulo faz considerações acerca do pensamento platônico a respeito da dicotomia espírito-matéria, adentra-se pelo período patrístico e as primeiras formulações teológicas dos Pais da Igreja já sob a influência do pensamento helênico. Daí, uma rápida panorâmica sobre a Idade Média. Constatado o problema, pergunta-se pelas suas conseqüências. O segundo capítulo concentra-se na colonização ibérico-católica na América Latina seguida do genocídio dos povos ameríndios e, ato contínuo, dos povos afros escravizados. Sugere-se que esta teologia surgida da assimilação do dualismo platônico serviu como justificativa para a dominação, demonização e massacre desses povos, uma vez que se o corpo era mal, poderia ser destruído. A Teologia da Libertação surge como uma proposta de superação desta visão dicotômica do ser humano. O terceiro capítulo foca em um exemplo do Cristianismo em sua versão protestante, a saber: a inserção do protestantismo no Brasil e sua notória resistência às manifestações culturais populares do povo brasileiro. Para isto, analisa-se antes a identidade do missionário evangélico que veio para o Brasil. Esta identidade foi forjada desde o início da Reforma no século XVI percorrendo, sobretudo, um determinado tipo de protestantismo que, iniciando com os anabatistas, passa pelos puritanos, pietistas, metodistas, avivalistas, ortodoxos, fundamentalistas e pentecostais. Caso a parte é a assimilação da religiosidade popular por parte dos movimentos neopentecostais. Finalmente, o quarto capítulo aborda a visão bíblica do ser humano em sua inteireza. Analisando os principais termos bíblicos que se referem à antropologia, verifica-se que a visão bíblica do ser humano é libertadora e promotora de novas relações com o mundo ao redor em suas dimensões política, social, econômica, cultural, religiosa, estética, etc
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Entre a ordem legitimadora da dominação e a esperança de libertação : um estudo sobre o conceito de pobre em Jon SobrinoJorge Roberto de Araújo Aguiar 06 April 2011 (has links)
Examinamos, neste trabalho, o sentido do termo "pobre" na obra O princípio misericórdia de Jon Sobrino, a partir do pensamento do sociólogo Pierre Bourdieu. A ideia do pobre como sacramento de Deus vem sendo transmitida por longa tradição. Essa tradição volta a aparecer no cristianismo profético da teologia da libertação especialmente em Jon Sobrino. Procurei inferir subsídios para uma nova hermenêutica do pobre, não mais como uma categoria sociológica, porém como sacramento. A razão simbólica em Jon Sobrino se caracteriza pela gratuidade, sua luta simbólica tenta mudar as categorias de percepção e apreciação do mundo social, as esruturas cognitivas e de avaliação. Quatro momentos dão estrutura a esta dissertação. O primeiro enfocará as questões de ordem teórico-metodológica da pesquisa, especificamente a teoria do poder simbólico, espaço social e violência simbólica em Pierre Bourdieu, que serão utilizadas para compreender o conteúdo da categoria "pobre" em Jon Sobrino. O segundo momento verificará os possíveis sentidos do termo pobre a partir da teoria da dominação simbólica em Pierre Bourdieu. No terceiro momento, analisaremos as diversas representações sobre a pobreza, na produção de alguns teólogos da libertação na América latina, articulando com o sentido dado por Jon Sobrino. E, por fim, no quarto momento, verificaremos as transformações semânticas do termo pobre em O Princípio Misericórdia
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A encarnação como a suprema hierofania : releitura interpretativa do cristianismoJosé Orlando da Silva 11 December 2012 (has links)
O objetivo desta pesquisa é analisar o conceito da encarnação de Deus, desdobrando-se a uma fluência progressiva na concepção da fenomenologia até a culminação na conclusão de
Mircea Eliade, quando apresenta a encarnação como fator integrante de algumas religiões e a suprema hierofania. A partir dessa análise, será descrita a encarnação, perpassando pela
perspectiva cristã de vê-la como verdade existencial e seu contexto de controvérsia para ser salvaguardado pelos credos dos seus principais concílios: Niceía e Calcedônia. Chegando ao
surgimento de uma nova e atual releitura, que apresenta a compreensão da encarnação como metáfora, proposta por John Hick, embasada pela cosmovisão do pluralismo religioso;
buscando problematizar algumas consequências para a autocompreensão do cristianismo / The objective of this research is to analyze the concept of the incarnation of God, unfolding to a gradual creep in the design of phenomenology to the culmination at the conclusion of Mircea Eliade, when present incarnation as an integral factor of some religions and supreme hierophany. From this analysis, will be described the incarnation, passing through the Christian perspective of seeing it as truth and existential context of controversy to be safeguarded by the creeds of its major councils: Nicea and Chalcedon. Coming to the emergence of a new and modern reinterpretation that has the understanding of the incarnation as a metaphor, proposed by John Hick, based worldview of the religious pluralism; seeking discuss some consequences for the self-understanding of Christianity
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Jesus e sua relação com os fariseus: um estudo a partir da pesquisa histórica e do Evangelho segundo MateusJonas Euflausino da Silva 04 May 2016 (has links)
