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Efeito da suplementação materna com megadoses de vitamina A administradas em diferentes intervalos,nas concentrações de retinol no leite materno.

BEZERRA, Danielle Soares 20 February 2015 (has links)
Submitted by Natalia de Souza Gonçalves (natalia.goncalves@ufpe.br) on 2015-05-19T12:35:55Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE Completa_BEZERRA Danielle Soares_2015.pdf: 1406984 bytes, checksum: 581ea3e428a60f1df03fcd5cdfc8b6f9 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-19T12:35:55Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE Completa_BEZERRA Danielle Soares_2015.pdf: 1406984 bytes, checksum: 581ea3e428a60f1df03fcd5cdfc8b6f9 (MD5) Previous issue date: 2015-02-20 / CNPq / Este estudo avaliou o estado nutricional de vitamina A (VA) de mulheres e seus recém-nascidos, verificou a associação entre o retinol do soro materno, do cordão umbilical e do colostro, bem como a relação do retinol destas amostras biológicas com variáveis sócio-demográficas e obstétricas. Além disso, o presente estudo avaliou o efeito de diferentes protocolos de suplementação materna com megadoses de VA administras pós-parto, na concentração de retinol no leite materno ao longo de 12 semanas após o parto. Em um hospital público de um município do Nordeste do Brasil, durante o baseline (0h), foram coletadas informações socioeconômicas e obstétricas, bem como amostras de soro materno, de soro de cordão umbilical e de colostro de 65 pares de mães e recém-nascidos. As mulheres foram distribuídas aleatoriamente em quatro grupos de intervenção (G200 0h, G200 4S, G400 24h e G400 4S) e suplementadas com megadoses de VA (200.000 UI ou 400.000 UI) em diferentes momentos do puerpério (0h, 24h, 1ª semana, 4ª semana pós-parto). Outras 4 alíquotas de leite materno foram coletadas 24h, 1, 4 e 12 semanas após o parto. As concentrações de retinol foram analisadas por cromatografia líquida de alta eficiência. Métodos de estimação adequados e testes estatísticos foram aplicados para as variáveis discretas e contínuas. A técnica Generalized Estimed Equation (GEE) foi usada para avaliar as diferenças nas concentrações de retinol no leite materno ao longo do tempo. A prevalência de deficiência de vitamina A (DVA) materna foi de 21,5% (IC 95%: 11.5% - 31.5%) e 13,8% (IC 95%: 5.4% - 22.2%) com base no soro materno e no colostro, respectivamente. Entre os recém-nascidos, 41,5% (IC 95%: 29.3% - 53.5%) tinham baixo status de VA no soro do cordão umbilical. Na população investigada, a DVA em mães é comum e associada ao nascimento de infantes com baixas concentrações de retinol no soro de cordão umbilical. A paridade e a escolaridade maternas estiveram relacionadas ao status de VA materno. A suplementação materna de VA, quando administrada no pós-parto imediato, proporcionou incremento das concentrações de retinol no colostro. As concentrações de retinol no leite materno nos quatro grupos foram semelhantes ao final de 12 semanas pós-parto (p>0,05). Os resultados apontam para a necessidade da adoção de medidas de combate e controle da DVA nessa população, contudo, alterações nos protocolos de suplementação quanto ao número de doses e/ou momento de administração não ofereceram benefício adicional às concentrações de retinol no leite maduro.
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Prevalência da insuficiência e deficiência de vitamina D e fatores associados em crianças pré-púberes de Viçosa-MG / Prevalence of insufficiency and deficiency of vitamin D and associated factors in prepubertal children from Viçosa-MG

Milagres, Luana Cupertino 23 February 2016 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2018-08-15T17:20:11Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1106644 bytes, checksum: c87919c90a4395a35819c30f43124ccb (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-15T17:20:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1106644 bytes, checksum: c87919c90a4395a35819c30f43124ccb (MD5) Previous issue date: 2016-02-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A insuficiência/deficiência de vitamina D tem sido apresentada por uma significativa parcela da população mundial sendo considerada um problema de saúde pública. Apesar do Brasil ser um país de clima tropical, estudos encontraram altas prevalências de inadequação de Vitamina D na população. Esta deficiência pode estar associada ao desenvolvimento de fatores de risco cardiometabólicos tais como obesidade, intolerância à glicose, hipertensão arterial e dislipidemias. A investigação da vitamina D com esses fatores de risco é pouco estudada na população infantil, especialmente em países em desenvolvimento como o Brasil. Neste sentido, este estudo objetivou avaliar a prevalência de insuficiência/deficiência de vitamina D e fatores ambientais, demográficos e cardiometabólicos associados em crianças associados em crianças pré-púberes de Viçosa-MG. Trata-se de um estudo transversal realizado com 268 crianças de 8 e 9 anos matriculadas em todas as escolas públicas urbanas de Viçosa, MG. Foram coletadas informações socioeconômicas e demográficas pela aplicação de um questionário semiestruturado. Avaliou-se a ingestão alimentar (três recordatórios de 24 horas), a antropometria (peso, altura, perímetro da cintura e do pescoço, índice de massa corporal e relação cintura/estatura), composição corporal (gordura corporal), a prática de atividade física, pressão arterial e exames bioquímicos (25(OH)D, paratormônio, colesterol total e