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[en] SILENCE AND NOISE: AN INTRODUCTION TO MUSIC FROM A FREUDIAN AND LACANIAN PERSPECTIVE / [pt] SILÊNCIO E RUÍDO: INTRODUÇÃO A UMA ABORDAGEM DA MÚSICA A PARTIR DE FREUD E LACANLOURENCO ASTUA DE MORAES 13 November 2008 (has links)
[pt] O lugar que o silêncio ocupa, tanto na prática analítica
como na música, é
central. Buscamos no presente trabalho interrogar esse
silêncio, supondo encontrar
nele um ponto de interseção possível entre os campos em
questão. Na música, o
silêncio aparece, primeiramente, como aquilo que,
estruturalmente, a nega,
permitindo-lhe, assim, existir. É o vazio que confere ao
som, sua forma. Por outro
lado, o silêncio, por vezes imposto à própria música,
aparece também nisso que
esta levanta problemas de ordem ética e política. Em
psicanálise, o silêncio, além
de também ter uma posição estrutural, remete à pulsão.
Invenção freudiana, a
pulsão, mito que é, é aquilo de onde pode vir a advir um
sujeito, isto é, a condição
de possibilidade de uma escolha ética por parte do ser de
linguagem. Jacques
Lacan retoma o circuito pulsional de Freud e seus quatro
termos e nos mostra que
esse circuito se dá em torno de algo: o objeto a. Objeto
causa de desejo e de
angústia, o objeto a aparece sob diversas formas nos níveis
do desenvolvimento
subjetivo, a saber, oral, anal, fálico, escópico e vocal.
Com Lacan, vemos que a
voz é o mugido bestial do pai morto, grito de um deus
sacrificado que assombra a
linguagem. Trata-se de uma voz silenciosa mas presente, com
efeitos no real.
Sendo uma forma de calar essa voz, de abafá-la, a música,
paradoxalmente,
também veicula de forma privilegiada esse objeto e cria um
vazio ao qual
propomos, fechando o circuito, dar outro nome: o silêncio. / [en] In music and in the psychoanalytical practice alike,
silence occupies a
central place. We sought, in the present work, to
interrogate this silence, assuming
to find in it, a possible intersection between the two
fields. In music, silence
appears, first of all, as that which structurally denies
it, allowing it, thus, to exist.
It is the emptiness that confers to sound, its form. On the
other hand, silence,
sometimes imposed on music itself, also appears in the fact
that music raises
problems associated with ethics and politics. In
psychoanalysis, silence, also
having a structural position, leads to the freudian
invention called the drive. The
drive, being a myth, is a condition to the appearance of a
subject and to the
possibility of the language being`s ethical choice. Jacques
Lacan revisits the drive
circuit of Freud and its four terms indicating that it goes
around something: the a
object. Object cause of anguish and desire, the a object
appears under many forms
in the levels of subjective development, namely, verbal,
anal, phallic, scopic and
vocal. With Lacan, we see that the voice is the beastly
roar of the dying father, the
scream of a sacrificed god who haunts the language. It`s a
quiet but present voice,
with effect in the Real. Being a way of silencing this
voice, of stifling it, music
paradoxly also propagates this object in a privileged way
creating thus an
emptiness which we propose, closing the circuit, to name in
another way: silence.
