• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 32
  • 2
  • Tagged with
  • 34
  • 27
  • 10
  • 9
  • 6
  • 6
  • 6
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Infusão contínua de xilazina ou dexmedetomidina em cadelas pré-tratadas ou não com atropina: alterações eletrocardiográficas

SANTOS, Jamile Prado dos 16 January 2007 (has links)
Submitted by (edna.saturno@ufrpe.br) on 2016-10-13T11:58:52Z No. of bitstreams: 1 Jamile Prado.pdf: 1078222 bytes, checksum: a80b95b0dc5526f6fe7b18d4b14a6950 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-13T11:58:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Jamile Prado.pdf: 1078222 bytes, checksum: a80b95b0dc5526f6fe7b18d4b14a6950 (MD5) Previous issue date: 2007-01-16 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Alpha-adrenergic agonist drugs were synthesized at the beginning of the sixties. These drugs cause analgesic, sedative, ansiolitic and simpatholitics effects. Their use is extensive in veterinary due to their sedative, analgesic and miorrelaxantes effects. Alpha-adrenergic agonists cause significant changes in the cardiopulmonary system. Bradicardy, arrhythmia, first and second degree atrioventricular obstruction, plus severe respiratory depression, are known as the most common alterations within this group of drugs. These changes were observed on electrocardiogram (ECG). The aim of this study was to compare the eletrocardiographycs changes during xylazine and dexmedetomidine continuous infusion in bitches under or not atropine medication. Twenty healthy mixed-breed bitches, 1 to 7 years old and weighing from 5,5 to 21,76 kilos were split in four groups and randomly assigned to receive during a 30 minutes continuous infusion the following: xylazine (1 mg/kg) –G1, xylazine (1mg/kg) associated with atropine (0,044mg/kg) – G2, dexmedetomidine (3 μg.kg-1 ) – G 3, and dexmedetomidine (3 μg.kg-1 ) plus (0,044mg/kg) –G4 atropine. The studiedvariations were: The cardiac frequency, P wave duration and amplitude, PR interval, QRS complex duration, R wave amplitude, and the QT interval of time which were observed by computadorized electrocardiography monitoring. Such variations, were analyzed during the pre-anesthetic examination (MB), at the beginning of the continuous infusion (MO) and at 5 minutes intervals during the 30-minute infusion: M5, M10, M15, M20, M25 e M30. Increase in the PR and QT segment was observed on G1 and G3 groups after alpha-adrenergic agonist drugs. HR, PR interval, QT segment were normal on G2 and G4 groups due to the atropine effect. There were no significant changes in P wave amplitude, QRS complex time and R wave amplitude when all groups were confronted. According to the results of this study, we come to the conclusion that xylazine and dexmedetomidine, change eletrocardiographics parameters in bitches submitted to continuous infusion and dose-dependent. There were few eletrocardiographics changes in dexmedetomidine continuous infusion in animals pre-treatedwith atropine, proving that this pre-medication protocol is a good treatment alternative for dogs. / Os fármacos agonistas 2-adrenérgicos foram sintetizados no início da década de 60. Esse grupo farmacológico apresenta atividade analgésica, sedativa, ansiolítica e simpatolítica. As indicações desse grupo farmacológico são amplas na prática veterinária, devido à seus efeitos sedativos, analgésicos e miorrelaxantes. Os agonistas 2- adrenérgicos são responsáveis por efeitos cardiopulmonares bastante pronunciados. A bradicardia, arritmia, o bloqueio átrio-ventricular de 1º e 2º graus, além da depressão respiratória grave são relatados como as principais alterações desse grupo farmacológico, sendo essas registradas através do eletrocardiograma (ECG). O presente trabalho objetivou comparar as alterações eletrocardiográficas durante a infusão contínua intravenosa de xilazina ou dexmedetomidina em cadelas pré-tratadas ou não com atropina. Foram utilizadas 20 cadelas clinicamente sadias, SRD, com pesos entre 5,5 a 21,76Kg e idades variando de 1 a 7 anos, distribuídas aleatoriamente em quatro grupos que receberam o seguinte tratamento através de infusão contínua por 30 minutos: xilazina na dose de 1 mg.Kg-¹ (G1), xilazina (1 mg.Kg-¹) + atropina(0,044 mg.Kg-¹) (G2), dexmedetomidina na dose de 3 μg.kg-1 (G3) e dexmedetomidina (3 μg.kg-1) + atropina (0,044 mg.Kg-¹) (G4). As variáveis estudadas foram a freqüência cardíaca (FC), duração e amplitude da onda P, intervalo PR, duração do complexo QRS, amplitude da onda R e duração do intervalo QT, que foram obtidas através da eletrocardiografia computadorizada e analisadas durante a avaliação pré-anestésica (MB), início da infusão contínua (M0), e intervalos de cinco minutos, por um período de 30 minutos durante a infusão: M5, M10, M15, M20, M25 e M30, respectivamente. Observou-se que ocorreu uma diminuição na freqüência cardíaca nos grupos G1 e G3. Observou-se aumento da onda P em todos os grupos, devido ao aumento do tônus vagal. Ocorreu nos grupos G1 e G3 um prolongamento do segmento PR e do intervalo QT como reposta a diminuição da freqüência cardíaca causada pela administração dos agonista alfa 2 adrenérgicos. A FC, segmento PR e o intervalo QT, se mantiveram estáveis aos grupos G2 e G4, devido à ação da atropina. Em relação à amplitude da onda P, duração do complexo QRS e amplitude da onda R, nãoocorreu diferença estatística quando se comparou todos os grupos. Considerando-se os dados obtidos, conclui-se que tanto a xilazina como a dexmedetomidina causaram alterações eletrocardiográficas nas cadelas que receberam a infusão contínua. Este estudo demonstrou ainda, que o emprego da infusão contínua de dexmedetomidina nos animais pré-tratados com atropina, demonstrando-se nessa alternativa um potencial na pré-medicação de cães.
12

Hipotensão induzida em cirurgia ortognatica : estudo comparativo de dois protocolos farmacologicos / Induced hypotension in orthognathic surgery : a comparative study of two pharmacological protocols