frações, triglicerídeos, glicose e insulina). A regressão de Poisson com variâncias robustas foi realizada para estimar a associação entre as variáveis e a insuficiência/deficiência de vitamina D. Mais da metade das crianças avaliadas (57,9%) apresentou insuficiência/deficiência dos níveis séricos de vitamina D. As prevalências de deficiência e insuficiência de vitamina D foram de 12,3% e 45,6%, respectivamente. A média da concentração sérica de vitamina D nas crianças foi de 29,5 ng/ml, sendo classificada como insuficiente. Observou-se altas prevalências de fatores de risco cardiometabólicos nas crianças tais como obesidade (15,7%), sobrepeso (15,3%), adiposidade corporal (32,8%) e abdominal excessivas (9,7%), resistência à insulina (3,0%), RCE (16,8%) e PP (17,5%) elevados, hipercolesterolemia (47,8%), baixo HDL-c (32,1%), alto LDL-c (25%) e hipertrigliceridemia (15,3%). A média de ingestão de vitamina D foi 1,66 μg/d e nenhuma criança atingiu sua recomendação de ingestão. O comportamento sedentário e a falta da exposição solar foram fatores associados aos menores níveis de vitamina D, ao contrário da ingestão alimentar. Além disso, a prevalência de insuficiência/deficiência de vitamina D foi maior no inverno (RP: 1,55; IC95%: 1,15-2,09), nas crianças de raça negra (RP: 1,33; IC95%: 1,04-1,72), com excesso de gordura corporal (RP: 1,30; IC95%: 1,06-1,60) e com resistência à insulina (RP: 1,46; IC95%: 1,03-2,06). Conclui-se que o estilo de vida atual das crianças, com baixa ingestão de vitamina D e com poucas atividades ao ar livre, podem explicar a alta prevalência da insuficiência/deficiência da vitamina D. O estímulo das crianças a comportamentos mais saudáveis tais como realização de brincadeiras e esportes ao ar livre, em horários adequados de exposição solar, deve ser realizado por pais, professores e profissionais da saúde. É importante a avaliação da deficiência de vitamina D em crianças, mesmo em país de clima tropical como o Brasil, além de suas relações com fatores de risco modificáveis como excesso de gordura corporal e resistência à insulina na infância. / The insufficiency/deficiency of vitamin D has been present in a significant portion of the world population, and it is considered a health public problem. Although Brazil has a tropical climate, studies have found high prevalence of vitamin D inadequacy in the population. This deficiency may be associated with the development of cardiometabolic risk factors, such as obesity, glucose intolerance, hypertension, and dyslipidemias. The investigation of Vitamin D with these risk factors is understudied in the children population, especially in countries in development, like Brazil. In this sense, this study has the objective of evaluating the prevalence of insufficiency/deficiency of vitamin D and environmental, demographic and cardiometabolic associated factors in prepubertal children from Viçosa-MG. It is a cross- sectional study realized with 268 children between the ages of 8 and 9 years old enrolled in all of the urban public schools from Viçosa, MG. Socioeconomic and demographic information were collected through a semi-structured questionnaire. There was an evaluation of the dietary intake (three dietary records of 24 hours), anthropometry (weight, height, waist and neck circumferences, body mass index, and waist-to-height ratio), body composition (body fat), practice of physical activity, blood pressure, and biochemical tests (25(OH)D, parathormone, total cholesterol and fractions, triglycerides, glucose, and insulin). The Poisson regression with robust variations was used to estimate the association between the variables and the insufficiency/deficiency of vitamin D. More than half of the evaluated children (57.9%) presented insufficiency/deficiency of the serum levels of vitamin D. The prevalence of deficiency and insufficiency of vitamin D were 12.3% and 45.6%, respectively. The average of the serum concentration of vitamin D in the evaluated children was 29.5 ng/ml, classified as insufficient. High prevalence of cardiometabolic risk factors was observed in the children, such as obesity (15.7%), overweight (15.3%), body adiposity (32.8%) and excessive abdominal adiposity (9.7%), insulin resistance (3.0%), high WHtR (16.8%) and NC (17.5%), hypercholesterolemia (47.8%), low HDL-c (32.1%), high LDL-c (25%), and hypertriglyceridemia (15.3%). The average of the intake of vitamin D was 1.66 μg/d, and no child reached the recommended intake. The physical inactivity and the lack of sun exposition were factors associated with the lowest levels of vitamin D, unlike the dietary intake. Furthermore, the prevalence of insufficiency/deficiency of vitamin D was higher in the winter (PR: 1.55; CI95%; 1.15-2.09), in black children (PR: 1.33; CI95%: 1.04-1.72), in those with excessive body fat (PR: 1.30; CI95%: 1.06-1.60), and in those with insulin resistance (PR: 1.46; CI95%: 1.03-2.06). It is concluded that the current lifestyle of the evaluated children, with low intake of vitamin D and few activities outside, could explain the high prevalence of insufficiency/deficiency of vitamin D. Parents, teachers, and health professionals should incentive children to have healthier behaviors, such as playing games and sports outside at adequate times for sun exposure. It is important to evaluate the deficiency of vitamin D in children, even in countries with a tropical climate like Brazil, besides the relations with modifiable risk factors such as excessive body fat and insulin resistance in childhood.
