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Custo Direto Médico-Hospitalar da recaída em esquizofrenia em três serviços na cidade de São Paulo no ano de 2006 / Direct Medical Costs Associated with Schizophrenia Relapses in Three Healthcare Services in the city of São Paulo in 2006

Daltio, Claudiane Salles [UNIFESP] 26 November 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:49Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-11-26 / A esquizofrenia apresenta elevado custo de doença e a recaída é um dos seus aspectos mais importantes. OBJETIVO: Avaliar o Custo Direto Médico- Hospitalar da recaída em esquizofrenia, em três diferentes serviços de admissão em saúde mental na cidade de São Paulo utilizados por pacientes quando da reagudização da doença: a) um hospital público estadual (HP); b) um hospital contratado conveniado com o SUS (HCC); e c) um Centro de Atenção Psicossocial (CAPS). METODOLOGIA: Foram revisados 90 prontuários de pacientes portadores de esquizofrenia atendidos durante o ano de 2006 em internação hospitalar ou atendimento intensivo no CAPS. Foram levantados e valorados os recursos utilizados durante a permanência nos serviços: medicação, exames e diárias – onde foram incluídos os custos com recursos humanos. RESULTADOS: o Custo Direto Médico-Hospitalar médio da recaída em esquizofrenia, por paciente foi de R{dollar} 8.167,58 no HP; R{dollar} 4.605,46 no CAPS e de R{dollar} 2.397,74 no HCC sendo o principal componente, o custo com diárias, a maior delas no HP. O custo com medicação diferiu quanto à utilização de antipsicóticos típicos ou atípicos, sendo os típicos mais utilizados no HCC e os atípicos no CAPS. Nos três serviços poucos exames complementares foram realizados. CONCLUSÃO: O investimento em medicações antipsicóticas e em estratégias que diminuam a recaída e a necessidade de diárias nos serviços, especialmente hospitalares, são justificáveis pela proporção dos custos que estas representam. O maior custo ocorreu no HP e o menor custo no HCC. Tratar a recaída no CAPS apresentou um custo intermediário com o benefício de não privar o paciente do convívio familiar, usando medicação com menor potencial de efeitos adversos e com impacto positivo na qualidade de vida dos pacientes. / Aims: Significant cost is associated with schizophrenia and relapses are one significant cost element. Objective: Assess the direct medical costs associated with schizophrenia relapses at three mental health services in the city of São Paulo: a public state hospital (HP); a hospital affiliated with the Brazilian Unified Healthcare System -SUS (HCC); a Community Psychosocial Service Center (CAPS). Methods: We reviewed the charts of 90 patients with schizophrenia who had been i n services in 2006. We evaluated the r esources used dur ing the time these patients were in services. Results: The Mean Direct Medical Cost of schizophrenia relapses was, per patient, R{dollar} 8.167,58 i n HP; R{dollar} 4.605,46 at the CAPS and R{dollar} 2.397,74 in HCC ( R{dollar} 2 / 1 US{dollar}). The most significant component in all cases was the daily rate. The cost of medication differed depending on whether typical or atypical antipsychotics were used. CAPS making more use of atypical drugs. Conclusion: The costs associated with schizophrenia relapses justify investments in antipsychotic drugs and strategies to reduce the need for mental health services, especially hospitals. The cost associated with treating patients in a CAPS is intermediate and has the added benefit of not depriving patients from their family life. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Estimativa do custo da asma em tratamento ambulatorial especializado em unidade universitária no Sistema Único de Saúde / Estimative of asthma costs under outpatient care at a university health unity in the Unified Health System

Eduardo Costa de Freitas Silva 15 December 2014 (has links)
A asma é considerada um problema de saúde pública mundial. É necessário expandir o conhecimento sobre seus custos associados em diferentes regiões. O principal objetivo foi estimar os custos do tratamento da asma em uma população de asmáticos com diferentes níveis de gravidade, sob tratamento ambulatorial especializado. Os objetivos secundários foram analisar as características clínicas e sócio-econômicas da população e o custo incremental da associação com a rinite e infecções respiratórias (IR). Asmáticos &#8805; 6 anos de idade com asma persistente foram incluídos consecutivamente de março de 2011 a setembro de 2012. Todos realizaram visitas clínicas de rotina com intervalos de 3-4 meses e 2 entrevistas com intervalos de 6 meses para coleta dados. Variáveis clínicas e dados primários sobre os custos da asma, rinite e infecções respiratórias (IR) foram coletados diretamente dos pacientes ou responsáveis (< 18 anos), sob uma perspectiva da sociedade. Os custos em reais foram convertidos em dólares usando a paridade do poder de