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Sensibilidade somestésica como fator participante do desenvolvimento neural: análise eletrofisiológica em ratos precocemente desnutridosTENÓRIO, Angélica da Silva 31 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / A condição nutricional, bem como a interação organismo-ambiente são fatores que
influenciam o desenvolvimento do sistema nervoso. Mecanismos de plasticidade neural
ocorrem diante de modificações nessas variáveis, podendo resultar em conseqüências
funcionais. No rato, a privação da aferência sensorial representado pelas vibrissas pode
induzir alterações morfológicas na correspondente área de representação cortical,
modificando suas propriedades funcionais. No presente trabalho investigou-se a influência da
remoção precoce unilateral das vibrissas sobre as características da Depressão Alastrante
Cortical (DAC) analisada em ratos após o desmame e na idade adulta, sob condições
favoráveis e desfavoráveis de lactação (respectivamente, grupos bem-nutrido e desnutrido;
ninhadas formadas por 6 e 12 filhotes). Os animais foram submetidos à remoção unilateral
das vibrissas no 2º. ou 3º. dia de vida e os registros eletrofisiológicos da DAC foram
realizados em dois pontos da superfície cortical de ambos os hemisférios cerebrais, aos 30-40
dias (animais jovens) ou aos 90-120 dias (animais adultos). Os pesos corporais e encefálicos
foram reduzidos, enquanto que a velocidade de propagação da DAC aumentou nos animais
desnutridos, quando comparados aos animais bem-nutridos. A remoção das vibrissas esteve
associada a uma redução nos pesos corporais e encefálicos nos animais jovens, mas não nos
adultos. Os ratos submetidos à privação sensorial apresentaram velocidades da DAC mais
altas no hemisfério contralateral à remoção das vibrissas, quando comparadas com o
hemisfério ipsilateral, no entanto, aqueles que foram submetidos à desnutrição apresentaram
uma redução significativa da velocidade da DAC no hemisfério ipsilateral à remoção das
vibrissas, quando comparados com os hemisférios correspondentes dos desnutridos que
permaneceram com as vibrissas intactas. Nos animais controles (mantidos com as vibrissas
intactas), nenhuma diferença inter-hemisférica foi encontrada. Os resultados sugerem que (1)
a privação sensorial originada nas vibrissas durante o desenvolvimento cerebral facilita a
propagação da DAC e (2) a desnutrição pode influenciar esse efeito, o qual (3) parece ser
permanente, uma vez que persistiu até a idade adulta
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Nutrição, eletroestimulação periférica e desenvolvimento cerebral: estudo eletrofisiológico e comportamental em ratos jovens e adultosSILVA, Katia Karina do Monte January 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006 / A desnutrição e a ativação de vias sensoriais no início da vida influenciam o
desenvolvimento neural e o comportamento exploratório de mamíferos. Este trabalho
investigou os efeitos da eletroestimulação periférica (EP) precoce sobre a depressão
alastrante (DA) e o comportamento exploratório em ratos Wistar normonutridos (23%
de proteína) e desnutridos no início da vida (8% de proteínas). Do 7° ao 28° dia pósnatal,
os ratos receberam sessões diárias de EP (pulsos repetitivos de onda quadrada,
duração: 1,5 ms; intensidade: 10-40V), com freqüências de 2 ou 60Hz (grupos 2 e 60,
respectivamente). Esta EP foi assimétrica (somente no lado esquerdo do corpo),
aplicada por dois eletrodos circundando as patas. Os animais controles, grupo sham ,
tinham eletrodos similares colocados nas patas esquerdas, mas não foram estimulados.