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Deficiência de vitamina A em crianças do Estado da Paraíba, Brasil: perfil epidemiológico e associação com índices antropométricos

Queiroz, Daiane de 18 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-09-25T12:21:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PDF - Daiane de Queiroz.pdf: 651724 bytes, checksum: db03c0e7bc1c84c0b45bca05cae4ed9c (MD5) Previous issue date: 2011-08-18 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Objective. To determine the prevalence of vitamin A deficiency and the associated factors in children aged 6 to 59 months old in the urban areas of the state of Paraíba. Methods. Population-based cross-sectional study, with an estimated sample of 1234 children aged 6 to 59 months old, in the urban areas of 9 cities of the state of Paraíba. The nutritional status of vitamin A was evaluated by retinol concentration (high performance liquid chromatography - HPLC). The presence of subclínical infection was assessed by C-reactive protein (Latex Agglutination). There was considered with vitamin A deficiency children who had concentrations of seric retinol < 0.7 µmol/L. The socioeconomic, demographic and anthropometric conditions of the children were also evaluated. Results. The prevalence of vitamin A deficiency was 21.8% (CI95% 19.6% - 24.2%), showed association with the presence of subclinical infection and the unavailability of water at home, when adjusted for child age, child sex, supplementation in the last 6 months, maternal age, maternal education, education of the household head, per capita income, household type, number of people per household, number of rooms in the home, garbage disposal and sewage type. In realtion to nutritional status of children, 7.22% had stunting and 1.08% were underweight. There was observed a statistical association betwenn stuting and vitamin A deficiency (p<0.01). Conclusion. Despite vitamin A deficiency prevention and control actions conducted in the state of Paraíba, of vitamin A deficiency remains a public health problem. / Objetivo. Determinar a prevalência da deficiência de vitamina A e os fatores associados em crianças de 6 a 59 meses de idade em áreas urbanas do estado da Paraíba. Metodologia. O estudo é de corte transversal, de base populacional, com amostra estimada de 1234 crianças de 6 a 59 meses de idade, na zona urbana de 9 cidades do estado da Paraíba. O estado nutricional de vitamina A foi avaliado por meio das concentrações de retinol (Cromatografia Líquida de Alta Eficiência - HPLC). A presença de infecção subclínica foi avaliada através das concentrações de proteína Creativa (Aglutinação em Látex). Considerou-se com deficiência de vitamina A as crianças que apresentaram concentrações de retinol sérico < 0,70 &#956;mol/L. Foram também avaliadas as condições socioeconômicas e demográficas e a antropometria das crianças. Resultados. A prevalência de deficiência de vitamina A foi de 21,8% (IC95% 19,6% - 24,2%), mostrando associação com a presença de infecção subclínica e indisponibilidade de água no domicílio, quando ajustada por idade da criança, sexo da criança, suplementação nos últimos 6 meses, idade da mãe, escolaridade da mãe, escolaridade do chefe da família, renda per capita, tipo de domicílio, número de pessoas no domicílio, número de cômodos do domicílio, destino do lixo e tipo de esgoto. Em relação ao estado nutricional antropométrico 7,22% das crianças apresentaram déficit de estatura e 1,08% apresentaram . Observou-se uma associação estatística entre déficit de estatura e deficiência de vitamina A (p<0,01). Conclusão. Apesar das ações de prevenção e controle conduzidas na Paraíba a deficiência de vitamina A permanece como problema de saúde pública.
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Ponto de corte para adequação da concentração sérica de 25 hidroxivitamina D em adultos e idosos: estudo de base populacional - ISA-Capital / Cutoff or adequacy of serum 25-hydroxyvitamin D in adults and elderly: populationbased study ISA-Capital.

Karine de Holanda Frota 29 August 2012 (has links)
Introdução - A concentração sérica de vitamina D pode variar em indivíduos de diferentes grupos etários e de diversas regiões geográficas e pode ser influenciada pela exposição solar, estação do ano, bem como pelos valores de IMC e paratormônio (PTH). A classificação utilizada para definir concentração sérica adequada de vitamina D refere valores de 25(OH)D acima de 30 ng/mL. Porém, essa classificação pode estar inapropriada para a população brasileira, devido às particularidades climáticas e alimentares. Objetivo - Verificar as concentrações séricas médias de 25(OH)D e PTH e sua relação com IMC, exposição solar e estação do ano e identificar os valores de corte da 25(OH)D associados à elevação do paratormônio (PTH) em adultos e idosos de amostra representativa da população do município de São Paulo. Métodos - Para esta dissertação foi desenvolvido um artigo original. O artigo original descreve o estudo transversal realizado com indivíduos do estudo ISA-Capital, estudo multicêntrico e de base populacional, onde foram investigados 589 indivíduos, de ambos os sexos, dos grupos etários: 20 a 59 (adultos) e 60 e mais (idosos). Foram coletadas amostras de sangue, para dosagens de 25(OH)D e PTH. Os indivíduos que aceitaram participar da coleta de sangue, também responderam um questionário sobre exposição solar. A análise estatística incluiu a curva ROC, testes t de Student, correlação e ANOVA. Os cálculos foram realizados pelo software SPSS versão 17.0. e p 0,05 foi considerado significante. Resultados - No artigo original observou-se idade média de 54,83 (19,21) anos, sendo 61,3 por cento do sexo feminino e 38,7 por cento do sexo masculino. A concentração sérica média de 25(OH)D foi 50,02 (22,69) ng/mL, já entre os grupos foi de 47,48 (23,03) (adultos) e 52,68 (22,06) ng/mL (idosos) havendo diferença significativa entre eles (p=0,005). Observou-se variação sazonal da