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Descartes et le libertinageStaquet, Anne January 2007 (has links)
Doctorat en Langues et lettres / info:eu-repo/semantics/nonPublished
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Deus, a alma imaterial e a dúvida global : as ¿Meditações¿ cartesianas à luz da crítica de Schlick e Carnap aos enunciados metafísicos / God, immaterial soul and global doubt : Descartes¿ "Meditations¿ in light of Schlick¿s and Carnap¿s critique of metaphysical propositionsCasagrande, Giuliano Tommasini, 1980- 05 March 2013 (has links)
Orientador: Enéias Júnior Forlin / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-22T09:43:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2013 / Resumo: Nas Meditações, Descartes faz uso de todos os argumentos céticos imagináveis com o objetivo de abalar as crenças em que se baseia a visão natural de mundo e descobrir se há alguma verdade infensa à dúvida. Após constatar a existência indubitável do eu pensante e determinar sua natureza, Descartes procura salvar, por meio da demonstração da existência de um Deus veraz, o valor objetivo das idéias sensíveis. Neste trabalho, partindo da premissa de que o único subjetivismo autêntico é originário de uma dúvida cética como a cartesiana, investigaremos a hipótese de que tal solo da subjetividade é desprovido de sentido porque a atitude crítica de avaliação do conhecimento de que ele resulta pressupõe uma ordem de generalização e de abrangência naturalmente insustentáveis. Para tanto, utilizaremos a crítica de Schlick e Carnap às proposições externas (globais). Com efeito, a dúvida cartesiana não diz respeito a uma parcela do mundo, mas ao mundo em sua totalidade. O problema estaria na extensão da dúvida e no caráter espiritual atribuído ao ego. De maneira análoga, o conceito de um Deus metafísico (indiferente aos elementos do sistema do mundo empírico) estaria sujeito à mesma acusação de falta de sentido formulada por Schlick-Carnap / Abstract: In his Meditations, Descartes employs all imaginable skeptical arguments in order to shake the beliefs that ground the natural worldview and to find if there is some truth beyond doubt. After discovering the indubitable existence of the thinking self and determining its nature, Descartes tries to save, by demonstrating the existence of a truthful God, the objective value of sensible ideas. In this work, assuming that the only genuine subjectivism comes from a skeptical doubt like Descartes', we will investigate the hypothesis that such subjectivism is devoid of any sense, because the critical attitude of evaluation of knowledge from where it results presupposes a naturally unsustainable generalization and scope. In order to do that, we will employ the critique of external (global) propositions developed by Schlick and Carnap. Indeed, the Cartesian doubt is not related to a part of the world, but to the world as whole. The problem would lie in the extent of doubt and in the spiritual character assigned to the ego. In the same way, the concept of a metaphysical God, indifferent to the elements of the empirical framework, would be subjected to the same accusation of lack of sense formulated by Schlick-Carnap / Mestrado / Filosofia / Mestre em Filosofia
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Visão em Deus : uma análise da Recherche de la Verité III, II, 1-6Pricladnitzky, Pedro Falcão January 2011 (has links)
Resumo não disponível
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Subjetividade, ideias e coisas : estudo crítico e tradução da primeira parte da Lógica de Port-Royal, I-VIII / Subjectivity, ideas and things: a critical study of the first part of the logic of Port-Royal, I-VIII and the translation of the first partPeixoto, Katarina Ribeiro January 2012 (has links)
Estudo crítico e tradução da Primeira Parte da Lógica ou A Arte de Pensar, que ficou conhecida como Lógica de Port-Royal (1683), para a língua portuguesa. O estudo volta-se para a análise dos capítulos I a VIII da Primeira Parte e visa a explicitar o caráter híbrido desse manual de lógica, estruturado com o formato dos manuais de lógica escolásticos, inspirados no Organon aristotélico, e marcado pela recepção e vigência de teses cartesianas fundamentais. Embora o legado de Aristóteles se manifeste mais do que em seu formato, a Lógica de Port-Royal deve ser lida como um manual de lógica moderna naquilo que condiciona a sua inteligibilidade: a introdução de requisitos epistêmicos na determinação do domínio da lógica. No processo de reforma da lógica iniciado no século XV, Port-Royal se inscreve não apenas