Os ratos foram avaliados aos 35-45 dias (DA) e 85-105 dias de idade (DA e
comportamento exploratório). A DA foi deflagrada, sob anestesia, na região parietal
posterior e sua propagação foi registrada em dois pontos fronto-parietais do mesmo
hemisfério, por duas horas. Em seguida, os eletrodos foram movidos para o outro
hemisfério e o registro da DA foi realizado por mais duas horas. As velocidades de
propagação da DA foram calculadas com base na distância entre os eletrodos
registradores e no tempo gasto pela DA para percorrer esta distância. O comportamento
exploratório foi observado, por 5 minutos, em animais acordados, no aparelho campo
aberto. Deambulação, freqüência das respostas de levantar-se e de deslocar-se ao centro
do campo, bem como o número de bolos fecais, foram quantificados. Nos ratos
normonutridos em ambas as idades, no grupo 2Hz, mas não 60Hz, a EP reduziu as
velocidades da DA no hemisfério contralateral ao lado do corpo estimulado, quando
comparado ao sham . Este efeito foi encontrado, nos ratos desnutridos, para ambos as
freqüências, EP com 2Hz e 60Hz. Nenhuma diferença inter-hemisférica foi vista nos
grupos sham . O comportamento exploratório aumentou no grupo normonutrido EP
com 2Hz. Os resultados sugerem um efeito da EP dependente da freqüência e do estado
nutricional sobre a DA e sobre o comportamento exploratório. Os mecanismos
subjacentes ainda são insuficientemente entendidos, mas processos plásticos como
ativação de receptores N-metil-D-aspartato, inibição GABAérgica, e potenciação e
depressão a longo prazo podem estar envolvidos. Os dados são relevantes por reforçar o
uso terapêutico da estimulação elétrica em pacientes neurológicos, bem como o uso da
DA como um modelo para estudos experimentais desses recursos terapêuticos
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L-Arginina facilita a depressão alastrante cortical, de forma dependente da dose, em ratos nutridos e precocemente desnutridosMAIA, Luciana Maria Silva de Seixas 31 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / A L-Arginina atua como precursor do óxido nítrico, que possui várias funções no sistema nervoso, e cuja síntese pode ser modulada pela ingestão de L-Arginina. Em trabalho anterior deste laboratório (Frazão, 2004), demonstrou-se que a administração de 300mg/kg/dia de L-Arginina durante o aleitamento facilita, em animais bem nutridos adultos (90-120 dias), a propagação do fenômeno da depressão alastrante cortical (DAC). Neste trabalho, ratos lactentes, nutridos e desnutridos, foram tratados por gavagem (do 7º ao 28º dia de vida), com L-Arginina, em três doses (150, 300 e 450mg/kg/dia). Aos 30-40 dias, estudou-se o impacto desse tratamento sobre o peso corporal e encefálico, bem como sobre a propagação da DAC. Em comparação com dois grupos controles (um, tratado por gavagem com água e outro, sem tratamento ingênuo ), a administração de L-Arginina, nos animais bem nutridos, aumentou a velocidade de propagação da DAC, e este efeito variou positivamente com as três doses empregadas. Nos desnutridos, a velocidade da DAC aumentou apenas no grupo tratado com a dose mais alta (450mg/Kg/dia). Os dados indicam que a administração de L-Arginina durante o período de desenvolvimento facilita a propagação da DAC, de forma dependente da dose e também do estado nutricional precoce. Sugere-se que, nesse efeito, esteja envolvida a modulação da síntese de óxido nítrico conseqüente à administração de L-Arginina
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Influência da anestesia sobre a propagação da depressão alastrante cortical em ratos normais e desnutridosBARRETO, Juerila Moreira January 1991 (has links)
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Previous issue date: 1991 / A influência da anestesia intraperitoneal com a mistura de uréta na+cloralose (U+C,
1.000 mg/kg + 40 mg/kg, respectivamente) ou com othiopental sódico (TH, 50
mg/kg), sobre a incidência e a propagação da depressão alastrante (DA) foi
investigada no córtex cerebral de ratos Wistar adultos (3 a 6 meses de idade),
