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Análises moleculares em gestantes com diabete e hiperglicemia leve e em seus recém-nascidos /

Gelaleti, Rafael Bottaro. January 2012 (has links)
Orientador: Marilza Vieira Cunha Rudge / Coorientador: Paula Helena Ortiz Lima / Banca: Daisy Maria Fávero Salvadori / Banca: Daniel Araki Ribeiro / Resumo: O grupo IB corresponde a gestantes portadoras de hiperglicemia leve, ou seja, gestantes que apresentam rastreamento positivo, mas diagnóstico negativo para diabete gestacional (DMG) teste de tolerância a glicose (TTG100g normal), e resposta alterada no perfil glicêmico (PG). Este grupo foi, acidentalmente, identificado em 1983, quando projeto prospectivo foi desenvolvido para padronização do PG comparando-o com o TTG100g no diagnóstico do diabete na gestação. Essas gestantes apresentam resistência à insulina, intolerância à glicose, maior susceptibilidade de desenvolver Diabete Tipo 2 alguns anos após o parto, e 53,8% de seus recém-nascidos (RN) são grandes para idade gestacional e/ou macrossômicos, semelhantes às mulheres com DMG. A sinalização da insulina é mediada por uma complexa e altamente integrada rede que controla vários processos, sendo responsável pela maioria das ações metabólicas da insulina, pela regulação da expressão de alguns genes e controle do crescimento e diferenciação celular. O gene do substrato receptor de insulina 1 (IRS-1) produz a proteína IRS-1, que é uma molécula expressa em muitos tecidos sensíveis à insulina, no qual tem um papel muito importante na regulação dos efeitos da insulina na célula. O gene IRS-1 é altamente polimórfico, e esses polimorfismos podem prejudicar gravemente a função do IRS-1. A substituição mais prevalente é o polimorfismo Gly-Arg no codon 972 (Arg972) do gene IRS-1 que mostra ligação direta a resistência à insulina, alterações lipídicas, Diabetes mellitus gestacional e Diabetes mellitus tipo 2. O presente estudo objetiva avaliar o quadro de diabetes e hiperglicemia leve na gestação, para identificar possíveis alterações genéticas relacionadas a essa alteração glicêmica, que podem aumentar o risco para o desenvolvimento de futuras doenças degenerativas na própria gestante ou em seus descendente / Abstract: Although not diagnosed with diabetes, mild gestational hyperglycemic women might show high levels of oxidative DNA damage. The aim of this study was to evaluate genotoxicity (basal and oxidative DNA damage levels) in lymphocyte samples from pregnant women with diabetes and with mild gestational hyperglycemia. This study included 113 pregnant women who were distributed into four groups based on oral glucose tolerance test (OGTT) results and glycemic profiles (GP), as follows: IA - Normal OGTT and GP (Non-diabetic group); IB - Normal OGTT and abnormal GP (mild gestational hyperglycemic group); IIA - Abnormal OGTT and normal GP (gestational diabetes group); IIB - Abnormal OGTT and GP (gestational or overt diabetes group). Maternal blood samples (5 -10 mL) were collected and processed for the determination of basal and oxidative DNA damage using Fpg and Endo III by comet assay. In groups IIA and IIB analyzed together, there was a larger number of Fpg-sensitive sites, while in IB there was a greater numbers of Endo III-sensitive sites. Diabetic pregnant women (IIA+IIB groups) showed a higher level of oxidative DNA damage due to hyperglycemia, whereas mild hyperglycemic pregnant women (IB) showed oxidative DNA damage associated with oxidative stress due to obesity and/or insulin resistance in these patients / Mestre
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Avaliação vascular não invasiva (NIVA) em gestantes com diabete gestacional e com hiperglicemia leve utilizando o SphygmoCor /

Macedo, Maria Letícia Sperandéo de. January 2007 (has links)
Orientador: Marilza Vieira Cunha Rudge / Banca: José Carlos Peraçoli / Banca: Nelson Lourenço Maia / Banca: Geraldo Duarte / Banca: Nelson Sass / Resumo: A hipertensão gestacional está presente em cerca de 10% das gravidezes e ainda é a primeira causa de mortalidade materna no Brasil. O diabetes gestacional complica 7,6% das gestações no Brasil e está associado a esultados perinatais insatisfatórios. Estas complicações cursam com disfunção endotelial e alteração da elasticidade da parede -.vascular. A onometria de aplanação é um método não invasivo, portátil e de fácil aprendizagem que avalia a função endotelial através do estudo da rigidez arterial (perda da elasticidade arterial). Além de avaliar a