compra em 2012 (US$ 1,00 = R$ 1,71). Cento e oito pacientes completaram o estudo, sendo 73,8% mulheres. A maioria (75,0%) reside no município do RJ, sendo que 60,1% destes moram longe da unidade de saúde. Rinite crônica estava presente em 83,3%, e mais da metade tinha sobrepeso ou obesidade, nos quais a prevalência de asma grave foi maior (p = 0,001). Metade ou mais dos trabalhadores e estudantes faltaram as suas atividades em decorrência da asma. A renda familiar mensal (RFM) média foi de US$ 915,90 (DP=879,12). O custo médio estimado da asma/rinite/IR foi de US$ 1.276,72 por paciente-ano (DP=764,14) e o custo médio específico da asma foi de US$ 1.140,94 (DP=760,87). Asmáticos obesos, graves ou não controlados tiveram maiores custos em comparação aos não obesos, moderados/leves e controlados (p <0,05 em todas as comparações). A população estudada tem nível sócio-econômico médio/baixo, alta prevalência de rinite crônica e de sobrepeso/obesidade. Maior peso e menor RFM foram mais frequentes entre os graves e não controlados, respectivamente. Asmáticos obesos, graves ou não controlados tiveram maiores custos. O custo incremental da rinite e IR foi de 12%. O custo médio da asma foi equivalente à metade do relatado na União Européia e nos Estados Unidos da América, e foi maior do que a média na região Ásia-Pacífico. Num cenário ideal, onde todos os asmáticos brasileiros recebessem tratamento no Sistema Único de Saúde de acordo com a Iniciativa Global para Asma, o custo total da asma seria equivalente a 3,4-4,5% e 0,4-0,6% do Produto Interno Bruto (PIB) da saúde e do PIB brasileiro, respectivamente. Estratégias de saúde pública com programas estruturados que facilitem o melhor controle da asma e estimulem a redução de peso poderão contribuir para reduzir os custos da doença, o que poderia tornar a oferta de tratamento medicamentoso gratuito para todos os asmáticos persistentes no SUS uma meta alcançável. Recomendamos estender este estudo de custo da asma para diferentes regiões do país. / Asthma is considered a health problem worldwide. It is necessary to expand our knowledge in different regions of the world, including its associated costs. The major aim was to estimate economic costs of asthma treatment in a cohort of persistent asthmatics with different severity levels under specialized ambulatory care. Secondary aims were to analyze the clinical and socioeconomic characteristics of this population and to estimate the incremental cost associated to rhinitis and respiratory infections. Patients &#8805; 6 years old with persistent asthma were consecutively included from March 2011 to September 2012. They made routine clinical visits with 3 to 4-month intervals and 2 interviews with 6-month intervals. Clinical variables and asthma, rhinitis and respiratory infections (RI) primary data on costs were collected directly from patients or their parents (patients under 18 years old), regarding the two 6-month prior periods in a societal perspective. Brazilian costs were converted into USD using the purchasing power parity in 2012 (US$ 1.00=R$ 1.71). One hundred and eight out of 117 subjects completed the study. 73.8% were women, 60.1% lived far from the health care unit. Chronic rhinitis was present in 83.3% and more than 50.0% were overweight or obese, in whom the prevalence of severe asthma was greater (p=0.001). 75% of the students and half of the workers had missed activity days because asthma. Mean monthly family income (MFI) was US$ 915.90 (SD=879.12). The estimated mean total cost of asthma, rhinitis and RI was US$ 1,276.72 per patient-year (SD=764.14) and the mean specific annual asthma cost was US$ 1,140.94 (SD=760.87) per patient. Obese, severe or uncontrolled asthmatics had greater costs compared to non-obese, mild/moderate and controlled ones, respectively (p<0.05 in all comparisons). The population had medium to low socio-economic status, a high prevalence of associated chronic rhinitis and overweight or obesity. High body weight and lower MFI were more frequent among patients with greater severity and worse control, respectively. Obese, severe or uncontrolled asthmatics had greater costs. Asthma had a great impact on absenteeism. The mean cost of asthma was equivalent to the half of that in European Union and United States of America and was greater than the mean of Asia-Pacific region. In an ideal scenario, where all asthmatics would be receiving GINA guided treatment in the Unified Health System (UHF), like ours, the total cost of asthma would be equivalent to 3.4 to 4.5% and 0.4 to 0.6% of Brazilian health gross domestic product (HGDP) and Brazilian GDP, respectively. Public health strategies with programs aiming get better control and stimulating weight reduction could contribute to lower cost of asthma, possibly making the offer of free asthma medication to all persistent asthmatics in UHF a more achievable task. We recommend to expand this study to other different regions.