divididos em dois grupos, segundo o estado nutricional: controle (dieta com 23% de
proteína) e desnutrido precocemente (da gestação aos 42 dias de idade) pelo uso
da "dieta básica regional" (DBR, com 8% de proteínas) de populações humanas da
zona da mata de Pernambuco. No dia da primeira sessão de registro, eram
implantados três eletrodos (fios de prata recobertos por tubos de polietileno e com
as pontas cloretadas em contacto com a superfície cortical): dois, na religião
parietal de um dos hemisférios (para o registro) e o terceiro, nos ossos nasais
(eletrodo de referência). A atividade elétrica cortical e a variação lenta de voltagem
(VLV) que acompanha a DA foram simultaneamente registradas em dois pontos
da superfície cortical, em sessões de duas a quatro horas por dia. ADA era
deflagrada com KCl a 2%, aplicado por um minuto a um ponto da superfície
cortical, a intervalos de 20 a 30 minutos. A primeira sessão era feita com o animal
anestesiado. Nos dias seguintes, estando os ratos acordados, realizavam-se mais
três sessões. Na última destas, após duas horas, o animal era novamente
anestesiado, prosseguindo-se o registro por mais duas horas. Nos animais controle,
os dois anestésicos causaram redução da velocidade de propagação da DA. O
efeito do TH desaparecia no dia seguinte ao da anestesia inicial, enquanto o da
mistura U+C perdurava por mais um a dois dias. No último registro, as velocidades
obtidas após a anestesia eram significantemente mais baixas do que aquelas
registradas antes da administração dos anestésicos. Nos animais desnutridos pela
DBR os efeitos dos anestésicos sobre a propagação da DA foram menos intensos
do que os observados nos animais submetidos à dieta controle. Os resultados
permitem concluir que: 1 - A anestesia pela mistura U+C ou pelo TH influencia a
propagação da DA, reduzindo a sua velocidade; 2 - A técnica utilizada mostrou-se
valiosa para o registro da DA em animais não anestesiados, possibilitando a
determinação da sua velocidade de propagação nessas condições; 3 - Na
desnutrição precoce pela DBR, os efeitos dos anestésicos sobre a DA são
reduzidos
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Nutrição, Gênero e Excitabilidade Cerebral: Potenciação da Atividade Elétrica, Associada à depressão Alastrante Cortical, em Ratos AdultosSilva, Mariana Barros e 15 February 2012 (has links)
Submitted by Lucelia Lucena (lucelia.lucena@ufpe.br) on 2015-03-10T18:40:10Z
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Previous issue date: 2012-02-15 / CNPq / A depressão alastrante cortical (DAC) e a potenciação de longa duração (LTP) são fenômenos neurais relacionados com a excitabilidade do cérebro. Recentemente, descrevemos uma potenciação da atividade elétrica cortical espontânea (eletrocorticograma – ECoG), in vivo, em ratos machos adultos que tinham sido submetidos à DAC (SOUZA et al, 2011; Exp. Brain Res. v. 214, p. 463–469). No entanto, não há informações disponíveis sobre esse efeito no cérebro feminino. Os hormônios ovarianos têm papel importante na excitabilidade cerebral, provocando um aumento significante na indução da DAC e da LTP. Condições favoráveis e desfavoráveis de lactação podem influenciar o desenvolvimento e parâmetros eletrofisiológicos cerebrais. Neste trabalho, investigou-se a influência do gênero (machos versus fêmeas) e de distintas condições de lactação (grandes ninhadas versus pequenas) sobre a potenciação da atividade elétrica do córtex cerebral dependente da DAC. Ratos Wistar adultos machos (M) e fêmeas (F) foram amamentados em ninhadas de 6 ou 12 filhotes (Grupos L6 e L12, com 10M e 13F em cada condição de lactação). Aos 90-120 dias de idade, foi registrado o ECoG em duas regiões parietais: anterior (a) e posterior (p), por um período contínuo de quatro horas. As duas primeiras horas do registro transcorreram sem que a DAC fosse deflagrada (Período Basal) e nas duas horas finais, a DAC foi deflagrada, a cada 20-30min, pela estimulação com KCl a 2% (Período DAC). Amostras dos registros em