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Glicosaminoglicanos e vitamina C na incubação e criação de frangos de corte /

Santos, Elaine Talita. January 2017 (has links)
Orientador: Silvana Martinez Baraldi Artoni / Coorientador: Sarah Sgavioli / Banca: Ricardo de Albuquerque / Banca: Selma de Fátima Grossi / Banca: Lizandra Amoroso / Banca: Otto Mack Junqueira / Resumo: O objetivo deste estudo foi verificar quais os efeitos do aditivo com glicosaminoglicanos (sulfato de condroitina e de glucosamina) e vitamina C in ovo e na dieta em frangos de corte. Para isso realizaram-se dois experimentos de incubação e um de criação, respectivamente. Foram incubados 490 ovos férteis de frangos de corte, distribuídos em delineamento inteiramente casualizado com cinco tratamentos: ovos não injetados e ovos injetados com 0, 2, 4 e 6 μg de aditivo/100 μL de água no quarto dia da incubação, com 14 repetições de sete ovos por tratamento. Os dados foram submetidos a análise de variância pelo procedimento Modelo Linear Geral (GLM) do SAS. Avaliou-se o efeito dos tratamentos em relação aos parâmetros de incubação, qualidade do pinto pós-eclosão e características ósseas. A nutrição in ovo com glicosaminoglicanos (GAGs) e vitamina C não interferiu nos parâmetros de incubação e promoveu melhora do desenvolvimento ósseo nos pintos pós eclosão. No segundo experimento de incubação foram incubados 2.160 ovos férteis de frangos de corte, distribuídos em um delineamento casualizado com dois tratamentos: ovos não injetados e ovos injetados 4 μg de aditivo/100 μL de água no quarto dia da incubação, com 15 repetições de 72 ovos por tratamento. Após a eclosão, 760 aves foram alojadas e distribuídas em esquema fatorial 2x2. Sendo dois tratamentos na incubação (ovos não injetados e ovos injetados com 4 μg de aditivo) e dois tratamentos durante a criação (dieta sem a inclusão de... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The purpose of this study was to verify the additive effects with glycosaminoglycans (chondroitin sulfate and glucosamine) and vitamin C in ovo feeding and diet of broilers. Two incubation experiments and one rearing experiment were carried out, respectively. A total of 490 Cobb® fertile broiler eggs were incubated and distributed in completely randomized experimental design, with five treatments: un-injected egg, in injection egg of 0, 2, 4 and 6 μg additive/100 μL water on day four of incubation. Data were subjected to analysis of variance by the General Linear Model procedure (GLM) of SAS®. Were evaluated the treatments effect in relation the incubation parameters, chick quality post hatching and bone characteristics. In ovo feeding with glycosaminoglycans (GAGs) and vitamin C did not interfere on incubation parameters and promoted improvement of bone development in chicks after hatching. Two thousand hundred sixty (2,160) Cobb® fertile broiler eggs were distributed into five teen trays (repetitions) with seventy-two eggs/treatment/tray. After hatching, 760 birds were housed and distributed in a 2x2 factorial design. Were two incubation treatments (un injected eggs and eggs injected with 4 μg of additive) and two rearing treatments (with 0.74 g of additive/100 kg of feed). The purpose of this study was to determine if in ovo feeding or feed nutrition with glycosaminoglycans (chondroitin sulfate and glucosamine sulfate) and vitamin C would influence on bone and cartilage macroscopic, mineral composition, densitometry, breaking strength and histology of the femur and tibia, blood parameters, performance and carcass yield of broilers at 42 days of age.The effects of 4 μg additive in ovo feeding and 0.74 g/kg additive in feed nutrition were submitted to analysis of variance using the G... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Estabelecimento de um índice quantitativo e qualitativo para auxiliar no diagnóstico da osteoporose em radiografia panorâmica / Establishment of a quantitative and qualitative index for the diagnosis of osteoporosis in panoramic radiography