função endotelial este método oferece estudo indireto de vários parâmentros cardiovasculares centrais. O grande número de informações que este método obtém de maneira não invasiva, faz deste, um instrumento valoroso em pesquisa. Apresenta grande potencial, especialmente, na compreensão dos mecanismos fisiopatológicos que cursam com comprometimento vascular na gravidez. / Abstract: Gestational hypertension affects 10% of pregnancies and is still the first :ause of maternal mortality in Brazil. Gestational diabetes affects 7,6% of gnancies in Brazil and is associated with an unsatisfactory peri-natal come. These complications are associated to endothelial dysfunction and abnormal elasticity of the arterial wall. Applanation tonometry is a nonvasive, portable and easy learning method that evaluates endothelial nction by the study of arterial stiffness (Iost of arterial elasticity). Beyond e endothelial function evaluation, this method gives, indirectly, several central cardiovascular parameters. The great number of information btained non invasively by this method, makes of this, a valuable instrument in research. It has special potential to help in the comprehension of the mechanisms of those diseases that presents with vascular commitment in pregnancy. / Doutor
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Análise morfológica e imunológica das placentas de ratas com diabete de intensidade moderada /

Sinzato, Yuri Karen. January 2009 (has links)
Orientador: Débora Cristina Damasceno / Banca: Marilza Vieira Cunha Rudge / Banca: Estela Maris Andrade Forell Bevillacqua / Banca: Renée Laufer Amorim / Banca: Teresa Cristina França Sartori / Resumo: Avaliar os efeitos do diabete moderado nos parâmetros reprodutivos maternos e no desenvolvimento placentário-fetal em ratas Wistar. Metodologia: No dia do nascimento, 147 ratas Wistar foram distribuídas aleatoriamente em dois grupos experimentais: Grupo não-diabético (Controle, n=45) - recebeu o veículo; Grupo diabético (STZ, n=102) - recebeu 100 mg streptozotocin/kg. Na fase adulta, as ratas foram acasaladas e, no dia 0 de prenhez, foram incluídas ratas controle que apresentassem glicemia abaixo de 120 mg/dL e, para o grupo diabete moderado, glicemia entre 120 e 300 mg/dL. Em diferentes momentos da prenhez, glicemia e peso corpóreo foram verificados. No 21º dia de prenhez, as ratas foram anestesiadas para coleta de sangue para dosagem de insulina e, em seguida, foi realizada laparotomia para retirada e pesagem dos fetos e placentas. Os dados maternos e fetais foram analisados por Twoway ANOVA seguida do Teste t. Os recém-nascidos (RN) foram classificados em pequenos, adequados e grandes para idade de prenhez e as comparações entre os grupos foram realizadas segundo o Teste de Qui-quadrado. As ratas STZ apresentaram glicemias maiores nos dias 0 e 14 de prenhez, menor número médio de fetos vivos, implantações e de corpos lúteos, aumento nas taxas de perdas embrionárias pós-implantação, no peso placentário e na proporção de RN pequenos (PIP) e grandes (GIP) para idade de prenhez, redução de RN AIP e inalteração nas concentrações de insulina. Portanto, o diabete de intensidade moderada alterou a glicemia materna no início da prenhez, que deflagrou alterações no organismo materno e/ou no desenvolvimento inicial do embrião, afetando sua implantação e futuro desenvolvimento placentário e fetal. / Abstract: To evaluate the mild diabetes effects on the maternal reproductive outcome and placental-fetal development in female Wistar rats. Methodology: At the birth day, 147 female rats were randomly distributed in two experimental groups: 1) Non-diabetic Group (Control, n=45) - received the vehicle; 2) Diabetic Group (STZ, n=102) - received 100 mg streptozotocin/kg. At the adult phase, the female rats were mated and, at the day 0 of pregnancy, they were included in the control group when presented glycemia below 120 mg/dL and, in the group STZ when showed glycemia between 120 and 300 mg/dL. In different moments of the pregnancy, glycemia and body weight were verified. At day 21 of pregnancy, the rats were anaesthetized to collect blood samples for insulin determination and, soon afterwards, the laparotomy was carried out to withdraw and weigh the fetuses and placentas. The maternal and fetal dates were analyzed by Two-way ANOVA followed by t Test. The newborns (NB) were classified in small, appropriate and large for gestational age and the comparisons between the groups were accomplished according to Qui-square Test. Rats STZ presented higher glycemia at days 0 and 14 of pregnancy, lower numbers of alive fetuses; implantations and corpora lutea; increased rate of embryonic losses, placental weight and proportion of small NB (SGA) and large (LGA); reduced rate of AGA NB and unaltered insulin concentrations. Therefore, the mild diabetes altered the maternal glycemia in the early pregnancy, which caused changes in the maternal organism and/or in the early development of the embryo, impairing its implantation and future placental and fetal development. / Doutor