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Estimativa do custo da asma em tratamento ambulatorial especializado em unidade universitária no Sistema Único de Saúde / Estimative of asthma costs under outpatient care at a university health unity in the Unified Health System

Eduardo Costa de Freitas Silva 15 December 2014 (has links)
A asma é considerada um problema de saúde pública mundial. É necessário expandir o conhecimento sobre seus custos associados em diferentes regiões. O principal objetivo foi estimar os custos do tratamento da asma em uma população de asmáticos com diferentes níveis de gravidade, sob tratamento ambulatorial especializado. Os objetivos secundários foram analisar as características clínicas e sócio-econômicas da população e o custo incremental da associação com a rinite e infecções respiratórias (IR). Asmáticos &#8805; 6 anos de idade com asma persistente foram incluídos consecutivamente de março de 2011 a setembro de 2012. Todos realizaram visitas clínicas de rotina com intervalos de 3-4 meses e 2 entrevistas com intervalos de 6 meses para coleta dados. Variáveis clínicas e dados primários sobre os custos da asma, rinite e infecções respiratórias (IR) foram coletados diretamente dos pacientes ou responsáveis (< 18 anos), sob uma perspectiva da sociedade. Os custos em reais foram convertidos em dólares usando a paridade do poder de compra em 2012 (US$ 1,00 = R$ 1,71). Cento e oito pacientes completaram o estudo, sendo 73,8% mulheres. A maioria (75,0%) reside no município do RJ, sendo que 60,1% destes moram longe da unidade de saúde. Rinite crônica estava presente em 83,3%, e mais da metade tinha sobrepeso ou obesidade, nos quais a prevalência de asma grave foi maior (p = 0,001). Metade ou mais dos trabalhadores e estudantes faltaram as suas atividades em decorrência da asma. A renda familiar mensal (RFM) média foi de US$ 915,90 (DP=879,12). O custo médio estimado da asma/rinite/IR foi de US$ 1.276,72 por paciente-ano (DP=764,14) e o custo médio específico da asma foi de US$ 1.140,94 (DP=760,87). Asmáticos obesos, graves ou não controlados tiveram maiores custos em comparação aos não obesos, moderados/leves e controlados (p <0,05 em todas as comparações). A população estudada tem nível sócio-econômico médio/baixo, alta prevalência de rinite crônica e de sobrepeso/obesidade. Maior peso e menor RFM foram mais frequentes entre os graves e não controlados, respectivamente. Asmáticos obesos, graves ou não controlados tiveram maiores custos. O custo incremental da rinite e IR foi de 12%. O custo médio da asma foi equivalente à metade do relatado na União Européia e nos Estados Unidos da América, e foi maior do que a média na região Ásia-Pacífico. Num cenário ideal, onde todos os asmáticos brasileiros recebessem tratamento no Sistema Único de Saúde de acordo com a Iniciativa Global para Asma, o custo total da asma seria equivalente a 3,4-4,5% e 0,4-0,6% do Produto Interno Bruto (PIB) da saúde e do PIB brasileiro, respectivamente. Estratégias de saúde pública com programas estruturados que facilitem o melhor controle da asma e estimulem a redução de peso poderão contribuir para reduzir os custos da doença, o que poderia tornar a oferta de tratamento medicamentoso gratuito para todos os asmáticos persistentes no SUS uma meta alcançável. Recomendamos estender este estudo de custo da asma para diferentes regiões do país. / Asthma is considered a health problem worldwide. It is necessary to expand our knowledge in different regions of the world, including its associated costs. The major aim was to estimate economic costs of asthma treatment in a cohort of persistent asthmatics with different severity levels under specialized ambulatory care. Secondary aims were to analyze the clinical and socioeconomic characteristics of this population and to estimate the incremental cost associated to rhinitis and respiratory infections. Patients &#8805; 6 years old with persistent asthma were consecutively included from March 2011 to September 2012. They made routine clinical visits with 3 to 4-month intervals and 2 interviews with 6-month intervals. Clinical variables and asthma, rhinitis and respiratory infections (RI) primary data on costs were collected directly from patients or their parents (patients under 18 years old), regarding the two 6-month prior periods in a societal perspective. Brazilian costs were converted into USD using the purchasing power parity in 2012 (US$ 1.00=R$ 1.71). One hundred and eight out of 117 subjects completed the study. 