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Sobre a natureza dos deuses de CiceroVendemiatti, Leandro Abel 03 August 2018 (has links)
Orientador: Paulo Sergio de Vasconcellos / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudo da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-03T14:56:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2003 / Resumo: Esta dissertação de mestrado é uma tradução de um texto de Cícero escrito em 45 a.C. O título do original é De Natura Deorum. Esse texto é um diálogo entre três personagens que assumem, cada um deles, a posição de uma escola filosófica. Na introdução, dei ênfase na maneira como Cícero trata as diversas opiniões correntes em sua época sobre os deuses: enquanto o epicurismo e o estoicismo fazem uso da tradição e do argumento de autoridade, a escola acadêmica, supostamente a voz de Cícero, trata o mesmo assunto por meio da razão. / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Linguística
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A experiência do divino no Grécia arcaica em Walter OttoBASTOS, D. F. F. 31 March 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-03-31 / Tomando por referência os livros Teofania, Os Deuses da Grécia, Dionysus - Myth and Cults de Walter Otto (1874/1958) a pesquisa quer pensar a leitura que o filólogo alemão faz da concepção grega do divino em seus primórdios. Trata-se, portanto, de reflexão de sua obra sobre a religião, a crença e o pensamento na Grécia de Homero. Pensamento que, para Otto, se determina por uma objetividade radical, isto é, um olhar que se volta inteiramente para fora, à contemplação do mundo exterior, mas cuja contemplação reflete as vivências do homem em imagens primordiais que lhe darão a visão de si mesmo, a sua direção, a sua medida. Não há uma voz interior, ou seja, um interior psicológico regido por um sujeito fundado numa vontade. O divino grego de Otto não é uma forma - uma manifestação do ser- particular, i.e., ele não é uma realidade singular desse mundo histórico, mas a articulação de todas as referências que situam esse mundo em seu modo de ser. Ele, pois, é o puro configurar do mundo o qual essas referências ganham a configuração de um sentido. Ele é seu mito. Portanto, o divino grego de Otto não está apartado do mundo, mas é o mundo em sua forma pura, e que, ao contrário, está profundamente imiscuído em correlação mútua com mito, homem e mundo: ele é o domínio onde o homem contempla a si e ao mundo. Sua dimensão ainda hoje, para além de qualquer conceito, se delineia no mistério e no enigma que se conserva sob qualquer ponto de vista e que por isso mesmo ilumina com a mais absoluta profundidade a existência em todos os seus meandros.
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"Zeus e a poderosa indiferença" / Zeus and the powerfull indiferenceMaria Lucia Gili Massi 23 March 2006 (has links)
Este estudo, incluindo a tradução dos textos gregos para o português, dedica-se aos Hinos Homéricos. Apresenta, de início, um panorama dos poemas; entende serem eles continuidade da Teogonia hesiódica; analisa-os em suas unidades e temas; investiga-lhes as teofanias; levanta suas fórmulas de abertura e fechamento; e versa sobre outras questões estruturais da espécie hínica. Discorre, em seguida, acerca das bases do poder de Zeus, firmadas nas seis obras que realizou para criar uma nova visão de mundo. Tais ações, narradas na Teogonia e nos Trabalhos de Hesíodo, encontram eco no canto de Hermes e nas demais referências a elas espalhadas nos hinos. Em seguida, após a identificação e exame dos traços da personalidade de Zeus, sua liderança passa a ser focalizada. Constata-se ali que Zeus, ainda que seja em sua essência delegador, utiliza-se de outros estilos de liderança quando a situação requer, a fim de influenciar seus seguidores quanto à missão que lhes cabe no universo. Finalmente, este estudo se detém nos motivos pelos quais os deuses obedecem a Zeus, e por que este obtém o empenho e o compromisso deles, e mostramos que a razão deste comportamento não se deve propriamente ao posto que ele ocupa, mas, à sua maneira de ser, firmeza de propósitos e princípios como liberdade, igualdade, confiança, respeito e reconhecimento, valores compartilhados pelos deuses. Fica, pois, então garantida a canalização da energia de todos para a missão da ordem e de justiça no mundo, condição essa essencial para a existência humana e para a vida em geral. Guiada por valores que priorizam o pensamento crítico, única forma capaz de tornar seus seguidores sujeitos de seus atos, a organização olímpia, liderada por Zeus, coloca-se distante da organização feudal, com seus vassalos submissos, passivos, dependentes, massa informe - como se vê - mais condizente com os deuses indistintos inseridos no ventre de Crono, de modo que, ao se tratar da liderança de Zeus e da razão por que os deuses se comprometem com ele, salta à vista a impropriedade de chamá-lo feudal. / This study, including the translation of Greek texts to Portuguese, honors the Homeric Hymns. An overview of the poems is presented at first; they are understood as the continuity of the Hesiodic Theogony; the unities and themes are analyzed; the teophanies