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Influência da dor osteomuscular nas atividades laborais em obesosCaberlon, Cristina Fedrizzi January 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013 / Introduction: The prevalence of obesity in the population is signaling a change in the landscape of health in Brazil. One of the consequences of this pathology is the musculoskeletal pain - and its influence in people’s social, personal and professional life - which is a big challenge for the multidisciplinary treatment of obesity. The objective of this study was to evaluate musculoskeletal pain in labor activities in obese individuals. Methods: Non-controlled cross-sectional study. During 8 months all obese individuals in preoperative following in a Tertiary Care Centre of Reference for the treatment of obesity and metabolic syndrome were invited to participate. 95 people filled the Nordic Musculoskeletal Questionnaire (QNSO) after signing Term of Consent and met the inclusion criteria for the study. Results: The study showed that 66. 31% of the subjects experienced musculoskeletal pain at some region of the body in the last 12 months and 44. 21% did not work, in the same period, because of musculoskeletal pain. There was a statistical association between Body Mass Index and the three aspects evaluated by the Nordic Musculoskeletal Questionnaire. Conclusion: The musculoskeletal pain was often reported by obese individuals who participated in this study and in most cases prevented the execution of work activities of these people. It’s important to continue the studies about this subject to better serve the health of this population. / Introdução: A prevalência de obesidade na população está sinalizando a mudança no panorama da saúde no Brasil. Dentre as consequências que esta patologia traz para os indivíduos, está a dor osteomuscular - e sua influência nos âmbitos social, pessoal e profissional das pessoas - que é um grande desafio para a equipe multidisciplinar de tratamento da obesidade. O objetivo deste trabalho foi avaliar a dor osteomuscular nas atividades laborais de indivíduos obesos.Métodos: Estudo transversal não-controlado. Durante 8 meses todos os indivíduos obesos em acompanhamento de pré-operatório em um Centro de Atendimento Terciário de Referência para o tratamento de Obesidade e Síndrome Metabólica foram convidados a participar da pesquisa. 95 pessoas preencheram o Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares (QNSO) após assinarem Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e terem preenchido os critérios de inclusão para o estudo. Resultados: O estudo evidenciou que 66,31% dos indivíduos sentiram dor osteomuscular em alguma região do corpo nos últimos 12 meses e que 44,21% deixaram de exercer atividade laboral alguma vez, no mesmo período, em função de dor osteomuscular. Houve associação estatística entre IMC e os três aspectos avaliados pelo QNSO. Conclusão: A dor osteomuscular foi muito relatada pelos indivíduos obesos que participaram deste estudo e na maioria dos casos impediu a execução de atividades laborais destas pessoas. Percebe-se a necessidade de continuar os estudos que abordem esta temática para melhor atender e intervir na saúde desta população.
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Influ?ncia da dor osteomuscular nas atividades laborais em obesosCaberlon, Cristina Fedrizzi 22 March 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-03-22 / Introduction: The prevalence of obesity in the population is signaling a change in the landscape of health in Brazil. One of the consequences of this pathology is the musculoskeletal pain - and its influence in people s social, personal and professional life - which is a big challenge for the multidisciplinary treatment of obesity. The objective of this study was to evaluate musculoskeletal pain in labor activities in obese individuals. Methods: Non-controlled cross-sectional study. During 8 months all obese individuals in preoperative following in a Tertiary Care Centre of Reference for the treatment of obesity and metabolic syndrome were invited to participate. 