73.8% were women, 60.1% lived far from the health care unit. Chronic rhinitis was present in 83.3% and more than 50.0% were overweight or obese, in whom the prevalence of severe asthma was greater (p=0.001). 75% of the students and half of the workers had missed activity days because asthma. Mean monthly family income (MFI) was US$ 915.90 (SD=879.12). The estimated mean total cost of asthma, rhinitis and RI was US$ 1,276.72 per patient-year (SD=764.14) and the mean specific annual asthma cost was US$ 1,140.94 (SD=760.87) per patient. Obese, severe or uncontrolled asthmatics had greater costs compared to non-obese, mild/moderate and controlled ones, respectively (p<0.05 in all comparisons). The population had medium to low socio-economic status, a high prevalence of associated chronic rhinitis and overweight or obesity. High body weight and lower MFI were more frequent among patients with greater severity and worse control, respectively. Obese, severe or uncontrolled asthmatics had greater costs. Asthma had a great impact on absenteeism. The mean cost of asthma was equivalent to the half of that in European Union and United States of America and was greater than the mean of Asia-Pacific region. In an ideal scenario, where all asthmatics would be receiving GINA guided treatment in the Unified Health System (UHF), like ours, the total cost of asthma would be equivalent to 3.4 to 4.5% and 0.4 to 0.6% of Brazilian health gross domestic product (HGDP) and Brazilian GDP, respectively. Public health strategies with programs aiming get better control and stimulating weight reduction could contribute to lower cost of asthma, possibly making the offer of free asthma medication to all persistent asthmatics in UHF a more achievable task. We recommend to expand this study to other different regions.
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Análise de custo e efetividade do tratamento de diabéticos adultos atendidos no Centro Hiperdia de Juiz de Fora, Minas Gerais

Paula, Débora Janine da Cunha 17 February 2014 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-01-26T16:24:16Z No. of bitstreams: 1 deborajaninedacunhapaula.pdf: 1992417 bytes, checksum: 59ee78d84305e636ab41747d85fb73d9 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-01-27T11:05:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1 deborajaninedacunhapaula.pdf: 1992417 bytes, checksum: 59ee78d84305e636ab41747d85fb73d9 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-27T11:05:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 deborajaninedacunhapaula.pdf: 1992417 bytes, checksum: 59ee78d84305e636ab41747d85fb73d9 (MD5) Previous issue date: 2014-02-17 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A carga econômica das doenças crônicas produz elevados custos para os sistemas de saúde e sobretudo, para a sociedade. Diante disso, o Ministério da Saúde vem adotando estratégias a fim de reduzir o ônus dessas doenças à população brasileira. Em Minas Gerais, uma das estratégias usadas foi a implantação do “Programa Hiperdia Minas”, que possui a finalidade de estruturação da rede de atenção à saúde de portadores de hipertensão arterial, diabetes mellitus e doença renal crônica através do sistema regionalizado e integrado de serviços de saúde. Diante dos crescentes custos e recursos financeiros limitados, o desafio para a alocação de recursos está presente nos diversos cenários de saúde. Considerando-se a relevância do diabetes no âmbito da saúde pública e a escassez de estudos que analisam os custos desta doença, especialmente os custos da atenção secundária, o presente estudo teve como objetivos analisar os custos diretos médicos e a efetividade do tratamento de diabéticos, atendidos no Centro Hiperdia de Juiz de Fora - MG sob a perspectiva do Sistema Único de Saúde. Trata-se de uma avaliação econômica parcial do tipo análise de custos e de resultados. Foram mensurados os custos diretos do tratamento do diabetes tipo 2 para os componentes medicamentos, exames laboratoriais e complementares, consultas médicas e não médicas, e ainda, o automonitoramento da glicemia capilar por um período mínimo de um ano. Para o cálculo do custo, adotou-se os valores das consultas e exames da Tabela de Procedimentos Unificada do