are investigated; opening and closure formulas are raised; and some other structural issues of the hinic species are considered. The basis of Zeus power, stated in the six pieces of work for a new view of the world, are discussed later. Such actions, narrated in the Theogony and Hesiod Works, are echoed in Hermes chants and in other references throughout the hymns. Then, after the identification and traits exam of Zeus personality, his leadership starts to be focused. It is observed that, despite being essentially delegating, Zeus uses other leadership styles when required, to influence his followers as to their mission in the universe. Finally, this study highlights the reasons why the gods obey Zeus and why he obtains their involvement and compromise, showing that the reason of their behavior is not due exactly to his position but to his manners, firm purposes and principles such as liberty, equality, confidence, respect and acknowledgement, values shared by the gods. This guarantees the direction of the whole energy for the mission of order and justice in the world, essential condition for human existence and life in general. Guided by values prioritizing the critical thought, the only way to make his followers subjects of their acts, the Olympic organization, created by Zeus, is distant from the feudal organization, with its submissive servants, passive, dependent, shapeless mass as it is seen - much more in accordance with the indistinct gods inserted in Krono belly, so that, when dealing with Zeus leadership and the reason why the gods where compromised with him, it is very clear the it is not appropriated to call him feudal.
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Pierre Verger e o culto dos orixás /Figueiredo, Rodolfo Aquino. January 2005 (has links)
Orientador: Claude Lépine / Banca: Sérgio Adolfo / Banca: Edemir de Carvalho / Resumo: O nosso trabalho apresenta o objetivo de realizar uma análise de duas das principais obras escritas por Pierre Fatumbi Verger ("Notas sobre o culto aos Orixás e Voduns" e "Orixás"). Em primeiro lugar, procuramos investigar como o autor consegue elaborar um panteão de deuses relativamente estruturado. Dito de outro modo, nosso primeiro objetivo foi compreender como Verger constrói o panteão do candomblé e, dessa forma, denunciar as profundas mudanças entre uma religião e outra, ou seja, questionar a tese central do livro Orixás, a qual postula uma congruência inalterada de dois corpos religiosos separados pelo Atlântico. Por último, propomos avaliar a apresentação da religião dos orixás no Novo Mundo, defendida pelo autor, que sugere uma religião tradicional preservada. Dessa forma, debater a questão, sustentada pelo etnógrafo, de uma pureza afriacana existente no Brasil. Por meio de nossas leituras e pesquisas realizadas, não temos o conhecimento de nenhum trabalho acadêmico analisando a obra de Verger sob essa perspectiva. Pretendemos, assim, proceder a uma análise crítica contribuindo não só para a literatura específica, mas compreender os pressupostos contidos em um autor que se tornou referência não só para os estudos afro-brasileiros mas também para os religiosos em geral. / Abstract: Our task presents the goal of realizing analyses of two works written by Pierre Fatumbi Verger ("Notes about cult for Orixás and Voduns" and "Orixás") First we investigate how the author can make a pantheon of gods relatively structured. In other words, our first goal was to understand how Verger builds the pantheon of candomblé. Second we look up to point tea main differences between religion of orixás and candomblé and this way report the deep changes between one religion an other one so to question about the central thesis of the book of Orixás, that assume an unchangeable congruence of two religion bodies separated by the Atlantic. Finally we propose evaluate the presentation of Orixás religion in the new world carried out by the author, the sugget a preserved tradicional religion. This way to debate the question supported by the ethnografer of an African purity existing in Brazil. Through our readings and researches carried out, we don't know any work analyzing the work of Verger under this perspective. We intend to proced an critic academic analyses contributing for specific literature and understand the contained presupposed in an author that became a reference to African brazilian studies and for religious people generally speaking. / Mestre
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"Zeus e a poderosa indiferença" / Zeus and the powerfull indiferenceMassi, Maria Lucia Gili 23 March 2006 (has links)