95 people filled the Nordic Musculoskeletal Questionnaire (QNSO) after signing Term of Consent and met the inclusion criteria for the study. Results: The study showed that 66.31% of the subjects experienced musculoskeletal pain at some region of the body in the last 12 months and 44.21% did not work, in the same period, because of musculoskeletal pain. There was a statistical association between Body Mass Index and the three aspects evaluated by the Nordic Musculoskeletal Questionnaire. Conclusion: The musculoskeletal pain was often reported by obese individuals who participated in this study and in most cases prevented the execution of work activities of these people. It s important to continue the studies about this subject to better serve the health of this population. / Introdu??o: A preval?ncia de obesidade na popula??o est? sinalizando a mudan?a no panorama da sa?de no Brasil. Dentre as consequ?ncias que esta patologia traz para os indiv?duos, est? a dor osteomuscular - e sua influ?ncia nos ?mbitos social, pessoal e profissional das pessoas - que ? um grande desafio para a equipe multidisciplinar de tratamento da obesidade. O objetivo deste trabalho foi avaliar a dor osteomuscular nas atividades laborais de indiv?duos obesos. M?todos: Estudo transversal n?o-controlado. Durante 8 meses todos os indiv?duos obesos em acompanhamento de pr?-operat?rio em um Centro de Atendimento Terci?rio de Refer?ncia para o tratamento de Obesidade e S?ndrome Metab?lica foram convidados a participar da pesquisa. 95 pessoas preencheram o Question?rio N?rdico de Sintomas Osteomusculares (QNSO) ap?s assinarem Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e terem preenchido os crit?rios de inclus?o para o estudo. Resultados: O estudo evidenciou que 66,31% dos indiv?duos sentiram dor osteomuscular em alguma regi?o do corpo nos ?ltimos 12 meses e que 44,21% deixaram de exercer atividade laboral alguma vez, no mesmo per?odo, em fun??o de dor osteomuscular. Houve associa??o estat?stica entre IMC e os tr?s aspectos avaliados pelo QNSO. Conclus?o: A dor osteomuscular foi muito relatada pelos indiv?duos obesos que participaram deste estudo e na maioria dos casos impediu a execu??o de atividades laborais destas pessoas. Percebe-se a necessidade de continuar os estudos que abordem esta tem?tica para melhor atender e intervir na sa?de desta popula??o.
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Qualidade de vida e sintomas de ansiedade e depress?o em idosas com e sem dor musculoesquel?tica cr?nicaStorchi , Sarimam 11 March 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-05-12T13:01:46Z
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Previous issue date: 2015-03-11 / With the increase in life expectancy there is a higher prevalence of chronic diseases and functional limitations that are common in aging. Musculoskeletal disorders (MSD?s) are in the group of chronic diseases that most affect the elderly, being characterized by pain and decrease in function. When associated with pain these disorders are among the most disabling diseases and are associated with considerable functional, psychological and social limitations. To analyze the impact of musculoskeletal diseases is important to measure the problems associated with them, like pain, emotional factors and quality of life. Therefore, the goals of this study are to measure the levels of anxiety and depression symptoms and quality of life in elderly women with chronic musculoskeletal pain and compare them with elderly women without pain, and to measure the influence of pain?s intensity in these variables. This was a cross-sectional study among women who were 60 years old or older, who were members of mothers' clubs in the city of Caxias do Sul, Brazil. The elderly women were separated into two groups, group G1 consisted of women with chronic musculoskeletal pain for over three months and group G2 consisted of women with no musculoskeletal pain for over three months.To measure anxiety symptoms, depression symptoms, quality of life and pain intensity the following instruments were used, respectively: Beck Anxiety Inventory (BAI); Beck Depression Inventory- II (BDI-II); WHOQOL-bref; and visual analogue scale (VAS). 178 elderly women participated on this research, of which four were excluded since they did not meet all the inclusion criteria. Of the 174 remaining, 95 were included in G1 and 79 in G2. The mean age was 70 years old in G1 and 70,3 years old in G2. The G1 group showed higher levels of anxiety symptoms (p<0,001) and depression symptoms (p<0,001) and worse quality of life in all domains of WHOQOL-BREF (p<0,05) when compared with group G2. The pain intensity was negatively correlated with the levels of anxiety symptoms (p<0,001) and the physical domain of the WHOQOL-BREF (p <0.05). Therefore, it is concluded that chronic musculoskeletal pain is frequent in the elderly and is associated with higher incidence of depressive and anxiety symptoms, and it also affects negatively the quality of life. It is suggested that new researches explore more deeply this relation through longitudinal studies made with different populations. / Com o aumento