papel foram digitalizadas, em cada hora, e analisadas por meio de um algoritmo específico. As amplitudes do ECoG foram convertidas em unidades relativas e comparadas, no mesmo animal, antes e após a presença da DAC, como base para analisar a ocorrência da potenciação da atividade elétrica espontânea. Dois grupos controle de animais L6, de ambos os sexos, denominados DAC¯ e DAC+, foram acrescentados ao estudo: (10 machos e 7 fêmeas em cada grupo). Nos grupos DAC+ a DAC foi deflagrada nas 3 últimas horas de registro para verificar se um maior período de estimulação modificou o padrão das amplitudes do ECoG. Nos grupos DAC¯ as 4 horas do registro transcorreram sem deflagração da DAC para determinar se o tempo de registro – e não a DAC – influenciou as mudanças de amplitudes do ECoG. Em comparação com os valores basais, as amplitudes no período DAC aumentaram significantemente (p<0,05; Teste t pareado) no ponto a, nos grupos L6M, L6F, L12M e L12F, (aumentos de 19% a 38%), e no ponto p, apenas nos grupos L12 (aumentos de 22% e 50% para machos e fêmeas, respectivamente). Os grupos DAC+ apresentaram aumento significante nas amplitudes do ECoG no ponto a (aumentos de 27% e 34% para machos e fêmeas, respectivamente). Os grupos DAC¯, nos quais não se provocou a DAC, apresentaram amplitudes semelhantes durante as 4 horas do registro. Os resultados: (1) indicam que no rato a DAC potencia a atividade elétrica cortical “in vivo”, sugerindo efeito semelhante à LTP; (2) corroboram a existência de diferenças regionais no tecido cortical, quanto à potenciação; (3) sugerem que essa potenciação é modulada pela interação gênero / condição de lactação.
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Condições de Lactação, Exercício Físico e Envelhecimento na Prole do Rato Albino: Suas Repercussões Sobre Parâmetros Eletrofisiológicos Cerebrais e ComportamentaisOliveira, Manuella Batista 23 February 2012 (has links)
Submitted by Lucelia Lucena (lucelia.lucena@ufpe.br) on 2015-03-11T18:34:19Z
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Previous issue date: 2012-02-23 / FACEPE
CAPES / Numerosas evidências têm descrito a influência do exercício físico e do estado nutricional sobre aspectos estruturais e funcionais do sistema nervoso durante o envelhecimento. Este trabalho investigou no rato albino como o exercício físico, as condições de lactação e a senescência modulam aspectos eletrofisiológicos e comportamentais do funcionamento cerebral. Ratos machos albinos Wistar foram amamentados em ninhadas com 12 (L12) ou 6 (L6) lactentes, constituindo
dois grupos com condições diferentes de lactação. Esses grupos foram divididos em sedentários e exercitados em fases diferentes da vida (jovens, adultos e idosos). A propagação do fenômeno da “depressão alastrante cortical” (DAC) foi registrada em dois pontos da superfície do cérebro, em diferentes fases da vida, ou seja, no período pós-desmame (45-60 dias de vida nos grupos exercitados na lactação), na fase adulta (120-130 dias) e na senescência (600 a 700 dias). A condição desfavorável de lactação (L12) aumentou, e os fatores envelhecimento e exercício físico diminuíram a velocidade de propagação da DAC, com interação entre os fatores apenas nos grupos idosos. Nestes, o período no qual o exercício físico foi realizado influenciou significativamente a
DAC. O estilo de vida sedentário prejudicou a memória espacial de ratos idosos e adultos independentemente das condições de lactação e o exercício reduziu estes efeitos em animais idosos de ninhadas pequenas, mas não daqueles criados em ninhadas grandes. Por outro lado, apenas animais idosos sedentários de ninhadas grandes e pequenas apresentaram memória de reconhecimento de objetos prejudicada e o exercício reduziu este efeito, independente das condições de lactação. Os resultados auxiliam na compreensão dos mecanismos subjacentes à influência do exercício físico e do envelhecimento sobre funções cerebrais, associados ou não a distintas condições de lactação, durante o desenvolvimento do cérebro.
