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Entre VigilÃncias e Ilegalismos: cotidiano e prÃticas policiais do Ronda do QuarteirÃo no Cearà / Between surveillances and ilegalisms: The Ronda do QuarteirÃo daily life and police practices.

LetÃcia de Sousa AraÃjo 30 August 2013 (has links)
Este trabalho aborda o Ronda do QuarteirÃo, segmento da Policia Militar concebido e implementado em 2007, no Cearà e apresentado pelo governo do estado à populaÃÃo como uma proposta de polÃcia comunitÃria, a âPolÃcia da boa vizinhanÃaâ. O marketing polÃtico e estÃtico por trÃs das propagandas enfatizava as possÃveis mudanÃas que a sofisticada infraestrutura de trabalho do programa traria. A partir de 2008, no entanto, alguns episÃdios envolvendo aÃÃes policiais e comportamentos considerados desviantes por parte dos agentes de seguranÃa que atuam no Ronda suscitaram discussÃes sobre a viabilidade desta ânova polÃciaâ. Percebeu-se, assim, que para alÃm de uma proposta diferencial de polÃcia para o estado, dos regulamentos impostos aos seus agentes de seguranÃa e de todo o aparato de vigilÃncia ao qual estÃo submetidos, à a vivÃncia da prÃtica da atividade policial, com suas regras e mecanismos prÃprios de âsobrevivÃnciaâ e reproduÃÃo, que permanece condicionando as aÃÃes policiais. à a partir desta constataÃÃo que ao abordar os principais aspectos do cotidiano deste segmento policial busco nesta pesquisa mostrar as transversalidades e agenciamentos que contornam os regulamentos oficiais e pautam o trabalho nas ruas, mostrando como essas normas sÃo resignificadas na prÃtica da atividade policial.
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Entre Vigilâncias e Ilegalismos: cotidiano e práticas policiais do Ronda do Quarteirão no Ceará / Between surveillances and ilegalisms: The Ronda do Quarteirão daily life and police practices

ARAÚJO, Letícia de Souza January 2013 (has links)
ARAÚJO, Letícia de Souza. Entre Vigilâncias e Ilegalismos: cotidiano e práticas policiais do Ronda do Quarteirão no Ceará. 2013. 121f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Sociologia, Fortaleza (CE), 2013. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-08-07T14:02:57Z No. of bitstreams: 1 2013_dis_lsaraujo.pdf: 1228695 bytes, checksum: aa767b56ce4f5f510ed577a84f494cb8 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-08-07T17:23:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_dis_lsaraujo.pdf: 1228695 bytes, checksum: aa767b56ce4f5f510ed577a84f494cb8 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-08-07T17:23:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_dis_lsaraujo.pdf: 1228695 bytes, checksum: aa767b56ce4f5f510ed577a84f494cb8 (MD5) Previous issue date: 2013 / Este trabalho aborda o Ronda do Quarteirão, segmento da Policia Militar concebido e implementado em 2007, no Ceará e apresentado pelo governo do estado à população como uma proposta de polícia comunitária, a “Polícia da boa vizinhança”. O marketing político e estético por trás das propagandas enfatizava as possíveis mudanças que a sofisticada infraestrutura de trabalho do programa traria. A partir de 2008, no entanto, alguns episódios envolvendo ações policiais e comportamentos considerados desviantes por parte dos agentes de segurança que atuam no Ronda suscitaram discussões sobre a viabilidade desta “nova polícia”. Percebeu-se, assim, que para além de uma proposta diferencial de polícia para o estado, dos regulamentos impostos aos seus agentes de segurança e de todo o aparato de vigilância ao qual estão submetidos, é a vivência da prática da atividade policial, com suas regras e mecanismos próprios de “sobrevivência” e reprodução, que permanece condicionando as ações policiais. É a partir desta constatação que ao abordar os principais aspectos do cotidiano deste segmento policial busco nesta pesquisa mostrar as transversalidades e agenciamentos que contornam os regulamentos oficiais e pautam o trabalho nas ruas, mostrando como essas normas são resignificadas na prática da atividade policial.
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Autoformação como exercício do tornar-se educador(a): uma reflexão sobre autoridade e microestética do cotidiano. / Self-education as an exercise to become an educator: a discussion of authorship and micro-aesthetics at day by day

