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Operações financeiras contemporâneas

Marcon, Rosilene January 1997 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnologico, Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, Florianópolis, 1996 / Made available in DSpace on 2012-10-16T10:20:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 108857.pdf: 1645514 bytes, checksum: 944fef347496ca886b0e84aca2615db9 (MD5) / Nesse contexto de globalização, principalmente com a realidade do MERCOSUL, a presente pesquisa tem o intuito de descrever o atual estágio das empresas do Estado de Santa Catarina, no que se refere à utilização de uma das mais importantes ferramentas contemporaneas financeiras: os derivativos. Faz-se, inicialmente, uma revisão bibliográfica sobre os derivativos e a teoria de gerenciamento de risco. A coleta de dados ocorreu via um estudo exploratório nas principais empresas, de vários setores industriais do Estado. Identificam-se quais as principais operações realizadas com derivativos, os motivos que levaram à sua utilização, suas conseqüências, e o modo como analisam suas operações. Constata-se que os conceitos de derivativos e suas vantagens ainda não foram internalizados por determinados segmentos industriais do Estado. Percebe-se, também, a necessidade do desenvolvimento de operac,oes específicas de derivativos, adaptadas às características de cada empresa, bem como a geracão de modelos analíticos específicos que auxiliam as iniciativas empresariais em derivativos. A utilização correta dos instrumentos derivativos pelas empresas catarinenses constitui grande fonte de competitividade para o Estado, auxiliando-o no credenciamento para competir em um mercado globalizado.
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Hedge accounting com derivativos exóticos e tributação

Julião, Márcio dos Santos 31 May 2011 (has links)
Submitted by MFEE Mestrado Profissional em Finanças e Economia Empresarial da EPGE (mfee@fgv.br) on 2015-02-23T22:35:26Z No. of bitstreams: 1 Márcio Julião - Versão Final.pdf: 3158274 bytes, checksum: bed358fa01baf44a1b57927ba7025448 (MD5) / Approved for entry into archive by Marcia Bacha (marcia.bacha@fgv.br) on 2015-03-04T12:58:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Márcio Julião - Versão Final.pdf: 3158274 bytes, checksum: bed358fa01baf44a1b57927ba7025448 (MD5) / Approved for entry into archive by Marcia Bacha (marcia.bacha@fgv.br) on 2015-03-04T12:58:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Márcio Julião - Versão Final.pdf: 3158274 bytes, checksum: bed358fa01baf44a1b57927ba7025448 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-04T12:58:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Márcio Julião - Versão Final.pdf: 3158274 bytes, checksum: bed358fa01baf44a1b57927ba7025448 (MD5) Previous issue date: 2011-05-31 / This research examined the application of the hedge accounting methodology for derivatives and its object o f protection. It was shown the fair v alue calculation, marketto-market value, hedge effectiveness test, documentation and accounting classification in the fair value hedge and cash flow hedge models. It was also verified the impact of taxes on the hedge effectiveness. / Esta pesquisa analisou a aplicação da metodologia de hedge accounting na contabilização de derivativos financeiros em conjunto com a operação objeto de proteção. Foi demonstrado o cálculo do valor justo por marcação a mercado, o teste de efetividade do hedge, a documentação e classificação contábil nos modelos de hedge de valor justo e hedge de fluxo de caixa. Foi verificado ainda o impacto da tributação na efetividade da operação de hedge.