da expectativa de vida h? maior preval?ncia de doen?as cr?nicas e limita??es funcionais pr?prias do envelhecimento humano. As doen?as musculoesquel?ticas (ME) est?o entre as patologias cr?nicas que mais acometem idosos, sendo caracterizadas por dor e diminui??o da fun??o. Quando associadas ? dor, est?o entre as doen?as mais incapacitantes e est?o relacionadas a consider?veis limita??es funcionais, psicol?gicas e sociais. Para analisar o impacto das doen?as ME ? importante mensurar os problemas associados com elas que s?o a dor, os fatores emocionais e a qualidade de vida. Sendo assim, este estudo teve como objetivo avaliar os n?veis de sintomas de ansiedade e depress?o e a qualidade de vida em idosas com dores ME cr?nicas e comparar com idosas sem dores, como tamb?m relacionar a intensidade ?lgica com essas vari?veis. Trata-se de um estudo transversal, realizado com mulheres com 60 anos ou mais, participantes dos clubes de m?es da cidade de Caxias do Sul/RS. As idosas foram separadas em dois grupos, grupo G1 composto por mulheres com dor ME cr?nica h? mais de tr?s meses e grupo G2 composto por mulheres com aus?ncia de dor ME h? mais de tr?s meses.Para avaliar os sintomas de ansiedade foi utilizado o Invent?rio de Ansiedade de Beck (BAI), para os sintomas de depress?o o question?rio de Depress?o de Beck II (BDI-II), para a qualidade de vida o WHOQOL-bref e para avaliar a intensidade ?lgica foi utilizada a escala visual anal?gica (EVA). Participaram do estudo 178 idosas, sendo que 4 idosas foram exclu?das por n?o se adequarem em todos os crit?rios de inclus?o. Das 174 restantes, 95 foram inclusas do grupo G1 e 79 no grupo G2. A m?dia de idade do G1 foi de 70 anos e do G2 de 70,3 anos. As mulheres do G1 apresentaram n?veis mais elevados de sintomas de ansiedade (p<0,001) e depress?o (p<0,001) e pior qualidade de vida em todos os dom?nios do WHOQOL-bref que as mulheres do G2 (p<0,05). A intensidade ?lgica correlacionou-se negativamente com os n?veis de sintomas de ansiedade (p<0,001) e com o dom?nio f?sico do WHOQOL-bref (p<0,05). Conclui-se, portanto, que a dor ME cr?nica ? frequente na popula??o idosa e est? associada com maior incid?ncia de sintomas depressivos e ansiosos, al?m de afetar negativamente a qualidade de vida dos indiv?duos acometidos. Sugerem-se novas pesquisas que aprofundem esta rela??o atrav?s de estudos longitudinais e que sejam realizados com diferentes popula??es.
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Dor muscular e temperatura muscular: estudo termográfico longitudinal / Muscle Pain and Muscle Temperature : A longitudinal thermographic studyWeber, Marcelo 14 July 2016 (has links)
Embora as causas de DTM tenham sido muito estudadas e discutidas na literatura atual, a associação entre a dor muscular e sua temperatura não está totalmente clara. Para esta investigação, 40 pacientes com dor muscular foram encaminhados da clínica odontológica e foram examinados. Um total de 31 pacientes foram diagnosticados com dor miofascial no musculo masseter pelo RDC e foram incluídos neste estudo. O musculo masseter no lado com dor foi anestesiado e foi comparado ao lado oposto ao longo do tempo. Na análise estatística de comparação, foi encontrada associação entre o aumento de temperatura e a diminuição da dor relatada. Possíveis fatores de confusão, como tempo da dor crônica, idade, índice de massa corpórea, pontos de incapacidade, ICD, pior dor sentida nos últimos meses e dor media nos últimos meses foram levados em consideração e foram estatisticamente analisados e o único fator que mostrou estatisticamente correlação com a diminuição da dor foi o fator tempo. Conclusão: existe uma correlação negativa entre o aumento de temperatura e a diminuição da dor. / Although, TMD causes have been widely studied in the last years, the association between muscle pain and temperature remains unclear. For this investigation, 40 muscle pain patients were referred from dental clinic and were examined. A total of 31 patients were diagnosed with masseter myofascial pain by RDC criteria and were included in this study. Masseter muscle was blocked in the pain side and was compared among the time to opposite side. In the matching statistics association analysis, it was found association between temperature increase and related pain decrease. Possible confounders (time of chronic pain, age, Body Mass Index, ICD, incapacity points, worst pain in the last six months, average pain in last six month) were took in consideration and only time since the pain started seems to be related to decrease in pain. Conclusion: there is a negative association between muscle pain and muscle temperature.