concentração sérica de 25(OH)D e correlação positiva entre 25(OH)D e IMC (r = 0,114, p = 0,006). O novo valor de corte 55.8 ng/mL, determinado pela análise da curva ROC, encontrou 67,6 por cento dos indivíduos insuficientes de 25(OH)D e entre os grupos 72,1 por cento (adultos) e 62,8 por cento (idosos). Conclusão - Os resultados demonstram a presença de variação sazonal nas concentrações séricas de 25(OH)D no municipio de São Paulo. O ponto de corte proposto para nossa população indicou elevada prevalência de insuficiência de vitamina D. Portanto, se faz necessário políticas públicas de prevenção de insuficiência de vitamina D visando os efeitos benéficos na saúde e qualidade de vida desta população. / Introduction - The serum concentration of vitamin D may vary in individuals of different age groups and geographic regions and may be influenced by sun exposure, season and by BMI and parathyroid hormone (PTH). The classification widely used as a cut-off for appropriate vitamin D status refers serum 25 (OH) D above 30 ng/mL. However, this classification may be inappropriate for the Brazilian population, due to the particular food and the climate of our population. Objective - To determine the mean serum concentrations of 25(OH)D and PTH and correlate them with BMI, sunlight exposure and season and to identify the cutoff values of 25 (OH) D associated with elevation in PTH. Methods For this dissertation, one original article were developed. Original article describe cross-sectional study performed with subjects from the ISA Capital, multicenter population-based. We investigated 589 individuals were of both sexes, age groups: 20-59 (adults) and 60 (elderly). Blood samples for laboratory measurements of 25(OH)D and PTH were collected. Individuals, who agreed to participate in blood collection, also answered a questionnaire on sunlight exposure. Statistical analysis included ROC curve, Student t test, correlation tests, ANOVA. The calculations were performed by the software SPSS version 17.0. and p 0.05 was considered significant. Results - In the original article, the mean age of participants was 54.83 (19.21) years, 61.3 per cent female and 38.7 per cent were male. The mean serum 25 (OH) D was 50.02 (22.69) ng/mL, between the groups was 47.48 (23.03) (adults) and 52.68 (22.06) ng/ mL (elderly) and significant difference between them (p = 0.005). A seasonal variation in serum 25 (OH) D was observed and positive correlation between 25(OH)D and BMI (r = 0.114, p = 0.006). The new cutoff value 55.8 ng / mL, determined by ROC curve analysis found 67.6 per cent of subjects insufficient 25 (OH) D and between groups 72.1 per cent (adults) and 62.8 per cent (elderly). Conclusion - The results demonstrate the presence of seasonal variation in serum 25 (OH) D in the municipality of Sao Paulo. The cutoff point proposed for our population showed a high prevalence of insufficient vitamin D. Therefore, public policy is needed to prevent vitamin D insufficiency in order to beneficial effects on health and quality of life in this population.
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Aleitamento materno no estado de Pernambuco: distribuição geográfica, tendências históricas e fatores associados

CAMINHA, Maria de Fátima Costa 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:01:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3854_1.pdf: 2200584 bytes, checksum: bedeef081a7f1e17f9bef52d3d5a2f70 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / A prática do aleitamento materno é reconhecida como um dos principais indicadores de saúde materno-infantil, sendo importante para a cobertura dos requerimentos nutricionais do lactente, prevenção de doenças e mortes na infância e extensão de muitos dos seus efeitos benéficos durante todo o ciclo de vida. Neste sentido, foi realizada uma revisão da literatura abrangendo aspectos históricos, evidências científicas dos efeitos, prevalências, modalidades, fatores associados e duração do aleitamento materno, concluindo-se que, apesar de sua grande importância, o Brasil ainda se encontra aquém em relação ao cumprimento das metas e recomendações nacionais e internacionais. Em um segundo estudo, realizou-se pesquisa transversal analítica com 1638 crianças menores de 5 anos residentes nas áreas urbanas e rurais no Estado de Pernambuco, segundo amostra da III Pesquisa Estadual de Saúde e Nutrição, com o objetivo de analisar a prevalência e fatores associados ao aleitamento materno total e exclusivo, bem como atualizar a seqüência temporal de sua evolução no período de 15 anos. A evolução temporal do aleitamento materno entre 1991 e 2006 demonstra a elevação na duração mediana do aleitamento total de 89 para 183 dias entre 1991 e 2006, enquanto, a prevalência do aleitamento materno exclusivo aos seis meses elevou-se de 1,9% em 1997 para 10% em 2006, não havendo variação em sua mediana durante este período. Procedeu-se uma análise multivariada hierarquizada dos fatores de risco, avaliando a associação entre aleitamento materno exclusivo aos seis meses e variáveis socioeconômicas e demográficas (escolaridade, idade e trabalho materno, renda per capita, número de pessoas no domicílio, área (urbano e rural), situação do domicílio (Região Metropolitana do Recife e interior) e abastecimento de água), dados obstétricos e relativos aos Serviços de Saúde (orientação quanto a amamentação no pré-natal, número de consultas no pré-natal, tipo de parto e cadastro no Programa Saúde da Família) e fatores biológicos referentes à criança (peso ao nascer e sexo). Apesar de que, nas análises bivariadas, 13 modalidades de fatores terem sido admitidas estatisticamente (p < 0,20) para participar da análise multivariada, ao se processar o ajuste na análise multivariada (valor crítico de p < 0,05), apenas permaneceram no modelo final hierarquizado a escolaridade materna e o sexo feminino da criança como fatores de proteção do aleitamento materno exclusivo. Conclui-se que, em relação às muitas propostas, os resultados da avaliação indicam uma situação bastante desfavorável no que concerne à duração do aleitamento materno exclusivo no Estado de Pernambuco, evidenciando-se, ainda, que os fatores explicativos destacados na análise multivariada estreitam a compreensão atual do problema para novas abordagens de estudo e de intervenções. Em razão da pertinência do tema estudado, o terceiro estudo discute os efeitos potenciais e efetivos da aplicação de megadoses de vitamina A no pós-parto sobre os níveis de retinol no leite e sangue maternos, concluindo que apesar de um efeito positivo em 82% dos ensaios, no que se refere ao leite materno, com respostas menos evidentes no sangue, os estudos foram controversos quando relacionados ao tempo de duração dos níveis de retinol nas mães lactantes
