• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 143
  • Tagged with
  • 144
  • 54
  • 54
  • 51
  • 47
  • 44
  • 44
  • 43
  • 43
  • 42
  • 39
  • 33
  • 30
  • 27
  • 25
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

A Palm In Many Terms: The Terminology Of The Agroextrativista, Industrial And Commercial Culture Of The Coconut BabaÃu / Uma Palmeira Em Muitos Termos: A Terminologia Da Cultura Agroextrativista, Industrial E Comercial Do Coco BabaÃu

Josete Marinho de Lucena 28 October 2008 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / O presente trabalho de tese consiste em uma proposta para a elaboraÃÃo de um glossÃrio socioterminolÃgico das atividades profissionais relacionadas ao coco de babaÃu, a saber: o extrativismo, industrializaÃÃo e comercializaÃÃo. Trata-se de um trabalho de cunho lingÃÃstico, que busca aprimorar as concepÃÃes nas Teorias comunicativas da Terminologia, admitindo, portanto, a existÃncia da homonÃmia, polissemia e variaÃÃo nos termos de um universo discursivo. Observam-se as variaÃÃes diatÃcnica, diafÃsica, diastrÃtica e diatÃpica pelos quais pode passar este domÃnio discursivo. Para a realizaÃÃo da pesquisa, utiliza-se corpora escrito e oral, levantados no MaranhÃo e no Tocantins e nos processos manual e industrial. Portanto, o trabalho tem a base teÃrico-metodolÃgica da Socioterminologia, fundamentada por FranÃois Gaudin e Enilde Faulstich, passando pelos embasamentos da Lexicologia e Terminologia, bem como a perspectiva de criaÃÃo neolÃgica concernente a lÃnguas de especialidades. Por tratar-se de um trabalho de cunho onomasiolÃgico e semasiolÃgico, o glossÃrio tanto encontra-se organizado em ordem alfabÃtica, como por campo conceitual, por isso a Ãrvore de domÃnio està colocada da seguinte forma: palha ,coco, Ãrvore, negociaÃÃo e trabalho, divididos ainda em subcampo / O presente trabalho de tese consiste em uma proposta para a elaboraÃÃo de um glossÃrio socioterminolÃgico das atividades profissionais relacionadas ao coco de babaÃu, a saber: o extrativismo, industrializaÃÃo e comercializaÃÃo. Trata-se de um trabalho de cunho lingÃÃstico, que busca aprimorar as concepÃÃes nas Teorias comunicativas da Terminologia, admitindo, portanto, a existÃncia da homonÃmia, polissemia e variaÃÃo nos termos de um universo discursivo. Observam-se as variaÃÃes diatÃcnica, diafÃsica, diastrÃtica e diatÃpica pelos quais pode passar este domÃnio discursivo. Para a realizaÃÃo da pesquisa, utiliza-se corpora escrito e oral, levantados no MaranhÃo e no Tocantins e nos processos manual e industrial. Portanto, o trabalho tem a base teÃrico-metodolÃgica da Socioterminologia, fundamentada por FranÃois Gaudin e Enilde Faulstich, passando pelos embasamentos da Lexicologia e Terminologia, bem como a perspectiva de criaÃÃo neolÃgica concernente a lÃnguas de especialidades. Por tratar-se de um trabalho de cunho onomasiolÃgico e semasiolÃgico, o glossÃrio tanto encontra-se organizado em ordem alfabÃtica, como por campo conceitual, por isso a Ãrvore de domÃnio està colocada da seguinte forma: palha ,coco, Ãrvore, negociaÃÃo e trabalho, divididos ainda em subcampo
2