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Avaliação do efeito da gabapentina em modelo de dor muscular crônica em ratos. / Evaluation of the gabapentin effect in model of chronic muscle pain in rats.Rosa, Alyne Santana 02 October 2018 (has links)
Afecções musculoesqueléticas crônicas são um problema de saúde pública devido à sua alta prevalência, seu alto custo econômico e por seu impacto negativo na qualidade de vida de pacientes e seus familiares. Diante disso, pesquisadores têm estudado lesões musculares em modelos animais para melhor compreensão dos mecanismos envolvidos na iniciação e manutenção de distúrbios musculoesqueléticos. Na tentativa de esclarecer os mecanismos nociceptivos envolvidos neste processo e encontrar terapias efetivas, nosso grupo de pesquisa vem utilizando modelos experimentais de dor e potenciais tratamentos farmacológicos e não farmacológicos como objeto de estudo. O presente estudo teve como finalidade avaliar se o tratamento farmacológico com gabapentina é eficaz em reverter a dor muscular de ratos com miosite crônica induzida pela injeção de Adjuvante de Freund Completo (CFA) no músculo gastrocnêmio, e ainda, analisar a influência da gabapentina em células gliais e citocinas pró e anti-inflamatórias no sistema nervoso central e periférico destes animais. Nossos resultados demonstram o efeito da gabapentina em células gliais. Esta ação induz uma diminuição na expressão de astrócitos e microglias, levando a um aumento de citocinas anti-inflamatórias e inibição de citocinas pró-inflamatórias e consequentemente uma melhora do quadro nociceptivo em nosso modelo experimental. / Chronic musculoskeletal disorders are a public health problem due to its high prevalence, high economic cost and negative impact on patients and their relatives quality of life. Due to this, researchers have been studying muscle injury in animal models to better understand the mechanisms involved in the initiation and maintenance of musculoskeletal disturbs. To elucidate the nociceptive mechanisms involved in this process and seek for effective therapies, our research group has been using experimental models of pain and potential pharmacological and non-pharmacological treatments as object of study. The aim of this study was to assess whether the treatment with gabapentin is effective in reversing the muscle pain injury in rats with chronic myositis induced by the injection of Complete Freund\'s Adjuvant (CFA) in the gastrocnemius muscle. Also to analyze the influence of gabapentin on glial cells and pro-and anti-inflammatory cytokines in the central and peripheral nervous system of these animals. Our results demonstrate the effect of gabapentin on glial cells. This action are able to decrease expression of astrocytes and microglia, leadind to an increase in anti-inflammatory cytokines and inhibition of proinflammatory cytokines and an improvement of the nociceptive picture in our experimental mode.
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Estimulação transcraniana por corrente contínua em voluntárias com disfunção temporomandibular do tipo muscular: ensaio clínico aleatorizado do tipo cruzado duplo cegoBrandão Filho, Rivail Almeida 10 December 2015 (has links)
Submitted by ROBERTO PAULO CORREIA DE ARAÚJO (ppgorgsistem@ufba.br) on 2016-08-30T16:25:53Z
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Rivail Almeida Brandão Filho-Tese.pdf: 2200723 bytes, checksum: ae639ad771ff38a9deb4b4fcdaa9eeae (MD5) / As disfunções temporomandibulares são um grupo de condições de dor orofacial comuns na
população em geral. Assim como muitas outras disfunções com dor crônica, a DTM parece
estar associada ao quadro de ansiedade/depressão. Este pode estar relacionado com alterações
na atividade do córtex pré-frontal dorsolateral. Em alguns casos, os medicamentos que atuam
no sistema nervoso central são úteis, apesar dos efeitos adversos associados que produzem.
No entanto, a medicação não é eficaz para todos os casos. Alguns estudos demonstraram
melhora clínica em pacientes com dor crônica, submetidos à neuromodulação terapêutica. A
estimulação transcraniana por corrente contínua é uma técnica de estimulação cerebral não
invasiva que permite a modulação das membranas neuronais. Esta terapia pode aumentar ou
inibir o potencial de ação dos neurônios corticais. Assim, torna-se importante testar se a
ETCC catódica sobre o CPFDL direito, área que modula a emoção e a excitabilidade do
córtex motor, tem efeito analgésico em voluntárias com DTM muscular. Dezoito mulheres
(36,5 anos, dp= 12,3), com DTM muscular crônica, participaram deste ensaio clínico
controlado aleatorizado do tipo cruzado duplo cego. Foram incluídas voluntárias que tiveram
pontuação da escala visual analógica de dor de 4 a 10, presente nos últimos 6 meses, e com
pontuação do Iventário de Depressão e Ansiedade- Traço-Estado superior a 42. Cada
voluntária recebeu ETCC ativa (1 mA e 2 mA) e sham (placebo). A influência da ETCC foi
avaliada mediante EVA-dor, IDATE, testes sensoriais quantitativos e eletroencefalograma
quantitativo. Usando os testes de Wilcoxon e de Friedman, não se observaram diferenças
significativas dentro e entre os três grupos de tratamento para EVA e testes sensoriais. O
IDATE diminuiu significativamente após todos os parâmetros de ETCC (p <0,01), mas não
houve diferença entre os tipos de intervenção (p = 0,86). Com base nos resultados do EEGq
para um subgrupo de nove voluntárias, não houve efeito de quaisquer parâmetros de ETCC
em teta, alfa e beta. Em conclusão, não se observou efeito analgésico da ETCC catódica sobre
a CPFDL direito das voluntárias com DTM muscular crônica. Dada a amostra de
conveniência, os resultados dos ensaios devem ser interpretados com cautela.