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Estado nutricional de vitamina A na gravidez e associação com desfechos materno-infantis no estudo MINA-Brasil / Vitamin A status during pregnancy and its association with mother-infant outcomes in the MINA-Brazil study

Neves, Paulo Augusto Ribeiro 28 June 2018 (has links)
Introdução - Exposições adversas relacionadas ao estado nutricional na gestação têm sido associadas a desfechos desfavoráveis para a saúde materno-infantil. Nesse contexto, a deficiência de vitamina A (VA) é uma das carências nutricionais mais relevantes para a saúde dessa parcela da população, especialmente nos países em desenvolvimento. Objetivos - a) investigar preditores da concentração de retinol sérico no início do terceiro trimestre de gestação (Artigo 1), b) investigar a associação entre estado nutricional de VA durante a gestação e anemia materna no parto e peso ao nascer (Artigo 2) e c) investigar a prevalência e fatores associados com a cegueira noturna gestacional (XN) e anemia materna no parto (Artigo 3) em Cruzeiro do Sul, Acre, Amazônia Ocidental Brasileira. Métodos - Trata-se de estudo de coorte de nascimentos (MINA-Brasil: Saúde e Nutrição Materno-Infantil no Acre), a partir do recrutamento de gestantes do município. Entre fevereiro/2015 e maio/2016, gestantes inscritas no prénatal da área urbana foram rastreadas (n = 587) e dois inquéritos realizados: 1ª avaliação com 16-20 semanas de gravidez e a 2ª avaliação com 27-30 semanas de gestação. Informações sobre condições sociodemográficas, ambientais, histórico de saúde e estilo de vida, medidas antropométricas, coleta de sangue em jejum e exame de ultrassonografia foram obtidas pela equipe de pesquisa. Posteriormente, entre julho/2015 e junho/2016, foi realizado registro diário das internações para parto na única maternidade do município com coleta de informações sobre desfechos de interesse para o presente estudo. Modelos de regressão múltiplos de Poisson e lineares foram utilizados nas análises estatísticas, ao nível de significância P<0,05. Resultados - No Artigo 1 (n = 422), a presença de fumante no domicílio foi inversamente associado às concentrações de retinol sérico na gravidez (&#946;: -0,087; IC 95%: -0,166, -0,009); por outro lado, a sazonalidade (inverno amazônico - &#946;: 0,134; IC 95%: 0,063, 0,206), o consumo semanal de frutos amazônicos (ricos em carotenoides - &#946;: 0,087; IC 95%: 0,012, 0,162) e a concentração de retinol entre 16-20 semanas de gestação (&#946;: 0,045; IC 95%: 0,016, 0,074) foram positivamente associados à concentração de retinol sérico no início do terceiro trimestre gestacional. No Artigo 2 (n = 488), independente do momento avaliado na gestação, a deficiência de VA foi associada ao risco para anemia materna (RP: 1,39; IC 95%: 1,05, 1,84) e inversamente associada com as concentrações de hemoglobina materna no parto (&#946;: -3,34; IC 95%: -6,48, -0,20), após ajuste para covariáveis. No mesmo sentido, associação inversa também foi observada para o peso ao nascer (&#946;: -0,10; IC 95%: -0,20, -0,00), contudo, perdendo a significância estatística após ajuste para concentrações de ferritina plasmática. No Artigo 3 (n = 1.525), altas prevalências de cegueira noturna gestacional (11,54%) e anemia materna no parto (39,38%) foram encontradas nesta população. Os fatores associados à cegueira noturna foram o número de pessoas no domicílio (cinco ou mais- RP: 2,06; IC 95%: 1,24, 3,41), fumo na gestação (RP: 1,78; IC 95%: 1,15, 2,78) e ter realizado menos de seis consultas de pré-natal (RP: 1,61; IC 95%: 1,08, 2,40). Os fatores associados à anemia materna foram: ser adolescente (< 19 anos - RP: 1,18; IC 95%: 1,01, 1,38), malária na gestação (RP: 1,22; IC 95%: 1,01, 1,49), não ter usado suplementos na gestação (RP: 1,27; IC 95%: 1,01, 1,62) e o número de consultas de pré-natal (< 6 consultas - RP: 1,40; IC 95%: 1,15, 1,70) Conclusão - Em município da Amazônia Ocidental Brasileira, a carência de VA associou-se ao risco para anemia no parto e foi inversamente associada à hemoglobina materna e o peso ao nascer do bebê. Estratégias e ações para promoção da alimentação saudável e nutrição da mulher no pré-natal precisam ser reavaliadas visando redução dos efeitos adversos da carência de VA para o binômio mãe-filho. / Introduction - Adverse exposures related to antenatal nutrition care have been associated with poor maternal and child outcomes. In this sense, vitamin A (VA) deficiency is a relevant public health issue for this vulnerable population, especially in developing countries. Objectives - a) to investigate the predictors of serum retinol at the beginning of the third trimester of pregnancy (Article 1), b) to investigate associations between the VA status during pregnancy with the occurrence of maternal anemia and birth weight (Article 2), and c) to investigate the prevalence, as well as the associated factors with gestational night blindness and maternal anemia (Article 3) in Cruzeiro do Sul, Acre State, Western Brazilian Amazon. Methods - Prospective birth cohort study (MINA-Brazil: Maternal and Child Health and Nutrition in Acre State), starting with recruitment of pregnant women. Between February/2015 and