Farah, Gustavo Jacobucci 03 February 2007 (has links)
Orientador: Marcio de Moraes / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-08T11:47:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Farah_GustavoJacobucci_D.pdf: 4741739 bytes, checksum: aa9a8e42479f6099d0d66162d83a1c1c (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: Hipotensão induzida ou controlada nos procedimentos em Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Faciais é um método pelo qual a pressão arterial é diminuída de maneira previsível e deliberada. Por se tratar de cirurgias invasivas e com considerável potencial de sangramento trans-operatório, são necessárias algumas manobras anestésicas e cirúrgicas para se evitar intercorrências no ato operatório. Com a finalidade de diminuir o sangramento e a duração das cirurgias e proporcionar um melhor campo operatório são empregadas técnicas de hipotensão induzida. O propósito deste estudo foi comparar dois protocolos farmacológicos de hipotensão induzida em pacientes submetidos à cirurgia ortognática, avaliando a resposta fisiológica e estabilidade hemodinâmica no trans e pósoperatório. Participaram do estudo 20 pacientes ASA I, na faixa etária de 17 e 44 anos, que apresentavam deformidades dento-esqueléticas, divididos em dois grupos: grupo I (clonidina associada ao remifentanil), e grupo II (dexmedetomidina associada ao isoflurano), além de drogas comuns a ambos os grupos. Foram avaliadas respostas como pressão arterial, freqüência cardíaca, temperatura no trans e pós-operatório, incidência de náuseas / vÃ'mitos, dor pós-operatória, tempo de despertar, de extubação e de recuperação pós-anestésica. Verificou-se, por meio de análise estatística utilizando o teste de Medidas Repetidas, que não houve diferença significativa entre os grupos com relação às respostas fisiológicas e para a duração das cirurgias. Conclui-se que a hipotensão arterial induzida é uma técnica que pode ser adotada em cirurgias ortognáticas de maior duração de tempo e com expectitativa de muito sangramento. Além disso, ambos os protocolos estudados são eficazes e seguros para a anestesia hipotensiva, devendo ser escolhidos com base nas relações de risco e custo/benefício / Abstract: Induced or controlled hypotension in Oral and Maxillofacial Surgery is a method by which blood pressure is reduced in a safe and deliberate way. This invasive type of surgery and has a high probability of intraoperative blood loss. Thus, certain anesthetic and surgical procedures are necessary to avoid complications during surgery. Induced or controlled hypotension techniques are used to reduce surgery time and intraoperative blood loss, and to provide a better operating environment. The purpose of this study was to compare two induced hypotension pharmacological protocols in patients undergoing orthognathic surgery and to avaluate physiological response and haemodynamic stability in the intra and postoperative periods. Twenty patients (ASA I), between the ages of 17 and 44, who had skeletal and dental deformities were divided into two groups: in group I, clonidine associated to remifentanil, was used as the hypotensive medication; and in group II, dexmedetomidina associated to isoflurane was used, in addition to other drugs that were used in both groups. Blood pressure, heart frequency, temperature intra and postoperative, incidence of nausea and vomiting, postoperative pain and waking, extubation and postanesthetic recovery times were analyzed. Through statistical analysis using the Repeated Measures test, it was verified that there were no significant differences between the groups regarding physiological responses or surgery time. It was concluded that induced hypotension is a technique that can be adopted in orthognathic surgeries of long duration with the expectation of great blood loss. Furthermore, both of the protocols studied were efficient and safe for use in hypotensive anesthesia, and should be chosen based on the risk and cost to benefit ratio / Doutorado / Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Faciais / Doutor em Clínica Odontológica
13

Efeitos da dexmedetomidina, por via epidural ou infusão contínua intravenosa, em gatas anestesiadas com propofol e isofluorano e submetidas a ovariossalpingohisterectomia / Effects of dexmedetomidine by epidural or continuous intravenous infusion in cats undergoing propofol-isoflurane anesthesia to ovariohysterectomy