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Qualidade de vida e sintomas de ansiedade e depressão em idosas com e sem dor musculoesquelética crônicaStorchi, Sarimam January 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015 / With the increase in life expectancy there is a higher prevalence of chronic diseases and functional limitations that are common in aging. Musculoskeletal disorders (MSD’s) are in the group of chronic diseases that most affect the elderly, being characterized by pain and decrease in function. When associated with pain these disorders are among the most disabling diseases and are associated with considerable functional, psychological and social limitations. To analyze the impact of musculoskeletal diseases is important to measure the problems associated with them, like pain, emotional factors and quality of life. Therefore, the goals of this study are to measure the levels of anxiety and depression symptoms and quality of life in elderly women with chronic musculoskeletal pain and compare them with elderly women without pain, and to measure the influence of pain’s intensity in these variables. This was a cross-sectional study among women who were 60 years old or older, who were members of mothers' clubs in the city of Caxias do Sul, Brazil. The elderly women were separated into two groups, group G1 consisted of women with chronic musculoskeletal pain for over three months and group G2 consisted of women with no musculoskeletal pain for over three months. To measure anxiety symptoms, depression symptoms, quality of life and pain intensity the following instruments were used, respectively: Beck Anxiety Inventory (BAI); Beck Depression Inventory- II (BDI-II); WHOQOL-bref; and visual analogue scale (VAS). 178 elderly women participated on this research, of which four were excluded since they did not meet all the inclusion criteria. Of the 174 remaining, 95 were included in G1 and 79 in G2. The mean age was 70 years old in G1 and 70,3 years old in G2. The G1 group showed higher levels of anxiety symptoms (p<0,001) and depression symptoms (p<0,001) and worse quality of life in all domains of WHOQOL-BREF (p<0,05) when compared with group G2. The pain intensity was negatively correlated with the levels of anxiety symptoms (p<0,001) and the physical domain of the WHOQOL-BREF (p <0. 05). Therefore, it is concluded that chronic musculoskeletal pain is frequent in the elderly and is associated with higher incidence of depressive and anxiety symptoms, and it also affects negatively the quality of life. It is suggested that new researches explore more deeply this relation through longitudinal studies made with different populations. / Com o aumento da expectativa de vida há maior prevalência de doenças crônicas e limitações funcionais próprias do envelhecimento humano. As doenças musculoesqueléticas (ME) estão entre as patologias crônicas que mais acometem idosos, sendo caracterizadas por dor e diminuição da função. Quando associadas à dor, estão entre as doenças mais incapacitantes e estão relacionadas a consideráveis limitações funcionais, psicológicas e sociais. Para analisar o impacto das doenças ME é importante mensurar os problemas associados com elas que são a dor, os fatores emocionais e a qualidade de vida. Sendo assim, este estudo teve como objetivo avaliar os níveis de sintomas de ansiedade e depressão e a qualidade de vida em idosas com dores ME crônicas e comparar com idosas sem dores, como também relacionar a intensidade álgica com essas variáveis. Trata-se de um estudo transversal, realizado com mulheres com 60 anos ou mais, participantes dos clubes de mães da cidade de Caxias do Sul/RS. As idosas foram separadas em dois grupos, grupo G1 composto por mulheres com dor ME crônica há mais de três meses e grupo G2 composto por mulheres com ausência de dor ME há mais de três meses. Para avaliar os sintomas de ansiedade foi utilizado o Inventário de Ansiedade de Beck (BAI), para os sintomas de depressão o questionário de Depressão de Beck II (BDI-II), para a qualidade de vida o WHOQOL-bref e para avaliar a intensidade álgica foi utilizada a escala visual analógica (EVA). Participaram do estudo 178 idosas, sendo que 4 idosas foram excluídas por não se adequarem em todos os critérios de inclusão. Das 174 restantes, 95 foram inclusas do grupo G1 e 79 no grupo G2. A média de idade do G1 foi de 70 anos e do G2 de 70,3 anos. As mulheres do G1 apresentaram níveis mais elevados de sintomas de ansiedade (p<0,001) e depressão (p<0,001) e pior qualidade de vida em todos os domínios do WHOQOL-bref que as mulheres do G2 (p<0,05). A intensidade álgica correlacionou-se negativamente com os níveis de sintomas de ansiedade (p<0,001) e com o domínio físico do WHOQOL-bref (p<0,05). Conclui-se, portanto, que a dor ME crônica é frequente na população idosa e está associada com maior incidência de sintomas depressivos e ansiosos, além de afetar negativamente a qualidade de vida dos indivíduos acometidos. Sugerem-se novas pesquisas que aprofundem esta relação através de estudos longitudinais e que sejam realizados com diferentes populações.