May/2016, pregnant women registered in antenatal clinics in the urban area of Cruzeiro do Sul were screened (n = 587) and two follow-up surveys were performed: the 1st one between 16 to 20 weeks of pregnancy and the 2nd one between 27 to 30 weeks of pregnancy. Socioeconomic, environmental, health history and lifestyle, anthropometric measures, blood samples, and ultrasounds data were gathered by the research team. Subsequently, between July/2015 and June/2016, daily visits to the municipal maternity hospital were performed in order to register all births and the outcomes of interest for this study. Multiple Poisson and linear regression models were used for statistical analysis, at P<0.05. Results - In the Article 1 (n = 422), having a smoker in the household was inversely associated with serum retinol in pregnancy (&#946;: -0.087; 95% CI: -0.166, - 0.009); on the other hand, the seasonality (Amazonian winter - &#946;: 0.134; 95% CI: 0.063, 0.206), the weekly consumption of Amazonian carotenoid-rich fruits (&#946;: 0.087; 95% CI: 0.012, 0.162), and serum retinol in the first assessment (&#946;: 0.045; 95% CI: 0.016, 0.074) were positively associated with serum retinol at the beginning of the third trimester of pregnancy. In the Article 2 (n = 488), regardless the period assessed, VA deficiency was associated with the risk for maternal anemia (PR: 1.39; 95% CI: 1.05, 1.84), as well as it was inversely associated with maternal serum hemoglobin (&#946;: -3.34; 95% CI: -6.48, - 0.20), after adjustment for covariates. Similarly, inverse association was observed for the birth weight (&#946;: -0.10; 95% CI: -0.20, -0.00), even though it was no longer associated after adjustment for plasma ferritin. In the Article 3 (n = 1,525), high prevalence rate of gestational night blindness (11.5%) and maternal anemia (39.4%) were observed. Associated factors with gestational night blindness were the number of people in the household (five or more- PR: 2.06; 95% CI: 1.24, 3.41), smoking during pregnancy (PR: 1.78; 95% CI: 1.15, 2.78), and the completeness of less than six antenatal care visits (PR: 1.61; 95% CI: 1.08, 2.40). Associated factors with maternal anemia were being teenage (< 19 years - PR: 1.18; 95% CI: 1.01, 1.38), gestational malaria (PR: 1.22; 95% CI: 1.01, 1.49), did not use any supplementation during pregnancy (PR: 1.27; 95% CI: 1.01, 1.62), and the number of antenatal care visits (< 6 visits - PR: 1.40; 95% CI: 1.15, 1.70). Conclusion - In a city in the Western Brazilian Amazon, the VA deficiency was associated with the risk for maternal anemia and was inversely associated with maternal serum hemoglobin and the birth weight. The current strategies and interventions targeting antenatal nutrition care must be reviewed in order to reduce the adverse effects for mother-child binomial caused by VA deficiency.
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Repercussões materno-fetais da deficiência de vitamina D em mulheres com diabetes gestacional

Weinert, Letícia Schwerz January 2013 (has links)
O estudo das funções extra-esqueléticas da vitamina D vem ampliando-se nos últimos anos. Na gestação, a preocupação com os níveis de vitamina D maternos ocorre pela necessidade desta vitamina para a formação do esqueleto fetal e pela associação da hipovitaminose D com desfechos adversos materno-fetais. Para o recém-nascido (RN), as complicações incluem o baixo peso ao nascer, o comprometimento do crescimento longitudinal e as infecções respiratórias. Para a gestante, a deficiência de vitamina D vem sendo associada à alteração na homeostase glicêmica e ao aumento da incidência de diabetes gestacional (DG) , à pré-eclâmpsia e à vaginose bacteriana. Entretanto, a evidência científica atual ainda é controversa e não há definição estabelecida sobre o real benefício da suplementação da vitamina D na gestação. O diabetes gestacional, por sua vez, também está associado a desfechos adversos para a gestante e para a prole. Para o feto, há aumento da incidência de prematuridade, macrossomia, distócia de ombro e hipoglicemia neonatal; enquanto para a mãe, há associação com aumento da taxa de cesariana, pré-eclâmpsia e diabetes pós-gestacional. Desta forma, os desfechos adversos da hipovitaminose D e do DG presentes de forma simultânea na gestação podem ser aditivos. Este artigo propõe-se à revisão das repercussões da deficiência da vitamina D e do DG na gestação, para a mãe e para o RN, e discute a potencial repercussão da associação de ambas situações já que a hipovitaminose D pode estar relacionada com aumento da ocorrência de DG. / Extra-skeletal functions of vitamin D have been studied in the last years. During pregnancy, the concern with vitamin D levels is justified by its importance for the fetal skeleton development and by the association of hypovitaminosis D with adverse maternal and fetal outcomes. For the newborn, adverse outcomes include low birth weight, impaired longitudinal growth and respiratory infections. For the women, vitamin D deficiency has been associated with glucose homeostasis impairment and increased incidence of gestational diabetes (GD), preeclampsia and bacterial vaginosis. However, the available scientific data is still controversial and the real benefit of vitamin D supplementation during pregnancy is not defined. Hyperglycemia during pregnancy is also associated with increased rates of perinatal adverse outcomes. For the fetus and the newborn, GD is associated with an increased incidence of prematurity, macrosomia, shoulder dystocia and neonatal hypoglycemia; for the mother, there are increased rates of cesarean delivery, preeclampsia and type 2 diabetes. Therefore, adverse outcomes of hypovitaminosis D and GD present simultaneously during pregnancy could be additive. This manuscript aims to review the impact of vitamin D deficiency and of GD for the women and the newborn, and to discuss the potential association between these two clinical situations since hypovitaminosis D may increase the risk for GD.