Sérgio dos Santos Souza 05 October 2006 (has links)
Este estudo determinou e comparou os efeitos da administração epidural ou infusão contínua intravenosa de dexmedetomidina em gatas anestesiadas com propofol e isofluorano para realização de ovariossalpingohisterectomia. Vinte e uma gatas (peso: 3.06&plusmn;0.35 kg) foram pré-tratadas com dexmedetomidina (4 mcg.kg-1, IM). Quinze minutos depois, administrou-se propofol para permitir entubação orotraqueal seguido de manutenção anestésica com isofluorano diluído em oxigênio por um circuito Mapleson D com respiração espontânea. As gatas foram distribuídas aleatoriamente, em três grupos, onde receberam, por via epidural, lidocaína (1 mg.kg-1, G1, n=7) ou lidocaína (1 mg.kg-1) + dexmedetomidina (4 mcg.kg-1, G2, n=7) ou lidocaína (1 mg.kg-1) + infusão contínua intravenosa de dexmedetomidina (0,25 mcg.kg-1.min-1, G3, n=7). O volume da solução para administração epidural foi ajustada para 0.3 mL.kg-1 com solução salina. A profundidade anestésica foi realizada por um único avaliador que não possuía conhecimento dos fármacos empregados pela via epidural e intravenosa. Foram mensurados freqüência cardíaca (FC) e respiratória (FR), pressão arterial sistólica (PAS) e temperatura retal (TR) antes e quinze minutos após a medicação pré-anestésica. Durante a anestesia, FC, FR, pressões arteriais, concentração expirada de CO2, concentração expirada de isofluorano (ISOe), TR e grau de relaxamento muscular foram avaliados em intervalos de 15 minutos de 20 até 80 minutos. A hemogasometria foi realizada aos 20 e 80 minutos após a indução anestésica. Os valores de FC, FR, TR, escore de analgesia, qualidade e os tempos de recuperação anestésica foram avaliados por três horas após o término da anestesia. Utilizou-se o teste t pareado para avaliar os efeitos do pré-tratamento e os valores hemogasométricos nos dois momentos. O teste análise de variância seguido de Tukey e Friedmann seguido de Dunn foram realizados para variáveis paramétricas e não paramétricas respectivamente (p&LT;0.05). O pré-tratamento com dexmedetomidina reduziu a FC, FR, PAS e TR. A dose de propofol utilizada para indução anestésica foi 7.4&plusmn;1.4 mg.kg-1. Quando comparado ao G1, a dexmedetomidina, por via epidural, reduziu significativamente a FC dos 20 aos 65 minutos da anestesia e aos 150 e 180 minutos após o término da anestesia, entretanto, por infusão contínua intravenosa reduziu a FC em todos os momentos avaliados da anestesia e recuperação anestésica. Quando comparado ao G2, a infusão contínua intravenosa de dexmedetomidina reduziu a FC aos 60 e 90 minutos da recuperação anestésica. No G1 a média&plusmn;DP ISOe variou de 0.86&plusmn;0.28% a 1.91&plusmn;0.63% de 20 a 80 minutos. Neste período, ISOe foi significativamente menor no G2 (variação de 0.70&plusmn;0.12% a 0.97&plusmn;0.20%) e G3 (variação de 0.69&plusmn;0.12% to 1.17&plusmn;0.25%). Aos 20 minutos, a PaCO2 foi significativamente superior em G3 em relação ao G1. Os tempos de recuperação anestésica foram significativamente menores no G1, exceto o tempo de extubação se comparado ao G2. Não houve diferença significativa nas outras variáveis entre os três grupos. Conclui-se que o pré-tratamento com dexmedetomidina promoveu depressão cardiorrespiratória. A administração epidural e a infusão contínua intravenosa de dexmedetomidina reduziram o consumo do agente inalatório e produziram recuperação de melhor qualidade e mais prolongada. As administrações de dexmedetomidina causaram bradicardia, porém sem afetar a pressão arterial. / This study compared the effects of epidural or continuous intravenous infusion of dexmedetomidine in isoflurane-anesthetized cats undergoing ovariohysterectomy. Twenty-one cats (weight: 3.06±0.35 kg) were premedicated with dexmedetomidine (4 mcg.kg-1, IM). Fifteen minutes later, propofol was titrated to allow endotracheal intubation and anesthesia was maintained in spontaneously breathing cats with isoflurane in oxygen using a Mapleson D system. Cats were randomly allocated to receive either epidural lidocaine (1 mg.kg-1, G1, n=7) or epidural lidocaine (1 mg.kg-1) + dexmedetomidine (4 mcg.kg-1, G2, n=7) or epidural lidocaine (1 mg.kg-1) + continuous intravenous infusion of dexmedetomidine (0,25 mcg.kg-1. min-1, G3, n=7). The volume of either epidural injection was adjusted to 0.3 mL.kg-1 with saline. The individual controlling depth of anesthesia was blinded to the drug being administered epidurally and intravenouslly. Heart (HR) and respiratory (RR) rates, systolic arterial blood pressure (SAP) and rectal temperature (RT) were recorded before and after 15 minutes of premedication. During anesthesia, heart (HR) and respiratory (RR) rates, invasive arterial blood pressures, end-tidal CO2, end-tidal isoflurane (ISOe), RT and muscular relaxation were recorded at 15 minute intervals from 20 until 80 minutes. Arterial blood gases were measured at 20 and 80 min after induction. HR, RR, RT, analgesia score, and recovery quality and times were compared for 3 hours after end of anesthesia. Paired t test were performed to compare the premedication effects and arterial blood gases at differents intervals. ANOVA with Tukey post-test and Friedmann with Dunn post-test were performed to parametric and nonparametric values, respectively (P<0.05). Dexmedetomidine premedication decreased HR, RR, SAP and RT. The induction dose of propofol was 7.4±1.4 mg.kg-1. When compared to the G1, epidural dexmedetomidine significantly decreased HR from 20 to 65 minutes of anesthesia and 150 and 180 minutes after end of anesthesia, however, continuous intravenous infusion decreased HR all times during anesthesia and recovery time. When compared to G2, continuous intravenous infusion of dexmedetomidine decreased HR at 60 and 90 minutes during recovery. In the G1 mean±SD ISOe concentrations ranged form 0.86±0.28% to 1.91±0.63% from 20 to 80 min. At the same time interval, ISOe concentrations were significantly lower in the G2 (ISOe ranged from 0.70±0.12% to 0.97±0.20%) and G3 (ISOe ranged from 0.69±0.12% to 1.17±0.25%). PaCO2 was significantly greater in G3 than G1 at 20 minutes. The recovery times were significantly lower in the G1 except for extubation time when compared with G2. There were no significant differences among groups for the remaining variables. It was concluded that premedication with dexmedetomidine produced cardiorespiratory depression. Epidural administration and continuous intravenous infusion of dexmedetomidine significantly reduced inhalant requirements for maintaining anesthesia and produced a better anesthesia recovery although of longer duration. Dexmedetomidine administration may cause bradycardia, however reduced HR does not affect arterial blood pressure.
14

Avaliação hemodinâmica e respiratória em ovinos submetidos à sedação com xilazina ou dexmedetomidina antagonizada com atipamezole / Hemodynamic and respiratory evaluation in sheep submitted to sedation with xylazine or dexmedetomidine antagonized with atipamezol