Para uma dialetologia baniwa-koripako do rio Içana

Gonçalves, Artur Garcia 01 March 2018 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Linguística, Português e Línguas Clássicas, Programa de Pós-Graduação em Linguística, 2018. / Submitted by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-07-04T18:52:41Z No. of bitstreams: 1 2018_ArturGarciaGonçalves.pdf: 4747718 bytes, checksum: 812d543a65effc87f88ea21ae1f184ca (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-07-09T18:04:29Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2018_ArturGarciaGonçalves.pdf: 4747718 bytes, checksum: 812d543a65effc87f88ea21ae1f184ca (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-09T18:04:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2018_ArturGarciaGonçalves.pdf: 4747718 bytes, checksum: 812d543a65effc87f88ea21ae1f184ca (MD5) Previous issue date: 2018-06-04 / Este trabalho teve como objetivo investigar a variação dialetal da língua conhecida como Baniwa-Koripako, falada no Rio Içana no município de São Gabriel da Cachoeira, Alto Rio Negro. Procuramos ainda determinar se a a variação encontrada se relaciona mais com a região e comunidade de onde vem o falante, ou se remete a aspectos da organização social Baniwa-Koripako. Para tanto, fizemos uma pesquisa etnográfica de modo a entender a organização social e territorial Baniwa. A etnografia serviu de base para nossa pesquisa dialetológica, realizada a partir de questionários com 24 falantes de diferentes grupos sociais e comunidades do rio Içana, onde investigamos aspectos de variação fonética, lexical e dialetologia perceptual. A análise dos dados se deu sob uma perspectiva qualitativa e quantitativa. A qualitativa privilegiou as palavras que tinham maior grau de variação entre os diferentes falantes, e nos serviu de base para perceber as principais isoglossas do rio Içana. A análise quantitativa procurou representar numa única dimensão todos os falantes e variantes em um modelo que representa o grau de similaridade entre os diferentes falares. Concluímos que o Baniwa-Koripako apresenta um padrão de divisão dialetal que se explica mais pela dimensão diatópica do que diastrática, ainda que encontramos algu_mas evidências para aspectos de organização social na determinação de variantes, como fratria e territórios tradicionais. Buscamos uma explicação para esse fenômeno a partir de algumas questões históricas e sociolinguísticas que moldaram a sociedade do rio Içana nas últimas décadas. / This work aimed to investigate the dialectal variation of the language known as Baniwa- Koripako, spoken in the Rio Içana in the municipality of São Gabriel da Cachoeira, Upper Rio Negro. We also tried to determine if the variation found relates more to the region and community from which the speaker comes, or refers to aspects of the Baniwa-Koripako social organization. To do so, we did an ethnographic research in order to understand the Baniwa social and territorial organization. Ethnography served as the basis for our dialectological research, based on questionnaires with 24 speakers from different social groups and communities, where we investigated aspects of phonetic and lexical variation, as well as perceptual dialectology. The analysis of the data took place from a qualitative and quantitative perspective. Qualitative analysis privileged words that had the greatest degree of variation among the different speakers, and served as the basis for perceiving the main isoglosses of the Içana River. The quantitative analysis sought to represent in a single dimension all the speakers and variants in a model that represents the degree of similarity between the different speeches. We conclude that Baniwa-Koripako presents a pattern of dialectal division that is explained more by the diatopic than the social dimension, although we find some evidence for aspects of social organization in the determination of variants such as phratry organization and traditional territories. We seek an explanation for this phenomenon from some historical and sociolinguistic questions that have shaped the Içana River society in the last decades.
3

Estudo sincrônico e diacrônico da concordância verbal de terceira pessoa do plural no PB e no PE

Monguilhott, Isabel de Oliveira e Silva January 2009 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Linguística, Florianópolis, 2009. / Made available in DSpace on 2012-10-24T12:55:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 268683.pdf: 3250885 bytes, checksum: 46b3ff5b40633479ae6b2d9e328a1309 (MD5) / Esta tese objetiva investigar a variação na concordância verbal de terceira pessoa do plural sincrônica e diacronicamente, a partir de amostras do PB e do PE. Baseando-nos teórico-metodologicamente na teoria da variação e mudança lingüística e na dialetologia pluridimensional, analisamos o condicionamento do fenômeno em questão correlacionando-o a grupos de fatores lingüísticos, geográficos e sociais. A amostra sincrônica constitui-se de trinta e duas entrevistas gravadas, dezesseis das quais realizadas com informantes de Florianópolis (PB) e dezesseis de Lisboa (PE), estratificadas de acordo com idade e escolaridade. A amostra diacrônica compõe-se de dez peças de teatro do século XIX e dezoito do século XX, sendo a metade escrita por autores catarinenses (PB) e a outra metade escrita por autores portugueses (PE). Em relação à amostra sincrônica, os resultados gerais mostram percentuais distintos de variação na concordância verbal de terceira pessoa do plural, com índices mais altos de marcação para o PE. A análise estatística evidencia, de um lado, os grupos de fatores saliência fônica e paralelismo formal como os mais relevantes no condicionamento da variação no PB, seguidos dos grupos sintáticos posição do sujeito em relação ao verbo e traço humano no sujeito. Por outro lado, a análise mostra que no PE são os grupos sintáticos traço humano no sujeito, posição do sujeito em relação ao verbo e tipo de verbo os que mais condicionam a variação da concordância. No que se refere aos grupos de fatores extralingüísticos, geográficos e sociais, a variável social idade/escolaridade foi selecionada para as duas amostras analisadas com o mesmo nível de relevância para o PB e para o PE e a variável geográfica diatopia foi selecionada somente para o PB como a menos relevante dentre as variáveis controladas. No que tange à análise diacrônica, nossos resultados evidenciam que, assim como para a amostra sincrônica, o PE se mostrou mais conservador preservando as marcas de concordância nos verbos. Os resultados mostram, ainda, que temos indícios de um sistema com concordância obrigatória com sujeito posposto no século XIX diferentemente do século XX em que já encontramos mais dados de não marcação da concordância verbal com sujeito posposto. Vale ressaltar que os dados desta investigação, tanto sincrônica quanto diacrônica, revelam semelhanças entre a sintaxe do PB e do PE no que se refere ao sujeito posposto, argumento interno de um verbo inacusativo, marcado preferencialmente com traço [ humano]. Esse contexto sintático leva à não marcação da concordância verbal de terceira pessoa do plural.
4