Lituania Fialho de Miranda 12 August 2011 (has links)
Recentemente, a osteoporose tem sido apontada como fator associado a manifestações bucais representadas pela perda óssea, especialmente na mandíbula. Entretanto, as técnicas de avaliação direta da densidade mineral óssea mandibular ainda não demonstraram boa precisão e acurácia. O presente trabalho teve como objetivo avaliar, por meio de um estudo descritivo-analítico, a possibilidade da utilização das radiografias panorâmicas, como um método capaz de expressar as alterações morfológicas da mandíbula decorrentes da idade e estabelecer um único índice quantitativo e qualitativo, para identificar os casos de osteopenia e osteoporose. A pesquisa ocorreu em mulheres em período de menopausa e pós-menopausa em tratamento odontológico nas clínicas odontológicas da faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo, no município de São Paulo SP. A confirmação do diagnóstico da osteoporose foi estabelecida mediante verificação dos relatórios da densitometria de antebraço obtidos, e comparados aos diagnósticos obtidos nas radiografias panorâmicas para o estabelecimento de um único índice quantitativo e qualitativo que considere a reabsorção e a baixa espessura da cortical na avaliação. O novo Índice Panorâmico Quantitativo e Quantitativo (IPQQ) foi determinado. A concordância entre as duas avaliações, calculada como razoável, reflete sensibilidade (moderada) de 56%, especificidade (satisfatória) de 82% e VPN (Valor Preditivo Negativo) de 68%. O IPQQ apresentou associação e concordância significativa com a densitometria (padrão ouro) podendo ser utilizado como teste para o rastreamento, porém cuidados ou algumas restrições deverão ser tomados em sua utilização, pois a intensidade de concordância razoável foi devida a uma moderada sensibilidade deste teste em relação ao padrão ouro. / Recently, osteoporosis has been implicated as being associated with oral manifestations represented by bone loss, especially in the jaw. However, the techniques of direct assessment of mandibular bone mineral density has not demonstrated good accuracy and precision. This study aimed to evaluate, through a descriptive and analytical study, the possibility of the use of panoramic radiographs as a method to express the morphological changes of the jaw due to age and to establish a single index quantitatively and qualitatively, to identify cases of osteopenia and osteoporosis. The research period occurred in women in menopause and postmenopause in dental treatment in dental clinics of the Faculty of Dentistry, University of São Paulo, in São Paulo - SP. Confirmation of the diagnosis of osteoporosis was established by scanning densitometry reports obtained from the forearm, and compared the diagnoses obtained from panoramic radiographs for the establishment of a single index that considers both quantitative and qualitative resorption and lower cortical thickness in the assessment. The new Quantitative and Quantitative Panoramic Index (QQPI) was determined. The agreement between the two assessments, calculated as reasonable, reflects sensitivity (moderate) 56%, specificity (satisfactory) to 82% and NPV (Negative Predictive Value) of 68%. The QQPI showed significant association and agreement with densitometry (gold standard) can be used as a test for the screening, but some restrictions or care should be taken into use, because the intensity of reasonable agreement was due to a moderate sensitivity of this test in compared to the gold standard.