Este estudo, incluindo a tradução dos textos gregos para o português, dedica-se aos Hinos Homéricos. Apresenta, de início, um panorama dos poemas; entende serem eles continuidade da Teogonia hesiódica; analisa-os em suas unidades e temas; investiga-lhes as teofanias; levanta suas fórmulas de abertura e fechamento; e versa sobre outras questões estruturais da espécie hínica. Discorre, em seguida, acerca das bases do poder de Zeus, firmadas nas seis obras que realizou para criar uma nova visão de mundo. Tais ações, narradas na Teogonia e nos Trabalhos de Hesíodo, encontram eco no canto de Hermes e nas demais referências a elas espalhadas nos hinos. Em seguida, após a identificação e exame dos traços da personalidade de Zeus, sua liderança passa a ser focalizada. Constata-se ali que Zeus, ainda que seja em sua essência delegador, utiliza-se de outros estilos de liderança quando a situação requer, a fim de influenciar seus seguidores quanto à missão que lhes cabe no universo. Finalmente, este estudo se detém nos motivos pelos quais os deuses obedecem a Zeus, e por que este obtém o empenho e o compromisso deles, e mostramos que a razão deste comportamento não se deve propriamente ao posto que ele ocupa, mas, à sua maneira de ser, firmeza de propósitos e princípios como liberdade, igualdade, confiança, respeito e reconhecimento, valores compartilhados pelos deuses. Fica, pois, então garantida a canalização da energia de todos para a missão da ordem e de justiça no mundo, condição essa essencial para a existência humana e para a vida em geral. Guiada por valores que priorizam o pensamento crítico, única forma capaz de tornar seus seguidores sujeitos de seus atos, a organização olímpia, liderada por Zeus, coloca-se distante da organização feudal, com seus vassalos submissos, passivos, dependentes, massa informe - como se vê - mais condizente com os deuses indistintos inseridos no ventre de Crono, de modo que, ao se tratar da liderança de Zeus e da razão por que os deuses se comprometem com ele, salta à vista a impropriedade de chamá-lo feudal. / This study, including the translation of Greek texts to Portuguese, honors the Homeric Hymns. An overview of the poems is presented at first; they are understood as the continuity of the Hesiodic Theogony; the unities and themes are analyzed; the teophanies are investigated; opening and closure formulas are raised; and some other structural issues of the hinic species are considered. The basis of Zeus power, stated in the six pieces of work for a new view of the world, are discussed later. Such actions, narrated in the Theogony and Hesiod Works, are echoed in Hermes chants and in other references throughout the hymns. Then, after the identification and traits exam of Zeus personality, his leadership starts to be focused. It is observed that, despite being essentially delegating, Zeus uses other leadership styles when required, to influence his followers as to their mission in the universe. Finally, this study highlights the reasons why the gods obey Zeus and why he obtains their involvement and compromise, showing that the reason of their behavior is not due exactly to his position but to his manners, firm purposes and principles such as liberty, equality, confidence, respect and acknowledgement, values shared by the gods. This guarantees the direction of the whole energy for the mission of order and justice in the world, essential condition for human existence and life in general. Guided by values prioritizing the critical thought, the only way to make his followers subjects of their acts, the Olympic organization, created by Zeus, is distant from the feudal organization, with its submissive servants, passive, dependent, shapeless mass as it is seen - much more in accordance with the indistinct gods inserted in Krono belly, so that, when dealing with Zeus leadership and the reason why the gods where compromised with him, it is very clear the it is not appropriated to call him feudal.
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O CONCÍLIO DOS DEUSES NO SALMO 82 E NA LITERATURA UGARÍTICA / The Council of Gods in Psalm 82 and the Ugaritic LiteratureMoura, Rogério Lima de 05 October 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-10-05 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Psalm 82, in the beginning of its verses, shows the environment in which its song is established: the council of the gods. In this celestial meeting, one god rises up and accuses the other gods of neglecting the weaker. The gods are condemned to death and the gods who presides the gods assembly nominates another god to govern all nations of the world. The council of gods scene and the decrees promulgated in these meetings in the celestial world are recurrent in other Ancient Near East literature. In the religious literature found in Ugarit, ancient Canaanite city, El, Baal, Asherah and other deities joined to discuss issues related to the order of cosmos. In this sense, Psalm 82 share elements of the Canaanite religiosity and culture. / O salmo 82, desde o início de seus versos, mostra o ambiente no qual se situa seu cântico: o concílio dos deuses. Nessa reunião celestial, um deus se levanta e acusa os outros deuses de negligenciar os mais fracos. Os deuses são condenados à morte e o deus que preside a assembleia dos deuses nomeia outro deus para governar todas as nações da terra. A cena do concílio dos deuses e os decretos promulgados nesses encontros no mundo celestial são recorrentes em outras literaturas do Antigo Oriente Próximo. Na literatura religiosa de Ugarit, antiga cidade cananeia, El, Baal, Asherah e outras deidades se reúnem para discutir assuntos pertinentes à ordem do cosmos. Nesse sentido, o Salmo 82 compartilha elementos da religiosidade e da cultura dos cananeus.