Você ou tu? Nordeste versus Sul: o tratamento do interlocutor no português do Brasil a partir de dados do Projeto ALiB

Deus, Viviane Gomes de 14 February 2013 (has links)
Submitted by Cynthia Nascimento (cyngabe@ufba.br) on 2013-02-14T15:46:24Z No. of bitstreams: 1 Viviane Gomes de Deus.pdf: 1058043 bytes, checksum: de56f1b9e0936470f810903854618be7 (MD5) / Approved for entry into archive by Valdinéia Ferreira(neiabf@ufba.br) on 2013-02-14T16:16:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Viviane Gomes de Deus.pdf: 1058043 bytes, checksum: de56f1b9e0936470f810903854618be7 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-02-14T16:16:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Viviane Gomes de Deus.pdf: 1058043 bytes, checksum: de56f1b9e0936470f810903854618be7 (MD5) / O estudo aqui apresentado enfoca o uso de pronomes específicos para a referência ao interlocutor no Português do Brasil (PB), considerando-se contextos lingüísticos e sociais que costumam favorecer uma das variantes. Estas formas pronominais usadas na interlocução podem denotar maior ou menor grau de intimidade, além de servirem como estratégia de indeterminação (MENON, 2006a), ou seja, uma referência [- específica], ou propriamente genérica. Sendo o uso diversificado dos pronomes de 2ª pessoa um dos aspectos comuns às línguas românicas, o PB diferencia-se das demais por não apresentar um limite definido entre a formalidade e a não-formalidade, ou entre relações de maior ou menor intimidade, no emprego dessas formas de interlocução. Os falantes do francês e espanhol, por exemplo, distinguem, por sua vez, de maneira mais clara e socialmente marcada, os usos ‘informal versus formal’ e/ou ‘íntimo versus não-íntimo’, das formas pronominais de segunda pessoa.Diante dessa problemática, este trabalho visa apresentar uma possível descrição das formas interlocutórias observadas no vernáculo brasileiro, sobretudo do uso dos pronomes tu e você, no Sul e no Nordeste do país, no que diz respeito à fala das capitais constituintes da amostra. Pretende-se, com isso, contribuir para o conhecimento da realidade lingüística do Brasil, objetivo precípuo do Projeto Atlas Lingüístico do Brasil – Projeto ALiB –, ao qual se vinculada esta pesquisa. Para tanto, baseou-se nos pressupostos da Teoria Variacionista (LABOV, 2008 [1983]), segundo a qual a variação lingüística pode ser sistematizada,partindo do princípio da heterogeneidade ordenada. Abordagens a respeito da variável em análise, realizadas sob essa mesma perspectiva teórico-metodológica, em capitais e/ou suas cercanias (LOREGIAN, 1996, 2004; MODESTO, 2006), apontam para a alternância de tu/você, de maneira indiscriminada, em algumas circunstâncias/áreas, enquanto em outras predomina uma das variantes. A diversidade de usos das formas de interlocução no PB não corresponde, pelo que se observa, à descrição tradicional, o que tem suscitado questionamentos sobre as definições e sistematizações já postuladas. Contando-se, pois, com o suporte estatístico do pacote de programas do VARBRUL (PINTZUK, 1988), procedeu-se a análise quantitativa dos dados seguida da interpretação qualitativa dos percentuais e pesos obtidos. Desse modo, foram analisados 48 inquéritos, sendo 4 de cada sexo, igualmente distribuídos por 2 faixas etárias e 2 níveis de escolaridade, em cada uma das 6 capitais constituintes do corpus, a saber: as três do Sul – Santa Catarina, Florianópolis e Porto Alegre–, e três do Nordeste – Teresina, Recife e Salvador. Diante das ocorrências documentadas,confirmou-se a hipótese de que o fator geográfico interfere mais no uso das formas de tratamento do que os fatores sociais. Por fim, identificados usos distintos das formas pronominais, nas regiões Nordeste e Sul do Brasil, espera-se ter contribuído para o conhecimento da diversidade que constitui o multiforme cenário lingüístico-social do país,visando à formulação de políticas de ensino-aprendizagem da língua materna. / Universidade Federal da Bahia. Instituto de Letras. Salvador-Ba, 2009.
5