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Efeitos da crioimers?o nos marcadores do dano muscular ap?s corrida de 10 km: ensaio cl?nico randomizado e cegoDantas, Glauko Andr? de Figueiredo 31 March 2017 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-09-05T19:28:01Z
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Previous issue date: 2017-03-31 / Introdu??o: A corrida de rua, modalidade do atletismo que vem crescendo de maneira exponencial, principalmente por ser acess?vel a toda popula??o, exige amplo envolvimento f?sico e psicol?gico do praticante durante treinamentos e competi??es. Uma adequada recupera??o da condi??o f?sica do praticante torna-se um aspecto importante, principalmente pelos danos causados a estrutura muscular. A crioterapia por imers?o tem sido utilizada com esse prop?sito. Objetivo: Analisar o efeito da crioimers?o (CI) na recupera??o de marcadores cl?nicos, bioqu?micos, funcionais e neuromusculares do dano muscular em praticantes de corrida de rua de 10 km. Materiais e m?todo: Ensaio cl?nico randomizado e cego, no qual 30 sujeitos, praticantes de corrida de rua de 10 km, foram aleatoriamente divididos, ap?s a corrida, em 3 grupos de recupera??o (grupo controle, grupo imers?o e grupo crioimers?o). Os corredores foram avaliados quanto a indicadores cl?nico (percep??o subjetiva da dor), bioqu?micos (concentra??o sangu?nea de CK), funcionais (dist?ncia do salto triplo unipodal e tempo do shuttle run test) e neuromusculares por meio de vari?veis isocin?ticas (pico de torque, trabalho total, pot?ncia, ?ndice de fadiga). Os volunt?rios realizaram avalia??es pr? corrida, p?s corrida, p?s interven??o e 24h p?s interven??o. Os dados foram expressos por meio de m?dia e desvio padr?o, analisados no pacote estat?stico SPSS 20.0. Foi considerado um n?vel de signific?ncia de 5% e intervalo de confian?a de 95% para todas as medidas. Resultados: A corrida de 10 km foi suficiente para alterar negativamente o desempenho do ponto de vista bioqu?mico, funcional e neuromuscular (p<0,05) por?m n?o houve diferen?as intergrupos para nenhuma das vari?veis analisadas ap?s as devidas interven??es (P>0,05). Conclus?o: A CI por 10 minutos ? 10 ?C n?o foi eficaz na recupera??o de marcadores do dano muscular ap?s corrida de 10 km. / Introduction: Street racing, a mode of athletics that has been growing exponentially, mainly because it is accessible to the entire population, requires a wide physical and psychological involvement of the practitioner during training and competitions. An adequate recovery of the practitioner's physical condition becomes an important aspect, mainly due to the damages caused to the muscular structure. Immersion cryotherapy has been used for this purpose. Objective: To analyze the effect of cold water immersion (CWI) on the recovery of clinical, biochemical and neuromuscular markers of muscle damage in 10 km street runners. Randomized and blinded clinical trial in which 30 subjects, 10 km street runners, were randomly divided, after running, into 3 recovery groups (control group, immersion group and cryoimersion group). The runners were evaluated for clinical (subjective pain perception), biochemical (CK blood concentration), functional (unipodal triple jump distance and shuttle run test time) and neuromuscular variables (peak torque, total work, power, fatigue index). The volunteers performed pre-race, post-race, post-intervention and 24-hour post-intervention evaluations. The data were expressed by mean and standard deviation, analyzed in the statistical package SPSS 20.0. A significance level of 5% and a 95% confidence interval were considered for all measures. Results: The 10 km race was enough to negatively alter performance from a biochemical, functional and neuromuscular variables (p <0.05), but there were no intergroup differences for any of the variables analyzed after the appropriate interventions (P> 0.05 ). Conclusion: CWI for 10 minutes at 10 ? C was not effective in recovering muscle damage markers after a 10-km run.