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Os instrumentos de derivativos nos mercados futuros de energia elétrica

Loiola, Umberto Batista de January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-20T00:43:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 190351.pdf: 714526 bytes, checksum: 36aad1d1ccd7814891f46d669ba509a6 (MD5) / O presente estudo apresenta os instrumentos de derivativos aplicados no setor de energia elétrica. São utilizadas ferramentas do Mercado de Capitais, que tanto podem ser usados no Mercado Futuro ou no Mercado Spot (preços livres). A energia transacionada é tratada como uma commodity. A pesquisa tem como objetivo identificar e propor os instrumentos de derivativos, dentro da metodologia de precificação, para utilização nos contratos do setor elétrico brasileiro. É mostrado também ser possível utilizar estratégias envolvendo hedgers (proteção) e swaps (troca) na comercialização da energia elétrica. Nesse sentido, como resultado da pesquisa, deduz-se que os instrumentos de derivativos podem se constituir em uma ferramenta útil aos nos novos negócios para o setor. Assim, no futuro, esses instrumentos poderão se constituir em um dos focos da gestão dos negócios para mitigar os riscos inerentes à geração e comercialização (fornecedores e distribuidores) da energia elétrica. Dessa forma, esses instrumentos irão contribuir e agregar benefícios econômico-financeiros ao mercado energético brasileiro.
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Derivativos financeiros como instrumento para gestão de riscos no setor de energia elétrica

Silva Filho, Alvim Borges da January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-18T09:24:37Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / O mercado de energia no Brasil passa por uma total transformação, que visa torná-lo mais eficiente, permitir a participação privada como provedora dos serviços e alavancar o capital necessário para sua expansão. A viabilização da participação privada no setor de energia, pelas características de serviço de rede, com grandes externalidades e pelo passado monopolista das atividades implica a estruturação de mecanismos que permitam a gestão dos riscos dos negócios, tal como ocorre na atividade privada em outros setores. Nesse contexto, os derivativos financeiros são elementos que podem ser usados para a transferência dos riscos entre os diversos integrantes do mercado, além de permitir a participação de outras instituições (investidores e instituições financeiras) que originariamente não participam do mercado de energia, como fornecedores ou consumidores, mas que poderiam dele participar pela perspectiva de ganhos com a parcela de risco que assumem. Os novos investimentos a serem implementados, usando a engenharia financeira do project finance, são potenciais beneficiários de um mercado de derivativos de energia que permite mitigar o risco presente em investimentos que não contam com elementos de garantia real, mas somente com a garantia do fluxo de caixa futuro destes investimentos. Desse modo, a incerteza quanto aos fluxos de caixa a serem gerados pelos novos projetos poderia ser minimizada pelos derivativos. A experiência internacional mostra que a gestão de riscos em mercados competitivos encontra nos mercados derivativos uma referência para formação de preços de forma clara e transparente, ao qual todos os participantes têm acesso. Este trabalho analisa os derivativos como instrumento para a gestão de riscos no mercado de energia elétrica. Os resultados mostram as diferenças entre as operações com derivativos financeiros e com derivativos de energia elétrica, a importância que os derivativos assumem nas operações de project finance e o benefício de um mercado de derivativos para o setor de energia elétrica, devido à grande volatilidade do preço da energia.
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Essays in cash holdings