NASCIMENTO, Isabel Cristina Cardoso de January 2011 (has links)
NASCIMENTO, Isabel Cristina Cardoso de. Autoformação como exercício do tornar-se educador(a): uma reflexão sobre autoridade e microestética do cotidiano. 2011. 209f. Dissertação (Mestrado em Educação) Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, Fortaleza-CE, 2011. / Submitted by Maria Josineide Góis (josineide@ufc.br) on 2012-07-06T17:08:05Z No. of bitstreams: 1 2011_Dis_ICCNascimento.pdf: 7707677 bytes, checksum: bb6861bc80f9312e93bc18de9e9ce9a2 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2012-07-09T14:02:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_Dis_ICCNascimento.pdf: 7707677 bytes, checksum: bb6861bc80f9312e93bc18de9e9ce9a2 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-07-09T14:02:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_Dis_ICCNascimento.pdf: 7707677 bytes, checksum: bb6861bc80f9312e93bc18de9e9ce9a2 (MD5) Previous issue date: 2011 / How do educators experience their self-education in school and social projects when mediated by a day-by-day micro-aesthetics? Would there be an aesthetic sense in supporting our self-education? These questions outline the horizon at which this research aims: educational spaces outside the scope of official education. This paper proposes a way of self-configuration of the (self-) creation of an educator mediated by day-by-day micro-aesthetics. My methodology is based on the auto-biographical project (JOSSO), and thereby I discover stories of life in the dialogue between the educators who make up this path. For the analysis of educational places, I chose the group of women embroiderers, Projeto Social Criança Feliz; the pedagogical praxis of an art educator of the school Democrito Rocha and the work of a social educator, who involves the reconstitution of the Reisado in the community Ancurí. I make use of the Journal of Research as a way to authorize the construction of my observations and research in these photo-generated scenarios, such as pre-texts and texts that could provide visibility to the movement of aesthetic production of subjectivities and the people involved in research. To follow this proposition, I use the theoretical framework of Ostrower, Macedo, Warschauer and Richter, also supported in Maturana, Vilella Marcos Pereira and Freire. In the research, I face the necessity of generating spaces and times of self-production, involving practices of day-by-day micro-aesthetics. In my research results, I also acknowlede the need of exercising the authorship of educators. The study shows the contribution of day-by-day micro-aesthetics experience in training teachers in formal and informal spaces. In formal spaces, the experience day-by-day micro-aesthetics handles with the connection between popular education and critical response in their school life. In non-formal spaces, it is fundamental the conncection between the experiences of local culture and the work out of social networks. It is possible to see that the day-by-day micro-aesthetics provides the work with the artistry of the educators through freedom and authorship. / Como educadores e educadoras vivenciam sua autoformação na escola e nos projetos sociais quando mediados por uma microestética do cotidiano? Haveria uma estética corroborando no sentido de nos autoformarmos educadores e educadoras? Essas perguntas delineiam o eixo que move este trabalho de pesquisa, na medida em que releio espaços considerados formativos, mas que fogem do âmbito oficial da formação (cursos de Magistério e/ou Licenciatura). Esta dissertação propõe o caminho da autoformação pelo viés da (auto) criação do ser educador e do ser educadora, mediado pela microestética do cotidiano. Metodologicamente, apoio-me na proposta autobiográfica (JOSSO) e, desse modo, desbravo histórias de vida construindo lugares de diálogo entre os educadores e educadoras que compõem este trajeto. Para a análise dos lugares e condições de formação escolhidos, elejo o grupo de mulheres bordadeiras do Projeto Social Criança Feliz; a práxis pedagógica de uma arte-educadora da escola municipal Demócrito Rocha, em Messejana, e o trabalho de um educador social, que envolve a reconstituição do reisado da comunidade do Ancuri. Utilizo-me do Jornal de Pesquisa como modo de autorizar minhas observações na construção da pesquisa e de fotografias geradas nestes cenários, como textos e pré-textos passíveis de oferecer visibilidades estéticas ao movimento de produção de subjetividades (também minhas e das pessoas envolvidas na pesquisa). Para seguir nesta proposição, utilizo-me do referencial teórico de, principalmente, Ostrower, Macedo, Warschauer e Richter, apoiada também em Maturana, Marcos Vilella Pereira e Freire. Encontro, na pesquisa, a necessidade de, em (auto)formação de educadores e educadoras, gerar-se continuamente espaços e tempos de produção de si, que envolvam práticas de microestética, onde os atravessamentos do afetar e ser afetado trabalhem produção de sentido do cotidiano e laborem na direção de potencializar o sujeito como ser propositivo e criador de si. Nos meus resultados de pesquisa, também constato a necessidade de exercícios de autoralidade na (auto)formação do educador e da educadora capazes de incluir um trabalho com a existencialidade do ser por inteiro e, para isso, a microestética é eficaz no sentido de alcançarmos múltiplas dimensões dos sujeitos. Esse movimento de autoralidade para alcançar essa inteireza pode ser mediado pelo exercício da microestética que, desse modo, funciona como um processo formador que põe em jogo a existencialidade da pessoa em seus diversos âmbitos de atuação na vida. O estudo feito mostra a contribuição da microestética do cotidiano como experiência de formação dos professores em espaços formais e não-formais. Nos espaços formais, a experienciação com a microestética realiza a conexão entre educação popular em seus núcleos críticos e o cotidiano escolar, ao trazer os extratos da vida do professor para serem elaborados reflexiva e esteticamente. Nos espaços não-formais, é fundamental a vinculação do educador social às experienciações da cultura local e o exercitar-se em redes sociais, quando os percursos podem ser mediados pela microestética do cotidiano. Viu-se que a microestética do cotidiano proporciona que o trabalho com a artisticidade dos sujeitos educadores possa ser vivido como possibilidade de singularização do ser, o que reveste para maior liberdade e ação autoral – logo, formativa, uma vez que a microestética trabalha com sentimentos transformados em obras.
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AutoformaÃÃo como exercÃcio do tornar-se educador(a): uma reflexÃo sobre autoridade e microestÃtica do cotidiano. / Self-education as an exercise to become an educator: a discussion of authorship and micro-aesthetics at day by day