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Suplementação com vitamina C durante o desenvolvimento cerebral: correlação entre a dose e efeitos eletrofisiológicos em ratos nutridos e desnutridosSilva, Rosângela Figueiredo Mendes da 31 January 2014 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-03-12T12:23:14Z
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Previous issue date: 2014 / FACEPE; CNPq / A vitamina C, ou ácido ascórbico (AA) é um nutriente encontrado em grande concentração no cérebro, sendo amplamente conhecido por sua ação antioxidante. Entretanto, seu efeito sobre o sistema nervoso central parece ser dependente da dose empregada, podendo facilitar a oxidação, sob certas condições. Neste trabalho, investigamos os efeitos da administração crônica de doses crescentes de AA sobre a excitabilidade neural de animais em desenvolvimento. Os efeitos foram avaliados a partir da depressão alastrante cortical (DAC) e dos níveis de malondialdeído (MDA) induzido por peroxidação lipídica. Ratos nutridos e desnutridos foram tratados com 30, 60 e 120 mg/kg/dia de AA do 7º ao 28º dia pós-natal e o registro da DAC, bem como a medida dos níveis cerebrais de MDA, foram realizados entre 30-40 dias de vida. Confirmando achados prévios, as velocidades de propagação da DAC foram significativamente maiores nos animais desnutridos do que nos nutridos. Em comparação aos controles (salina e ingênuo), na mesma condição nutricional, a velocidade de propagação da DAC e os níveis de MDA diminuíram após o tratamento com baixa dose de AA (30 mg/kg/dia), enquanto que com doses mais elevadas (60 e 120 mg/kg/dia) a velocidade da DAC e os níveis de MDA foram aumentados. Nossos achados sugerem que a atuação do AA no cérebro seria dependente da dose, agindo como antioxidante em baixas doses, e como pró-oxidante quando administrado em altas doses.
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Potencial Efeito Protetor Cerebral Da Lectina Da Canavalia ensiformis: Análises Eletrofisiológica E Imuno-histoquímica Em Ratos Sob Diferentes Condições De Lactação.Soares, Geórgia de Sousa Ferreira 21 February 2014 (has links)
Submitted by Daniella Sodre (daniella.sodre@ufpe.br) on 2015-04-08T18:22:35Z
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Previous issue date: 2014-02-21 / Capes; CNPq / A lectina Concanavalina A (ConA), obtida das sementes de Canavalia ensiformis, é uma proteína que se liga especificamente à manose e glicose (e estruturas mais complexas, como receptores celulares, que contenham resíduos expostos desses carboidratos). Essa lectina possui várias atividades biológicas, incluindo a modulação de propriedades imunológicas e electrofisiológicos do cérebro. No presente estudo, foi caracterizada a ação da ConA sobre o fenômeno dependente da excitabilidade cerebral conhecido como Depressão Alastrante Cortical (DAC); estudou-se também a imunomarcação da microglia com um anticorpo policlonal contra a proteína Iba1 (Ionized calcium binding adaptor molecule 1). Ratos Wistar machos (n = 89) foram amamentados em condições favoráveis ou desfavoráveis de lactação, representadas respectivamente por ninhadas com 6-7 filhotes (grupo N6) ou 12-14 filhotes (grupos N12). Do 5º ao 24º dia pós-natal, foram tratados por via intraperitoneal com 1 mg/kg ou 10 mg/kg de ConA (grupos L1 e L10, respectivamente), ou com solução salina NaCl 0,9% (grupo Sal), ou sem nenhum tratamento (grupo Ingênuo). Aos 90-120 dias de idade, a DAC foi quimicamente induzida no córtex frontal e registrada em