AS “AFRICADAS BAIANAS” EM SERGIPE E ALAGOAS: UM ESTUDO A PARTIR DOS DADOS DO PROJETO ALiB

Santos, Andrea Mafra Oliveira dos January 2012 (has links)
Submitted by Roberth Novaes (roberth.novaes@live.com) on 2018-07-16T15:40:17Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Final - Andrea Mafra.pdf: 1601773 bytes, checksum: 5575ca9d4f32b333ee7c7b75d8998599 (MD5) / Approved for entry into archive by Setor de Periódicos (per_macedocosta@ufba.br) on 2018-07-17T18:51:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Final - Andrea Mafra.pdf: 1601773 bytes, checksum: 5575ca9d4f32b333ee7c7b75d8998599 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-17T18:51:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação Final - Andrea Mafra.pdf: 1601773 bytes, checksum: 5575ca9d4f32b333ee7c7b75d8998599 (MD5) / Alagoas e Sergipe. Neste trabalho, com base no aporte teórico-metodológico da Dialectologia e da Sociolinguística Variacionista, investigam-se os fatores geolinguísticos, linguísticos e sociais que definem a escolha do falante. Na constituição do corpus, utilizaram-se as respostas aos questionários Fonético-Fonológico, Semântico-Lexical, Morfossintático e Temas para Discurso Semidirigido (cf. Aguilera et al.). Os informantes estão estratificados quanto ao sexo – masculino e feminino —, faixa etária – faixa I (18 a 30 anos) e faixa II (50 a 65 anos), – e escolaridade — fundamental incompleto e universitário —, de acordo com a metodologia do Projeto ALiB. Os dados foram submetidos ao pacote de programas VARBRUL, em sua versão para Windows, o GOLDVARB. Dentre os resultados obtidos na análise quantitativa, confirma-se a presença da variante palatalizada em todas as cidades estudadas. A variável faixa etária mostrou-se um fator importante para explicar o uso das “africadas baianas”, apontando para uma maior frequência e pesos relativos mais elevados, na segunda faixa etária. A variável escolaridade se mostrou relevante, evidenciando uma maior presença em informantes de escolaridade fundamental e uma maior estigmatização da forma estudada na cidade de Aracaju, em relação à Maceió. / This dissertation investigates the “africadas baianas” in event such as dodjo (= doido), muntcho (=muito), utilizing data from Projeto Atlas Linguístico do Brasil, in 2 Brazilian states: Alagoas and Sergipe. In this work, basing on the dialectology and the Variacionist Sociolinguistic theoretical-methodological model, it looks investigate the conditioning of geolinguistic, linguistic and social factors on the performance of the speaker. In the constitution of the corpus, were used the answers from the Phonetic Phonological, Semantic Lexical, Morphosintatic and themes of semi-structured speech (cf. Aguilera et al.). Informants were separated according to the sex — male and female —, age — from 18 to 30 and from 50 to 65 — and schooling — incomplete grammar course and college degree, in keeping with the Project ALiB methodology. The data were submitted to the program VARBRUL, in its version for windows, the GOLDVARB. Of the results obtained in the quantitative analyses, confirms the presence of palatalized variant in all the cities studied. The age group was an important factor to explain the use of “africadas baianas”, pointing to a higher frequency in the secondary school. The variable related to the education level was relevant, revealing a greater stigma in the studied form in Aracaju,in relation to Maceió. KeyWords:
6