Douglas do Carmo Alonso 09 August 2016 (has links)
Os agonistas alfa 2 adrenérgicos são sedativos empregados na rotina clínica de ruminantes, e têm, entre outras, a vantagem de possuir antagonistas específicos, que aumentam a segurança no uso destes medicamentos. Tendo em vista a escassez de estudos acerca dos parâmetros hemodinâmicos e respiratórios em ovinos em posição quadrupedal e submetidos à sedação com xilazina ou dexmedetomidina com posterior reversão pelo atipamezole, realizou-se o presente estudo. Para tanto, foram utilizados 12 ovinos, machos, com idade entre um e dois anos, peso médio de 37,7kg, distribuídos em dois grupos de seis animais que foram submetidos a dois tratamentos distintos com média de três semanas de intervalo, em estudo do tipo prospectivo, encoberto e aleatório, sendo designados como Grupo XILA (cloridrato de xilazina 0,2 mg/kg IM) e Grupo DEX (cloridrato de dexmedetomidina 15 &micro;g/kg IM). Para a instalação do cateter de artéria pulmonar os animais foram anestesiados com auxílio de máscara facial com isofluorano em oxigênio, e na sequência foram intubados e mantidos sob anestesia com o mesmo agente até o fim da instrumentação. Após a recuperação anestésica foram avaliados os parâmetros hemodinâmicos, hemogasométricos e respiratórios durante os primeiros 60 minutos com os animais em posição quadrupedal, para obtenção dos parâmetros basais. Finalizada esta avaliação, os animais foram submetidos aos protocolos de sedação segundo o seu grupo. Os parâmetros foram verificados e registrados aos cinco (S5), 15 (S15) e 30 minutos (S30) após sedação, e, após a aplicação de 30 &micro;g/kg IM de atipamezole aos cinco (R5) e 15 minutos (R15). Foram avaliados frequência e ritmo cardíaco, pressão arterial sistêmica, parâmetros hemodinâmicos, frequência respiratória, hemogasometria arterial e venosa mista, temperatura central, glicemia e grau de sedação. Os índices ventilatórios e hemodinâmicos foram calculados. O período de latência em XILA e DEX foram 3,9 e 5,2 minutos. A xilazina promoveu sedação mais intensa, com diferença significativa entre os grupos aos 5 e 15min após sedação (momentos S5 e S15). Após a sedação, observou-se redução significativa da frequência cardíaca nos dois grupos, que refletiu no débito cardíaco, índice cardíaco e pressão arterial média. Houve elevação não significativa da resistência vascular sistêmica em ambos os grupos, mas que após o atipamezole ficou significativamente mais baixa no grupo XILA. A xilazina causou taquipneia, que foi inibida após o atipamezole. Não houve alterações clinicamente importantes nos valores de PaCO2, PaO2, SaO2 e nem nos índices de ventilação, indicando que não ocorreu hipoxemia, hipercapnia ou hipoventilação durante a sedação. A glicemia elevou-se de maneira significativa nos dois grupos mantendo-se elevada mesmo após o antagonista. Após administração do atipamezole os animais levaram 10,0 e 11,7 minutos para ficarem em posição quadrupedal e 19,3 e 30 minutos para reversão dos efeitos da xilazina e da dexmedetomidina, respectivamente. Tanto a xilazina como a dexmedetomidina promoveram sedação segura, com poucos efeitos hemodinâmicos e cardiorrespiratórios, sugerindo que a administração pela via intramuscular seja adequada para sedação de ovinos com xilazina ou dexmedetomidina / Adrenergic alpha 2 agonists are sedatives used in ruminants clinical routine and have, among others, the advantage of specific antagonists which increase the safety of these drugs. Given the scarcity of studies on the hemodynamic and respiratory parameters in sheep in standing position and undergoing sedation with xylazine or dexmedetomidine with subsequent reversal by atipamezol, this study was performed. For this purpose were used 12 male sheep, aged between one and two years, average weight 37,7kg. Sheep were divided into two groups of six animals that were submitted to two different treatments with a mean interval of three weeks, in a study of prospective hidden and random type, being designated as XILA Group (xylazine hydrochloride 0.2 mg/kg) and DEX Group (dexmedetomidine hydrochloride 15 &micro;g/kg) given by intramuscular route. For the installation of pulmonary artery catheter, the animals were anesthetized with facial mask with isofluorane in oxygen, and were intubated and maintained under anesthesia with the same agent until the end of instrumentation. After recovery of anesthesia, we evaluated the hemodynamic, blood gas and respiratory parameters during the first 60 minutes with animals in standing position, to obtain the baseline parameters. Completed this evaluation, the animals were submitted to sedation protocols according to their group. The parameters were checked and registered to 5 (S5), 15 (S15) and 30 minutes (S30) after sedation, and after application of 30 &micro;g/kg atipamezole by intramuscular route to 5 (R5) and 15 minutes (R15). Frequency and heart rate, systemic blood pressure, hemodynamic parameters, respiratory rate, arterial and mixed venous blood gas analysis, core temperature, blood glucose and degree of sedation were evaluated. Ventilatory and hemodynamic indices were calculated. The onset period in XILA and DEX were 3.9 and 5.2 minutes. Xylazine promoted more intense sedation, with a significant difference between the groups at 5 and 15 minutes after alpha 2 administration (S5 and S15). After sedation, significant decrease in heart rate was observed in both groups, which reflected in cardiac output, cardiac index and mean arterial pressure. There was no significant increase in systemic vascular resistance in both groups, but after atipamezol was significantly lower in the XILA group. Xylazine caused tachypnea, which was inhibited after atipamezol. There were no clinically significant changes in PaCO2, PaO2, SaO2 nor in the ventilation indices, indicating that there was no hypoxemia, hypercapnia or hypoventilation during sedation period. Blood glucose rose significantly in both groups, remained higher even after antagonist. After administration of atipamezol sheep needed 10.0 and 11.7 minutes to remain in standing position and 19.3 and 30 minutes to reverse the effects of dexmedetomidine and xylazine, respectively. Xylazine and dexmedetomidine promoted safe sedation with few hemodynamic and cardiorespiratory effects, suggesting that the intramuscularly route is suitable for sedation of sheep with xylazine or dexmedetomidine
15

Avaliação de três protocolos de contenção química de mico-leão-da-cara-dourada (Leontopithecus chrysomelas) para procedimento de vasectomia / Evaluation of three chemical immobilization protocols in golden-headed lion tamarins (Leontopithecus chrysomelas) undergoing vasectomy surgery