SUS, para o tratamento medicamentoso o preço de fábrica dos medicamentos do Banco de Preços da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos da Agencia Nacional de Vigilância Sanitária, e, para o automonitoramento da glicemia o preço do Banco de Preços em Saúde. A efetividade foi definida como o percentual de pacientes que atingiram a meta do tratamento de acordo com os valores de HbA1c para adultos < 7% e para os idosos ≤ 8%. Dos 168 pacientes selecionados, houve predomínio do sexo feminino (65,9%), casados (55,3%), com nível de escolaridade fundamental incompleto (64,1%), aposentados (31,5%), de cor da pele parda (37,6%), a idade média foi de 60,04 anos ± 10,69. O custo médio anual do tratamento por paciente foi de R$ 1478,79, sendo o tratamento medicamentoso o responsável pelo maior custo (67,06%). Não houve diferença do custo total em relação ao sexo, idade, estado civil e escolaridade. Porém, associou-se de modo significativo ao número de comorbidades, sendo este maior quanto mais comorbidades apresentadas (p=0,033). A efetividade foi alcançada por 40,97%, sendo que, 76,3% dos que atingiram tinham 60 anos ou mais (p=0,001). Estudos em nível nacional podem ajudar a conhecer com exatidão o peso social e econômico da doença e com isso, contribuir para a elaboração de políticas de saúde ao diabético. Igualmente, é indispensável fortalecer os serviços de atenção primária e secundária à saúde a fim de reduzir o impacto da doença, através de melhores condições de acesso aos serviços de saúde e da qualidade dos mesmos. / The economic burden of chronic disease produces high costs for health systems, and especially for society. Thus, the Ministry of Health has adopted strategies to reduce the burden of these diseases to the Brazilian population. In Minas Gerais, one of the strategies used was the implementation of "Hiperdia Mines Program," which has the purpose of structuring the health care network for patients with hypertension, diabetes mellitus and chronic kidney disease through regionalized and integrated system of services health. Face of rising costs and limited financial resources, the challenge for the allocation of resources is present in many health care settings. Considering the relevance of diabetes within the public health and the lack of studies that analyze the costs of this disease, especially the costs of secondary care, this study aimed to analyze the direct costs and effectiveness of treatment in diabetics treated at the Center Hiperdia of Juiz de Fora - MG from the perspective of the National Health System. This is a partial economic evaluation of the type and cost analysis of results. The direct costs of treatment of type 2 diabetes for drugs components, and additional laboratory tests, medical and nonmedical queries and also the self-monitoring of glycemia capillary for a minimum period of one year were measured. To calculate the cost, we adopted the values of appointments and tests of Table Unified Procedures SUS for drug treatment factory price of medicines Price Database Chamber of Drug Market Regulation of the National Surveillance Agency health, and self-monitoring for the price of Stock Prices in Health. Effectiveness was defined as the percentage of patients achieving the goal of treatment in accordance with the values of HbA1c for adults < 7 % and ≤ 8% for seniors. Of the 168 patients selected were predominantly female (65,9%) , married (55,3%) with incomplete primary level of education (64,1%), retired (31,5%) , skin color brown (37,6%) , the mean age was 60,04 ± 10,69 years. The average annual cost per patient was R$ 1.478,79, drug treatment being responsible for the higher cost (67,06%). There was no difference in the total cost in relation to sex, age, marital status and education. However, was associated significantly the number of comorbidities mode, this being greater the more comorbidities (p = 0,033). The effectiveness was achieved by 40,97% and 76,3% of those who had reached 60 years or older (p = 0,001). Studies at the national level can help to know the exact social and economic burden of disease and thereby contribute to the development of health policies for diabetic patients. Likewise, it is essential to strengthen health services for primary and secondary health care in order to reduce the impact of disease through better access to healthcare and the quality of the services.