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Maturidade pulmonar fetal em gestações complicadas por diabete ou hiperglicemia leve /

De Luca, Ana Karina Cristiuma. January 2007 (has links)
Resumo: O atraso na maturidade bioquímica pulmonar fetal em gestações complicadas por diabete é descrito na literatura, por mecanismos ainda não esclarecidos. Alguns investigadores sugerem que a hiperglicemia e o hiperinsulinismo fetal seriam os responsáveis por essa complicação, pois a quantidade e qualidade do surfactante pulmonar é normal quando o controle glicêmico é adequado. Atualmente, a Síndrome do Desconforto Respiratório (SDR) é complicação rara em recém-nascidos de termo, filhos de mães diabéticas. Mas, ainda há dúvida sobre o comportamento do sistema surfactante nos recém-nascidos, de pré-termo, especialmente, na presença de hiperglicemia não-controlada. Essas observações são também validadas nas gestantes portadoras de hiperglicemia leve, com risco de eventos perinatais adversos, comparável ao das gestantes diabéticas. As secreções do pulmão fetal contribuem na composição do líquido amniótico e a quantidade de surfactante pulmonar pode ser estimada pela medida do surfactante no líquido amniótico. A amniocentese para avaliação da maturidade pulmonar fetal tem sido utiliZada em gestaÇões de risco, inclusive nas complicadas por diabete ou hiperglicemia leve. Em nosso meio, os testes utilizados na avaliação da maturidade pulmonar fetal no líquido amniótico são o Clements, a densidade óptica a 650nm (D065Onm)e a contagem de corpúsculos lamelares (CCL). Avaliar o desempenho de testes de maturidade pulmonar fetal Clements, D0650nme CCL; determinar a influência da qualidade do controle glicêmico matemo nos resultados destes testes, nas gestações complicadas por diabete ou hiperglicemia leve. O projeto foi constituído por dois estudos, um de validação dos testes de maturidade pulmonar fetal e outro de corte transversal, incluindo 192 gestações... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The mechanisms of delayed fetal lung biochemical maturity in pregnancies complicated by diabetes remain elusive. Hyperglycemia and hyperinsulinism have been implicated due to the fact that the quality and quantity of pulmonary surfactant are normal when glycemic control is adequate. At present, Respiratory Distress Syndrome (RDS) is arare' complication in term babies bom to diabetic mothers. However, the behavior of the surfactant system in pre-term babies, especially in the presence of uncontrolled hyperglycemia, is still unclear. These observations are also valid for pregnant women with mild hyperglycemia, whose risk for adverse perinatal events are comparable to that in diabetic pregnant women. The amniotic fluid contains fetal putmonary secretion and the pulmonary surfactant may be quantified by measuring its content in the amniotic fluid. Amnioeentesis has been used to assess fetal lung maturity in risk pregnaneies, including those complicated by diabetes or mild hyperglycemia. Fetal lung maturity in the amniotic fluid is most frequently assessed by the test of Clements, measurernent of aptical density at 650nm (OD650nm)and lamellar body eount (lBC). To evaluate the performance of the test of Clements, optical density at 650nm (OD650nm) and Iamellar body count (lBC) in the assessment of fetallung maturity; to determine the effect of maternal glyeemia control on the results of these tests in pregnancies complicated by diabetes or mild hyperglyeemia. This investigation was divided into two parts: 1) validation of fetal lung maturity tests; 2) Cross-sectional study including 192 pregnancies complicated by diabetes or mild hyperglycemia submitted to fetal lung maturity assessment within at most seven days before delivery and followed up at the Service of Diabetes and Pregnancy of Botucatu Medical Schooll São Paulo State University-UNESP. Exclusion criteria were: amniotic fluid... (Complete abstract click electronic access below) / Orientador: Iracema de Mattos Paranhos Calderon / Coorientador: Roberto Antonio de Araújo Costa / Banca: Marilza Vieira Cunha Rudge / Banca: Lígia Maria Suppo Souza Rugolo / Banca: Rosiane Mattar / Banca: Nelson Lourenço Maia / Doutor