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Características associadas a densidade mineral óssea em um grupo de mulheres pré-menopausicas

Krahe, Cláudio January 1995 (has links)
Objetivos: analisar fatores que possam estar associados à diminuição de densidade mineral óssea em mulheres pré-menopáusicas, com idade entre 40 e 50 anos e com função ovariana preservada. Modelo: estudo transversal em que se aferiram simultaneamente vários fatores que podem estar associados à osteoporose e à diminuição da densidade óssea. Local: pacientes da clínica privada do autor. Amostra: 60 pacientes com idade entre 40 e 50 anos, com ciclos menstruais regulares, que não faziam uso rotineiro, nem usaram nos últimos três meses, hormônios como estrógenos, progesterona, andrógenos, glicocorticóides e hormônios da tireóide ou qualquer outro tipo de medicação com ação sobre a massa óssea. Medidas de avaliação: densitometria óssea e inquérito alimentar de quatro dias. As seguintes determinações sanguíneas foram realizadas: FSH (hormônio folículo estimulante), SHBG (proteína que carreia um hormônio), estradiol, testosterona, cálcio e fosfatase alcalina. Cálcio e creatinina foram determinados na urina de 24 horas. Resultados: das 60 pacientes, 14 (23,3%) apresentaram, na coluna lombar, em L1 ou L2 a L4, pelo menos um valor de escore Z menor que -1; no fêmur, 24 pacientes (400/0) apresentaram algum valor de escore Z menor que -1. Na análise univariada da coluna lombar, as pacientes com escore Z menor que -1 eram mais velhas e apresentavam valores de fosfatase alcalina mais elevados, embora ainda dentro da faixa normal, do que pacientes com escore Z maior que -1. Na regressão múltipla, os valores mais elevados de fosfatase alcalina permaneceram associados à menor densidade óssea enquanto que a variável idade perdeu a significância. Por outro lado, uma menor ingestão de cálcio e menor IMC passaram a associarse significativamente à menor densidade óssea. Na análise univariada do fêmur, observou-se que as pacientes com algum escore Z menor que -1 eram mais altas. Na análise por regressão múltipla do fêmur, as variáveis que mostraram associação com densidade óssea foram IMC, fosfatase alcalina, ingestão de cafeína e número de meses em que pratica exercícios ao ano. Conclusões: um número significativo de mulheres com idade entre 40 e 50 anos, com ciclos menstruais regulares, apresenta uma densidade óssea diminuída, na coluna e no fêmur, em relação à média esperada para a idade . A identificação e a correção precoce de fatores associados à menor densidade óssea podem, no futuro, diminuir o número de mulheres com baixa massa óssea e, em conseqüência, mais expostas a fraturas. / Objectives: to analyze factors associated to the decrease in bone mineral density in pre-menopausal women, aged between 40 and 50 years, with preserved ovarian function. Model: a cross-sectional study in which various factors associated with osteoporosis were simultaneously evaluated in relation to decrease of bane density. Local: the author's private c1inic. Sample: 60 patients, 40 to 50 years old, with regular menses, who did not use routinely - or in the last three month - hormones such as estrogens, progesterone, androgens, glicocorticoids, thyroid hormones, or any other medication with a known action on bone mass. Outcome measures: bone densitometry and a four day dietary inquiry. The following blood determinations were done: FSH, SHBG, estradiol, testosterone, calcium and alkaline phosphatase. Caleium and creatinin were measured in 24 hour urine. Results: in 14 (23.30/0) patients, at least one Z seore value lower than -1 was evidenced at the lumbar spine ( L1 or L2 - L4 ). At the femur, 24 patients (40%) presented at least one Z seore lower than -1. In univariate analysis, the patients with a Z seore lesser than -1 at the lumbar spine were older and presented higher values of alkaline phosphatase (althoug within the normal range). In multiple regression analysis the higher values of alkaline phosphatase remained associated to a lower bane density, while age lost its significance. Furthermore, a lower calcium ingestion and a smaller IMe beeame signifieantly associated to a lower bane density. In univariate analysis, the patients with a Z seore lower than -1 at the femur were tal/er. In multiple regression analysis, the following variables were associated with bane density: body mass index, alkaline phosphatase, caffeine intake, and the number of months of exereise praetieing per year. Conclusions: a significant number of women, aged between 40 and 50 years, with regular menses, have a lower bone density at the lumbar spine and femur than the expected average for their age range. Identifying and promptly correcting the factors associated with a lower bone density may, in the future, diminish the number of women with low bone mass, who and consequently are more exposed to fractures.