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25 DE DEZEMBRO: SIMBOLISMOS E APROXIMAÇÕES ENTRE OS DEUSES APOLO, HÉLIOS, MITRA E JESUS CRISTO UMA ANÁLISE EM MITOLOGIA COMPARADAFeitosa, Sergio Paulo de Melo 28 June 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-06-28 / The Winter Solstice demonstrates the importance of the sun as an element bearer of life, in countless European and eastern cultures. The Greeks, on a rather distinct way in regard of other peoples, fashioned their mythic through worshipping two sun gods, that interchanged in the beliefs and cults of this people: Helios and Apollo. The Latin, who absorbed part of the Greek myth in worshipping these divinities, brought progressively another sun god to be worshipped: Mithra. Christianity, that migrates from its local and cultural source to the Latin cities, especially Rome, in the first Century, causes and faces a constant combat with pagan beliefs, especially those rooted in solar deity beliefs, and progressively manage a supremacy, to the point where the non-Christian beliefs are suppressed, a process initiated with the emperor Constantine and finished with Theodosius I. However, the imaginary of the cultures overcome by Christianity couldn t be completely eliminated; pagan gods are established in several elements of the new religion, like in the celebration of the birth of Jesus Christ, defended by the Church as held in December the 25th. The period, actually, was known in the millennium before the emergence of Christendom as the date of birth of the god Mithras, and close to the Winter Solstice, where the gods Apollo and Helios were worshipped, transformed in the Latin culture as the cult of the Sun Invictus. / O Solstício de Inverno demonstra, a importância do sol como elemento proporcionador da vida, em inúmeras culturas européias e orientais. Os gregos, de modo um tanto distinto de outros povos, constituíram sua mítica, cultuando dois deuses solares, que se alternaram nas crenças e nos cultos deste povo: Hélios e Apolo. Os latinos, que absorvem parte da mítica grega, cultuando estas divindades, trazem progressivamente, outro deus sol para ser adorado: a divindade persa Mitra. O cristianismo que migra de sua origem local e cultural, para as cidades latinas, principalmente Roma, no primeiro século, provoca e enfrenta um combate constante com as crenças pagãs, principalmente as crenças solares, conseguindo progressivamente, uma supremacia, até o ponto em que as religiões não cristãs, são suprimidas, processo iniciado com o imperador Constantino e finalizado com Teodósio. Entretanto, o imaginário das culturas derrotadas pelo cristianismo, não consegue ser eliminado completamente; os deuses pagãos se instalam, em diversos elementos da nova religião, como na comemoração do nascimento de Jesus Cristo, defendido pela igreja, como acontecido em 25 de dezembro. O período na verdade, era milenarmente anterior ao surgimento do cristianismo, como data do nascimento do deus Mitra, e próximo do Solstício de Inverno, onde eram cultuados os deuses Apolo e Hélios, transformados na cultura latina no culto ao Sol Invicto.
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A experiência do divino na Grécia Arcaica (A partir de Walter Otto)Bastos, Daniel Ferstl Ferreira 31 March 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014 / Tomando por referência os livros “Teofania”, “Os Deuses da Grécia”, “Dionysus - Myth and Cult de Walter Otto (1874/1958) a pesquisa quer pensar a leitura que o filólogo alemão faz
da concepção grega do divino em seus primórdios. Trata-se, portanto, de reflexão de sua obra sobre a religião, a crença e o pensamento na Grécia de Homero. Pensamento que, para Otto, se determina por uma objetividade radical, isto é, um olhar que se volta inteiramente para
fora, à contemplação do mundo exterior, mas cuja contemplação reflete as vivências do homem em “imagens primordiais” que lhe darão a visão de si mesmo, a sua direção, a sua medida. Não há uma voz interior, ou seja, um interior psicológico regido por um sujeito fundado numa vontade. O divino grego de Otto não é uma forma - uma manifestação do serparticular, i.e., ele não é uma realidade singular desse mundo histórico, mas a articulação de todas as referências que situam esse mundo em seu modo de ser. Ele, pois, é o puro configurar do mundo ao qual essas referências ganham a configuração de um sentido. Ele é seu mito. Portanto, o divino grego de Otto não está apartado do mundo, mas é o mundo em sua forma pura, e que, ao contrário, está profundamente imiscuído em correlação mútua com mito, homem e mundo: ele é o domínio onde o homem contempla a si e ao mundo. Sua
dimensão ainda hoje, para além de qualquer conceito, se delineia no mistério e no enigma que se conserva sob qualquer ponto de vista e que por isso mesmo ilumina com a mais absoluta profundidade a existência em todos os seus meandros.