Mario Antonio Ferraro Rego 21 March 2017 (has links)
Originalmente da Bahia, a espécie Leontopithecus chrysomelas foi introduzida no estado do Rio de Janeiro provavelmente por meio do tráfico e atualmente é encontrado em uma das áreas remanescentes de ocupação natural do mico-leão-dourado (Leontopithecus rosalia) podendo comprometer a sobrevivência do último. Visando mitigar esse problema foi criado um plano de ação, onde se recomenda a captura dos animais introduzidos. Procedimentos de captura e contenção química produzem estresse e afetam diretamente a homeostase, podendo alterar diretamente a saúde e o bem estar dos animais somando-se o fato de os protocolos de capturas atuais gerarem um período de recuperação prolongado. O objetivo deste trabalho consistiu em determinar e comparar os efeitos cardiorrespiratórios da dexmedetomidina, quando associada à cetamina S(+) ou à cetamina racêmica, e do midazolam associado à cetamina S(+), por via intramuscular, na contenção química de mico-leão-da-cara-dourada. Foram utilizados 45 animais da espécie Leontopithecus chrysomelas, adultos, machos, pesando em média 532 gramas, oriundos do Centro de Primatologia do Rio de Janeiro, em parceria com a ONG PRI-MATAS. Os animais foram distribuídos em três grupos onde receberam aleatoriamente as associações: CSM - cetamina S(+) (15 mg/kg) e midazolam (0,5 mg/kg); CSD - cetamina S(+) (15 mg/kg) e dexmedetomidina (10 &micro;g/kg); e CD - cetamina racêmica (15 mg/kg) e dexmedetomidina (10 &micro;g/kg). Foram avaliados os períodos de latência, hábil e de recuperação. A frequência e ritmo cardíacos, frequência respiratória, saturação da oxihemoglobina periférica, pressão arterial sistólica, temperatura retal, qualidade de indução e de recuperação, sedação, antinocicepção e grau de relaxamento muscular foram monitorados a cada cinco minutos durante 50 minutos. Os dados paramétricos foram avaliados pela análise de variância (ANOVA) seguida do teste de Tukey. Os dados não paramétricos foram avaliados pelo teste de Kruskal-Wallis seguido do teste de Dunn para identificar quais grupos apresentavam diferença estatística significativa. O grau de significância estabelecido para as análises foi de 5% (p&lt;0,05). Os valores referentes aos parâmetros de frequência respiratória, saturação da oxihemoglobina periférica, temperatura, pressão arterial sistólica, início da perda de tônus muscular, latência e os períodos de recuperação parcial e total não apresentaram diferença entre os grupos. Já os valores de frequência cardíaca, relaxamento muscular, antinocicepção, grau de sedação e consumo de lidocaína apresentaram diferença significativa entre os mesmos momentos dos grupos CSM e CSD, e CSM e CD. Conclui-se que as associações de dexmedetomidina com cetamina racêmica e cetamina S(+) apresentaram os melhores índices de relaxamento muscular, sedação e antinocicepção e mostraram-se seguras para a realização de cirurgia de vasectomia em micos-leão-da-cara-dourada. Apesar dos grupos CSD e CD apresentarem bradicardia mais acentuada, os valores mantiveram-se dentro do limite esperado. / The Golden-headed lion tamarin, originally endemic to the southern Bahia region, was introduced in the state of Rio de Janeiro probably by illegal wildlife trade activity. The species is currently found in one of the remaining areas of natural occupation of the golden lion tamarin (Leontopithecus rosalia), which may compromise the survival of the latter. In order to mitigate this problem, an action plan was elaborated and the capture of golden-headed lion tamarins recommended. Both capture and chemical restraint procedures can cause stress and compromise homeostasis with a direct effect on the health and well-being of the animals. Besides that, current chemical immobilization protocols usually result in prolonged recovery times. This study aims to determine and compare the cardiovascular and respiratory effects of three different protocols for chemical immobilization of golden-headed lion tamarins. Thirty-five adult male specimens of Leontopithecus chrysomelas were studied. Animals were randomly separated into three groups: ketamine S(+) and midazolam (15 mg kg-1 and 0.5 mg kg--1-) (KSM group), ketamine S(+) and dexmedetomidine (15 mg kg--1- and 10 &micro;g kg-1) (KSD group) and racemic ketamine and dexmedetomidine (15 mg kg-1 and 10 &micro;g kg-1 ) (KD group). Periods of latency, immobilization and recovery were evaluated. Heart rate and rhythm, respiratory rate, peripheral oxyhemoglobin saturation, systolic blood pressure, rectal temperature, induction and recovery quality, sedation, antinociception, and degree of muscle relaxation were monitored every five minutes for 50 minutes. Parametric data were analyzed by using repeated measures analysis of variance (ANOVA) followed by a Tukey\'s test. Non-parametric data were analyzed by the Kruskal-Wallis test followed by Dunn\'s test. Values of P&lt; 0.05 were considered statistically significant. No significant differences were found in respiratory rate, peripheral oxygen saturation, temperature, systolic blood pressure, onset of muscle tone loss, latency and partial and total recovery periods. Heart rate, sedation and muscle relaxation degrees, antinociception, and lidocaine consumption presented significant difference at the same moments between KSM and KSD and between KSM and KD. Marked bradycardia was presented on KSD and KD groups, with values remaining within the normal range. This study demonstrated that combinations of dexmedetomidine with racemic ketamine and S(+) ketamine presents the best outcomes for muscle relaxation, sedation and antinociception and were safe for vasectomy surgery in golden-headed lion tamarins.
16

Uso da dexmedetomidina no choque séptico: estudo experimental dos efeitos hemodinâmicos, metabólicos e inflamatórios / Dexmedetomidine in a porcine model of septic shock: hemodynamic, metabolic and inflammatory effects

Carnicelli, Paulo 26 January 2011 (has links)
A dexmedetomidina, fármaco da classe dos &alpha;2-agonistas, é amplamente empregada no paciente gravemente enfermo por seus efeitos de analgesia e sedação, porém seu comportamento nas situações de sepse e choque séptico é pouco estudado. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos hemodinâmicos, metabólicos e inflamatórios da dexmedetomidina em modelo suíno de choque séptico. Foram utilizadas 18 fêmeas suínas (peso médio 23,5 kg), divididos em três grupos. O grupo SHAM foi submetido apenas à anestesia. O grupo CH recebeu infusão intravenosa de E. coli O55 (3x109 ufc/mL) de 0,75 ml/kg durante 1 hora. Os animais do grupo CHDEX receberam a mesma infusão de bactérias vivas, associada à infusão de dexmedetomidina 0,7 &mu;g/kg em 10 minutos seguida de 0,5 &mu;g/kg/h até o fim do experimento. Foi considerado T0 o momento do fim da infusão da bactéria, e os animais foram observados por 240 minutos. Os animais receberam tratamento com fluidoterapia e/ou norepinefrina para manutenção da PVC 8 mmHg e PAM 65 mmHg. O modelo proposto mimetizou as alterações presentes na sepse grave e choque séptico, com colapso circulatório, lesão pulmonar aguda e acidose metabólica. Houve tendência de maior depressão cardiovascular em CHDEX (índice cardíaco em T240: 2,8±0,5 L.min-1.m-2 para CHDEX; 3,6±1,7 L.min-1.m-2 para CH e 4,7±1,1 L.min-1.m-2 para SHAM). Não houve diferença estatística entre os grupos CH e CHDEX, à exceção da SvO2 (62,5±9,0% para CHDEX, 74,2±9,1% para CH em T180), do consumo de oxigênio (149,90±25,62 mL.min-1.m-2 para CHDEX, 111,49±21,59 mL.min-1.m-2 para CH em T0), da taxa de extração de oxigênio (43±20% para CHDEX, 25±11% para CH em T240) e do Pr-Pa (53±14mmHg para CHDEX, 35±11mmHg para CH em T0). A diminuição no IC justifica a diminuição dos parâmetros de oxigenação. Os níveis plasmáticos de TNF-&alpha;, IL-1&beta;, IL-6 e IL-10 aumentaram de forma mais pronunciada em CH, mas não houve diferença estatisticamente significativa com relação a CHDEX. Ambos os grupos não diferiram em relação ao débito urinário e tratamento de ressuscitação empregado. Frente aos resultados obtidos pode-se pressupor que a dexmedetomidina pode desencadear desequilíbrio entre oferta e consumo de oxigênio por afetar diretamente a microcirculação. Sugere-se que o emprego da dexmedetomidina no choque séptico seja alvo de mais estudos e discussões. / The use of dexmedetomidine to achieve sedation, anxiolysis, analgesia and allowance to mechanical ventilation has increased in critical ill patients, but only a few data are available regarding the effects of dexmedetomidine in situations of sepsis and septic shock. The aim of this study was to assess hemodynamic, metabolic and inflammatory effects of dexmedetomidine in a porcine model of septic shock. Eighteen sows with mean weight of 23,5 kg were included in the study, and allocated in three groups. Animals in the SHAM group underwent a standard anesthetic protocol. The CH group, in addition to anesthesia, received an intravenous infusion of live E. coli O55 (3x109 cfu/mL), total volume of 0,75 ml/kg in 1 hour. The CHDEX group underwent the same treatment of the CH group plus 0,7 &mu;g/kg of dexmedetomidine over 10 minutes and a constant rate of infusion of 0,5 &mu;g/kg/h until the end of the experiment. T0 was considered the end of bacteria infusion and animals were monitored during 240 minutes. Fluid therapy and/or norepinephrine infusion were given as needed, aiming to maintain central venous pressure 8 mmHg and mean arterial pressure 65 mmHg. Typical septic shock symptoms were shown in animals receiving bacteria infusion, such as cardiovascular collapse, acute lung injury and metabolic acidosis. It was observed a greater cardiovascular depression in the CHDEX group (T240 cardiac index: 2,8±0,5 L.min-1.m-2 within CHDEX; 3,6±1,7 L.min-1.m-2 within CH e 4,7±1,1 L.min-1.m-2 within SHAM). There was not statistical difference between CH and CHDEX, but concerning SvO2 (62,5±9,0% within CHDEX, 74,2±9,1% within CH: moment T180) oxygen consumption (149,90±25,62 mL.min-1.m-2 within CHDEX, 111,49±21,59 mL.min-1.m-2 within CH: moment T0), oxygen extraction rate (43±20% within CHDEX, 25±11% within CH: moment T240) and Pr-Pa (53±14mmHg within CHDEX, 35±11mmHg within CH: moment T0). Impaired cardiac index justified changes in oxygenation parameters. TNF-&alpha;, IL-1&beta;, IL-6 and IL-10 plasma levels were increased in a more pronounced way in the CH group, although no statistical differences were found when compared with the CHDEX group. Both groups presented similar results concerning urine output, fluid therapy and norepinephrine additional treatments. Dexmedetomidine is likely to cause a mismatch between oxygen delivery and consumption by affecting microcirculation in critical ill patients. Further investigations on the use of dexmedetomidina in septic shock are required.
17