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Nuevas aportaciones al conocimiento acerca de la utilización clínica de la densitometría ósea

Roig Vilaseca, Daniel 19 July 2006 (has links)
Revisión de los factores que intervienen en la interpretación de la densitometría ósea (aparato, regiones de interés, información aportada por la técnica, curvas de referencia de normalidad poblacional) y su indicación (criterios de indicación de densitometría de diferentes organismos). Se relacionan 5 estudios con las aportaciones en relación a la interpretación de la densitometría y su indicación.En el primer estudio se evalúa la importancia de la curva de normalidad de referencia para la clasificación de personas y grupos poblacionales, comparándose, en cuello de fémur, la curva de normalidad española y la propuesta por el estudio americano NHANES III. No se observan diferencias apreciables en la clasificación de individuos, pero sí en la identificación de grupos poblacionales.En el segundo estudio se evalúa la necesidad de realizar una densitometría ósea en mujeres posmenopáusicas con una fractura vertebral clínica. Se observa que tres cuartas partes de las mujeres con fractura vertebral clínica tienen osteoporosis, y casi todo el resto tiene osteopneia. Se concluye que en este grupo de pacientes podría obviarse la realización de una densitometría ósea con fines diagnósticos en caso de dificultad de acceso a la técnica.El tercer y cuarto estudios estudian la frecuencia con que debería indicarse una densitometría ósea en consultas extrahospitalarias de Reumatología y en consultas de Atención Primaria, respectivamente, utilizando diferentes criterios. Se concluye que en ambos casos la proporción de individuos con indicación de densitometría ósea varía de forma importante según el criterio utilizado para su indicación.En el último estudio se evalúa la proporción de varones con artritis reumatoide que tienen osteoporosis según los criterios de la Organizaciçon Mundial de la Salud (aplicando a varones los criterios propuestos para mujeres posmenopáusicas) y de la International Society for Clinical Densitometry. Se concluye que la prevalencia de osteoporosis es inferior a la observada en mujeres con artritis reumatoide, sin que haya diferencias importantes entre los dos criterios utilizados.
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Relação entre periodontite e massa óssea sistêmica: estudo experimental em ratos

Pillon, Flávio de Lecue January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:04:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000345163-Texto+Completo-0.pdf: 1382190 bytes, checksum: 65e0161ed8902086920efa5dc9a538c0 (MD5) Previous issue date: 2006 / The occurrence of chronic inflammation in humans has been related to complex pathological outcomes, resulting in events that are responsible for abbreviations of life and life quality in elderly persons. The present study aimed at verifying the relationship between periodontitis and systemic bone mass alterations, after induction of periodontal disease in male Wistar rats. Systemic bone mass was determined by bone densitometry (double energy X-ray), and tibia trabecular bone analysis. Periodontal disease was induced with the placement of silk ligatures around the maxillary left second molar of each animal of the test group (n=14). The control group did not receive ligatures. After 30 and 60 days of ligature placement, the bone densitometry analysis did not reveal statistically significant differences between groups both for bone mineral density and bone mineral content. However, the total bone area was, at 30 days, higher in the test group than in controls. At 60 days, this relationship was inverted, with a higher bone area in the control group. The control group presented a progressive bone growth, as shown by the comparison of the bone mineral content (BMC) between 30 and 60 days, significantly higher when compared to the test group. Histomorphometrically, there was no statistically significant difference between groups regarding the relative filling with trabecular bone of the marrow area at the tibia. The control group had more trabecular filling than the test group. According to the results of the present study, it can be concluded that the activity of periodontitis was related to a lower pattern of systemic bone growth in Wistar rats, but