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Avaliação da sensibilidade à insulina e concentração do cortisol salivar em gestantes com doença periodontal /

Seraphim, Ana Paula Castilho Garcia. January 2015 (has links)
Orientadora: Doris Hissako Sumida / Coorientador: Fernando Yamamoto Chiba / Banca: Suzely Adas Saliba Moimaz / Banca: Renato Moreira Arcieri / Resumo: O diabetes mellitus gestacional, caracterizado por alterações hormonais e metabólicas que resultam em intolerância à glicose durante a segunda metade da gestação, pode resultar de alterações na resistência celular à insulina. A resistência à insulina pode ser decorrente do aumento progressivo da concentração plasmática dos hormônios placentários progesterona, estrógenos, somatomamotropina coriônico humano e do hormônio de crescimento placentário e do hormônio hipofisário prolactina. O cortisol, que também apresenta concentração plasmática aumentada no terceiro trimestre gestacional, estimula a gliconeogênese hepática e inibe a capitação de glicose mediada pela insulina no músculo esquelético e tecido adiposo. Esse aumento de cortisol pode ser intensificado por fatores emocionais típicos das transformações que a gravidez produz, além do estresse cada vez mais exacerbado pela vida moderna, podendo promover a resistência insulínica. A doença periodontal, considerada a segunda patologia bucal mais prevalente no mundo, pode ser agravada na gravidez, devido às alterações hormonais. Objetivando avaliar se a doença periodontal, associada ao aumento de cortisol, pode alterar a sensibilidade à insulina, foi feito um estudo com 96 gestantes usuárias do Sistema Único de Saúde, em um município do interior paulista. Trata-se de um estudo caso-controle, com abordagem quali-quantitativa, em que as pacientes foram divididas em 3 grupos: periodonto saudável, gengivite e periodontite. Após análise estatística feita por análise de variância e teste de Turkey, verificou-se que o grupo com periodontite apresentou aumento significativo da glicemia, insulinemia, resistência à insulina e nível de estresse percebido quando comparado ao grupo de pacientes com periodonto saudável e gengivite. A detecção de fatores... / Abstract: Gestational diabetes mellitus, characterized in hormonal and metabolic changes that result in glucose intolerance during the second half of pregnancy may result from alterations in cellular resistance to insulin. Insulin resistance may be due to the progressive increase in the plasma concentration of placental hormone progesterone, estrogens, somatomammotropin human chorionic and placental growth hormone and pituitary hormone prolactin. Cortisol, which also features plasma concentration increased in the third trimester stimulates hepatic gluconeogenesis and inhibits the pickup of glucose mediated by insulin in skeletal muscle and adipose tissue. This increase in cortisol can be enhanced by typical emotional factors of the changes that pregnancy produces, in addition to stress increasingly exacerbated by modern life, and may promote insulin resistance. Periodontal disease, considered the second most prevalent oral disease in the world, can be exacerbated in pregnancy due to hormonal changes. To evaluate whether periodontal disease, associated with increased cortisol can alter insulin sensitivity, it was made a study of 96 pregnant women users of the Unified Health System, in a city of São Paulo. It is a case-control study, with qualitative and quantitative approach, in which patients were divided into 3 groups: healthy periodontal, gingivitis and periodontitis. After statistical analysis by ANOVA and Tukey's test, it was found that the group with periodontitis had significantly increased blood glucose, insulin, insulin resistance and perceived stress level when compared to the group of patients with gingivitis and periodontal health. The detection of factors that may contribute to insulin resistance is of paramount importance because a change in glucose homeostasis can configure maternal-fetal diseases such as lung maturation or late fetal macrosomia / Mestre
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Alterações morfológicas das fibras I e II do músculo estriado uretral de ratas prenhes diabéticas /

Marini, Gabriela. January 2010 (has links)