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Estimativa de utilização de serviços de saúde e de custos associados à dengue no Brasil / Estimate of health services utilization and costs associated with dengue in Brazil

Zara, Ana Laura de Sene Amâncio 02 August 2016 (has links)
Submitted by Marlene Santos (marlene.bc.ufg@gmail.com) on 2017-09-05T16:25:22Z No. of bitstreams: 2 Tese - Ana Laura de Sene Amâncio Zara - 2017.pdf: 3959463 bytes, checksum: 51394e12c85247544283c6fdfd6f2bf6 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-09-15T15:06:02Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Tese - Ana Laura de Sene Amâncio Zara - 2017.pdf: 3959463 bytes, checksum: 51394e12c85247544283c6fdfd6f2bf6 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-15T15:06:03Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese - Ana Laura de Sene Amâncio Zara - 2017.pdf: 3959463 bytes, checksum: 51394e12c85247544283c6fdfd6f2bf6 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2016-08-02 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Outro / Introduction: dengue cost estimates are important to support complete and useful economic evaluations for decision making regarding the incorporation of new technologies, such as vaccines and alternative strategies to control Aedes. Objectives: to estimate the health services utilization (HSU) for outpatients and hospitalized in the public and private sectors, and severity of the disease, in 2012-2013; identify possible sources of data and methodologies for dengue cost estimates in Brazil, considering primary and secondary sources of data; and estimate the total costs of dengue in Brazil, in 2013-2014, considering costs of the disease and control program costs. Methods: for HSU was conducted a multicenter study in six Brazilian capitals, from questionnaires and medical records. For the cost of illness (COI) and the cost of control program were used various sources of information, from microcusteio and macrocusteio methods as data availability. Results: for the HSU study attended 2,035 patients, of whom 1,167 (57.3%) were women, 1,657 (81.4%) were outpatients, 378 (18.6%) were hospitalized, 1,361 (66 9%) patients were in the public sector, and 398 (19.6%) were children (≤ 14 years). In the public sector, patients underwent an average of 1.9 visit, and hospital patients were on average 4.5 medical visits. In the private sector, the patients were, on average, 2.2 visits, and hospital patients were on average 5.1 medical visits. The vast majority of hospitalized patients had complete blood count, platelet count and hematocrit performed, received antipyretic/analgesic, in both public and private sectors. In 2013-2014, the cost of the dengue control program was US$1.2 billion, with 23% corresponding to federal costs and 77% to municipal costs. The costs of the disease varied according to the sources of information. If primary sources were used, direct medical costs amounted to US$1.2 billion, and from secondary sources (HSU), the costs were US$330.2 million. Indirect costs amounted to US$5.2 million, considering the primary sources. Conclusion: HSU patterns varied significantly according to the health sector and the severity of the disease. In general, the pattern of HUS complies with the guidelines of the MS. In 2013-2014, the total cost of dengue ranged from US$1.53 billion to US$1.69 billion. If the number of underreporting cases was adjusted, costs ranged from US$6.86 billion to US$7.78 billion. Dengue imposes substantial costs to the health and economy in Brazil. It is expected that these results can contribute to the economic and welfare planning essential for the sustainability of the dengue control program in Brazil, which generally has its costs underestimated. / Introdução: estimativas de custos da dengue são importantes para subsidiar avaliações econômicas completas e úteis para tomada de decisões quanto à incorporação de novas tecnologias, como vacinas e estratégias alternativas de controle do Aedes. Objetivos: estimar a utilização de serviços de saúde (USS) pelos pacientes ambulatoriais e hospitalizados, nos setores público e privado, e por gravidade da doença, em 2012-2013; identificar possíveis fontes de dados e metodologias para estimativas de custos da dengue no Brasil, considerando fontes primárias e secundárias de dados; e estimar os custos totais da dengue no Brasil, em 