O novo caipira: o olhar do eu e do outro

Picinato, Pricila Balan [UNESP] 17 June 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:48Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-06-17Bitstream added on 2014-06-13T19:34:40Z : No. of bitstreams: 1 picinato_pb_me_arafcl.pdf: 1417592 bytes, checksum: 478be06ffe1464fa6eb273cb392f18f4 (MD5) / Este estudo tem como objetivo analisar e descrever o modo como os falantes da comunidade “caipira” e a mídia televisiva constroem a identidade “caipira”. Devido ao fato da variante retroflexa ser uma espécie de “marca” do falar desse dialeto, foi feita uma pesquisa de campo com vinte falantes das cidades de Sales Oliveira e Orlândia, ambas do interior do Estado de São Paulo, para que pudesse ser analisada a ocorrência do emprego da variante retroflexa em situações comunicativas que exigem maior e menor formalidade. Essa pesquisa foi embasada no modelo laboviano e abrangeu três partes: entrevista, leitura de um texto e leitura de lista de palavras. Os participantes, no final da gravação, também responderam a um questionário. Além da pesquisa de campo, foram analisados e descritos dados provenientes de nove novelas veiculadas pela mídia televisiva, que continham personagens no núcleo “caipira”. Esse estudo também contou com levantamento bibliográfico e histórico sobre a comunidade “caipira”. Os dados resultantes da mídia revelam que as personagens “caipiras” são retradas de forma muito semelhante ao personagem Jeca Tatu, criado por Monteiro Lobato. O emprego da variante retroflexa, na mídia, ocorre na fala das personagens moradoras ou migrantes da zona rural, que não possuem trato social. Entretanto, mediante os dados obtidos na pesquisa de campo, pode-se perceber que o falante do interior, mesmo em situação comunicativa mais formal, em que é esperado o emprego de variedades de maior prestígio social, faz uso da variante retroflexa, ou seja, não tenta obscurecer a identidade “caipira”. Contrariamente a esse comportamento, ao ser questionado sobre o fato de ser “caipira”, este nega. Essa negação da identidade “caipira” diz respeito à forma como o “caipira” é retratado pela mídia... / This study aims to analyze and describe the way as the members from “backwoodsman” dialect and broadcasting media construct the “backwoodsman” identity. As the retroflex variant is a symbol of the way people form “backwoodsman” dialect speak, we made an investigation with twenty speakers from Sales Oliveira and Orlândia, small towns form São Paulo State, with the aim of analyzing the use of retroflex variant in formal and less formal communicative situations. This investigation follows the propositions of labovian Sociolinguistics and it includes three parts: interview, text reading and word list reading. In the end of this investigation, the participants answered a questionnaire. Adding to this investigation, some data from media was analyzed too. These data were collected from some soap opera that contained “backwoodsman” characters. This study is also based on the history of “backwoodsman’s life”. The data collected from media showed that “backwoodsman’s characters” were similar to Jeca Tatu, a character created by Monteiro Lobato. At the media, the uses of retroflex variant were associated with characters that lived in the farms and were impolite. Nevertheless, data from the investigation showed the opposite: in formal situation, where it was expected the use of variants with high social prestige, the interviewed people used more frequently the retroflex variant, so they didn’t hide that they were “backwoodsman”. But, on the contrary, when these people were questioned whether they considered themselves “backwoodsmen”, they said “no”. This negative answer is associated with the way that “backwoodsmen” are pictured by the media. These people don’t recognize themselves as the way media picture them on television, because not all the “backwoodsmen” live in the farms or are impolite... (Complete abstract click electronic access below)
7

Os valores atribuídos ao pretérito perfecto compuesto espanhol nas regiões dialetais argentinas