Isabel Cristina Cardoso do Nascimento 14 December 2011 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Como educadores e educadoras vivenciam sua autoformaÃÃo na escola e nos projetos sociais quando mediados por uma microestÃtica do cotidiano? Haveria uma estÃtica corroborando no sentido de nos autoformarmos educadores e educadoras? Essas perguntas delineiam o eixo que move este trabalho de pesquisa, na medida em que releio espaÃos considerados formativos, mas que fogem do Ãmbito oficial da formaÃÃo (cursos de MagistÃrio e/ou Licenciatura). Esta dissertaÃÃo propÃe o caminho da autoformaÃÃo pelo viÃs da (auto) criaÃÃo do ser educador e do ser educadora, mediado pela microestÃtica do cotidiano. Metodologicamente, apoio-me na proposta autobiogrÃfica (JOSSO) e, desse modo, desbravo histÃrias de vida construindo lugares de diÃlogo entre os educadores e educadoras que compÃem este trajeto. Para a anÃlise dos lugares e condiÃÃes de formaÃÃo escolhidos, elejo o grupo de mulheres bordadeiras do Projeto Social CrianÃa Feliz; a prÃxis pedagÃgica de uma arte-educadora da escola municipal DemÃcrito Rocha, em Messejana, e o trabalho de um educador social, que envolve a reconstituiÃÃo do reisado da comunidade do Ancuri. Utilizo-me do Jornal de Pesquisa como modo de autorizar minhas observaÃÃes na construÃÃo da pesquisa e de fotografias geradas nestes cenÃrios, como textos e prÃ-textos passÃveis de oferecer visibilidades estÃticas ao movimento de produÃÃo de subjetividades (tambÃm minhas e das pessoas envolvidas na pesquisa). Para seguir nesta proposiÃÃo, utilizo-me do referencial teÃrico de, principalmente, Ostrower, Macedo, Warschauer e Richter, apoiada tambÃm em Maturana, Marcos Vilella Pereira e Freire. Encontro, na pesquisa, a necessidade de, em (auto)formaÃÃo de educadores e educadoras, gerar-se continuamente espaÃos e tempos de produÃÃo de si, que envolvam prÃticas de microestÃtica, onde os atravessamentos do afetar e ser afetado trabalhem produÃÃo de sentido do cotidiano e laborem na direÃÃo de potencializar o sujeito como ser propositivo e criador de si. Nos meus resultados de pesquisa, tambÃm constato a necessidade de exercÃcios de autoralidade na (auto)formaÃÃo do educador e da educadora capazes de incluir um trabalho com a existencialidade do ser por inteiro e, para isso, a microestÃtica à eficaz no sentido de alcanÃarmos mÃltiplas dimensÃes dos sujeitos. Esse movimento de autoralidade para alcanÃar essa inteireza pode ser mediado pelo exercÃcio da microestÃtica que, desse modo, funciona como um processo formador que pÃe em jogo a existencialidade da pessoa em seus diversos Ãmbitos de atuaÃÃo na vida. O estudo feito mostra a contribuiÃÃo da microestÃtica do cotidiano como experiÃncia de formaÃÃo dos professores em espaÃos formais e nÃo-formais. Nos espaÃos formais, a experienciaÃÃo com a microestÃtica realiza a conexÃo entre educaÃÃo popular em seus nÃcleos crÃticos e o cotidiano escolar, ao trazer os extratos da vida do professor para serem elaborados reflexiva e esteticamente. Nos espaÃos nÃo-formais, à fundamental a vinculaÃÃo do educador social Ãs experienciaÃÃes da cultura local e o exercitar-se em redes sociais, quando os percursos podem ser mediados pela microestÃtica do cotidiano. Viu-se que a microestÃtica do cotidiano proporciona que o trabalho com a artisticidade dos sujeitos educadores possa ser vivido como possibilidade de singularizaÃÃo do ser, o que reveste para maior liberdade e aÃÃo autoral â logo, formativa, uma vez que a microestÃtica trabalha com sentimentos transformados em obras. / How do educators experience their self-education in school and social projects when mediated by a day-by-day micro-aesthetics? Would there be an aesthetic sense in supporting our self-education? These questions outline the horizon at which this research aims: educational spaces outside the scope of official education. This paper proposes a way of self-configuration of the (self-) creation of an educator mediated by day-by-day micro-aesthetics. My methodology is based on the auto-biographical project (JOSSO), and thereby I discover stories of life in the dialogue between the educators who make up this path. For the analysis of educational places, I chose the group of women embroiderers, Projeto Social CrianÃa Feliz; the pedagogical praxis of an art educator of the school Democrito Rocha and the work of a social educator, who involves the reconstitution of the Reisado in the community AncurÃ. I make use of the Journal of Research as a way to authorize the construction of my observations and research in these photo-generated scenarios, such as pre-texts and texts that could provide visibility to the movement of aesthetic production of subjectivities and the people involved in research. To follow this proposition, I use the theoretical framework of Ostrower, Macedo, Warschauer and Richter, also supported in Maturana, Vilella Marcos Pereira and Freire. In the research, I face the necessity of generating spaces and times of self-production, involving practices of day-by-day micro-aesthetics. In my research results, I also acknowlede the need of exercising the authorship of educators. The study shows the contribution of day-by-day micro-aesthetics experience in training teachers in formal and informal spaces. In formal spaces, the experience day-by-day micro-aesthetics handles with the connection between popular education and critical response in their school life. In non-formal spaces, it is fundamental the conncection between the experiences of local culture and the work out of social networks. It is possible to see that the day-by-day micro-aesthetics provides the work with the artistry of the educators through freedom and authorship.
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ESTUDO DAS FUNÇÕES – APLICAÇÕES NO ENSINO MÉDIO