2013-2014, considerando custos da doença e custos do programa de controle. Métodos: para USS foi realizado um estudo multicêntrico em seis capitais brasileiras, a partir de questionários e prontuários médicos. Para o custeio da doença e do programa de controle foram utilizadas variadas fontes de informação, a partir de métodos de microcusteio e macrocusteio conforme disponibilidade dos dados. Resultados: para o estudo de USS participaram 2.035 pacientes, dos quais, 1.167 (57,3%) eram do sexo feminino, 1.657 (81,4%) eram pacientes ambulatoriais, 378 (18,6%) foram hospitalizados, 1.361 (66,9%) pacientes eram do setor público, e 398 (19,6%) eram crianças (≤ 14 anos). No setor público, os pacientes realizaram, em média, 1,9 consulta, e os pacientes hospitalizados receberam, em média 4,5 visitas médicas. No setor privado, os pacientes realizaram, em média, 2,2 consultas, e os pacientes hospitalizados receberam, em média 5,1 visitas médicas. A grande maioria dos pacientes hospitalizados teve hemograma completo, contagem de plaquetas e hematócrito realizados e recebeu antipirético/analgésico, em ambos os setores público e privado. Em 2013-2014, o custo do programa de controle da dengue foi de US$1,2 bilhão, sendo 23% correspondente aos custos federais e 77% aos custos municipais. Os custos da doença variaram de acordo com as fontes de informação. Se utilizadas as fontes primárias, os custos diretos médicos chegaram a US$1,2 bilhão, e por fontes secundárias (USS), os custos foram de US$330,2 milhões. Os custos indiretos chegaram a US$5,2 milhões considerando as fontes primárias. Conclusão: os padrões de USS variaram significativamente de acordo com o setor de saúde e com a gravidade da doença. Em geral, o padrão de USS está em conformidade com as orientações do MS. Em 2013-2014, o custo total da dengue variou entre US$ 1,53 bilhão e US$ 1,69 bilhão. Se ajustado o número de casos subnotificados, os custos variam de US$6,86 bilhões a US$7,78 bilhões. A dengue impõe custos substanciais para a saúde e a economia no Brasil. Espera-se que esses resultados possam contribuir para o planejamento econômico e assistencial imprescindíveis para a sustentabilidade do programa de controle da dengue no Brasil, que, em geral, tem seus custos subestimados.
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Estimativa dos custos da doença pneumocócica e estudo de custo-efetividade da introdução universal da vacina anti-pneumocócica 10 valente no Brasil / Estimation of the costs of pneumococcal disease and cost-effectiveness study of the universal introduction of anti-pneumococcal vaccine 10 valente in Brazil

Nunes, Sheila Elke Araújo 18 December 2014 (has links)
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Objectives: Estimate the costs of pneumococcal disease and to evaluate the ratio of incremental cost-effectiveness (ICER) of implementing the PCV-10 brave after introduction into INP Brazil. Methods: Three steps have been performed in the SUS perspective: 1) cost of illness study: medical charts of children 28 days to 35 months of age hospitalized with clinical suspicion of bacterial pneumonia were reviewed to estimate the costs of pneumonia and to other syndromes costs were estimated by therapeutic guidelines; 2) comparison between the three methods of funding: (i) bottom-up / micro-costing by chart review; (ii) top-down / micro-costing through therapeutic guidelines; and (iii) top-down / gross-costing, through reimbursement paid by the SUS. 3) CEA: the strategy to vaccinate with PCV-10 was compared to the non-vaccination. The model used was the PneuModel. In acute otitis media from all causes, pneumococcal meningitis, pneumococcal sepsis and pneumococcal pneumonia were considered. Costs were obtained by microcusteio, epidemiological data from primary studies of population-based, dose costs and vaccination coverage in INP. The discount rate was 5%. Sensitivity analysis was conducted to test the robustness and variability of the model parameters. Results: The cost of study of hospitalized pneumonia records of 52 cases of severe pneumonia and 7 of very serious pneumonia were reviewed. Statistical analyzes of severe pneumonia data revealed that there is difference between the costing methodologies (p=0,015) and to compare the estimated costs by these methods there was no difference between the cost of compensation and the cost for therapeutic guideline (p=0,241). At