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Homens e deuses na Ilíada: ação e responsabilidade no mundo homéricoHernandes, Thárea Raizza [UNESP] 13 May 2011 (has links) (PDF)
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hernandes_tr_me_arafcl.pdf: 948923 bytes, checksum: dcb434958bfe35ba2148730da2124da7 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Este trabalho analisa a relação entre o humano e o divino no âmbito das ações realizadas pelos homens e a responsabilidade que eles teriam ou não sobre elas, na Ilíada. Para tanto, verifica a concepção de homem em Homero, buscando mostrar o homem como unidade capaz de realizar ações e analisa a concepção divina associada às ideias de vontade de Zeus e de Destino, que afetariam a noção de responsabilidade na ação humana. Portanto, desejamos mostrar que as decisões próprias do homem não alteram o curso dos acontecimentos, uma vez que, na Ilíada, deparamos com a mentalidade mítica na qual divindade e homem se completam através de oposições / This study analyzes the relationship between the human and the divine in the context of the actions carried out by men, and the responsibility that they would have on them or not, in the Iliad. To do so, it verifies the conception of man in Homer, trying to show the man as a unit capable of performing actions and analyzes the divine conception associated with the ideas of will of Zeus and Destiny, which would affect the notion of responsibility in the human action. Therefore, we wish to show that the man's own decisions do not change the sequences of events, once, in the Iliad, we faced with the mythical mentality in which divinity and man complete each other through opposition
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A sacralização da ciência em Deuses Americanos, de Neil Gaiman / The sacralization of science in American Gods, by Neil GaimanMarin, Hebe Tocci [UNESP] 31 May 2016 (has links)
Submitted by HEBE TOCCI MARIN null (hebe.marin@gmail.com) on 2016-07-15T15:27:03Z
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Dissertação de mestrado - Hebe Marin.pdf: 1054901 bytes, checksum: 5558d9e101da5b60fb322957ee0bd909 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Paula Grisoto (grisotoana@reitoria.unesp.br) on 2016-07-15T17:10:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2016-05-31 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Abordar a ciência e as mudanças científico-tecnológicas na literatura é uma prática que acompanha a humanidade e sua evolução desde o princípio. Dessa prática surge a Ficção Científica (FC), um dos muitos ramos da rica literatura gótica. Na nossa sociedade, que faz uso constante e cada vez maior da tecnologia e seus gadgets, porém, muitas das mudanças imaginadas pelos autores de FC, sendo elas fantásticas ou verossímeis, já foram alcançadas e, desta maneira, o gênero foi compelido a buscar novos temas e abordagens. À beira de uma revolução na FC, o autor inglês Neil Gaiman cria em sua obra Deuses Americanos (2001) um novo tipo de ciência: uma ciência sacralizada, “deusificada”. No romance, deuses de culturas e religiões antigas devem conviver com e sobreviver a novos deuses emergentes – os deuses da mídia, dos carros e dos computadores, entre outros. As duas gerações de deuses disputam a fé da humanidade, o que os alimenta, e nesse processo, muitos desses deuses evoluem, involuem ou até mesmo morrem. A FC criada por Neil Gaiman retorna ao mito para explicar o desconhecido e torna-se então uma espécie de FC “reversa”. Este trabalho propõe um debate sobre essa nova face da FC, com base nas teorias de Fred Botting, Mircea Elíade, Robert Adams e Sigmund Freud, entre outros. / Approaching science and technoscientific changes in literature has been done by humanity since the beginning and has evolved alongside with history. From this practice derives Science Fiction (SF), one of the many branches of gothic literature. In our society, which makes constant and increasing use of technology and gadgets, however, many changes imagined by SF authors, either fantastic or verisimilar, have already been reached and so the literary genre was compelled to search for new themes and approaches. On the brink of a revolution in SF, British author Neil Gaiman creates in his masterpiece, American Gods (2001), a new type of science: a sacralized and “godfied” science. In the novel, gods from different cultures and ancient religions must live with and survive to new emergent gods – gods of the media, of cars and computers, among others. Both generations of gods fight over what feeds them – the faith of mankind – and during this process, many of these gods evolve, devolve or even perish. The SF created by Neil Gaiman returns to the myth as an explanation to the unknown and becomes then a kind of “reverse” SF. This work proposes a debate on this new face of SF, based on the theories of Fred Botting, Mircea Elíade, Robert Adams and Sigmund Freud, among others.
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