did not provoke a statistically significant effect on bone trabecular structure in test animals. / A ocorrência de alterações inflamatórias crônicas no organismo humano vem sendo relacionada a desfechos patológicos de ordem complexa, resultando em eventos responsáveis pela abreviação da longevidade ou diminuição da qualidade de vida em indivíduos idosos. O objetivo do presente estudo foi analisar a relação existente entre a atividade de periodontite e alterações na massa óssea sistêmica, após indução de doença periodontal em ratos. A avaliação da massa óssea sistêmica foi determinada através do emprego de raio-x de dupla energia (densitometria óssea), bem como análise do conteúdo trabecular das tíbias dos animais experimentais. Doença periodontal foi induzida através da colocação de ligaduras de fio de seda envolvendo o segundo molar superior esquerdo de cada animal do grupo teste (n=14). Os animais do grupo controle não receberam ligaduras. Após 30 e 60 dias da indução de periodontite, a análise por densitometria óssea não revelou diferenças significativas na densidade mineral óssea e no conteúdo mineral ósseo entre os grupos teste e controle. No entanto, o parâmetro área de tecido ósseo apresentou-se, aos 30 dias, maior nos animais do grupo teste do que nos animais do grupo controle. Aos 60 dias, no entanto, esta relação se inverteu, sendo a área de tecido ósseo significativamente maior no grupo controle.A comparação intergrupos do conteúdo mineral ósseo (BMC) entre os períodos 30 e 60 dias mostrou ter o grupo controle apresentado um contínuo crescimento ósseo, enquanto o grupo teste apresentou um acréscimo significativamente menor nos valores relativos ao BMC. Em exame histomorfométrico, não houve diferenças estatisticamente significativas entre os grupos com relação ao percentual de preenchimento trabecular do osso medular nas tíbias analisadas. Os animais do grupo controle apresentaram maior preenchimento ósseo trabecular do que os do grupo teste. De acordo com os resultados do presente estudo, pode-se concluir que a atividade de periodontite esteve relacionada com uma diminuição no padrão de crescimento ósseo sistêmico normal em ratos Wistar, porém não apresentou efeito estatisticamente significativo sobre a estrutura óssea trabecular das tíbias nos animais do grupo teste.
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Hipertensão arterial e lesão em órgão-alvo : avaliação através do estreitamento arteriolar na retina utilizando método microdensitrométrico

Maestri, Marcelo Krieger January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Atividade física previne perda óssea em mulheres na pré-menopausa com artrite reumatóide : estudo de coorte

Tourinho, Tatiana Freitas January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Características associadas a densidade mineral óssea em um grupo de mulheres pré-menopausicas

Krahe, Cláudio January 1995 (has links)
Objetivos: analisar fatores que possam estar associados à diminuição de densidade mineral óssea em mulheres pré-menopáusicas, com idade entre 40 e 50 anos e com função ovariana preservada. Modelo: estudo transversal em que se aferiram simultaneamente vários fatores que podem estar associados à osteoporose e à diminuição da densidade óssea. Local: pacientes da clínica privada do autor. Amostra: 60 pacientes com idade entre 40 e 50 anos, com ciclos menstruais regulares, que não faziam uso rotineiro, nem usaram nos últimos três meses, hormônios como estrógenos, progesterona, andrógenos, glicocorticóides e hormônios da tireóide ou qualquer outro tipo de medicação com ação sobre a massa óssea. Medidas de avaliação: densitometria óssea e inquérito alimentar de quatro dias. As seguintes determinações sanguíneas foram realizadas: FSH (hormônio folículo estimulante), SHBG (proteína que carreia um hormônio), estradiol, testosterona, cálcio e fosfatase alcalina. Cálcio e creatinina foram determinados na urina de 24 horas. Resultados: das 60 pacientes, 14 (23,3%) apresentaram, na coluna lombar, em L1 ou L2 a L4, pelo menos um valor de escore Z menor que -1; no fêmur, 24 pacientes (400/0) apresentaram algum valor de escore Z menor que -1. Na análise univariada da coluna lombar, as pacientes com escore Z menor que -1 eram mais velhas e apresentavam valores de fosfatase alcalina mais elevados, embora ainda dentro da faixa normal, do que pacientes com escore