na crítica da concepção de lógica como instrumento para a demonstração silogística da ciência (como já o tinham feito, por exemplo, os lógicos renascentistas), mas na defesa da lógica como reflexão prática epistemicamente orientada, caracterizada pela tomada do juízo como ação mental definidora do domínio lógico. A presença de exigências epistêmicas deriva, em Port-Royal, da leitura de Descartes e do debate deste com Antoine Arnauld. Teses fundamentais do cartesianismo são arregimentadas para o projeto lógico de Port-Royal: a prioridade do pensamento sobre a linguagem; o desprezo da linguagem e da imaginação; a tese de que o uso de palavras derivaria da função, a um só tempo cognitiva e lógica, do juízo como definidora da lógica e, condicionando todas essas, a tese fundadora do cartesianismo enunciada na proposição Penso, logo sou. É a leitura arnauldiana do cogito cartesiano, defende este estudo, que dá a ver como se pode pensar o cartesianismo em lógica. A análise dos primeiros oito capítulos é temática, e a perspectiva reformista da Lógica de Port-Royal é apresentada no estudo da transição dos capítulos III para o IV, e do V para o VI, bem como do VII para o VIII. No capítulo VIII, o estudo se detém sobre o peculiar tratamento port-royaliano dos termos complexos. Em seguida, volta-se ao que configura o pressuposto subjetivo dessa concepção de lógica e à expressão representativa desse pressuposto, apresentados nos capítulos I e II da Primeira Parte do manual, onde os requisitos epistêmicos de uma lógica de ideias são apresentados e onde o caráter representativo dessas ideias obtém sua vestimenta gramatical (sujeito, predicado e adjetivo), veiculando determinações lógicas (coisa, modo da coisa, coisa modificada). Por fim, o estudo busca, na correspondência que Arnauld manteve com Descartes, em 1648, a origem e o fundamento da concepção de cogito que estará em vigor em Port-Royal, de maneira explícita, a partir de 1662. / Critical study and translation of the First Part of Logic or the Art of Thinking, known as Port- Royal Logic (1683), for the portuguese language. The study is focused on the analysis of chapter I to VIII of the First Part and aims to clarify the hybrid character of this manual of logic, which has the structure of scholastic logic manuals, inspired by the Aristotelian Organon, and the reception and effectiveness of key Cartesian theses. Although the Aristote’s legacy is far more importante than the shaping of the manual structure, the logic of Port-Royal should be read as a manual of modern logic in what conditions its intelligibility: the introduction of epistemic requirements in determining the domain of logic. In the process of reformism in logic started in the fifteenth century, the Port-Royal Logic is inscribed not only in the critic of the conception of syllogistic logic as a tool for the demonstration of science (as, for example, the renaissance has done), but also with the defense of logic as a kind of practical reflection epistemically oriented, characterized by tacking the judgment as the mental action by excellence, which defines the logical domain. The presence of epistemic requirements is derived from the impact of Descarte’s philosophy on Port-Royal and from his debate with Antoine Arnauld. Fundamental thesis of Cartesianism are regimented to the port-royalian conception of logic, as the priority of thought over language, the contempt of language and its origin, imagination, and, conditioning all these, the founder of Cartesianism thesis as stated in the proposition I think, therefore I am. The study argues that interpretation of the Cartesian cogito by Antoine Arnauld, mostly, offers a way to think Cartesianism in logic. The analysis of the first eight chapters is thematic, and the reformist perspective in Port-Royal's Logic is presented to study the transition of the III chapter to the VIII. Then, back up to the defended position, that is the assumption that the conception of subjectivity, of knowledge and the representative expression of this assumption are presented in Chapters I and II of the First Part of the manual. In these chapters are established the requirements of an epistemic logic of ideas and of the representative character of these ideas, which get its grammatical outfit (subject, predicate and adjective), conveying logical determinations (a thing, a manner of a thing and a modified thing). Finally, the study seeks in the correspondence that Descartes maintained with Arnauld, in 1648, the origin and the foundation of the concept of cogito which will be in force in Port-Royal, explicitly, from 1662.