Cruz, Alethéia Ferreira da 09 December 2015 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Programa de Pós-Graduação em Administração, 2015. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-03-17T15:48:53Z No. of bitstreams: 1 2015_AlethéiaFerreiradaCruz.pdf: 4787928 bytes, checksum: b137e9b98ed93a4c81f5961a37868d9e (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-03-17T21:28:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_AlethéiaFerreiradaCruz.pdf: 4787928 bytes, checksum: b137e9b98ed93a4c81f5961a37868d9e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-17T21:28:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_AlethéiaFerreiradaCruz.pdf: 4787928 bytes, checksum: b137e9b98ed93a4c81f5961a37868d9e (MD5) / This thesis consists of three articles covering topics in corporate cash holdings. The first article proposes to map the current state of cash holdings through a systematic literature review that show links, core ideas, networks, methods, and findings that have built the research pathway for corporate cash holding strand. Basically, the saying once bitten, twice shy reflects how firms around the world have behaved over time regarding their cash--holding policy. We show that the upward trend on cash holdings remains across firms from both developed and developing countries. In a survey of 105 papers from 1997 to 2015, we identify papers published on cash-holding research that have used agency theory, trade-off theory, pecking order theory, and contemporary approaches to ground theoretical and empirical improvements to the cash holding literature. We then classified and coded each paper, and a research agenda and some recommendations that may advance the field are presented. The second article attempts to answer an unexplored issue related to insider ownership, cash holdings and idiosyncratic risk. Cash is considered the most liquid of a firm's assets enabling firms to finance growth opportunities, avoiding the high cost of raising external funds, and providing liquidity when firms need it the most. Although excess cash increases a firm's ability to reach corporate goals, it does not ensure that managers will commit to a corporate strategy that protects shareholders and other investors. To mitigate potential misbehaviour, insider ownership should be increased to align managers with shareholders' interests. However, if a significant proportion of manager's personal wealth is linked to compensation packages based on equity shares, managers will be exposed to idiosyncratic risk. We investigate the relationship among corporate cash holdings, insider ownership, and idiosyncratic risk. Using a sample of US firms from 1992 to 2014, we find that idiosyncratic risk drives firm cash policies, and insider ownership is negatively related to corporate cash holdings. We do not find that the level of insider ownership affects the cash--idiosyncratic risk relationship. The third article focuses on the real consequences on cash policy when firms face expected and unexpected shocks. In particular, it is explored how cash holdings and derivatives instruments interplay to manage corporate risk on exogenous shocks. We employ difference--in--differences methodology around two exogenous variations that produce expected and unexpected shocks on corn price volatilities in the American market. The paper provides evidence that the unexpected shock positively influences firms to holding cash. We further find that financially constrained firms also maintain higher cash balances than unconstrained firms after unexpected exogenous variation. The analysis also reveals that cash holdings and derivatives instruments perform a substitute role on firm's risk management policy. The findings suggest that firms that used derivatives are less sensitive to exogenous shocks than firms that did not use these financial hedging instruments.
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Auditoria de valor justo em instituições financeiras : a percepção dos auditores na mensuração dos instrumentos financeiros

Mendes, Paulo César de Melo 02 June 2014 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Universidade Federal da Paraíba, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Programa Multiinstitucional e Inter-Regional de Pós-Graduação em Ciências Contábeis, 2014. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2014-08-21T15:04:29Z No. of bitstreams: 1 2014_PauloCesarMeloMendes.pdf: 2685230 bytes, checksum: 14560785f88dfb68ede4cfd859f807ec (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2014-09-18T13:27:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_PauloCesarMeloMendes.pdf: 2685230 bytes, checksum: 14560785f88dfb68ede4cfd859f807ec (MD5) / Made available in DSpace on 2014-09-18T13:27:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_PauloCesarMeloMendes.pdf: 2685230 bytes, checksum: 14560785f88dfb68ede4cfd859f807ec (MD5) / A mudança do critério de avaliação contábil é um assunto que vem sendo discutido há quase quarenta anos no FASB. Defensores do Fair Value Accounting acreditam que essa é a melhor representação da posição financeira por fornecer maior transparência e relevância