Z maior que -1. Na regressão múltipla, os valores mais elevados de fosfatase alcalina permaneceram associados à menor densidade óssea enquanto que a variável idade perdeu a significância. Por outro lado, uma menor ingestão de cálcio e menor IMC passaram a associarse significativamente à menor densidade óssea. Na análise univariada do fêmur, observou-se que as pacientes com algum escore Z menor que -1 eram mais altas. Na análise por regressão múltipla do fêmur, as variáveis que mostraram associação com densidade óssea foram IMC, fosfatase alcalina, ingestão de cafeína e número de meses em que pratica exercícios ao ano. Conclusões: um número significativo de mulheres com idade entre 40 e 50 anos, com ciclos menstruais regulares, apresenta uma densidade óssea diminuída, na coluna e no fêmur, em relação à média esperada para a idade . A identificação e a correção precoce de fatores associados à menor densidade óssea podem, no futuro, diminuir o número de mulheres com baixa massa óssea e, em conseqüência, mais expostas a fraturas. / Objectives: to analyze factors associated to the decrease in bone mineral density in pre-menopausal women, aged between 40 and 50 years, with preserved ovarian function. Model: a cross-sectional study in which various factors associated with osteoporosis were simultaneously evaluated in relation to decrease of bane density. Local: the author's private c1inic. Sample: 60 patients, 40 to 50 years old, with regular menses, who did not use routinely - or in the last three month - hormones such as estrogens, progesterone, androgens, glicocorticoids, thyroid hormones, or any other medication with a known action on bone mass. Outcome measures: bone densitometry and a four day dietary inquiry. The following blood determinations were done: FSH, SHBG, estradiol, testosterone, calcium and alkaline phosphatase. Caleium and creatinin were measured in 24 hour urine. Results: in 14 (23.30/0) patients, at least one Z seore value lower than -1 was evidenced at the lumbar spine ( L1 or L2 - L4 ). At the femur, 24 patients (40%) presented at least one Z seore lower than -1. In univariate analysis, the patients with a Z seore lesser than -1 at the lumbar spine were older and presented higher values of alkaline phosphatase (althoug within the normal range). In multiple regression analysis the higher values of alkaline phosphatase remained associated to a lower bane density, while age lost its significance. Furthermore, a lower calcium ingestion and a smaller IMe beeame signifieantly associated to a lower bane density. In univariate analysis, the patients with a Z seore lower than -1 at the femur were tal/er. In multiple regression analysis, the following variables were associated with bane density: body mass index, alkaline phosphatase, caffeine intake, and the number of months of exereise praetieing per year. Conclusions: a significant number of women, aged between 40 and 50 years, with regular menses, have a lower bone density at the lumbar spine and femur than the expected average for their age range. Identifying and promptly correcting the factors associated with a lower bone density may, in the future, diminish the number of women with low bone mass, who and consequently are more exposed to fractures.
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Avaliação comparativa entre a densidade óptica da mandíbula e o T-score do fêmur e da coluna vertebral, obtido por meio da densitometria óssea, em pacientes candidatas a implantes dentários / Comparative analysis between mandibule optical density and femur and vertebrae T-score, obtained through bone densitometry in patients applying for dental implantation

Tortorelli Júnior, José [UNIFESP] January 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:44:47Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007 / Objetivo: Verificar se existe correlação entre os valores médios da densidade óptica (DO) apresentada pela imagem tomográfica computadorizada, num corte coronal da mandíbula, numa região de interesse (ROI), com o T-score da coluna vertebral e do colo do fêmur, obtido por meio da densitometria óssea, em pacientes candidatas a implantes dentários. Método: Estudo transversal prospectivo realizado em 25 pacientes do gênero feminino com idade média de 60 anos, de etnia variada, com mais de 5 anos de pós-menopausa, portadoras ou não de osteoporose, realizando