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Dor muscular e temperatura muscular: estudo termográfico longitudinal / Muscle Pain and Muscle Temperature : A longitudinal thermographic studyMarcelo Weber 14 July 2016 (has links)
Embora as causas de DTM tenham sido muito estudadas e discutidas na literatura atual, a associação entre a dor muscular e sua temperatura não está totalmente clara. Para esta investigação, 40 pacientes com dor muscular foram encaminhados da clínica odontológica e foram examinados. Um total de 31 pacientes foram diagnosticados com dor miofascial no musculo masseter pelo RDC e foram incluídos neste estudo. O musculo masseter no lado com dor foi anestesiado e foi comparado ao lado oposto ao longo do tempo. Na análise estatística de comparação, foi encontrada associação entre o aumento de temperatura e a diminuição da dor relatada. Possíveis fatores de confusão, como tempo da dor crônica, idade, índice de massa corpórea, pontos de incapacidade, ICD, pior dor sentida nos últimos meses e dor media nos últimos meses foram levados em consideração e foram estatisticamente analisados e o único fator que mostrou estatisticamente correlação com a diminuição da dor foi o fator tempo. Conclusão: existe uma correlação negativa entre o aumento de temperatura e a diminuição da dor. / Although, TMD causes have been widely studied in the last years, the association between muscle pain and temperature remains unclear. For this investigation, 40 muscle pain patients were referred from dental clinic and were examined. A total of 31 patients were diagnosed with masseter myofascial pain by RDC criteria and were included in this study. Masseter muscle was blocked in the pain side and was compared among the time to opposite side. In the matching statistics association analysis, it was found association between temperature increase and related pain decrease. Possible confounders (time of chronic pain, age, Body Mass Index, ICD, incapacity points, worst pain in the last six months, average pain in last six month) were took in consideration and only time since the pain started seems to be related to decrease in pain. Conclusion: there is a negative association between muscle pain and muscle temperature.
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Efeitos do treinamento aeróbico no processo inflamatório e estresse oxidativo no córtex e músculo e a sua relação com exercícios à exaustão, bem como as adaptações causadas pelo treinamento aeróbico no fígado de ratos / Effects of aerobic training and possible ergogenic effect of ibuprofeno administration on fatigue and adaptations on liver in exhaustive testsLima, Frederico Diniz 08 January 2015 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The regular practice of physical exercise is linked to a good life quality. However, each
physical bout has consequences named reactive oxygen species (ROS) production, low-grade
inflammation, delayed onset muscle soreness (DOMS), impaired performance and the fatigue. Those
factors cause adaptation on skeletal muscle, brain and liver and also, in a chronic practice, contribute
to physical condition improvement and sport performance, causing an delay on fatigue. Besides, there
are evidences for use of Non-Steroidal Anti-inflammatory Drugs (NSADs) with the objective of
diminishing soreness and achieve the same objective. Considering that athletes get training with
objective of improve their performance, principally in high intense and short duration exercises and
because this could lead to soreness and low-grade inflammation, a great number of athletes uses
NSADs to avoid diminishing performance. In this sense, the objective of this thesis was investigating
the effects of aerobic training in rats on time to exhaustion in three exhaustive bouts. Inflammatory
markers and ROS production acetylcholinesterase (AChE) activity enzyme was investigate and how
ibuprofen administration acts on same parameters, on DOMS and in exhaustive bouts in the cortex and
muscle. Another objective was evaluated the training adaptations on liver, on oxidative stress markers
and mitochondrial viability and how this organ reacts against exhaustive exercise in rats. The
manuscript showed that physical exercise (swimming for 6 weeks) mitigates the acetylcholinesterase
(AChE) activity enzyme on cerebral cortex and on levels of Tumoral Necrosis Factor alpha (TNF-α)
and Interleukin 1 beta (IL-1β) per se on skeletal muscle. Besides, the ibuprofen administration (15
mg/kg, 9 days), per se and in combination with training, increase time to exhaustion on third
exhaustive bout, diminished the AChE activity on cerebral cortex and the TNF-α e IL-1β content on
skeletal muscle and in total reactive species content in both tissues. On the article, physical exercise
(swimming for 6 weeks) increased reduced glutathione (GSH) and reduced/oxidized glutathione ratio
(GSH/GSSG) content and Superoxide dismutases (SOD) activity, decreased lipidic peroxidation
(TBARS) levels and increased mitochondrial viability (MTT) on liver. Besides, the adaptations caused
by aerobic training preserved high GSH levels, protected oxidized glutathione (GSSG) levels, against
TBARS and Protein carbonilation increases in addition to the maintenance of MTT reduction,
increased membrane potential and protects ROS production. Considering data on this thesis, ibuprofen
administration could has used as ergogenic aid on exhaustive bouts delaying fatigue and aerobic
training causes mitochondrial adaptations on liver that support exhaustive bouts. / A prática regular de exercícios físicos está intimamente ligada a uma boa qualidade de vida.