dois pontos da região parietal durante 4 h, e seus parâmetros de velocidade de propagação, amplitude e duração das ondas foram mensurados. Após o registro da DAC, os cérebros foram perfundidos e fixados, seguidos de secções cerebrais para reação com anticorpos anti-Iba1 para quantificação da imunomarcação da microglia. Os grupos N12 apresentaram maior velocidade de propagação da DAC que os grupos N6. Em ambas as condições de lactação, o tratamento sistêmico com a ConA resultou em diminuição significativa, dose-dependente, da velocidade de propagação da DAC (p < 0,05), em comparação aos grupos controle (Salina e Ingênuo). A amplitude e duração do componente negativo da variação lenta de voltagem da DAC permaneceram inalterados. Em um grupo adicional de ratos adultos, a aplicação tópica de ConA à superfície cortical também reduziu reversivelmente a velocidade de propagação da DAC. A imunorreatividade da microglia, avaliada no córtex e hipocampo, foi menor nos grupos tratados com ConA, em comparação com os respectivos controles. O hemisfério cerebral no qual a DAC foi repetidamente induzida apresentou maior imunorreatividade em comparação com o hemisfério oposto, principalmente no córtex. Podemos concluir que a atenuação na propagação da DAC e a diminuição da imunorreatividade na microglia em ratos adultos em decorrência da aplicação da lectina ConA (1 mg/kg e 10 mg/kg) durante o período de lactação (fase de grande plasticidade e neurogênese), indicam que essa lectina pode influenciar o desenvolvimento cerebral com ação protetora duradoura no cérebro de ratos. Essa ação não foi dificultada pela condição desfavorável de lactação. Desse modo, a lectina ConA apresentou-se como uma proteína com potencial ação protetora no cérebro, a julgar pelos efeitos sobre a DAC e sobre a reação microglial.
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Atividade biológicas das preparações obtidas das clorofíceas Chlorella vulgaris e Scenedesmus subspicatus Chodat e suas potenciais aplicações biotecnológicasDANTAS, Danielli Matias de Macêdo 28 February 2013 (has links)
Submitted by Luiz Felipe Barbosa (luiz.fbabreu2@ufpe.br) on 2015-04-17T14:19:06Z
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Previous issue date: 2013-02-28 / As microalgas apresentam uma enorme aplicação como produtoras de compostos
bioativos de interesse industrial e com potenciais atividades biológicas. Neste sentido uma
revisão sobre o cultivo de microalgas no Brasil foi abordada, levando em consideração o
potencial e as perspectivas aplicações biotecnológicas destes microrganismos no país. Neste
sentido, a espécie Chlorella vulgaris foi selecionada para a obtenção de preparações
utilizando solventes de diferentes polaridades (água, metanol, butanol, acetona e
dimetilsulfóxido), e apartir destes extratos, avaliar as suas atividades antioxidante e
antimicrobiana (antibacteriana e antifúngica). Adicionalmente, foi analisada a ação
neuroprotetiva do extrato da C. vulgaris com a bebida alcóolica “cachaça” em ratos utilizando
o modelo da depressão alastrante cortical. Visando otimizar a produção e obtenção de
biomassa das espécies C. vulgaris e Scenedesmus subspicatus, foram avaliados métodos de
cultivo, coleta e além disso o desenvolvimento de uma bebida alcóolica funcional a partir
dessas espécies. Os resultados obtidos para atividade antioxidante utilizando os diferentes
extratos de C. vulgaris testados, demostraram maior eficiência usando água e
dimetilsulfóxido. Os extratos preparados com estes mesmos solventes, além da acetona,