das informações. Os opositores apontam maior complexidade e falta de confiabilidade em um processo subjetivo, o que facilitaria a ocorrência de fraudes. O tema Fair Value Accounting é controverso, tanto para os contadores como para os auditores. Em uma pesquisa pelo PCAOB (2012), os auditores independentes estariam passando por deficiências crescentes em relação ao Fair Value Measurement, especificamente aos instrumentos financeiros. Identificadas as deficiências, busca-se saber: Qual a percepção dos auditores frente aos desafios e dificuldades existentes sobre o fair value measurement dos instrumentos financeiros complexos? O objetivo geral da pesquisa é analisar a percepção dos auditores em relação à mensuração do valor justo dos instrumentos financeiros complexos nível 3 em instituições financeiras nos aspectos de relevância e avaliação do risco de auditoria. Foi aplicado um questionário onde foi obtido uma amostra de 62 respondentes na pesquisa entre sócios, gerentes e auditores seniores. A maioria encontra-se na faixa etária de 26 a 35 anos de idade, com 80% com graduação completa. A subjetividade foi uma característica implícita no processo onde os auditores se mantiveram conservadores em relação às questões. A maioria concordou com fraquezas de controle interno, implantação de controles mais eficazes nos instrumentos financeiros, dificuldade na implantação de inputs não observáveis e uma dificuldade nas projeções das demonstrações financeira devido às condições futuras ou eventos cujo resultado é incerto. Sob a questão de classificação e hierarquia do Fair Value os auditores identificaram como relevante. Sobre os maiores riscos, foi apontada a questão da abordagem pro ativa, análise do comportamento futuro de preços e taxas, seguida da alavancagem financeira. Nesse processo quanto à avaliação, foram identificadas divergências de valores que resultaram em questões imateriais. Como sugestão de melhoria nos processos de auditoria, foi identificada uma formação acadêmica mais robusta e a inclusão de um especialista em finanças. As opiniões se divergem quanto aos sócios e gerentes em escalas, onde os sócios apontaram maior concordância com as questões que os gerentes. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / The discussion about the change in the accounting valuation is an issue that has been discussed for almost forty years in the FASB. Proponents of Fair Value Accounting believe this is the best representation of the financial position to provide greater transparency and relevance of information. Opponents point to greater complexity and unreliability a subjective process, which would facilitate the fraud. Fair Value Accounting the topic is controversial, both as counters for auditors. In a survey by the PCAOB (2012), the independent auditors would be going through growing deficiencies regarding the Fair Value Measurement, specifically to financial instruments. Identified the deficiencies we seek to know: What is the perception of the auditors to the challenges and difficulties over the fair value measurement of complex financial instruments? The overall research goal is to analyze the perceptions of auditors regarding measurement of fair value of complex financial instruments in level 3 financial institutions on aspects of relevance and evaluation of audit risk. A questionnaire which was obtained a sample of 62 respondents in the survey among members, senior managers and auditors was applied. The majority are aged 26-35 years old, with 80 % complete with graduation. Subjectivity has been an implicit feature of the process where auditors have remained conservative on the issues. Most agreed with weaknesses in internal control, implement more effective controls on financial instruments, difficulty in deploying unobservable inputs and a difficulty in projections of financial statements due to future conditions or events whose outcome is uncertain. In the matter of classification and fair value hierarchy auditors have identified as relevant. Under the highest risk, was identified the issue of proactive approach, analysis of the future behavior of prices and rates, followed by financial leverage. This process as the assessment was identified differences in values that resulted in immaterial matters. As a suggestion for improving the audit process, we identified a more robust academic training and the inclusion of a financial expert. Opinions differ on whether the partners and managers at scales where the partners showed greater concordance with the issues that managers.