Entretanto, cada sessão de treino tem como consequência a produção de espécies reativas de oxigênio
(EROs), o processo inflamatório sub-clínico, a dor muscular tardia (DMT), diminuição do
desempenho e a fadiga. Esses fatores causam adaptações na musculatura esquelética, cérebro e fígado
e, consequentemente, de uma forma crônica, contribuem para a melhora do condicionamento físico e
do desempenho esportivo o que protela o aparecimento da fadiga. Além disso, existem evidências do
uso de anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) no sentido de diminuir a sensação de dor para
atingir o mesmo objetivo. Considerando que os atletas treinam com o objetivo de melhorar o seu
desempenho esportivo, principalmente em provas de alta intensidade e curta duração e que essas
podem levar à sensação de dor e processo inflamatório, um grande número desses atletas usa AINEs
para evitar perdas em suas provas. Neste sentido, o presente trabalho teve como objetivo investigar os
efeitos do treinamento aeróbico em ratos sobre o tempo à exaustão em três testes exaustivos. Foram
avaliados os marcadores inflamatórios e de estresse oxidativo, atividade da enzima acetilcolinesterase
(AChE), assim como a administração de ibuprofeno age nos mesmos parâmetros e na DMT no córtex
e músculo. Outro objetivo desse trabalho foi avaliar as adaptações do treinamento físico no fígado, nos
marcadores de estresse oxidativo e viabilidade mitocondrial e como esse órgão reage frente a
exercícios à exaustão em ratos. No manuscrito demonstrou-se que o treinamento aeróbico (natação 6
semanas) causou uma diminuição da atividade da enzima acetilcolinesterase (AChE) no córtex e do
conteúdo de Fator de Necrose Tumoral alfa (TNF-α) e Interleucina 1 Beta (IL-1β) per se no
músculo. Além disso, verificou-se que a administração de ibuprofeno (15 mg/kg, por 9 dias), per se e
em combinação com o exercício, aumentou o tempo à exaustão, causou uma diminuição da atividade
da AChE no córtex, diminuição do conteúdo TNF-α e IL-1β no músculo e no conteúdo espécies
reativas totais nos dois tecidos. No artigo verificou-se que o treinamento aeróbico (natação 6 semanas)
causou aumento no conteúdo de glutationa reduzia (GSH) e da razão glutationa reduzida/oxidada
(GSH/GSSG), na atividade da enzima superóxido dismutase, diminuiu a peroxidação lipídica e
aumentou a viabilidade mitocondrial no fígado. Além disso, as adaptações causadas pelo treinamento
mantiveram os níveis elevados de GSH, protegeu do aumento dos níveis de GSSG, e do aumento de
peroxidação lipídica e de carbonilação proteica, além de manter a redução de metiltetrazol, aumentar o
potencial de membrana e de proteger de um grande aumento de produção de ERO. Considerando os
dados apresentados no presente estudo, conclui-se que a administração de ibuprofeno pode ter um
papel ergogênico na realização de testes exaustivos, adiando a fadiga e que o fígado sofre adaptações
mitocondriais pelo treinamento aeróbico que auxiliam na realização dos mesmos testes.
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