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Freud en la doble escena de la palabra muda Un diálogo entre psicoanálisis y estéticaDíaz Peña, Felipe Alfonso January 2017 (has links)
Psicólogo / La memoria se propone como una investigación teórica que tiene como punto de partida la tesis de Rancière propuesta en su texto El inconsciente estético. En ella, se trabaja el problema de la relación entre psicoanálisis freudiano y estética. Por un lado se critica la lectura esquemática de Rancière sobre Freud, a propósito de ciertos conceptos de la teoría freudiana tales como sueño, Das ding y pulsión de muerte. Por el otro, haciendo uso de los conceptos de la teoría de Rancière, éstos se ponen en diálogo con los ya dichos conceptos del psicoanálisis freudiano los cuales operan como el campo de trabajo sobre el cual se desarrolla el problema
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O desejo como fundador de uma ética: bases conceituais sobre a ética da psicanálise no Seminário VII de Jacques Lacan / The desire as a founder of ethics: basic concepts about the ethics from psychoanalysis in the VII Jacques Lacan SeminaryFreire, Rebecca Loise de Lucia 15 May 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-05-15 / It refers to a theoretical research, based on freudian lacanian orientation, that intends to investigate which are the propositions and concepts used at the VII seminary to establish the ethics of psychoanalysis. First of all, we prepared a presentation about the ethics doubts made by Sigmund Freud, in a brief way of his work, based on the text which the author dedicates to discuss questions related to order, ethics and moral in psychoanalysis. As a part of Lacan s theory, we chose to make a deeply reading of his seminary, Book VII, The ethics of Psychoanalysis, showed in 1959 and 1960, in which he argued and discussed around the theme of ethics in psychoanalysis representing a fundamental tool that emphaticizes what Freud´s work and the analytic experience brought as new. For Lacan, the singularity of each individual is the most important item to think about; psychoanalytic ethics is exactly a singular ethics, because of neurotic´s myth being a construction based on a fictional order, tangled in its fundamental fantasy. As the main objective of this search, we want to answer the following questions: What does it mean to say that ethics in psychoanalysis are the unconscious desire s ethics? This question, because of its complexity size, imply in many theoretical unrolling. The specific main of this search refers to get deeper, in this way to visit Lacan s work in the VII seminary epoch, on how the analytic practice deals with the singular desire questions of the individual unconscious, relating to the following aspects: a) theoretical contexts & inquest of the clinical practice; b) the relationship between das Ding with the causation of desire; c) the confront between Kant and Sade and the access of the Thing d) the tragicomical dimention of the psychoanalytic experience / Trata-se de uma pesquisa de natureza teórica, de orientação freudo-lacaniana, que pretende investigar quais são as proposições e os conceitos lacanianos empregados no momento do Seminário VII para fundamentar a ética da psicanálise. Inicialmente, elaboramos uma apresentação sobre o questionamento ético realizado por Sigmund Freud, em uma breve trajetória de sua obra, com bases nos textos em que o autor se dedica a conceitos que servem para discutir questões de ordem ética/moral para a psicanálise. Como recorte teórico dentro da obra de Jacques Lacan, elegemos fazer uma leitura aprofundada de seu Seminário, Livro VII, A ética da psicanálise , proferido nos anos de 1959 e 1960, no qual Lacan argumenta que a discussão que se reúne em torno do tema da ética da psicanálise mostra-se como um instrumento fundamental para salientar o que a obra de Sigmund Freud e a experiência da psicanálise trouxeram de inédito. Para Lacan, a singularidade de cada sujeito é a questão que interessa para pensar a ética da psicanálise. A ética do desejo é justamente a ética do singular pois o mito do neurótico é uma construção de ordem ficcional, enredado por sua fantasiafundamental. Como objetivo geral desta pesquisa, temos o intento de responder a seguinte interrogação: o que significa dizer que a ética da psicanálise é a ética do desejo inconsciente? Pergunta que, por ser de tamanha complexidade, implica em vários desdobramentos teóricos. Os objetivos específicos da pesquisa pautam-se em aprofundar, neste percurso de visitar a obra de Lacan na época do Seminário VII, como a prática analítica trabalha com a questão do desejo singular do sujeito do inconsciente, abordando os seguintes aspectos: a) contextos teóricos e problematização da clínica psicanalítica; b) a relação de das Ding com a causa do desejo; c) o confronto entre Kant e Sade e o acesso à Coisa; d) a dimensão tragicômica da experiência psicanalítica
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[en] FROM A LIMITED UNIVERSE TO THE INFINITE SPACES: THE RELATIONSHIP BETWEEN LAW AND JOUISSANCE IN PSYCHOANALYSIS / [pt] DE UM UNIVERSO LIMITADO AOS ESPAÇOS INFINITOS: AS RELAÇÕES ENTRE LEI E GOZO NA PSICANÁLISEPAULA ISSBERNER LEGEY 24 September 2014 (has links)
[pt] De um universo limitado aos espaços infinitos é um estudo das relações entre lei e gozo a partir da abordagem lacaniana do desejo como reverso da lei, e do gozo como um campo que não se limita a partir desse funcionamento. Lacan indicou a importância do Nome-do-Pai como um significante que veicula a lei, que opera como uma função mediadora numa relação de completude imaginária representada pela mãe e a criança. Através disso ele associou estreitamente lei e desejo, apontando que o desejo não é anterior à lei mas é a inscrição da lei que possibilita a existência do desejo. Através do que nomeou gozo Lacan pôde abordar outra forma de satisfação que não obedece à lógica do desejo, ou seja, que não se estrutura a partir dessa limitação da lei. Estudamos a relação das diferentes apresentações do gozo com o campo abarcado pela lei, indicando o gozo feminino como uma forma de Lacan nomear algo radicalmente Outro com relação à organização da lei e do desejo. Trata-se de um campo infinito, no sentido de que é ilimitado. Essa dissertação questiona como o gozo pode se organizar senão através da limitação imposta pela lei. / [en] From a limited universe to the infinite spaces studies the relationship between law and jouissance from a Lacanian perspective. Lacan indicates that the desire is the other side of the law, while, the jouissance is a field that is not limited by the law. Lacan underlines the importance of the Name-of-the-father as a signifier that validates the law. It functions as a mediation, intervening in the imaginary dual relationship represented by the mother and the child. Through this Lacan associated law and desire, indicating that the desire does not exist prior to the law, but is created by it. The term jouissance allows Lacan to indicate a form of satisfaction that does not obey the logic of the desire, which means that it is not structured by the limitation drawn by the law. This dissertation studies the relationship between the desire and the several ways within which the jouissance appears in the Lacanian theory. The feminine jouissance is defined by Lacan as a jouissance that is Other in relation to the organization of the law and the desire. It is a infinite field, which means that it is not limited. This work also studies how the jouissance can be organized when not by the limitation of the law.