Resumo: Objetivos: avaliar as alterações morfológicas das fibras musculares estriadas tipos I e II da uretra de ratas prenhes diabéticas submetidas à cesárea. Métodos: Foram avaliadas 20 ratas Wistar distribuídas em quatro grupos: virgem, prenhe, diabético virgem e prenhe diabético. Os três primeiros grupos foram estudados para servir como controle do grupo principal, o prenhe diabético. O diabete foi induzido com streptozotocin na dose de 40mg/kg de peso corpóreo. O critério de inclusão foi uma glicemia acima de 200mg/dL. No final do experimento, as ratas foram anestesiadas e eutanasiadas para realização da laparotomia exploratória. A vagina e a uretra foram retiradas em monobloco, congeladas em nitrogênio líquido e mantidas a -80°C. O bloco foi submetido a cortes em criostato (6 μm de espessura). As lâminas foram coradas por H&E e utilizados anticorpos anti-miosina lenta e rápida para tipagem das fibras. Foi realizada análise morfológica e semi-quantitativa dos quatro grupos. Resultados: O músculo estriado uretral do grupo prenhe diabético apresentou: adelgaçamento, atrofia, desorganização e rompimento associado à perda de localização anatômica normal das fibras rápidas e lentas e diminuição na proporção de fibras rápidas. Conclusões: Este estudo sugere que o binômio diabete e prenhez danificou o músculo estriado uretral e alterou a composição e a distribuição das fibras tipo I e II . / Abstract: Urinary incontinence (UI) in women is defined as any involuntary urine loss. It is a frequent condition of high economic cost to the government that also results in women's physical, psychological and social damage and impaired quality of life. Various risk factors are involved in UI development; however, association with Diabetes mellitus (DM) is of great interest at present. DM affects multiple organ systems, including the urinary system in approximately 52% of diabetic patients and in those showing only hyperglycemia; however, the association between gestational DM and UI has not been fully explained. Health care professionals must be attentive to this new parameter and attempt to analyze it in more detail so that prophylactic and therapeutic measures can be established. It is necessary to delineate the chronology of the relationship between gestational Diabetes mellitus and vesical complications, the relationship between controlled diabetes and the incidence of incontinence as well as effective treatment modalities for diabetic patients with symptoms in the lower urinary tract. / Orientador: Marilza Vieira Cunha Rudge / Coorientador: Angélica Mércia Pascon Barbosa / Coorientador: Selma Maria Michelin Matheus / Banca: Débora Cristina Damasceno / Banca: Jorge Milhen Haddad / Mestre
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Hemoglobina glicada (HbA1c) no diabetes mellitus gestacional

Renz, Paula Breitenbach January 2018 (has links)
De acordo com a Associação Americana de Diabetes (ADA), o Diabetes Melitus Gestacional (DMG) é definido como “Diabetes diagnosticado no segundo ou terceiro trimestre de gestação, tendo sido excluída a possibilidade de diabetes tipo 1 (DM1) ou tipo 2 (DM2)”. Devido ao elevado número de mulheres com DM2 não diagnosticado, é recomendável o rastreamento já na primeira visita pré-natal, utilizando critério diagnóstico padrão. A prevalência do diabetes na gravidez vem aumentando no mundo, a maioria DMG, mas também DM2 e DM1. Essa prevalência varia de acordo com a população estudada e o critério diagnóstico utilizado. Dentro dos riscos trazidos pela presença do diabetes não controlado na gestação estão o aborto espontâneo, anomalias fetais, pré-eclâmpsia, morte fetal, macrossomia, hipoglicemia neonatal, hiperbilirrubinemia neonatal entre outros. Além de prevenir os possíveis eventos adversos materno-fetais o diagnóstico de DMG na prática clínica também é importante devido ao risco para a mãe de apresentar diabetes no futuro. Desde 1980, a OMS preconizava o uso do teste oral de tolerância à glicose (TOTG) após sobrecarga de 75g de glicose para o diagnóstico de DMG, utilizando os pontos de glicemia de jejum (GJ) e de glicemia 2 horas (G2h) após sobrecarga. Em 2010, a International Association of the Diabetes and Pregnancy Study Groups (IADPSG) recomendou que o critério diagnóstico para o DMG fosse baseado no estudo Hyperglycemia and Adverse Pregnancy Outcomes (HAPO), foram propostos então, novos pontos de corte para a GJ, glicemia de 1h (G1h) e G2h. Outro teste utilizado para o diagnóstico do diabetes mellitus (DM) desde 2010 é a hemoglobina glicada (HbA1c), também utilizada desde os anos 80 como uma ferramenta de avaliação do controle glicêmico em pacientes com DM. Em uma recente metanálise, 9 o teste HbA1c mostrou-se um teste acurado para a detecção de DMG em mulheres chinesas, indicando uma excelente acurácia do teste para diagnosticar DMG. Com o objetivo de avaliar o uso do teste de HbA1c como teste diagnóstico e como teste preditor de complicações materno-fetais, realizamos um estudo em uma coorte de mulheres grávidas atendidas no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Estudos mostram que a terapia para restabelecer os níveis de ferro nos pacientes pode levar à diminuição nos níveis de HbA1c, por isso avaliamos a possível interferência da suplementação de ferro durante a gestação nos níveis de HbA1c. Essa suplementação demonstrou não afetar os níveis de HbA1c e não ter impacto clínico na interpretação final dos resultados na ausência de anemia ou presença de anemia leve em nosso estudo. Quando realizamos uma revisão sistemática da literatura com metanálise, incluindo oito estudos, para avaliar a utilização da HbA1c no diagnóstico do DMG, nossos resultados mostraram que a partir do ponto de corte de HbA1c 5,8% tem-se especificidade suficiente para o diagnóstico do DMG. Quando avaliamos a associação da HbA1c, utilizado como teste diagnóstico para DMG, com desfechos materno-fetais, encontramos um aumento significativo na ocorrência de hipertensão gestacional relacionada com o aumento nos níveis de HbA1c. / According to the American Diabetes Association (ADA), Gestational Diabetes Mellitus (GDM) is defined as "Diabetes diagnosed in the second or third trimester of pregnancy, excluding the possibility of type 1 diabetes (DM1) or type 2 (DM2)". Due to the high number of women with undiagnosed DM2, screening at the first prenatal visit using standard diagnostic criteria is recommended. The prevalence of diabetes in pregnancy has been increasing in the world, mostly GDM, but also DM2 and DM1. This prevalence varies according to the population studied and the diagnostic criteria used. Among the risks brought by the presence of uncontrolled diabetes during pregnancy are spontaneous abortion, fetal anomalies, preeclampsia, fetal death, macrosomia, neonatal hypoglycemia, neonatal hyperbilirubinemia, among others. In addition to preventing potential maternal-fetal adverse events, the diagnosis of GDM in clinical practice is also important because of the risk for the mother to present diabetes in the future. Since 1980, the WHO has recommended the use of the oral glucose tolerance test (OGTT) after overloading 75g of glucose for the GDM diagnosis, using fasting glucose (GJ) and glycemia 2 hours (G2h) after overload . In 2010, the International Association of Diabetes and Pregnancy Study Groups (IADPSG) recommended that the diagnostic criteria for GDM be based on the Hyperglycemia and Adverse Pregnancy Outcomes (HAPO) study, new cut-off points were then proposed for FPG, 1h (G1h) and G2h. Another test used for the diagnosis of diabetes mellitus (DM) since 2010 is glycated hemoglobin (HbA1c), has been used since the 1980s as a tool to assess glycemic control in patients with DM. In a recent meta-analysis, the HbA1c test proved to be an accurate test for the detection of GDM in Chinese women, indicating an excellent accuracy of the test to GDM diagnose. In order to evaluate the use of the HbA1c test as a diagnostic test and as a predictor of maternal-fetal complications, a study was carried out in a cohort of pregnant women attending the Hospital de Clinicas de Porto Alegre (HCPA). Studies have shown that therapy to restore iron levels in patients may lead to a decrease in HbA1c levels, so we evaluated the possible interference of iron supplementation during pregnancy in HbA1c levels. This supplementation was found not to affect HbA1c levels and had no clinical impact on the final interpretation of the results in the absence of anemia or presence of mild anemia in our study. When we performed a systematic literature review with meta-analysis, including eight studies, to evaluate the use of HbA1c in the diagnosis of GDM, our results showed that from the cut-off point of HbA1c 5.8%, there is enough specificity for the diagnosis of GDM. When we evaluated the association of HbA1c, used as a diagnostic test for GDM, with maternal-fetal outcomes, we found a significant increase in the occurrence of gestational hypertension related to the increase in HbA1c levels.