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Repercussões materno-fetais da deficiência de vitamina D em mulheres com diabetes gestacional

Weinert, Letícia Schwerz January 2013 (has links)
O estudo das funções extra-esqueléticas da vitamina D vem ampliando-se nos últimos anos. Na gestação, a preocupação com os níveis de vitamina D maternos ocorre pela necessidade desta vitamina para a formação do esqueleto fetal e pela associação da hipovitaminose D com desfechos adversos materno-fetais. Para o recém-nascido (RN), as complicações incluem o baixo peso ao nascer, o comprometimento do crescimento longitudinal e as infecções respiratórias. Para a gestante, a deficiência de vitamina D vem sendo associada à alteração na homeostase glicêmica e ao aumento da incidência de diabetes gestacional (DG) , à pré-eclâmpsia e à vaginose bacteriana. Entretanto, a evidência científica atual ainda é controversa e não há definição estabelecida sobre o real benefício da suplementação da vitamina D na gestação. O diabetes gestacional, por sua vez, também está associado a desfechos adversos para a gestante e para a prole. Para o feto, há aumento da incidência de prematuridade, macrossomia, distócia de ombro e hipoglicemia neonatal; enquanto para a mãe, há associação com aumento da taxa de cesariana, pré-eclâmpsia e diabetes pós-gestacional. Desta forma, os desfechos adversos da hipovitaminose D e do DG presentes de forma simultânea na gestação podem ser aditivos. Este artigo propõe-se à revisão das repercussões da deficiência da vitamina D e do DG na gestação, para a mãe e para o RN, e discute a potencial repercussão da associação de ambas situações já que a hipovitaminose D pode estar relacionada com aumento da ocorrência de DG. / Extra-skeletal functions of vitamin D have been studied in the last years. During pregnancy, the concern with vitamin D levels is justified by its importance for the fetal skeleton development and by the association of hypovitaminosis D with adverse maternal and fetal outcomes. For the newborn, adverse outcomes include low birth weight, impaired longitudinal growth and respiratory infections. For the women, vitamin D deficiency has been associated with glucose homeostasis impairment and increased incidence of gestational diabetes (GD), preeclampsia and bacterial vaginosis. However, the available scientific data is still controversial and the real benefit of vitamin D supplementation during pregnancy is not defined. Hyperglycemia during pregnancy is also associated with increased rates of perinatal adverse outcomes. For the fetus and the newborn, GD is associated with an increased incidence of prematurity, macrosomia, shoulder dystocia and neonatal hypoglycemia; for the mother, there are increased rates of cesarean delivery, preeclampsia and type 2 diabetes. Therefore, adverse outcomes of hypovitaminosis D and GD present simultaneously during pregnancy could be additive. This manuscript aims to review the impact of vitamin D deficiency and of GD for the women and the newborn, and to discuss the potential association between these two clinical situations since hypovitaminosis D may increase the risk for GD.
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PREVALÊNCIA DE DEFICIÊNCIA DE VITAMINA D E ANÁLISE DOS FATORES ASSOCIADOS EM CRIANÇAS SAUDÁVEIS DO AMBULATÓRIO DE PEDIATRIA DO HUSM / PREVALENCE OF VITAMIN D DEFICIENCY AND THE ANALYSIS OF ASSOCIATED FACTORS IN HEALTHY CHILDREN OF THE OUTPATIENT PEDIATRICS CLINIC OF THE SANTA MARIA UNIVERSITY HOSPITAL

Silva, Alliny Beletini da 22 August 2016 (has links)
Vitamin D deficiency is one of the most commented health issues at the moment, given the number of discoveries about its function in various tissues and organs. The principal action of vitamin D is related to calcium absorption and its implication in bone homeostasis, but, besides this, it has been implicated in several other diseases. Despite this huge interest in vitamin D, there are still few studies talking about vitamin D deficiency in children in our country, and especially in our region. Knowing the prevalence of vitamin D deficiency in specific place or region, it will be possible plan actions focusing prevention, early diagnosis and treatment, and thus to reduce complications and costs to public health. This study aims to determine the prevalence of vitamin D deficiency and the factors associated in healthy children of the outpatient pediatrics clinic of a university hospital in the central region of Rio Grande do Sul. This analytical cross-sectional study included 138 healthy children of the pediatrics clinic of the University Hospital of Santa Maria. The serum 25 (OH) D was performed by the Clinical Laboratory of the University Hospital. The associated factors were obtained through a questionnaire conducted by telephone. The results showed that the overall prevalence of vitamin D deficiency in the population studied was 42.7%, 12.3% with deficiency and 30.4% with insufficiency in vitamin D. The highest percentage of children with adequate levels occurred among infants, followed by preschoolers, schoolers and adolescents. The majority, 65.9%, received vitamin D supplementation on average by 21.6 (± 15.6) months. The principal risk factors identified were: the age group (preschoolers, schoolers and adolescents); residence in urban areas; no supplemental of vitamin D and lack of sun exposure. We conclude that the prevalence of vitamin D deficiency is high in the region studied, especially among adolescents. Besides age, no vitamin D supplementation and inadequate sunlight exposure are risk factors that