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Essays in corporate risk management

Schiozer, Rafael Felipe 18 December 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:48:06Z (GMT). No. of bitstreams: 3 141695.pdf.jpg: 10593 bytes, checksum: f7af37696c6c11d00da115a3009b4150 (MD5) 141695.pdf.txt: 165344 bytes, checksum: 847af16c2d59123ffcd94f2bae63b9eb (MD5) 141695.pdf: 450441 bytes, checksum: 8135576d7583f64d8557bef361fe14f1 (MD5) Previous issue date: 2006-12-18T00:00:00Z / This research investigates the factors that lead Latin American non-financial firms to manage risks using derivatives. The main focus is on currency risk management. With this purpose, this thesis is divided into an introduction and two main chapters, which have been written as stand-alone papers. The first paper describes the results of a survey on derivatives usage and risk management responded by the CFOs of 74 Brazilian non-financial firms listed at the São Paulo Stock Exchange (BOVESPA), and the main evidence found is: i) larger firms are more likely to use financial derivatives; ii) foreign exchange risk is the most managed with derivatives; iii) Brazilian managers are more concerned with legal and institutional aspects in using derivatives, such as the taxation and accounting treatment of these instruments, than with issues related to implementing and maintaining a risk management program using derivatives. The second paper studies the determinants of risk management with derivatives in four Latin American countries (Argentina, Brazil, Chile and Mexico). I investigate not only the decision of whether to use financial derivatives or not, but also the magnitude of risk management, measured by the notional value of outstanding derivatives contracts. This is the first study, to the best of my knowledge, to use derivatives holdings information in emerging markets. The use of a multi-country setting allows the analysis of institutional and economic factors, such as foreign currency indebtedness, the high volatility of exchange rates, the instability of political and institutional framework and the development of financial markets, which are issues of second-order importance in developed markets. The main contribution of the second paper is on the understanding of the relationship among currency derivatives usage, foreign debt and the sensitivity of operational earnings to currency fluctuations in Latin American countries. Unlikely previous findings for US firms, my evidence shows that derivatives held by Latin American firms are capable of producing cash flows comparable to financial expenses and investments, showing that derivatives are key instruments in their risk management strategies. It is also the first work to show strong and robust evidence that firms that benefit from local currency devaluation (e.g. exporters) have a natural currency hedge for foreign debt that allows them to bear higher levels of debt in foreign currency. This implies that firms under this revenue-cost structure require lower levels of hedging with derivatives. The findings also provide evidence that large firms are more likely to use derivatives, but the magnitude of derivatives holdings seems to be unrelated to the size of the firm, consistent with findings for US firms. / Este trabalho investiga quais são os fatores que levam empresas não financeiras da América Latina a gerenciar seus riscos usando derivativos. O foco principal é a gestão de risco cambial. Para tal, a pesquisa foi escrita dividindo-se em um capítulo introdutório, contendo a motivação da pesquisa e uma revisão da literatura sobre gestão de riscos financeiros, dois capítulos principais e uma conclusão. O segundo capítulo mostra os resultados de um questionário respondido pelos diretores financeiros de 74 empresas listadas na Bolsa de Valores de São Paulo (BOVESPA), em que se constatou que: i) empresas maiores são mais propensas a usar derivativos; ii) o risco cambial é o mais freqüentemente gerenciado com derivativos; iii) as questões relativas ao arcabouço jurídico-institucional, tais como a tributação sobre uso de derivativos e o tratamento contábil das operações de hedge preocupam mais os gestores financeiros do que as questões relacionadas à implementação, operacionalização e manutenção dos programas de hedge usando derivativos. O terceiro capítulo estuda os determinantes da gestão de risco nos quatro países mais importantes da América Latina (Argentina, Brasil, Chile e México). Investiga-se não apenas a decisão de utilizar derivativos, como uma variável binária, mas também a intensidade de utilização de derivativos, medida pelo valor nominal dos contratos em aberto. Trata-se do primeiro estudo a utilizar informações sobre as carteiras de derivativos de empresas de países emergentes. O uso de um conjunto de países permite que se compreenda a influência de fatores econômicos e institucionais, em especial o maior endividamento em moeda estrangeira, a maior volatilidade das taxas de câmbio e juros nos países latinoamericanos, a menor estabilidade político-institucional e o menor desenvolvimento dos mercados financeiros, questões que têm uma importância menor em mercados desenvolvidos. A contribuição principal deste trabalho está em auxiliar o entendimento da relação entre o uso de derivativos cambiais e a sensibilidade dos resultados operacionais às flutuações cambiais. Distintamente do que mostram trabalhos anteriores para empresas norte-americanas, a evidência obtida nesse trabalho mostra que as carteiras de derivativos de câmbio das empresas latinoamericanas são capazes de gerar fluxos de caixa comparáveis, em ordem de magnitude, às despesas financeiras e aos investimentos, mostrando que os derivativos são instrumentos chave nas estratégias de gestão de risco das empresas. Também se trata do primeiro trabalho a mostrar evidência forte e robusta que firmas cujos lucros operacionais se beneficiam da desvalorização da moeda local (por exemplo, exportadores), têm uma proteção natural contra o risco de dívida em moeda estrangeira, que permite a essa empresas captar mais dívida externa. Isso implica que empresas que possuem essa estrutura de receitas e custos precisam de menos derivativos para fazer hedge. Também se mostra que empresas maiores são mais propensas a usar derivativos, mas a magnitude das carteiras de derivativos está negativamente relacionada ao tamanho da empresa, o que é consistente com a teoria financeira e está em linha com os resultados obtidos para empresas dos Estados Unidos.