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Distribuição das glicemias plasmáticas no teste oral de tolerância à glicose com 75g na gravidez

Matos, Maria Cristina Gomes January 2000 (has links)
Resumo não disponível
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Ganho de peso gestacional : uma avaliação epidemiólogica

Nucci, Luciana Bertoldi January 2000 (has links)
Resumo não disponível
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Análise da adequação do ganho de peso durante a gestação em mulheres com diabetes gestacional e repercussões maternofetais : estudo de coorte

Mastella, Lívia Silveira January 2015 (has links)
Essa dissertação segue o padrão de apresentação recomendado pelo Programa de Pós- Graduação em Ciências Médicas: Endocrinologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), sendo constituída por um capítulo introdutório nos moldes de um artigo de revisão do tema principal e por um artigo original em sequência. No primeiro, são descritas as principais e mais recentes evidências sobre a adequação das recomendações de ganho de peso materno durante a gestação e as possíveis repercussões materno-fetais em mulheres com diabetes mellitus gestacional (DMG). No segundo artigo, o objetivo geral foi o de avaliar o perfil de ganho de peso durante a gestação e suas implicações sobre o peso do recém-nascido em mulheres com diabetes gestacional. O ganho de peso na gestação é um dos determinantes de desfechos maternos e fetais. Ganho excessivo de peso pode acarretar diabetes gestacional, doença hipertensiva gestacional, maior frequência de cesariana e retenção de peso no pós-parto para a mãe e macrossomia e bebês grandes para a idade gestacional para o feto. Ganho insuficiente de peso pode estar relacionado ao nascimento de bebês pequenos para a idade gestacional e à prematuridade. Adicionalmente, em longo prazo, os recém-nascidos nos extremos de peso têm maior risco de doenças crônicas como obesidade e hipertensão. No DMG, o ganho excessivo de peso pode potencializar os efeitos do diabetes sobre os desfechos fetais, principalmente em relação ao peso fetal elevado e frequência de macrossomia. Em relação ao ganho de peso materno insuficiente, ainda há poucos dados e estes são controversos quanto à influência no peso dos bebês e frequência de prematuridade. A definição dos pontos de corte atuais para recomendar o ganho ponderal adequado na gravidez baseia-se nas diretrizes do Institute of Medicine (IOM), revisadas em 2009. A definição dos pontos de corte atuais para recomendar o ganho ponderal adequado na gravidez baseia-se nas diretrizes do Institute of Medicine (IOM), revisadas em 2009. No entanto, o IOM não especifica qual o ganho ideal de peso para gestantes com determinadas morbidades, como, por exemplo, aquelas com diabetes mellitus. Dessa forma, foram objetivos específicos dessa dissertação: - avaliar o perfil de ganho de peso em mulheres com diabetes gestacional; - analisar a adequação do ganho de peso às recomendações do IOM 2009; - avaliar a influência do ganho de peso materno na adequação do peso do recém-nascido. A coorte retrospectiva incluiu 320 mulheres com diabetes gestacional, classificadas de acordo com o índice de massa corporal (IMC) pré-gestacional. O ganho de peso durante a gravidez foi categorizado conforme a recomendação do IOM de 2009 para o IMC pré-gestacional. Os recém-nascidos foram classificados como grandes (GIG) ou pequenos (PIG) para a idade gestacional de acordo com a curva de Alexander e colaboradores. O ganho de peso foi adequado em 24% das mulheres, excessivo em 38% e insuficiente em 38%. Mulheres com ganho excessivo de peso tiveram frequência maior de GIG, comparadas aos outros dois grupos (20,7% vs 3,8% e 6,6%, p<0,001). A frequência de PIG foi mais elevada em mulheres com IMC normal que ganharam peso insuficiente comparado às mulheres com ganho adequado (24,3% vs 0%, p=0,012). Um ganho mínimo de peso de 9 kg esteve associado a risco não significativo de PIG (risco relativo ajustado (RRa): 4.95 (intervalo de confiança 95%: 0.96-25.2, p=0.055) em mulheres com IMC normal e um ganho de 5 kg, ao risco não significativo de GIG (RRa 2.59 (0.903 – 7.42, p=0.077) em mulheres obesas. Em conclusão, pequeno percentual das mulheres com diabetes gestacional ganharam peso conforme a recomendação do IOM. O ganho inadequado esteve relacionado à adequação do peso do recém-nascido em alguns extratos de IMC e pode-se sugerir um ganho máximo às gestantes obesas para prevenir bebês grandes e um ganho mínimo em mulheres com IMC normal para prevenir bebês pequenos.

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