A relação entre Jesus e os fariseus sempre foi encarada como conflituosa, de forma a estabelecer a compreensão que ela respaldou o sentimento de ruptura entre o cristianismo e o judaísmo. O presente trabalho tem como objetivo estudar a figura do Jesus histórico, em sua relação com o farisaísmo de seus dias, a partir do evangelho segundo Mateus e das fontes históricas. A abordagem metodológica utilizada será o paradigma judaico da terceira busca pelo Jesus histórico, que consiste em reconhecer que Jesus era um judeu típico do século I, portanto, conectado com o seu contexto social e religioso. A partir de uma análise dos desenvolvimentos histórico e ideológico do partido dos fariseus, bem como de suas crenças distintivas, far-se-á um comparativo entre os ensinamentos de Jesus com as diversas crenças farisaicas, tendo como fonte, os escritos teológicos judaicos que transitavam no século I e o Evangelho segundo Mateus, aplicando a eles o critério da hermenêutica histórica crítica. / The relationship between Jesus and the Pharisees was always seen as confrontational, in order to establish the understanding that it endorsed the sense of rupture between Christianity and Judaism. This work aims to study the figure of the historical Jesus in his relationship with the self-righteousness of his days, from the Gospel of Matthew and historical sources. The methodological approach will be the Jewish paradigm of the third quest for the historical Jesus, which is to recognize that Jesus was a typical first-century Jew therefore connected with their social and religious context. From an analysis of the historical and ideological developments of the party of the Pharisees, as well as their distinctive beliefs, far It will be a comparison between the teachings of Jesus with the various self-righteous beliefs, with the source, the Jewish theological writings transiting in the first century and the Gospel of Matthew, applying to them the criterion of historical criticism hermeneutics.
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Cristãos em confronto : discórdias entre intelectuais religiosos num estado não confessional (Brasil, 1890-1960).Souza, Edilson Soares de January 2012 (has links)
Orientador : Prof. Dr. Euclides Marchi / Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes, Programa de Pós-Graduação em História. Defesa: Curitiba, 27/02/2012 / Bibliografia: fls. 289-315 / Resumo: A tese discute os confrontos entre intelectuais católicos e protestantes (batistas e presbiterianos) entre o final do século XIX, quando o Estado se declarou não confessional, e a segunda metade do século XX. Após a Proclamação da República no Brasil (1889), assegurou-se a liberdade de expressão religiosa a todos os credos, dando às igrejas e denominações de confissão cristã a oportunidade de inserção, permanência e desenvolvimento de suas atividades. Com a expansão territorial, atrelada ao poder político-religioso, um modelo de cristianismo eurocêntrico chegou ao Brasil com os conquistadores portugueses. Com idas e vindas, o cristianismo continuou a avançar por todo o território brasileiro, difundido pelos padres do catolicismo, como também pelos imigrantes europeus e missionários estadunidenses, que desembarcaram com o objetivo de converter os católicos ao protestantismo. Antes da mudança de regime político ocorrida no final do século XIX, os protestantes limitavam as suas práticas religiosas, prioritariamente, às colônias que foram constituídas por eles, o que não significa dizer que não houve um tipo de trabalho conversionista entre os brasileiros. Após a Proclamação da República e, sobretudo, com o que ela significou (liberdade de expressão religiosa e garantias de culto), os intelectuais e escritores católicos e protestantes passaram a se confrontar mais aberta e intensamente, produzindo textos, artigos e livros sobre como as igrejas e denominações cristãs pensavam e praticavam as suas crenças. Defendê-las, portanto, foi fundamental. Num período quando os setores sociais se adaptavam às condições políticas implantadas no país, católicos e protestantes buscavam implantar projetos distintos de cristianização dos brasileiros, num esforço de (re) organização e expansão de suas atividades religiosas. Os intelectuais religiosos de confissão católica e protestante, representantes dos Cristãos em Confronto, desenvolveram as discórias religiosas, em maior ou menor intensidade, até a década de 1960, quando o catolicismo acenou com uma intenção de dialogar com outras religiões (Concílio Vaticano II, 1962-1965), enquanto os batistas se voltavam para os grandes eventos de evangelização em massa e os presbiterianos abandonavam o calor das discórdias, para promover, entre outros projetos, o que passou a ser conhecido como ecumenismo cristão. / Abstract: The thesis discusses the clashes between the Catholic and Protestants intellectuals (Baptists and Presbyterians) between the end of the nineteenth century, when the State declared itself nondenominational, and the second half of the twentieth century. After the Proclamation of the Republic in Brazil (1889), the freedom of religious speech to all beliefs was assured, giving the churches and denomination of Christian confession, the opportunity of insertion, permanence and development of its activities. With the territorial expansion linked to the religious political power, a model of Eurocentric Christianity arrived in Brazil with the Portuguese conquerors. With the comings and goings, Christianity continued to advance through all the Brazilian territory, disseminated by the Catholic priests, as well as by the Europeans immigrants and American missionaries, which arrived with the goal to convert the Catholics into Protestants. Before the change of the political regime that occurred in the late nineteenth century, the Protestants limited their religious practices, foremost to the colonies that were formed by them, which does not mean that there was not a type of conversion work among the Brazilians. After the Proclamation of the Republic and, overall, with what meant (freedom of religious speech and guarantees of worship) the Catholic Intellectuals and writers and the Protestants began to confront more openly and intensely, producing text, articles and books about how the churches and Christian denomination thought and practiced their beliefs. To defend them, therefore, was fundamental. In a period when the social sectors adapted to the political condition established in the country, Catholics and Protestants sought to implement distinct projects of Christianization of the Brazilians, in an effort to (re) organize the expansion of their religious activities. The religious intellectuals of Catholic and Protestant confession, representatives of the Christians in Confrontation, developed the religious dissension, in a grater or lesser intensity, until the 1960s, when the Catholicism waved with an intention to dialogue with other religions (Vatican Council II), while the Baptist turned to the great mass evangelism events and the Presbyterians abandoned the heat of strife, to promote, among other projects, what turned out to be known as Christians ecumenism.