Avaliação paramétrica do cloridrato de dexmedetomidina em cães pré-tratados pela atropina e tratados pela quetamina em associção com o midazolam e/ou diazepam

Hatschbach, Eduardo [UNESP] January 2005 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:22:21Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2005Bitstream added on 2014-06-13T18:48:57Z : No. of bitstreams: 1 hatschbach_e_me_botfmvz.pdf: 309067 bytes, checksum: 65f60947f2e929e489c630eafea55c04 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Empregou-se a dexmedetomidina em associação com a quetamina e midazolam, ou diazepam, observando-se assim os efeitos das benzodiazepinas em cães. Esta técnica anestésica foi aplicada em 30 cães hígidos com pesos e idades variáveis, machos ou fêmeas, distribuídos em três grupos (GI, GII, GIII). O GI recebeu um pré-tratamento com atropina, na dose de 0,04 mg/kg SC, e após 15 minutos, a dexmedetomidina a 3 æg/kg IV, em dose única durante 2 minutos, seguida de dose de manutenção pela dexmedetomidina 3 æg/kg, associada à quetamina na dose de 2 mg/kg, ambas na mesma seringa completando-se o volume em 20ml de solução fisiológica para infusão contínua, no período de uma hora de aplicação. O GII recebeu o mesmo tratamento de GI, entretanto, adicionou-se à dexmedetomidina o midazolam na dose de 0,2mg/kg durante os dois minutos iniciais e outra dose, de 0,2 mg/kg com a dose de manutenção da dexmedetomidina e quetamina obedecendo volume e período de G I. Em GIII obedeceu-se o mesmo tratamento de GII substituindo-se o midazolam pelo diazepam na dose de 0,5mg/kg na dose de indução e mais 0,5mg/kg junto com a dose de manutenção. Avaliou-se o efeito das benzodiazepinas para se evitarem as contraturas causadas pela quetamina sobrepondo-se à dexmedetomidina. Observaram-se as alterações paramétricas respiratórias, oxicapnométricas, índice bispectral e período de recuperação. Conclui-se diante dos resultados obtidos que: ao se aplicar a dexmedetomidina anteriormente à quetamina, não ocorrem contraturas apesar da leve redução do índice bispectral. Já a associação com benzodiazepínicos mostrou-se mais eficiente, demonstrando ser o midazolam mais eficiente na sedação e miorrelaxamento quando comparado ao diazepam... / Dexmedetomidine in combination with ketamine and midazolam, or diazepam was used, observing the effects of the benzodiazepines in dogs. The anesthetic technique was applied in 30 healthy dogs, males or females with varied weight, divided into three groups (GI, GII and GIII). The first group (GI) received a pretreatment with atropine at 0,044 mg/kg, and 15 minutes later, dexmedetomidine at 3 æg/kg intravenous, during two minutes, for induction. For maintenance was applied the same dose of dexmedetomidine (3 æg/kg) in combination with ketamine, all diluted in 20 ml of distilled water, during one-hour infusion. Group II (GII) received the same treatment as GI, however, midazolam was administered at 0.2 mg/kg in combination with dexmedetomidine, and another dose of 0.2 mg/kg, in combination with dexmedetomidine and ketamine in one-hour infusion. Group III (GIII) received the same treatment as GII, but diazepam was used instead of midazolam, 0.5 mg/kg for induction and 0.5 mg/kg for maintenance. It was evaluated the benzodiazepines effects to prevent the cataleptic effects (contraction) caused by ketamine, even with dexmedetomidine, the respiratory and oxycapnometric parameters, bispectral index and recovery period. From the results it could be conclude that dexmedetomidine administered before ketamine does not cause muscle contractions even with less reduction in bispectral index. Benzodiazepines association with ketamine showed more reliable effects, with synergic interaction, with good sedation and muscle relaxation, being midazolam better when compared to diazepam...
18

Efeitos da dobutamina ou levosimendana nas variáveis cardiopulmonares após a dexmedetomidina em pôneis submetidos à hipotensão pelo isoflurano / Effects of dobutamine or levosimendan on cardiopulmonary variables after dexmedetomidine in isoflurane-induced hypotension in ponies