Araújo, Leandro Silveira de [UNESP] 01 June 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:51Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-06-01Bitstream added on 2014-06-13T19:34:46Z : No. of bitstreams: 1 araujo_ls_me_arafcl.pdf: 1303580 bytes, checksum: ea2358313c16403758242dd3f5f28096 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Visto que grande parte das descrições do pretérito perfecto compuesto (PPC - Este año lo hemos pasado mal) assume um caráter generalizador, isto é, apresenta a realização da forma verbal como comum a toda América hispânica ou, quando mais específica, a grupos de países que congregam diversas regiões dialetais, propusemos um estudo mais apurado da realização deste fenômeno na Argentina, procurando descrever seu comportamento e os valores que lhe são atribuídos nas regiões dialetais do país. A escolha da Argentina decorre, fundamentalmente, da impressão que tínhamos da existência de comportamentos diferentes conforme as zonas do país observadas e da inexistência de análises sistemáticas que descrevessem e comparassem o uso do PPC nas regiões dialetais argentinas. A fim de obter essas informações, analisamos entrevistas radiofônicas de uma importante cidade de cada região dialetal, pois acreditamos que este gênero discursivo pode propiciar um contexto linguístico adequado para o uso do PPC, além, é claro, de resgatar uma fala mais espontânea e menos monitorada. Por sua vez, nossa perspectiva analítica orientou-se por uma visão social da linguagem unida a pressupostos da Dialetologia, isso para possibilitar a compreensão da diversificação no uso do PPC nas diferentes regiões dialetais como uma resposta à relação imbicada que existe entre o homem (em sociedade) e sua língua. Obtivemos, ainda, contribuições teóricas advindas dos estudos da temporalidade e aspectualidade linguísticas, isso para que pudéssemos proceder à descrição dos valores associados ao uso do perfecto compuesto. O avançar dos estudos mostrou-nos que o pretérito perfecto compuesto pode ser usado de diferentes maneiras conforme as muitas regiões onde o espanhol é falado, sobretudo por ser uma forma... / Since most of the descriptions of the Pretérito Perfecto Compuesto (PPC - Este año lo hemos pasado mal) assumesageneralizingcharacter, that is, it presents the realization of the verbal form as common for all Hispanic America or, more specifically, for groups of countries that congregate different dialectal regions. We proposed a meticulous study of the realization of this phenomenon in Argentina, aiming to describe its usage and the valuesassigned to itin the dialectregionsof the country. The choiceof Argentinawas based fundamentallyontheimpression aboutthe existence of different conductswithin thedistricts of the countryand the lack ofsystematic analysisto describe andcomparethe use ofPPCin theArgentine dialectregions.In order toobtaininformation, we analyzed radiointerviewsof a majorcity in eachdialectregion, since we believethat this radiogenrecan providean appropriate linguistic context to analyze the use of thePPC. Furthermore,it suppliesamore spontaneousand lessmonitored speech. We also obtainedtheoretical contributorsarisingfrom the study oftemporary and aspectual linguistics, so thatwe couldproceed with thedescription of the valuesassociated with the use of Pretérito Perfecto Compuesto. Theprogressof the studiesshowedthatthe Pretérito Perfecto Compuestocan beused in different waysaccording tomany regionswhere Spanishis spoken, especially because it isanaturally polissemic form.Specifically relating to Argentina, we found, in general, the existenceof the values of present-perfect, immediate past,results, experience,persistence,absolute past and preterit perfect occurring in thecorpus wecompiled.However, asweturn towardsthe specific analysisof each dialecticregionsof the country,wenotethatall valuesare not always presented and not all carry the same intensity.Thus, view... (Complete abstract click electronic access below)
8

Os valores atribuídos ao pretérito perfecto compuesto espanhol nas regiões dialetais argentinas /

Araújo, Leandro Silveira de. January 2012 (has links)
Orientador: Rosane de Andrade Berlinck / Banca: Maria Mercedes Riveiro Quintans Sebold / Banca: Rosa Yokota / Resumo: Visto que grande parte das descrições do pretérito perfecto compuesto (PPC - Este año lo hemos pasado mal) assume um caráter generalizador, isto é, apresenta a realização da forma verbal como comum a toda América hispânica ou, quando mais específica, a grupos de países que congregam diversas regiões dialetais, propusemos um estudo mais apurado da realização deste fenômeno na Argentina, procurando descrever seu comportamento e os valores que lhe são atribuídos nas regiões dialetais do país. A escolha da Argentina decorre, fundamentalmente, da impressão que tínhamos da existência de comportamentos diferentes conforme as zonas do país observadas e da inexistência de análises sistemáticas que descrevessem e comparassem o uso do PPC nas regiões dialetais argentinas. A fim de obter essas informações, analisamos entrevistas radiofônicas de uma importante cidade de cada região dialetal, pois acreditamos que este gênero discursivo pode propiciar um contexto linguístico adequado para o uso do PPC, além, é claro, de resgatar uma fala mais espontânea e menos monitorada. Por sua vez, nossa perspectiva analítica orientou-se por uma visão social da linguagem unida a pressupostos da Dialetologia, isso para possibilitar a compreensão da diversificação no uso do PPC nas diferentes regiões dialetais como uma resposta à relação imbicada que existe entre o homem (em sociedade) e sua língua. Obtivemos, ainda, contribuições teóricas advindas dos estudos da temporalidade e aspectualidade linguísticas, isso para que pudéssemos proceder à descrição dos valores associados ao uso do perfecto compuesto. O avançar dos estudos mostrou-nos que o pretérito perfecto compuesto pode ser usado de diferentes maneiras conforme as muitas regiões onde o espanhol é falado, sobretudo por ser uma forma... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Since most of the descriptions of the Pretérito Perfecto Compuesto (PPC - Este año lo hemos pasado mal) assumesageneralizingcharacter, that is, it presents the realization of the verbal form as common for all Hispanic America or, more specifically, for groups of countries that congregate different dialectal regions. We proposed a meticulous study of the realization of this phenomenon in Argentina, aiming to describe its usage and the valuesassigned to itin the dialectregionsof the country. The choiceof Argentinawas based fundamentallyontheimpression aboutthe existence of different conductswithin thedistricts of the countryand the lack ofsystematic analysisto describe andcomparethe use ofPPCin theArgentine dialectregions.In order toobtaininformation, we analyzed radiointerviewsof a majorcity in eachdialectregion, since we believethat this radiogenrecan providean appropriate linguistic context to analyze the use of thePPC. Furthermore,it suppliesamore spontaneousand lessmonitored speech. We also obtainedtheoretical contributorsarisingfrom the study oftemporary and aspectual linguistics, so thatwe couldproceed with thedescription of the valuesassociated with the use of Pretérito Perfecto Compuesto. Theprogressof the studiesshowedthatthe Pretérito Perfecto Compuestocan beused in different waysaccording tomany regionswhere Spanishis spoken, especially because it isanaturally polissemic form.Specifically relating to Argentina, we found, in general, the existenceof the values of present-perfect, immediate past,results, experience,persistence,absolute past and preterit perfect occurring in thecorpus wecompiled.However, asweturn towardsthe specific analysisof each dialecticregionsof the country,wenotethatall valuesare not always presented and not all carry the same intensity.Thus, view... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
9