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Subjetividade, ideias e coisas : estudo crítico e tradução da primeira parte da Lógica de Port-Royal, I-VIII / Subjectivity, ideas and things: a critical study of the first part of the logic of Port-Royal, I-VIII and the translation of the first partPeixoto, Katarina Ribeiro January 2012 (has links)
Estudo crítico e tradução da Primeira Parte da Lógica ou A Arte de Pensar, que ficou conhecida como Lógica de Port-Royal (1683), para a língua portuguesa. O estudo volta-se para a análise dos capítulos I a VIII da Primeira Parte e visa a explicitar o caráter híbrido desse manual de lógica, estruturado com o formato dos manuais de lógica escolásticos, inspirados no Organon aristotélico, e marcado pela recepção e vigência de teses cartesianas fundamentais. Embora o legado de Aristóteles se manifeste mais do que em seu formato, a Lógica de Port-Royal deve ser lida como um manual de lógica moderna naquilo que condiciona a sua inteligibilidade: a introdução de requisitos epistêmicos na determinação do domínio da lógica. No processo de reforma da lógica iniciado no século XV, Port-Royal se inscreve não apenas na crítica da concepção de lógica como instrumento para a demonstração silogística da ciência (como já o tinham feito, por exemplo, os lógicos renascentistas), mas na defesa da lógica como reflexão prática epistemicamente orientada, caracterizada pela tomada do juízo como ação mental definidora do domínio lógico. A presença de exigências epistêmicas deriva, em Port-Royal, da leitura de Descartes e do debate deste com Antoine Arnauld. Teses fundamentais do cartesianismo são arregimentadas para o projeto lógico de Port-Royal: a prioridade do pensamento sobre a linguagem; o desprezo da linguagem e da imaginação; a tese de que o uso de palavras derivaria da função, a um só tempo cognitiva e lógica, do juízo como definidora da lógica e, condicionando todas essas, a tese fundadora do cartesianismo enunciada na proposição Penso, logo sou. É a leitura arnauldiana do cogito cartesiano, defende este estudo, que dá a ver como se pode pensar o cartesianismo em lógica. A análise dos primeiros oito capítulos é temática, e a perspectiva reformista da Lógica de Port-Royal é apresentada no estudo da transição dos capítulos III para o IV, e do V para o VI, bem como do VII para o VIII. No capítulo VIII, o estudo se detém sobre o peculiar tratamento port-royaliano dos termos complexos. Em seguida, volta-se ao que configura o pressuposto subjetivo dessa concepção de lógica e à expressão representativa desse pressuposto, apresentados nos capítulos I e II da Primeira Parte do manual, onde os requisitos epistêmicos de uma lógica de ideias são apresentados e onde o caráter representativo dessas ideias obtém sua vestimenta gramatical (sujeito, predicado e adjetivo), veiculando determinações lógicas (coisa, modo da coisa, coisa modificada). Por fim, o estudo busca, na correspondência que Arnauld manteve com Descartes, em 1648, a origem e o fundamento da concepção de cogito que estará em vigor em Port-Royal, de maneira explícita, a partir de 1662. / Critical study and translation of the First Part of Logic or the Art of Thinking, known as Port- Royal Logic (1683), for the portuguese language. The study is focused on the analysis of chapter I to VIII of the First Part and aims to clarify the hybrid character of this manual of logic, which has the structure of scholastic logic manuals, inspired by the Aristotelian Organon, and the reception and effectiveness of key Cartesian theses. Although the Aristote’s legacy is far more importante than the shaping of the manual structure, the logic of Port-Royal should be read as a manual of modern logic in what conditions its intelligibility: the introduction of epistemic requirements in determining the domain of logic. In the process of reformism in logic started in the fifteenth century, the Port-Royal Logic is inscribed not only in the critic of the conception of syllogistic logic as a tool for the demonstration of science (as, for example, the renaissance has done), but also with the defense of logic as a kind of practical reflection epistemically oriented, characterized by tacking the judgment as the mental action by excellence, which defines the logical domain. The presence of epistemic requirements is derived from the impact of Descarte’s philosophy on Port-Royal and from his debate with Antoine Arnauld. Fundamental thesis of Cartesianism are regimented to the port-royalian conception of logic, as the priority of thought over language, the contempt of language and its origin, imagination, and, conditioning all these, the founder of Cartesianism thesis as stated in the proposition I think, therefore I am. The study argues that interpretation of the Cartesian cogito by Antoine Arnauld, mostly, offers a way to think Cartesianism in logic. The analysis of the first eight chapters is thematic, and the reformist perspective in Port-Royal's Logic is presented to study the transition of the III chapter to the VIII. Then, back up to the defended position, that is the assumption that the conception of subjectivity, of knowledge and the representative expression of this assumption are presented in Chapters I and II of the First Part of the manual. In these chapters are established the requirements of an epistemic logic of ideas and of the representative character of these ideas, which get its grammatical outfit (subject, predicate and adjective), conveying logical determinations (a thing, a manner of a thing and a modified thing). Finally, the study seeks in the correspondence that Descartes maintained with Arnauld, in 1648, the origin and the foundation of the concept of cogito which will be in force in Port-Royal, explicitly, from 1662.