ACE, annually, vaccination with PCV-10 would prevent 3,942 cases of the disease and 16,514 years of life lost in a cohort of children <1 year. The ICER was R $ 14,230 per DALY averted. In sensitivity analysis, the model was sensitive to variations in incidence and mortality of pneumonia and pneumococcal meningitis. Conclusions: The cost for therapy guideline, uncommonly used in disease cost estimates, was an alternative to funding for compensation, heavily used technique and lower accuracy. After introduction of ICER, using primary data revealed that PCV-10 is a low-cost intervention, as suggested by WHO (<1GDP / per capita - in Brazil, in 2010, US $ 10.933) and, ICER less than previous ACE. Despite uncertainties in critical parameters of the model, using secondary data, ACE can provide evidence to support decision making. After the implementation analysis can result in more accurate estimates and provide evidence to continue vaccination. / Introdução: Estimar os custos do tratamento das doenças pneumocócicas podem auxiliar no conhecimento da redução da carga econômica destas após introdução da vacina anti-pneumocócica conjugada (VPC), como corrido no Brasil, em março de 2010, que introduziu a VPC-10 valente no Programa Nacional de Imunização (PNI), para crianças entre 2 e 23 meses de idade. Análise de custo-efetividade (ACE) antes da introdução indicou que a vacina era custo-efetiva (R$ 24,930/Daly evitado – do inglês, Disability Adjusted Life Years), na perspectiva do SUS. Carga da doença e os custos da vacina foram identificados como os principais direcionadores do resultado para análise de sensibilidade. Objetivos: Estimar os custos da doença pneumocócica e avaliar a razão de custo-efetividade incremental (RCEI) da implementação da VPC-10 valente após introdução no PNI do Brasil. Métodos: Três etapas foram executadas, aplicadas a perspectiva do SUS: 1º) estudo de custo de doenças: prontuários de crianças com 28 dias a 35 meses de idade internadas por suspeita clínica de pneumonia bacteriana foram revisados para estimar os custos da pneumonia e para demais síndromes os custos foram estimados por diretrizes terapêuticas; 2º) comparação entre as três metodologias de custeio: (i) bottom-up/micro-costing através da revisão de prontuários; (ii) top-down/micro-costing através de diretriz terapêutica; e (iii) top-down/gross-costing através de ressarcimento pago pelo SUS. 3º) ACE: a estratégia de vacinar com a VPC-10 foi comparada com a não vacinação. O modelo empregado foi o PneuModel. Neste, otite média aguda por todas as causas, meningite pneumocócica, sepse pneumocócica e pneumonia pneumocócica foram consideradas. Os custos foram obtidos por microcusteio, dados epidemiológicos a partir de estudos primários de base populacional, custos da dose e de cobertura vacinal no PNI. A taxa de desconto aplicada foi de 5%. Análise de sensibilidade foi conduzida para testar a robustez e variabilidade de parâmetros do modelo. Resultados: No estudo de custo da pneumonia hospitalizada prontuários de 52 casos de pneumonias graves e 7 de pneumonias muito graves foram revisados. Análises estatísticas dos dados de pneumonias graves revelaram que há diferença entre as metodologias de custeio (p=0,015) e ao comparar os custos estimados por estas metodologias não houve diferença entre o custeio por ressarcimento e o custeio por diretriz terapêutica (p=0,241). Na ACE, anualmente, a vacinação com VPC-10 evitaria 3.942 casos da doença e 16.514 anos de vida perdidos em uma coorte de crianças <1 ano. A RCEI foi de R$ 14.230 por DALY evitado. Na análise de sensibilidade, o modelo foi sensível às variações de incidência e letalidade de pneumonia e meningite pneumocócica. Conclusões: O custeio por diretriz terapêutica, pouco empregado nas estimativas de custo de doença, se mostrou uma alternativa ao custeio por ressarcimento, técnica muito utilizada e de menor acurácia. A RCEI pós introdução, com dados primários, revelou que a VPC-10 é uma intervenção de baixo custo, como sugerido pela OMS (<1PIB/per capita – no Brasil, em 2010, R$ 10,933) e, com menor RCEI que ACE anterior. Mesmo com incertezas em parâmetros críticos do modelo, usando dados secundários, ACE podem fornecer evidências para apoiar tomadas de decisões. Analise pós-introdução pode resultar em estimativas mais precisas e fornecer evidências para continuar a vacinação.

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