O novo "caipira" : o olhar do "eu" e do "outro" /

Picinato, Pricila Balan. January 2013 (has links)
Orientador: Rosane de Andrade Berlinck / Banca: Ronald Beline Mendes / Banca: Marina Célia Mendonça / Resumo: Este estudo tem como objetivo analisar e descrever o modo como os falantes da comunidade "caipira" e a mídia televisiva constroem a identidade "caipira". Devido ao fato da variante retroflexa ser uma espécie de "marca" do falar desse dialeto, foi feita uma pesquisa de campo com vinte falantes das cidades de Sales Oliveira e Orlândia, ambas do interior do Estado de São Paulo, para que pudesse ser analisada a ocorrência do emprego da variante retroflexa em situações comunicativas que exigem maior e menor formalidade. Essa pesquisa foi embasada no modelo laboviano e abrangeu três partes: entrevista, leitura de um texto e leitura de lista de palavras. Os participantes, no final da gravação, também responderam a um questionário. Além da pesquisa de campo, foram analisados e descritos dados provenientes de nove novelas veiculadas pela mídia televisiva, que continham personagens no núcleo "caipira". Esse estudo também contou com levantamento bibliográfico e histórico sobre a comunidade "caipira". Os dados resultantes da mídia revelam que as personagens "caipiras" são retradas de forma muito semelhante ao personagem Jeca Tatu, criado por Monteiro Lobato. O emprego da variante retroflexa, na mídia, ocorre na fala das personagens moradoras ou migrantes da zona rural, que não possuem trato social. Entretanto, mediante os dados obtidos na pesquisa de campo, pode-se perceber que o falante do interior, mesmo em situação comunicativa mais formal, em que é esperado o emprego de variedades de maior prestígio social, faz uso da variante retroflexa, ou seja, não tenta obscurecer a identidade "caipira". Contrariamente a esse comportamento, ao ser questionado sobre o fato de ser "caipira", este nega. Essa negação da identidade "caipira" diz respeito à forma como o "caipira" é retratado pela mídia... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: This study aims to analyze and describe the way as the members from "backwoodsman" dialect and broadcasting media construct the "backwoodsman" identity. As the retroflex variant is a symbol of the way people form "backwoodsman" dialect speak, we made an investigation with twenty speakers from Sales Oliveira and Orlândia, small towns form São Paulo State, with the aim of analyzing the use of retroflex variant in formal and less formal communicative situations. This investigation follows the propositions of labovian Sociolinguistics and it includes three parts: interview, text reading and word list reading. In the end of this investigation, the participants answered a questionnaire. Adding to this investigation, some data from media was analyzed too. These data were collected from some soap opera that contained "backwoodsman" characters. This study is also based on the history of "backwoodsman's life". The data collected from media showed that "backwoodsman's characters" were similar to Jeca Tatu, a character created by Monteiro Lobato. At the media, the uses of retroflex variant were associated with characters that lived in the farms and were impolite. Nevertheless, data from the investigation showed the opposite: in formal situation, where it was expected the use of variants with high social prestige, the interviewed people used more frequently the retroflex variant, so they didn't hide that they were "backwoodsman". But, on the contrary, when these people were questioned whether they considered themselves "backwoodsmen", they said "no". This negative answer is associated with the way that "backwoodsmen" are pictured by the media. These people don't recognize themselves as the way media picture them on television, because not all the "backwoodsmen" live in the farms or are impolite... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
10