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Visão em Deus : uma análise da Recherche de la Verité III, II, 1-6Pricladnitzky, Pedro Falcão January 2011 (has links)
Resumo não disponível
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Visão em Deus : uma análise da Recherche de la Verité III, II, 1-6Pricladnitzky, Pedro Falcão January 2011 (has links)
Resumo não disponível
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Subjetividade, ideias e coisas : estudo crítico e tradução da primeira parte da Lógica de Port-Royal, I-VIII / Subjectivity, ideas and things: a critical study of the first part of the logic of Port-Royal, I-VIII and the translation of the first partPeixoto, Katarina Ribeiro January 2012 (has links)
Estudo crítico e tradução da Primeira Parte da Lógica ou A Arte de Pensar, que ficou conhecida como Lógica de Port-Royal (1683), para a língua portuguesa. O estudo volta-se para a análise dos capítulos I a VIII da Primeira Parte e visa a explicitar o caráter híbrido desse manual de lógica, estruturado com o formato dos manuais de lógica escolásticos, inspirados no Organon aristotélico, e marcado pela recepção e vigência de teses cartesianas fundamentais. Embora o legado de Aristóteles se manifeste mais do que em seu formato, a Lógica de Port-Royal deve ser lida como um manual de lógica moderna naquilo que condiciona a sua inteligibilidade: a introdução de requisitos epistêmicos na determinação do domínio da lógica. No processo de reforma da lógica iniciado no século XV, Port-Royal se inscreve não apenas na crítica da concepção de lógica como instrumento para a demonstração silogística da ciência (como já o tinham feito, por exemplo, os lógicos renascentistas), mas na defesa da lógica como reflexão prática epistemicamente orientada, caracterizada pela tomada do juízo como ação mental definidora do domínio lógico. A presença de exigências epistêmicas deriva, em Port-Royal, da leitura de Descartes e do debate deste com Antoine Arnauld. Teses fundamentais do cartesianismo são arregimentadas para o projeto lógico de Port-Royal: a prioridade do pensamento sobre a linguagem; o desprezo da linguagem e da imaginação; a tese de que o uso de palavras derivaria da função, a um só tempo cognitiva e lógica, do juízo como definidora da lógica e, condicionando todas essas, a tese fundadora do cartesianismo enunciada na proposição Penso, logo sou. É a leitura arnauldiana do cogito cartesiano, defende este estudo, que dá a ver como se pode pensar o cartesianismo em lógica. A análise dos primeiros oito capítulos é temática, e a perspectiva reformista da Lógica de Port-Royal é apresentada no estudo da transição dos capítulos III para o IV, e do V para o VI, bem como do VII para o VIII. No capítulo VIII, o estudo se detém sobre o peculiar tratamento port-royaliano dos termos complexos. Em seguida, volta-se ao que configura o pressuposto subjetivo dessa concepção de lógica e à expressão representativa desse pressuposto, apresentados nos capítulos I e II da Primeira Parte do manual, onde os requisitos epistêmicos de uma lógica de ideias são apresentados e onde o caráter representativo dessas ideias obtém sua vestimenta gramatical (sujeito, predicado e adjetivo), veiculando determinações lógicas (coisa, modo da coisa, coisa modificada). Por fim, o estudo busca, na correspondência que Arnauld manteve com Descartes, em 1648, a origem e o fundamento da concepção de cogito que estará em vigor em Port-Royal, de maneira explícita, a partir de 1662. / Critical study and translation of the First Part of Logic or the Art of Thinking, known as Port- Royal Logic (1683), for the portuguese language. The study is focused on the analysis of chapter I to VIII of the First Part and aims to clarify the hybrid character of this manual of logic, which has the structure of scholastic logic manuals, inspired by the Aristotelian Organon, and the reception and effectiveness of key Cartesian theses. Although the Aristote’s legacy is far more importante than the shaping of the manual structure, the logic of Port-Royal should be read as a manual of modern logic in what conditions its intelligibility: the introduction of epistemic requirements in determining the domain of logic. In the process of reformism in logic started in the fifteenth century, the Port-Royal Logic is inscribed not only in the critic of the conception of syllogistic logic as a tool for the demonstration of science (as, for example, the renaissance has done), but also with the defense of logic as a kind of practical reflection epistemically oriented, characterized by tacking the judgment as the mental action by excellence, which defines the logical domain. The presence of epistemic requirements is derived from the impact of Descarte’s philosophy on Port-Royal and from his debate with Antoine Arnauld. Fundamental thesis of Cartesianism are regimented to the port-royalian conception of logic, as the priority of thought over language, the contempt of language and its origin, imagination, and, conditioning all these, the founder of Cartesianism thesis as stated in the proposition I think, therefore I am. The study argues that interpretation of the Cartesian cogito by Antoine Arnauld, mostly, offers a way to think Cartesianism in logic. The analysis of the first eight chapters is thematic, and the reformist perspective in Port-Royal's Logic is presented to study the transition of the III chapter to the VIII. Then, back up to the defended position, that is the assumption that the conception of subjectivity, of knowledge and the representative expression of this assumption are presented in Chapters I and II of the First Part of the manual. In these chapters are established the requirements of an epistemic logic of ideas and of the representative character of these ideas, which get its grammatical outfit (subject, predicate and adjective), conveying logical determinations (a thing, a manner of a thing and a modified thing). Finally, the study seeks in the correspondence that Descartes maintained with Arnauld, in 1648, the origin and the foundation of the concept of cogito which will be in force in Port-Royal, explicitly, from 1662.
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