ou não tratamento da osteoporose, edêntulas totais ou parciais, candidatas a implantes dentários. As pacientes realizaram os exames pré-operatórios exigidos pela equipe cirúrgica, tais como: radiografia panorâmica, radiografias periapicais, densitometria óssea, tomografia computadorizada, hemograma completo, tempo de sangramento, tempo de coagulação, tempo de protrombina, dosagem de glicose, cálcio, fosfatase alcalina e creatinina. Utilizou-se para análise o T-score do colo do fêmur e da coluna vertebral (L2-L4), obtidos na densitometria óssea, e a média dos valores de densidade óptica obtida na região de interesse, nos cortes coronais da TC da mandíbula, passando pelo forame mentual, abaixo do canal mandibular. Os valores obtidos foram submetidos à análise estatística. Resultado: Comparando a densidade óptica (DO) na ROI da TC da mandíbula com T-scor e da coluna vertebral L2-L4 e do colo do fêmur, observou-se que quanto maior T-score, maior é o valor médio da densidade óptica (DO) na ROI da TC. Aplicou-se o índice de correlação linear de Pearson e obteve-se o valor de 0,706 quando comparado com a coluna vertebral L2-L4, e, 0,627 quando comparado com o fêmur, considerados valores medianos. Conclusão: Existe correlação, estatisticamente significante, entre o T-score do colo do fêmur e da coluna vertebral L2-L4 e a média da densidade óptica da região de interesse da TC da mandíbula, demonstrando que o paciente que apresenta baixa DMO, da coluna e do fêmur, também apresenta baixa densidade óptica na TC da mandíbula. / Objective: To determine the correlation between the mean level of optical density(OD) observed in a region of interest (ROI) on the computerized tomographic (CT) imaging of a cross-section of the mandible, with the vertebrae and the femur’s neck T-score obtained by bone densitometry in women applying for dental implantation. Methods:This prospective cross sectional investigation studied 25 female patients aged 60 years old in average, of varied ethnic background, who had been in their post-menopausal period for over 5 years, either presenting with osteoporosis or not, either undergoing osteoporosis treatment or not, either partial- or totally edentulous applying for dental implantation. These patients were subject to all pre-operative examinations required by the surgical team, which included: panoramic radiography, peri-apical radiography, bone desitometry, CT scanning, full blood count, bleeding time, clotting time, prothrombine time, glucose, alkaline phosphatase and creatinine tests. The T-score of the patients’ right femur and lumbar vertebrae L2-L4 assessed through bone densitometry were compared with OD in the ROI determined on the coronal CT scans of the patient’s mandible passing through the mental foramen, comprising the mandible cross section area below the mandible canal. Results: The independent comparisons between mandible CT imaging OD and femur neck and vertebrae L2-L4 T-score showed that the higher the T-score, the higher the OD. Pearson’s linear correlation coefficiente between OD and T-score determinations was 0.706 for L2-L4 vertebrae and 0.627 for the femur, moderate correlations. Conclusion: There is a statistically significant correlation, between the T-score assessed in both the right femur and L2-L4 vertebrae, and the mean level of optical density (OD) obtained from CT scans, showing that the patient with low BMD, in the femur, and L@-L$ vertebrae also shows low OD on the CT of the mandible. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Comparação da densidade óptica de pigmento macular em pacientes diabéticos e indivíduos normais: Avaliação dos principais métodos e associação com a idade / Comparison of macular pigment optical density in diabetic and normal patients: assessment of key methods and association with age