A redução de proparoxítonos na fala do sul do Brasil

Chaves, Raquel Gomes January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:02:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000431894-Texto+Completo-0.pdf: 2000901 bytes, checksum: 524d8d217c99e230785ae1b458b1defa (MD5) Previous issue date: 2011 / The current study takes as its purpose the description and analysis of the incidence of syncope (ó. cu. los – ó. clus; árvore - árve, sábado – sádo) and apocope (véspera –vésper; mínimo – míni) processes in proparoxytone vocables. The approached suppression phenomena are mentioned as conservative processes, inasmuch as they manifest themselves since the Latin language and they are present in Portuguese until nowadays. Most research focused on the analysis of the words stressed on the antepenultimate syllable in Brazilian Portuguese (CAIXETA, 1989; AMARAL, 1999; XIMENES, 2005; SILVA, 2006; LIMA, 2008; RAMOS, 2009) devoted mainly to the study of the action of syncope phenomenon, insofar as the incidence of the process on the referred accentual class has been reported since the Classical Latin. However, the manifestation of apocope in proparoxytone has been mentioned in a series of studies (CAIXETA, 1989; FERNANDES, 2007; ARAÚJO et al., 2008). This research, reasoned on the Labovian theoretical-methodological model of Variation Theory (LABOV, 1972, 1994), commits to a perceptual analysis of deletion phenomena, based on the investigation of 102 interviews granted by VARSUL database. The informants that constitute the sample present low education level and are from the Southern Region of Brazil – Paraná, Rio Grande do Sul and Santa Catarina. As the results suggest, the manifestation of the processes in proparoxytone vocables is essentially regulated by linguistic conditioners. Social factors, delimited as possible influencers of the processes, were not pointed as relevant to the suppression phenomena application. Furthermore, the incidence of the two processes obeyed the universal principles and the specific conditions of the Portuguese language: the syncope was only observed when the resyllabification process, incited by deletion, respected the phonological system of language (ó. cu. los – ó. clus) and the syllabic apocope, registered in greater numbers than the vocalic apocope, denoted that the phonological system was preserved even with the syllable elision, whereas the deletion does not incite a resyllabification process. / O presente estudo assume como propósito a descrição e análise da incidência dos processos de síncope (ó. cu. los – ó. clus; árvore - árve, sábado – sádo) e apócope (véspera – vésper; mínimo – míni) em vocábulos proparoxítonos. Os fenômenos de supressão abordados são mencionados como processos conservadores, visto que se manifestam desde o latim e encontram-se presentes no português até a atualidade. A maioria das pesquisas centrada na análise de palavras acentuadas na antepenúltima sílaba no português brasileiro (CAIXETA, 1989; AMARAL, 1999; XIMENES, 2005; SILVA, 2006; LIMA, 2008; RAMOS, 2009) dedicou-se essencialmente ao estudo da ação do fenômeno de síncope, visto que a incidência do processo na classe acentual referida tem sido relatada desde o latim clássico. No entanto, a manifestação de apócope em proparoxítonos tem sido mencionada em uma série de estudos (CAIXETA, 1989; FERNANDES, 2007; ARAÚJO et al., 2008). Esta pesquisa, fundamentada no modelo teórico-metodológico laboviano da Teoria da Variação (LABOV, 1972, 1994), compromete-se com uma análise de cunho perceptual dos fenômenos de apagamento, com base na investigação de 102 entrevistas concedidas pelo banco de dados VARSUL. Os informantes que constituem a amostra apresentam baixo grau de escolaridade e são habitantes da Região Sul do Brasil – Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Conforme os resultados sugerem, a manifestação dos processos em vocábulos proparoxítonos é regulada essencialmente por condicionares de ordem linguística. Os fatores de natureza social, delimitados como possíveis influenciadores dos processos, não foram apontados como relevantes à aplicação dos fenômenos de supressão. Além disso, a incidência dos dois processos obedeceu aos princípios universais e condições específicas da língua portuguesa: a síncope foi observada somente quando o processo de ressilabificação, incitado pelo apagamento, respeitou ao sistema fonológico da língua (ó. cu. los – ó. clus) e a apócope silábica (árvore – árvo), registrada em maior número do que a apócope vocálica (número – númer), indicou que, com a elisão da sílaba, o sistema fonológico é preservado, já que o apagamento não incita um processo de ressilabificação.

Page generated in 0.0268 seconds