Furstenberger Filho, Rubens Edgard 20 August 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-21T20:56:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rubens Edgard Furstenberger Filho PROFMAT.pdf: 1490626 bytes, checksum: a0cf839ad877c2edb1ea3e1323b9593d (MD5) Previous issue date: 2015-08-20 / This work aims to study the functions from a practical vision , using as support issues based on scientific everyday situations. This approach helps the student to understand the importance of the study of functions through a list of issues supported by mathematics of day by day as: analysis of electricity and water bills, a taxi ride fare, graphical analysis of the exponential growth of a bacteria in a laboratory study or radioactive decay of chemical elements. The problems allow students of the first year of high school classes to analyze , with the help of GRAPHMATICA software , linear behavior related functions and curves of exponential functions . Also allow analyze why these functions in many applications, have positive domain. / O presente trabalho tem como objetivo estudar as funções sob um olhar prático, usando como suporte problemas baseados em situações do cotidiano e científicos. Essa abordagem ajuda o aluno a compreender a importância do estudo de funções através de uma lista de problemas apoiados na Matemática observada em situações do cotidiano como: análise de contas de luz e água, custo de uma corrida de táxi, análise gráfica do crescimento exponencial de uma bactéria num estudo de laboratório ou no decaimento radioativo de elementos químicos. Os problemas permitem aos alunos das turmas do primeiro ano do ensino médio analisar, com auxílio do software GRAPHMATICA, o comportamento linear de funções afins e das curvas de funções exponenciais. Também permitem analisar porque essas funções, em muitas aplicações, tem domínio positivo.
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Ocupar e resistir: problemas da habitação no centro pós-moderno (SP) / Ocupation and e resistance: habitation problems in the city of São Paulo (Brazil)