Cavalcanti, Ruben Lundgren January 2016 (has links)
Isoflurano reduz o débito cardíaco e produz vasodilatação periférica resultando em hipotensão sistêmica. Hipotensão pode contribuir para morbidade e mortalidade em equinos. Queda na pressão sanguínea pode ser tratada com inotrópicos e/ou vasopressores. Levosimendana é um inotrópico sensibilizador de cálcio que produz aumento na contratilidade e diminuição na resistência vascular periférica. Dexmedetomidina é um agonista de receptor adrenérgico α2 que aumenta a resistência vascular periférica. Este estudo objetivou avaliar os efeitos cardiopulmonares da dobutamina versus levosimendana após infusão de dexmedetomidina em pôneis com hipotensão induzida pelo isoflurano. Dez pôneis saudáveis (média 13,9 ± DP 2,4 anos) foram anestesiados com detomidina, seguido por quetamina e midazolam e mantidos em um estado hipotensivo induzido por um nível profundo de anestesia com isoflurano (2 CAM). Os animais foram randomizados para receber dexmedetomidina e dobutamina (DD; n=5) ou dexmedetomidina e levosimendana (DL; n=5). Após 45 minutos do estado estável de hipotensão, as variáveis basais foram registradas. Dexmedetomidina foi administrada em 10 minutos (3,5 μg.Kg-1) e as variáveis foram registradas; em seguida, infusão contínua de dexmedetomidina iniciou (1,75 μg.Kg-1.hr-1) e as variáveis foram registradas após 45 minutos. Dobutamina (5 μg.Kg-1.min-1) ou levosimendana (12 μg.Kg-1) foram administradas e as variáveis foram registradas após 10 minutos, seguido por ITC de dobutamina ou de levosimendana (0,2 μg.Kg-1.min-1) com novo registro das variáveis após 45 minutos. Por fim, as infusões foram interrompidas e as variáveis foram registradas após 45 minutos. Isoflurano (2 CAM) reduziu as PAs, o IS e o IC, mas não afetou o IRVS. Em relação ao isoflurano, bolus de dexmedetomidina aumentou as PAs pelo aumento do IRVS e da PVC, mas não afetou o IS e o IC previamente reduzidos pelo isoflurano. Após 45 minutos, dexmedetomidina elevou a PMAP, o VD/VT, o lactato e a creatinina e reduziu as PAs, o IRVS e a FC, mas não afetou o IC. Dexmedetomidina também reduziu o CaO2, a PaO2, a Pv̅O2, a Sv̅O2, o Cv̅O2, a Hb e o ḊO2I em ambos grupos em relação ao tempo basal. Dobutamina e levosimendana aumentaram significativamente o IS e o IC, mas dobutamina aumentou as PAs, o IRVS, o IRVP, a PMAP, a PVC, o CaO2, o Cv̅O2, a Hb, o ḊO2I e reduziu a creatinina e a O2ER, enquanto levosimendana não afetou as PAs, reduziu a PVC e o IRVS e aumentou o VD/VT e o Q̇s/Q̇t. Infusão de dexmedetomidina causa prejuízos cardiopulmonares importantes a despeito de aumentar as PAs após dose em bolus IV durante hipotensão induzida pelo isoflurano em pôneis. Dobutamina é melhor alternativa que levosimendana para restaurar as funções cardiovasculares e manter oxigenação durante infusão de dexmedetomidina associada a dose alta de isoflurano em pôneis. / Isoflurane decreases cardiac output and produces peripheral vasodilation resulting in systemic hypotension. Hypotension may contribute to morbidity and mortality in equines. Drop in blood pressure can be treated with inotropic and or vasopressors. Levosimendan is a calcium sensitizer that produces increase in contractility and decrease in systemic vascular resistance. Dexmedetomidine is an α2 adrenergic-receptor agonist that increases systemic vascular resistance. This study aimed to evaluate the cardiopulmonary effects of dobutamine versus levosimendan after infusion of dexmedetomidine on isoflurane-induced hypotension in ponies. Ten healthy ponies (mean 13,9 ± SD 2,4 years) were anesthetized with detomidine followed by ketamine and midazolam and maintained at a steady hypotensive state induced by a deep level of isoflurane anesthesia (2 MAC). Animals were randomized to receive dexmedetomidine and dobutamine (DD; n=5) or dexmedetomidine and levosimendan (DL; n=5). After 45 min of steady state, baseline variables were recorded. Dexmedetomidine was administered over 10 minutes (3,5 μg.Kg-1), and variables were recorded; thereafter, dexmedetomidine CRI started (1,75 μg.Kg-1.hr-1), and variables were recorded after 45 minutes. Dobutamine (5 μg.Kg-1.min-1) or levosimendan (12 μg.Kg-1) were administered over 10 minutes and variables were recorded, followed by dobutamine or levosimendan CRI (0,2 μg.Kg-1.min-1) for 45 minutes, then variables were recorded a sixth time. Lastly, infusions were interrupted and the variables were again recorded after 45 minutes. Isoflurane (2 MAC) decreased arterial blood pressures (ABPs), SI and CI, but not affected SVR. In relation to isoflurane, bolus of dexmedetomidine increased ABPs due to augmentation on RVS and PCV, but not affected SI and CI already reduced by isoflurane. After 45 minutes, dexmedetomidine raised MPAP, VD/VT, lactate and creatinine and reduced ABPs, SVR, and HR, but not affected CI. Dexmedetomidine also reduced CaO2, PaO2, Pv̅O2, Sv̅O2, Cv̅O2, Hb and ḊO2I in both groups compared to baseline. Dobutamine and levosimendan increased SI and CI, but dobutamine increased ABPs, SVRI, PVRI, MPAP, CVP, CaO2, Cv̅O2, Hb, ḊO2I and decreased creatinine and O2ER, while levosimendan not affected ABPs, decreased CVP and SVRI and increased VD/VT and Q̇s/Q̇t. Dexmedetomidine CRI during isoflurane-induced hypotension in ponies causes statistically significant cardiopulmonary effects regardless of increasing the ABPs after bolus administration. Dobutamine is better alternative than levosimendan for restoring cardiovascular function and maintaining oxygenation during CRI dexmedetomidine associated with high-dose isoflurane in ponies. Because the proposed vasoconstriction model produced late opposite physiological effect, further studies with levosimendan in ponies and horses remain to be performed, especially in clinical patients. Likewise, further studies are justified to evaluate the effect of levosimendan on regional tissue perfusion.
19

Efeitos da dexmedetomidina sobre o aparelho cardiovascular e a concentração plasmática da vasopressina em cães submeidos à isquemia e reperfusão renais