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Onde está o espírito do senhor ali reina a liberdade: fundamentação pneumatológica e trinitária da liberdade em Jürgen MoltmannNienov, Ricardo January 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014 / In this research paper, the theme to be approached is freedom. It will be covered in different aspects, since the view in the society, in different history times, passing by biblical dimension, to culminate in Christian understanding. This last one is the great interest from this development, because it is it the truth and authentic human freedom. The release of the human being is only possible and complete through the Christian perspective, for both it is necessary to look with affection to the person Jesus, the greatest reference of freedom to men and women. He becomes a model in the moment that He lets to be guided by the Spirit of God, i. e. , the Holy Ghost. We contemplated many authors, but the centrality is in theologian Jürgen Moltmann, that has a theology deeply imbued in the spirit, mainly in the book “The Life’s Spirit: a full pneumatology (O Espírito da Vida: uma pneumatologia integral). In this work he highlights the vitality that the spirit brings to the person, becoming him or her able to live his or her freedom, letting to be a slave and making him or her free in all its fullness. The three freedoms quoted and understood by Moltmann are defined as: free domain, communion and future. The first one, according to him, own from the bourgeois world; the second one in the construction of a fraternal society, in which we are all siblings and as such a living for others.However, the fullness exists, according to the author, in the future, where we book the real human freedom, it is the Sky Kingdom, in which the humanity lives what Jesus lived, in other words, the resurrection experience, the definite victory from good above evil, from life to death. All of this as a work from the Holy Ghost, the spirit of God, that makes the humanity live to freedom and not more to slavery, as stated in Gálagas 5,1: “it was for freedom that Christ set us free”, or as suggested in this work title, from Letter of Paul to the Corinthians: “where the Spirit of God is, there reigns freedom. ” / Neste trabalho de pesquisa, o tema a ser abordado é a liberdade. Ela será contemplada sob diferentes aspectos, desde a visão na sociedade, em diferentes períodos da história, passando pela dimensão bíblica, para desembocar na compreensão cristã. Esta última é o grande interesse desse desenvolvimento, pois é ela a verdadeira e autêntica liberdade humana. A libertação do ser humano só é possível e plena mediante a perspectiva cristã, para tanto é preciso olhar com carinho para a pessoa de Jesus, a maior referência de liberdade para os homens e mulheres. Ele torna-se modelo no instante que se deixa conduzir pelo Espírito de Deus, isto é, o Espírito Santo. Contemplamos vários autores, mas a centralidade toda está no teólogo Jürgen Moltmann, o qual tem uma teologia profundamente imbuída do espírito, principalmente no livro O Espírito da Vida: uma pneumatologia integral. Nesta obra ele ressalta a vitalidade que o espírito gera na pessoa, tornando-a capaz de viver a sua liberdade, deixando de ser escrava e fazendo-a livre em toda sua plenitude. As três liberdades citadas e compreendidas por Moltmann, ele as define como: liberdade de domínio, comunhão e de futuro. A primeira, segundo ele, própria do mundo burguês; a segunda na construção de uma sociedade fraterna, na qual todos são irmãos e como tal uns vivem para com os outros.Todavia, a plenitude existe, segundo o autor, no futuro, aonde se reserva a verdadeira libertação humana, esta no Reino dos Céus, em que a humanidade vivencia o que o Jesus também viveu em si mesmo, ou seja, a experiência da ressurreição, vitória definitiva do bem sobre o mal, da vida sobre a morte. Tudo isto como obra do Espírito Santo, o espírito de Deus, o qual faz a humanidade viver para a liberdade e não mais a escravidão, pois como diz em Gálalas 5,1: “foi para a liberdade que Cristo nos libertou”, ou como nos sugere o título deste trabalho, a partir da Carta de Paulo aos Coríntios: “onde está o Espírito do Senhor, ali reina a liberdade”.
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