increase the chance of insufficiency/deficiency in vitamin D. / A deficiência de vitamina D é um dos assuntos mais comentados da área da saúde na atualidade, face às várias descobertas sobre a sua função em diversos tecidos e órgãos. A ação mais conhecida da vitamina D é na absorção do cálcio e sua implicação na homeostase óssea, mas além disso, tem estudos comprovando a relação da vitamina D com diversas outras doenças. Apesar desse enorme interesse sobre a vitamina D, ainda existem poucos trabalhos na literatura falando sobre a deficiência de vitamina D em crianças em nosso país, e principalmente na nossa região. Conhecendo a prevalência da hipovitaminose D, em determinado local ou região, pode-se pensar em medidas de prevenção, diagnóstico precoce e tratamento, buscando assim reduzir as complicações e os custos para a saúde pública. Assim, o presente estudo tem por objetivo conhecer a prevalência de deficiência de vitamina D e os fatores associados à esta, em crianças saudáveis em seguimento em um ambulatório de pediatria de um hospital universitário, na região central do Estado do Rio Grande do Sul. Este estudo transversal analítico incluiu 138 crianças saudáveis em seguimento no ambulatório de pediatria do Hospital Universitário de Santa Maria. A dosagem sérica de 25(OH)D foi realizados pelo Laboratório de Análises Clínicas do HUSM, utilizando a coleta para exames de rotina já estabelecidos no ambulatório. Os fatores associados foram obtidos através de questionário realizado por telefone. Os resultados mostraram que a prevalência geral de hipovitaminose D na população estudada foi de 42,7%, sendo 12,3% das crianças deficientes e 30,4% insuficientes em vitamina D. O maior percentual de crianças com níveis adequados ocorreu entre os lactentes, seguido dos pré-escolares, escolares e adolescentes. A maioria, 65,9%, recebeu suplementação de vitamina D, em média, por 21,6 (±15,6) meses. Os fatores de risco identificados com maior significância foram: a faixa etária de pré-escolar/escolar/adolescente; residência em zona urbana; não suplementação de vitamina D e exposição solar. Conclui-se que a prevalência de hipovitaminose D é alta na região estudada, especialmente entre adolescentes. Além da faixa etária, a não suplementação de vitamina D e a exposição solar inadequada são fatores de risco, que aumentam a chance de insuficiência/deficiência em vitamina D.
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Repercussões materno-fetais da deficiência de vitamina D em mulheres com diabetes gestacional

Weinert, Letícia Schwerz January 2013 (has links)
O estudo das funções extra-esqueléticas da vitamina D vem ampliando-se nos últimos anos. Na gestação, a preocupação com os níveis de vitamina D maternos ocorre pela necessidade desta vitamina para a formação do esqueleto fetal e pela associação da hipovitaminose D com desfechos adversos materno-fetais. Para o recém-nascido (RN), as complicações incluem o baixo peso ao nascer, o comprometimento do crescimento longitudinal e as infecções respiratórias. Para a gestante, a deficiência de vitamina D vem sendo associada à alteração na homeostase glicêmica e ao aumento da incidência de diabetes gestacional (DG) , à pré-eclâmpsia e à vaginose bacteriana. Entretanto, a evidência científica atual ainda é controversa e não há definição estabelecida sobre o real benefício da suplementação da vitamina D na gestação. O diabetes gestacional, por sua vez, também está associado a desfechos adversos para a gestante e para a prole. Para o feto, há aumento da incidência de prematuridade, macrossomia, distócia de ombro e hipoglicemia neonatal; enquanto para a mãe, há associação com aumento da taxa de cesariana, pré-eclâmpsia e diabetes pós-gestacional. Desta forma, os desfechos adversos da hipovitaminose D e do DG presentes de forma simultânea na gestação podem ser aditivos. Este artigo propõe-se à revisão das repercussões da deficiência da vitamina D e do DG na gestação, para a mãe e para o RN, e discute a potencial repercussão da associação de ambas situações já que a hipovitaminose D pode estar relacionada com aumento da ocorrência de DG. / Extra-skeletal functions of vitamin D have been studied in the last years. During pregnancy, the concern with vitamin D levels is justified by its importance for the fetal skeleton development and by the association of hypovitaminosis D with adverse maternal and fetal outcomes. For the newborn, adverse outcomes include low birth weight, impaired longitudinal growth and respiratory infections. For the women, vitamin D deficiency has been associated with glucose homeostasis impairment and increased incidence of gestational diabetes (GD), preeclampsia and bacterial vaginosis. However, the available scientific data is still controversial and the real benefit of vitamin D supplementation during pregnancy is not defined. Hyperglycemia during pregnancy is also associated with increased rates of perinatal adverse outcomes. For the fetus and the newborn, GD is associated with an increased incidence of prematurity, macrosomia, shoulder dystocia and neonatal hypoglycemia; for the mother, there are increased rates of cesarean delivery, preeclampsia and type 2 diabetes. Therefore, adverse outcomes of hypovitaminosis D and GD present simultaneously during pregnancy could be additive. This manuscript aims to review the impact of vitamin D deficiency and of GD for the women and the newborn, and to discuss the potential association between these two clinical situations since hypovitaminosis D may increase the risk for GD.

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