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Hedge em carteiras de opções exóticas no Brasil

Nascimento, William Lopes 16 January 2015 (has links)
Submitted by William Lopes Nascimento (william.math@gmail.com) on 2015-01-27T11:43:05Z No. of bitstreams: 1 Hedge em Carteiras de Opções Exóticas no Brasil.pdf: 1014311 bytes, checksum: 362a78f0f2246da796f4cacd181453e3 (MD5) / Rejected by JOANA MARTORINI (joana.martorini@fgv.br), reason: Willian, boa tarde. Por gentileza ligar no telefone 3799-7892 Joana on 2015-01-27T15:09:12Z (GMT) / Submitted by William Lopes Nascimento (william.math@gmail.com) on 2015-01-27T15:29:24Z No. of bitstreams: 1 Hedge em Carteiras de Opções Exóticas no Brasil.pdf: 1012800 bytes, checksum: 487bfc3073181afbade0c9113a05f638 (MD5) / Approved for entry into archive by JOANA MARTORINI (joana.martorini@fgv.br) on 2015-01-27T15:56:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Hedge em Carteiras de Opções Exóticas no Brasil.pdf: 1012800 bytes, checksum: 487bfc3073181afbade0c9113a05f638 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-01-27T16:58:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Hedge em Carteiras de Opções Exóticas no Brasil.pdf: 1012800 bytes, checksum: 487bfc3073181afbade0c9113a05f638 (MD5) Previous issue date: 2015-01-16 / The goal of this work is to assess the empirical performance of some hedging strategies in the Brazilian derivative market. In particular, we entertain a portfolio of exotic options with knock-in and knock-out barriers. Apart from the traditional static and dynamic hedging, we also employ a hybrid strategy that combines both static and dynamic features. The empirical results show that all strategies perform statistically well, though the hybrid hedging is more efficient for it combines the accuracy of the dynamic hedging with the reduced transaction costs of the static hedging. / O objetivo do trabalho é efetuar uma análise empírica de estratégias de hedge no mercado brasileiro de derivativos. Em particular, consideramos uma carteira de opções exóticas com barreira do tipo knock-in e knock-out. Além das tradicionais estratégias de hedge estático e dinâmico, propomos também uma abordagem alternativa definida por uma estratégia híbrida de hedge. Os resultados apontam que todas as estratégias são eficazes do ponto de vista estatístico, porém a abordagem híbrida é a mais eficiente, combinando a precisão da dinâmica com os menores custos da estática.