também apresentaram melhores resultados na atividade antibacteriana inibindo o crescimento
das bactérias Streptococcus faecalis, Salmonella enteritidis e Bacillus subtilis. Os outros
extratos (etanol, metanol, butanol) não inibiram o crescimento das bactérias avaliadas. As
microalgas não apresentaram inibição ao crescimento dos fungos analisados. Com relação à
ação da bebida alcóolica funcional (extrato da C. vulgaris e cachaça) na depressão alastrante
em ratos, foi observado que a velocidade da depressão alastrante no cérebro dos ratos tratados
com esta bebida foi inferior (2,89 mm.min-1), quando comparado com o tratamento usando
apenas cachaça e o controle (água destilada), 3,68 mm.min-1 e 3,25 mm.min-1
respectivamente. Estes resultados sugerem que a inserção da C. vulgaris na bebida alcóolica
conferiu uma possível proteção no cérebro contra o efeito do álcool. O abuso do álcool é um
problema de saúde pública conhecido e os resultados obtidos devem ser utilizados
cuidadosamente. Os resultados obtidos no presente estudo podem ser usados como
precursores para o avanço na geração de produtos a partir das microalgas e suas possíveis
aplicações biotecnológicas.
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Efeitos neurofisiológicos da dipirona sobre a depressão alastrante cortical em ratos jovens nutridos e desnutridosAMARAL, Ana Paula Barbosa do 31 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / A eficácia da ação de certos fármacos no cérebro pode variar em função do seu estado
nutricional durante o desenvolvimento. A dipirona é um fármaco muito utilizado em crianças,
graças à sua ação analgésica e antitérmica. Em ratos, a dipirona apresenta também ação anticonvulsivante.
Considerando-se as relações entre a epilepsia e o fenômeno da depressão
alastrante cortical (DAC), bem como o uso freqüente da dipirona em crianças, neste trabalho
investigou-se, em ratos nutridos e desnutridos, o impacto, sobre a DAC, do tratamento com
dipirona, por sub-períodos de 7 dias dentro do período crítico de desenvolvimento cerebral.
Ratos Wistar foram amamentados em condições favoráveis (ninhadas compostas por 6
filhotes; grupo nutrido - N; n=76) ou desfavoráveis de lactação (ninhadas de 12 filhotes;
grupo desnutrido - D; n=69). Em cada condição nutricional, parte dos animais (N, n=36; D,
n=37) foi tratada, por gavagem, com dipirona na 2ª (N, n=10; D, n=12), 3ª (N, n=13; D,
n=11), ou 4ª (N, n=13; D, n=11) semanas de vida. Os respectivos controles foram igualmente
tratados com solução salina. Aos 35-45 dias, os animais foram anestesiados, submetidos à
trepanação seguida do registro da DAC, na superfície do córtex cerebral, por 4 horas. Nos
controles N e D, tratados com solução salina na 2ª, 3ª ou 4ª semanas, as velocidades da DAC
(em mm/min) foram respectivamente 3.70±0.11, 3.77±0.16 e 3.78±0.13 (grupo N), e
4.13±0.10, 4.16±0.10 e 4.14±0.09 (grupo D). Nos grupos tratados com dipirona, esses valores
foram 3.99±0.14, 4.03±0.16 e 4.30±0.19 (grupo N) e 4.47±0.17, 4.70±0.31 e 5.01±0.28
(grupo D). Conclui-se que os resultados confirmaram a hipótese de que a dipirona, ao atuar
durante o período de rápido desenvolvimento neural, facilita a propagação da DAC, sendo
esse efeito mais evidente no grupo tratado na 4ª semana de vida. A desnutrição precoce
pareceu acentuar os efeitos da dipirona sobre a DAC. Este trabalho pioneiro levanta um alerta
para o uso abusivo de certos fármacos em organismos humanos em desenvolvimento
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