Lima, Veronica Franco de Castro [UNIFESP] January 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:46:42Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Objetivos: Comparar os valores de densidade optica de pigmento macular (MPOD) obtidos atraves dos metodos de fotometria de flicker heterocromatico (HFP) e autofluorescencia (AF) em um grupo de pacientes normais; comparar os valores de MPOD em pacientes diabeticos e nao-diabeticos, investigar a relacao entre esses valores e os niveis sericos de hemoglobina glicosilada e perfil lipidico; e, finalmente, investigar a relacao entre a idade e a distribuicao dos valores de MPOD ao redor da fovea em pacientes normais. Metodos: No primeiro estudo, 10 pacientes (20 olhos) normais (sem doencas oculares ou sistemicas) foram incluidos e testados para MPOD atraves dos metodos de HFP e AF. O metodo de AF utiliza dois comprimentos de onda diferentes para a aquisicao das imagens atraves de um oftalmoscopio de varredura a laser confocal modificado (Heidelberg Retina Angiograph, HRA, Heidelberg Engineering, Inc., Heidelberg, Alemanha). Os valores para as duas tecnicas foram obtidos em 4 excentricidades diferentes ao redor do centro da fovea (0,25, 0,5, 1 e 1,75°). Cada olho foi testado tres vezes para cada um dos metodos, e a analise estatistica foi realizada atraves de regressao linear e teste t pareado. Em um segundo estudo, 43 pacientes (43 olhos) diabeticos tipo 2 e normais foram incluidos prospectivamente e alocados em 3 grupos: grupo 1 (controle; n=14), grupo 2 (diabeticos sem sinais de retinopatia; n=17) e grupo 3 (diabeticos com retinopatia nao proliferativa leve; n=12). Todos os pacientes foram submetidos a exame oftalmologico completo e foram coletadas informacoes sistemicas e oculares, incluindo o uso de suplementos vitaminicos contendo carotenoides. A avaliacao da MPOD foi realizada atraves do HRA. Os valores obtidos em 2 excentricidades ao redor do centro da fovea (0,5 e 2°) foram comparados entre os grupos atraves da analise de variancia. Os niveis sericos de hemoglobina glicosilada e lipideos (HDL, LDL, colesterol total e triglicerides) foram correlacionados com os niveis da MPOD para cada grupo atraves de regressao linear. Finalmente, em um terceiro estudo, os valores da MPOD de 30 pacientes (30 olhos) normais foram obtidos atraves do HRA em 3 excentricidades retinianas (0,5, 1 e 2°) e correlacionados com a idade atraves de regressao linear. Resultados: Para a comparacao entre as tecnicas, os valores obtidos pela HFP foram consistente e significativamente inferiores aos valores obtidos pelo HRA (p<0,001) em todas as excentricidades retinianas testadas. Houve uma correlacao significativa entre os valores obtidos pelos dois metodos em quase todos os locais testados, sendo que a correlacao mais forte foi observada no ponto mais afastado da fovea (1,75°) (r=0,73). Em relacao a comparacao entre diabeticos e normais, a media dos valores da MPOD obtidos a 2° do centro da fovea variou significativamente para os tres grupos [grupo 1 (0,29 ± 0,07 DU), grupo 2 (0,22 ± 0,09 DU) e grupo 3 (0,14 ± 0,05 DU), p<0,001]. Alem disso, observou-se uma correlacao inversa e significativa entre os niveis de hemoglobina glicosilada e os valores medios da MPOD a 2° para todos os pacientes (r=-0,63, p<0,001). Nao foram encontradas correlacoes significativas com niveis de lipideos sericos, duracao do diabetes ou idade. Os pacientes incluidos para a analise de correlacao com a idade apresentaram 23 a 77 anos (idade media ± DP = 48,6 ± 16,4 anos). Diferencas significativas para os valores medios de MPOD obtidos a 0,5, 1 e 2° do centro da fovea foram encontradas (0,49 ± 0,12 DU; 0,37 ± 0,11 DU; 0,13 ± 0,05 DU, respectivamente, p<0,05). Os valores da MPOD a 0,5 e 1° e a idade mostraram uma correlacao significativa (p&#8804;0,02), ja os valores da MPOD a 2° nao apresentaram correlacao com a idade (p=0,06). Conclusoes: Os valores da MPOD obtidos atraves do HRA mostraram correlacao significativa com os valores obtidos pelo metodo padrao de HPF, porem foram consistentemente mais elevados em todas as excentricidades retinianas testadas. Estes resultados sugerem que o metodo pode ser usado com seguranca em pacientes incapazes de realizar o teste de HPF, o que e essencial para uma aplicacao clinica mais ampla da analise de pigmento macular. Pacientes diabeticos tipo 2 com e sem retinopatia apresentaram niveis reduzidos da MPOD quando comparados aos pacientes nao-diabeticos. Alem disso, observou-se uma correlacao inversa e significativa entre os niveis de hemoglobina glicosilada e esses valores quando todos os pacientes foram analisados. Finalmente, os valores da MPOD obtidos em uma populacao normal foram mais elevados proximo ao centro da fovea. Esses valores apresentaram pico entre 45-50 anos de idade, seguido por uma reducao gradual apos 60 anos de idade / BV UNIFESP: Teses e dissertações

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