Bitencourt, Wesley Semboloni [UNESP] 27 February 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:28:35Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-02-27Bitstream added on 2014-06-13T18:57:59Z : No. of bitstreams: 1 bitencourt_ws_me_botfm.pdf: 486980 bytes, checksum: abd8e85670c15a06e39908123b00d522 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A ativação do sistema nervoso simpático em pacientes coronariopatas pode provocar instabilidade hemodinâmica e alterações metabólicas, aumentando a incidência de isquemia ou infarto do miocárdio e graves disritmias. A resposta adrenérgica pós-operatória pode promover isquemia miocárdica devido à taquicardia, ao tempo diastólico diminuído, à vasoconstrição coronariana e ao aumento da agregação plaquetária. Pacientes submetidos à cirurgia vascular e que apresentaram isquemia miocárdica por mais de duas horas, apresentaram 32 vezes mais risco de eventos mórbidos no pós-operatório. Esforços agressivos na prevenção, ou tratamento da isquemia durante estes períodos podem melhorar o prognóstico destes pacientes. Os fármacos agonistas 2- adrenérgicos reduzem o tônus simpático, reduzindo a necessidade anestésica, e induzindo a analgesia e ansiólise (Maze, 1991), sendo uma das opções na prevenção de isquemia miocárdica peri-operatória. O objetivo desta pesquisa foi avaliar os efeitos sobre o sistema cardiovascular e concentração plasmática da vasopressina da dexmedetomidina no cão anestesiado e submetido à isquemia e reperfusão renais, empregando-se dose semelhante àquelas utilizada na anestesiologia. Vinte cães adultos, anestesiados com propofol, fentanil, isoflurano e rocurônio, foram distribuídos, de forma aleatória e encoberta, em dois grupos com 10 cães: Grupo 1 (G1): injeção de 20 ml de solução de cloreto de sódio a 0,9% em 10 minutos, seguida de injeção de 20 ml da mesma solução, em 1 hora; Grupo 2 (G2): injeção de 20 ml de solução de cloreto de sódio a 0,9% contendo dexmedetomidina 2 g.kg-1, em 10 minutos, seguida da injeção de 20 ml da mesma solução, com a mesma dose de dexmedetomidina (2 g.kg-1), em 1 hora... / The activation of the sympathetic nervous system in coronary disease patients can cause homodynamic instability and metabolic alterations, increasing the occurrences of ischemia or myocardium infarction and severe arrhythmia. The post-surgical adrenergic response can promote myocardium ischemia due to tachyarrhythmia, reduced diastolic rate, coronary vasoconstriction and the increase of platelets clogging. Patients submitted to vascular surgery and that have had myocardium ischemia for longer than two hours, presented 32 times more risks of morbid events in post-operation. Aggressive prevention efforts, or treatment of ischemia during this period can improve the prognostics of this patient. The pharmaceuticals agonists 2-adrenergics decrease the sympathetic tonus, reducing the anesthetic need, and inducing the analgesia and ansiolozy (Maze, 1991), being one of the options of myocardic ischemia peri-operational prevention. The purpose of this research was to evaluate the effects over the cardiovascular system and plasmatic concentration vasopressin of the dexmedetomidine in the anesthesiaed canine and submitted to renal ischemia and reperfusion, applying similar doses to those used in anesthesiology. Twenty adult canines, anesthesiaed with propofol, fentanil, isoflurane and rocurane, were distributed randomly and blindly, into two groups with 10 dogs each: Group 1 (G1): injection of 20 ml of 0.9% sodium chloride solution in 10 minutes, followed by the injection of 20 ml of the same solution, in 1 hour; Group 2 (G2): injection of 20 ml of 0.9% sodium chloride solution dexmedetomidine 2 g.kg-1, in 10 minutes, followed by the injection of 20 ml of same solution, with the same doses of dexmedetomidine (2 g.kg-1), in 1 hour... (Complete abstract click electronic access below)
20

Efeitos sedativos e cardiorrespiratórios da dexmedetomidina administrada em diferentes doses pela via intravenosa em jumentos Nordestinos (Equus asinus)

Fonseca, Mariana Werneck January 2018 (has links)
Orientador: Miguel Gozalo Marcilla / Resumo: O objetivo principal do estudo foi avaliar os efeitos sedativos e cardiorrespiratórios da dexmedetomidina administrada pela via intravenosa em três diferentes doses em asininos Nordestinos. Na metodologia foram utilizadas seis jumentas, adultas (idade entre 3 e 5 anos), hígidas, com peso 132 kg ± 14 kg, provenientes da tropa da FMVZ- Unesp Botucatu. Os efeitos sedativos e comportamentais foram avaliados através da variação da altura da cabeça (HHAG), grau de ataxia, escala visual analógica (VAS) e respostas aos estímulos tátil (membro pélvico, torácico e orelha), auditivo e visual. Adicionalmente, foram analisadas as variáveis cardiorrespiratórias, frequência cardíaca (FC), pressão arterial sistólica (PAS) e frequência respiratória (FR), além de temperatura retal (Tº) e motilidade gastrointestinal (MGI). Cada animal recebia um dos quatro tratamentos que consistiam em: controle com solução fisiológica 0,9% (SAL), dexmedetomidina 3 μg/kg (D3), dexmedetomidina 5 μg/kg (D5) e dexmedetomidina 7 μg/kg (D7). As variáveis de sedação e cardiorrespiratórias foram registradas aos 5, 10, 20, 30, 45 e 60 minutos após a realização de cada tratamento. Dois avaliadores experientes também analisaram posteriormente a qualidade de sedação pela observação de registros em vídeo. Os dados normais foram analisados por medidas repetidas ANOVA sendo que as médias foram avaliadas pelo teste de Tukey (p > 0,05). Os testes de Friedman e de Dunn´s (p > 0,05) foram utilizados para a análise das variáveis ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The main objective of the study was to evaluate the sedative and cardiorespiratory effects of dexmedetomidine administered intravenously in three different doses in Northeastern asinines. In the methodology, six healthy adult donkeys weighing 132 kg ± 14 kg from the FMVZ-Unesp Botucatu troop were used. The sedative and behavioral effects were evaluated through head height variation (HHAG), ataxia degree, visual analog scale (VAS) and responses to tactile stimuli (pelvic, thoracic and ear member), auditory and visual. In addition, cardiorespiratory variables, heart rate (HR), systolic blood pressure (SBP) and respiratory rate (RR), as well as rectal temperature (Tº) and gastrointestinal motility (MGI) were analyzed. Each animal received one of the four treatments consisting of: control with physiological solution 0.9% (SAL), dexmedetomidine 3 μg / kg (D3), dexmedetomidine 5 μg / kg (D5) and dexmedetomidine 7 μg / kg (D7). Sedation and cardiorespiratory variables were recorded at 5, 10, 20, 30, 45 and 60 minutes after each treatment. Two experienced evaluators also subsequently analyzed the quality of sedation by watching video records. The normal data were analyzed by repeated measures ANOVA and the means were evaluated by the Tukey test (p> 0.05). The Friedman and Dunn's tests (p> 0.05) were used for the analysis of the variables that did not present normal distribution. The reduction in HHAG was significant in comparison to baseline, in all dexmedetomidine treatments (up to ... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre

Page generated in 0.4621 seconds