Gonçalves, Jean Pires de Azevedo 09 October 2006 (has links)
Esta pesquisa procura situar a produção do espaço no contexto das operações de reurbanização na cidade de São Paulo, especificamente, a \"revitalização do centro\". Tais abstrações se colocam na realidade reduzindo as potencialidades do urbano, este entendido como lugar do encontro, a simples troca de mercadorias e relações contratuais entre \"agentes\" sociais, ora personificados em capitalistas, ora, em proletários. Neste sentido, o espaço, de modo estratégico, é produzido como espetáculo, ideologia e meio de segregação, dentro dos limites de uma economia capitalista que se apresenta agora como crise do trabalho. Diante destas circunstâncias, as relações de produção não se efetivam totalmente e é cada vez maior uma crescente população de trabalhadores que não consegue vender sua força de trabalho, devido à redução de sua oferta no mercado, e que, por isso, não encontra lugar nesta economia. Através destas questões, buscou-se definir táticas de resistência de parte desta população, notadamente os sem-tetos, perante a revitalização do centro. Daí, o problema da habitação não se resumir às restrições físicas da residência, mas a luta pela cidade, a própria existência e o habitar. / This research tries to situate the production of the space in the context of the operation of reurbanization in the city of São Paulo, specifically, \"the revitalization of the center\". This abstractions are putting in the reality reducing the potentiality of the urban, this understand how a place of the meeting, the simple change of merchandises and contractual relations between social \"agents\", sometimes personified in capitalists, sometimes, in workers. In this way, the space, in a strategic way, is produced like spectacle, ideology and segregation way, inside the limits of a economy capitalist that show yourself like the worker\'s crises. In front of this circumstance, the production relationship don\'t be totally effective and each time a increasing population of workers that don\'t obtains sell his work?s strength, because of the reduction of his offer in the work\'s market, and them because of this, they don\'t find their place in the society. Among these questions, searches have been made to define tactics of resistance by part of the population, nominated the homeless, ahead the revitalization of downtown. So, the problem of habitation can\'t be resumed to the physical restriction of home, but the fight for the city, the own existence and the living.
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A westerner's journey in Japan : an analysis of Edward S. Morse's Japan day by day

Bazzocchi, Karl. January 2006 (has links)
Japan Day by Day---the Western Zoologist Edward S. Morse's account of his stay in Japan from 1877 to 1883---is analyzed by first comparing it to other contemporary travelogues written by western travelers to Japan, and then by viewing it through a more theoretical framework, including Edward Said's theory on post-colonialism and Michel Foucault's theory of discourse and body experiences. Viewed through this framework, the goal of analysis is not to test the validity of Morse's writings, but to explore the formation of his interpretation of his experience in Japan.
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Ocupar e resistir: problemas da habitação no centro pós-moderno (SP) / Ocupation and e resistance: habitation problems in the city of São Paulo (Brazil)

Jean Pires de Azevedo Gonçalves 09 October 2006 (has links)
Esta pesquisa procura situar a produção do espaço no contexto das operações de reurbanização na cidade de São Paulo, especificamente, a \"revitalização do centro\". Tais abstrações se colocam na realidade reduzindo as potencialidades do urbano, este entendido como lugar do encontro, a simples troca de mercadorias e relações contratuais entre \"agentes\" sociais, ora personificados em capitalistas, ora, em proletários. Neste sentido, o espaço, de modo estratégico, é produzido como espetáculo, ideologia e meio de segregação, dentro dos limites de uma economia capitalista que se apresenta agora como crise do trabalho. Diante destas circunstâncias, as relações de produção não se efetivam totalmente e é cada vez maior uma crescente população de trabalhadores que não consegue vender sua força de trabalho, devido à redução de sua oferta no mercado, e que, por isso, não encontra lugar nesta economia. Através destas questões, buscou-se definir táticas de resistência de parte desta população, notadamente os sem-tetos, perante a revitalização do centro. Daí, o problema da habitação não se resumir às restrições físicas da residência, mas a luta pela cidade, a própria existência e o habitar. / This research tries to situate the production of the space in the context of the operation of reurbanization in the city of São Paulo, specifically, \"the revitalization of the center\". This abstractions are putting in the reality reducing the potentiality of the urban, this understand how a place of the meeting, the simple change of merchandises and contractual relations between social \"agents\", sometimes personified in capitalists, sometimes, in workers. In this way, the space, in a strategic way, is produced like spectacle, ideology and segregation way, inside the limits of a economy capitalist that show yourself like the worker\'s crises. In front of this circumstance, the production relationship don\'t be totally effective and each time a increasing population of workers that don\'t obtains sell his work?s strength, because of the reduction of his offer in the work\'s market, and them because of this, they don\'t find their place in the society. Among these questions, searches have been made to define tactics of resistance by part of the population, nominated the homeless, ahead the revitalization of downtown. So, the problem of habitation can\'t be resumed to the physical restriction of home, but the fight for the city, the own existence and the living.
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A westerner's journey in Japan : an analysis of Edward S. Morse's Japan day by day