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Comportamento do BRL-USD na vizinhança de vencimentos de derivativos de câmbio

Drevon, Philippe Fernandes 27 May 2016 (has links)
Submitted by Philippe Fernandes Drevon (lipefedr@hotmail.com) on 2016-10-07T20:50:27Z No. of bitstreams: 1 Dissertação de Mestrado(trabalhofinal).pdf: 1373981 bytes, checksum: 270f1df4c650fbdb83fb69b9f43143e8 (MD5) / Approved for entry into archive by GILSON ROCHA MIRANDA (gilson.miranda@fgv.br) on 2016-10-11T15:48:29Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação de Mestrado(trabalhofinal).pdf: 1373981 bytes, checksum: 270f1df4c650fbdb83fb69b9f43143e8 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Almeida (maria.socorro@fgv.br) on 2016-10-17T19:34:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação de Mestrado(trabalhofinal).pdf: 1373981 bytes, checksum: 270f1df4c650fbdb83fb69b9f43143e8 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-17T19:34:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação de Mestrado(trabalhofinal).pdf: 1373981 bytes, checksum: 270f1df4c650fbdb83fb69b9f43143e8 (MD5) Previous issue date: 2016-05-27 / Several times a year, financial newspapers aficionados are used to read about the PTAX fixing in Brazil in the last day of the month. PTAX is the rate in which foreign exchange derivatives contracts index to in the country. This paper aims to establish if there is a direct influence between these contracts maturities and the price of the Brazilian currency vs. the U.S Dollar. We have run an OLS regression which captures a set of factors that have influenced prices at these exchanges since 2008 (for a total of 1890 data points). In addition to that, we have added a neighborhood dummy method for the derivatives maturities around which risk aversion was low. By doing that we have observed that the currency price is in fact affected by the maturities dates in periods of time in which market conditions allowed for liquid FX fixings, i.e. in months where the FX volatility was limited by low risk aversion. Finally, we found evidence of FX appreciation trends around these areas, fed by higher than usual demand for the brazilian currency by banks based in Brazil, buying mostly through futures derivatives. The short position in Real was held by foreign investor. / Leitores assíduos de jornais econômicos estão acostumados a matérias, nos últimos dias de determinados meses, sobre a tradicional disputa pela formação da PTAX. Taxa que referencia a liquidação dos contratos de derivativos cambiais. Este trabalho investiga se a proximidade de vencimentos desses contratos influencia o preço à vista e em dólares da moeda brasileira. Estimamos via MQO uma regressão que captura um conjunto de fatores que influenciam esse câmbio desde 2008 (1.890 observações). Em seguida, adicionamos uma dummy de vizinhança de vencimento em meses em que a aversão ao risco é reduzida. Verificamos que, de fato, o preço à vista é afetado pela vizinhança dos vencimentos sempre que as condições de mercado permitem uma disputa pela precificação do câmbio, i.e. nos meses em que a volatilidade cambial é limitada pela baixa aversão ao risco. Finalmente, há evidência de valorização do câmbio local nessas vizinhanças, alimentada por maior demanda de real por parte do segmento dos Bancos com sede no Brasil via principalmente contratos futuros. A posição na ponta oposta, vendida em real é assumida por investidores estrangeiros.
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Determinantes de dívida no Brasil: uma análise desagregada por moeda

Chagas, Fabrício Barroso Pitanguy Pinheiro 17 April 2017 (has links)
Submitted by Fabrício Barroso Pitanguy Pinheiro Chagas (fabricio.chagas@fgvmail.br) on 2017-04-20T18:46:15Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Fabricio_Pitanguy.pdf: 916473 bytes, checksum: 4d0e28947984910f209e645536e7430b (MD5) / Approved for entry into archive by GILSON ROCHA MIRANDA (gilson.miranda@fgv.br) on 2017-04-24T14:21:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_Fabricio_Pitanguy.pdf: 916473 bytes, checksum: 4d0e28947984910f209e645536e7430b (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-02T19:01:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Fabricio_Pitanguy.pdf: 916473 bytes, checksum: 4d0e28947984910f209e645536e7430b (MD5) Previous issue date: 2017-04-17 / Este estudo investiga se a estrutura de endividamento desagregada provê alguma informação adicional em relação aos determinantes do endividamento total das empresas brasileiras. Utilizando dados de painel, testa-se a relevância não apenas de diferentes fatores específicos às empresas como também de fatores macroeconômicos na escolha entre o endividamento doméstico e em moeda estrangeira não coberta por derivativos e sobre o uso de derivativos como hedge cambial. Além da existência de fatores determinantes comuns, encontramos também evidência de fatores únicos que determinam cada tipo de endividamento, sugerindo a importância de se estudar os determinantes de dívida em nível desagregado.

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