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För sakens skull : Det omöjliga mötet i Rut Hillarps roman Sindhia - en lacansk läsningArbelius, Karin January 2006 (has links)
<p>This essay examines the love affair between the two main characters of Rut Hillarp’s novel Sindhia. It draws attention to the schism between the Surrealist version of love as an extatic-religious fusion of the sexes – that in a way marks the relationship – and the yet remarkable coolness between the two lovers.</p><p>With the theories of French psychoanalyst Jacques Lacan, I will show how the man and the woman project their unrealistic individual fantasies on each other, thus rendering impossible the Surrealist Meeting, with its road to an absolute reality. The Surrealist "l’amour fou", I will argue, is trapped in the ritualized "l’amor interruptus"; a lacanian term for a certain kind of love that wishes to conceal the fact that desire will never find its object. It does so by pretending that the object would be found if only love had been consummated (thus the reason love is never consummated, since, as Lacan puts it, the object, or the Thing, is never to be found).</p><p>I will, in brief, argue that the love affair depicted in the novel in different ways tries to deal with the “lack-of-being” that marks the subject according to Lacan; the absolute distance to the desirable Thing.</p>
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För sakens skull : Det omöjliga mötet i Rut Hillarps roman Sindhia - en lacansk läsningArbelius, Karin January 2006 (has links)
This essay examines the love affair between the two main characters of Rut Hillarp’s novel Sindhia. It draws attention to the schism between the Surrealist version of love as an extatic-religious fusion of the sexes – that in a way marks the relationship – and the yet remarkable coolness between the two lovers. With the theories of French psychoanalyst Jacques Lacan, I will show how the man and the woman project their unrealistic individual fantasies on each other, thus rendering impossible the Surrealist Meeting, with its road to an absolute reality. The Surrealist "l’amour fou", I will argue, is trapped in the ritualized "l’amor interruptus"; a lacanian term for a certain kind of love that wishes to conceal the fact that desire will never find its object. It does so by pretending that the object would be found if only love had been consummated (thus the reason love is never consummated, since, as Lacan puts it, the object, or the Thing, is never to be found). I will, in brief, argue that the love affair depicted in the novel in different ways tries to deal with the “lack-of-being” that marks the subject according to Lacan; the absolute distance to the desirable Thing.
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Dios, lo divino y lo sagrado: Un nuevo inicio para aproximarnos y abrirnos a su verdad en el meditar de Martin HeideggerFreire Hermosilla, Antonio January 2004 (has links)
Tesis para optar al grado de Magíster en Filosofía mención en Metafísica. / En este trabajo pretendemos plantear lo que atañe a la cuestión de Dios en la reflexión de Heidegger y presentar su percepción frente el tema. En general, la obra de Heidegger se desenvuelve en un marco de reservada cautela ante el problema de Dios Resulta apresurado sostener que él afirma filosóficamente a Dios, como también lo es sostener que lo niega. Pareciera que su tesis fundamental en este punto es que Dios ha desaparecido de nuestro horizonte vital y no tenemos claridad respecto a su realidad o irrealidad. Por fortuna, nos indica el mismo Heidegger, aún tenemos indicios que alientan una esperanza de encontrarlo aunque ésta no parece transitar ya por los caminos de la religión, la cual, fuertemente influenciada por la metafísica, más bien, ha favorecido su evaporación y ha impedido su búsqueda auténtica. Para él, sólo resulta posible un nuevo acceso a lo divino desde la fecundidad auroral de un nuevo inicio. Un nuevo inicio ya emprendido por los vigilantes de la casa del ser, los poetas.
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