Bazzocchi, Karl. January 2006 (has links)
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Identidades plurais e o cotidiano da escola / Plurals identities and the day-by-day of school

Soligo, Marina Guazzelli 12 May 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T20:22:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marina Soligo.pdf: 369872 bytes, checksum: 4c83352b3c79a48820fa8fb75795a77f (MD5) Previous issue date: 2005-05-12 / From the day-by-day lived at school, this dissertation proposes to understand how teenager students (12 to 14 years old), Stage II of Ensino Fundamental, constitute cultural identities within a closed conection to midia and youth cultural, at the same time that they reject the school cultural world. It questions about the nature of the teenager students cultural manifestations, by questioning in what extent these manifestations constitute cultural identities and own styles that resist to new forms of power, typically of a society of control. Hence, it was carried out a case study of a Council Secondary School from the West zone of São Paulo. With respect to the studied object, the research had the following hypotheses: a) the teenager students demotivation, related to the teaching and learning processes done in the classroom, translates in a rejection to the actual school behaviour model and justifies the actual crisis; b) the teenagers try to get far from the cultural world offered by the school and conect themselves to the youth cultural by the midia mediation, particularly by the radio mediation, TV and CDs, by seeking different cultural identities from those offered by the school and by the family; c) these identities relate to today , the present, and they deny the past as well as a future perspective; d) it is possible of noticing dimensions of resistance, according to De Certeau, about the constitution of these identities related to new forms of actual power in our society. The field research work showed enough elements that confirmed the hypotheses. The seek of colective identities that identify them to the reference group and make them different to other society groups, including other teeanager groups, showed extremely strong among students. For this reason, they make an effort to what they consider cultural manifestations and own style of youth cultural, linked to the consume / A partir do cotidiano vivido na escola, a dissertação se propõe entender como alunos e alunas adolescentes (12 a 14 anos), do ciclo II do Ensino Fundamental, buscam constituir identidades culturais em estreita conexão com a mídia e as culturas juvenis, ao mesmo tempo em que rejeitam o universo cultural da escola. Interroga-se sobre a natureza das manifestações culturais dos alunos e alunas adolescentes, questionando em que medida estes constituem identidades culturais e estilos próprios que resistem às novas formas de poder características da sociedade de controle. Para tanto, foi realizado um estudo de caso em uma Escola Municipal de Ensino Fundamental na Zona Leste de São Paulo. Com relação ao objeto estudado, a pesquisa levantou as seguintes hipóteses: a) o desinteresse e descaso dos alunos e alunas adolescentes no que se refere ao processo de ensino e aprendizagem realizado em sala de aula traduzem uma rejeição ao modelo disciplinar vigente na escola e atestam a crise em que se encontra o mesmo; b) os alunos e alunas buscam distanciar-se do universo cultural oferecido pela escola e conectar-se às culturas juvenis pela mediação das mídias, particularmente pela mediação do radio, TV e CDs, na busca de identidades culturais distintas daquelas oferecidas pela escola e pela família; c) estas identidades dizem respeito ao hoje , ao presente e são negadoras tanto do passado como de uma perspectiva futura; d) é possível perceber dimensões de resistência, na acepção de De Certeau, na constituição dessas identidades em relação às novas formas de poder presentes em nossa sociedade. A pesquisa de campo apresentou elementos suficientes para se pensar que as hipóteses foram confirmadas. A busca de identidades coletivas que os identifiquem ao grupo de referência e os distingam de outros grupos da sociedade, inclusive de outros grupos de alunos e alunas adolescentes, mostrou-se extremamente forte entre os alunos e alunas. Por esta razão, investem no que eles consideram manifestações culturais e estilos próprios das culturas juvenis, ligadas ao consumo.

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