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Simplificando o teste de tolerância à glicose com 75g na gravidez : um estudo de validação

Campos, Maria Amélia Alves de January 2004 (has links)
Não existe uniformidade nos critérios diagnósticos do diabetes gestacional, mas em geral eles se baseiam em testes de tolerância à glicose realizados em 2 a 3 horas . O objetivo deste estudo é avaliar a capacidade de um TTG 75g realizado em 1 hora em predizer diabetes gestacional segundo critérios da Organização Mundial da Saúde e desfechos adversos da gravidez a ele relacionados. Trata-se de um estudo de coorte de mulheres com 20 ou mais anos de idade, sem diabetes fora da gravidez, atendidas em serviços de pré-natal do Sistema Público de Saúde, em seis capitais brasileiras, entre 1991 e 1995. Os dados referem-se a 5004 mulheres que foram entrevistadas e realizaram um teste oral de tolerância com 75 g de glicose entre a 24ª e 28ª semana de gestação. Dados da evolução da gravidez e do parto foram extraídos dos prontuários. A capacidade da glicemia de 1 hora em predizer o diabetes gestacional foi excelente, com área sob a curva ROC de 0,903 (0,886-0,919). O ponto de corte que otimiza sensibilidade (83%) e especificidade (83%) na predição de diabetes gestacional é 141 mg/dl. Para macrossomia, sua sensibilidade é 33% e a especificidade 78%. Altas especificidades foram alcançadas com glicemias na ordem de 180 mg/dl na detecção do diabetes gestacional (99%) e da macrossomia (97%). Um ponto intermediário, com sensibilidade satisfatória (62%) e especificidade ainda elevada (94%) na predição do diabetes gestacional é 160 mg/dl. Para macrossomia, sua especificidade é 90%. A predição de desfechos adversos da gravidez foi semelhante à da glicemia de 2 horas. É possível, portanto, simplificar a detecção do diabetes gestacional com o TTG-1h , empregado como teste de rastreamento (140mg/dl) e de diagnóstico (180mg/dl) simultaneamente.Uma proporção pequena de gestantes ainda requer confirmação, mas o diagnóstico terá sido realizado mais precocemente naquelas com glicemia mais elevada.
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Ganho de peso gestacional : uma avaliação epidemiólogica

Nucci, Luciana Bertoldi January 2000 (has links)
Resumo não disponível
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Análise da adequação do ganho de peso durante a gestação em mulheres com diabetes gestacional e repercussões maternofetais : estudo de coorte

Mastella, Lívia Silveira January 2015 (has links)
Essa dissertação segue o padrão de apresentação recomendado pelo Programa de Pós- Graduação em Ciências Médicas: Endocrinologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), sendo constituída por um capítulo introdutório nos moldes de um artigo de revisão do tema principal e por um artigo original em sequência. No primeiro, são descritas as principais e mais recentes evidências sobre a adequação das recomendações de ganho de peso materno durante a gestação e as possíveis repercussões materno-fetais em mulheres com diabetes mellitus gestacional (DMG). No segundo artigo, o objetivo geral foi o de avaliar o perfil de ganho de peso durante a gestação e suas implicações sobre o peso do recém-nascido em mulheres com diabetes gestacional. O ganho de peso na gestação é um dos determinantes de desfechos maternos e fetais. Ganho excessivo de peso pode acarretar diabetes gestacional, doença hipertensiva gestacional, maior frequência de cesariana e retenção de peso no pós-parto para a mãe e macrossomia e bebês grandes para a idade gestacional para o feto. Ganho insuficiente de peso pode estar relacionado ao nascimento de bebês pequenos para a idade gestacional e à prematuridade. Adicionalmente, em longo prazo, os recém-nascidos nos extremos de peso têm maior risco de doenças crônicas como obesidade e hipertensão. No DMG, o ganho excessivo de peso pode potencializar os efeitos do diabetes sobre os desfechos fetais, principalmente em relação ao peso fetal elevado e frequência de macrossomia. Em relação ao ganho de peso materno insuficiente, ainda há poucos dados e estes são controversos quanto à influência no peso dos bebês e frequência de prematuridade. A definição dos pontos de corte atuais para recomendar o ganho ponderal adequado na gravidez baseia-se nas diretrizes do Institute of Medicine (IOM), revisadas em 2009. A definição dos pontos de corte atuais para recomendar o ganho ponderal adequado na gravidez baseia-se nas diretrizes do Institute of Medicine (IOM), revisadas em 2009. No entanto, o IOM não especifica qual o ganho ideal de peso para gestantes com determinadas morbidades, como, por exemplo, aquelas com diabetes mellitus. Dessa forma, foram objetivos específicos dessa dissertação: - avaliar o perfil de ganho de peso em mulheres com diabetes gestacional; - analisar a adequação do ganho de peso às recomendações do IOM 2009; - avaliar a influência do ganho de peso materno na adequação do peso do recém-nascido. A coorte retrospectiva incluiu 320 mulheres com diabetes gestacional, classificadas de acordo com o índice de massa corporal (IMC) pré-gestacional. O ganho de peso durante a gravidez foi categorizado conforme a recomendação do IOM de 2009 para o IMC pré-gestacional. Os recém-nascidos foram classificados como grandes (GIG) ou pequenos (PIG) para a idade gestacional de acordo com a curva de Alexander e colaboradores. O ganho de peso foi adequado em 24% das mulheres, excessivo em 38% e insuficiente em 38%. Mulheres com ganho excessivo de peso tiveram frequência maior de GIG, comparadas aos outros dois grupos (20,7% vs 3,8% e 6,6%, p<0,001). A frequência de PIG foi mais elevada em mulheres com IMC normal que ganharam peso insuficiente comparado às mulheres com ganho adequado (24,3% vs 0%, p=0,012). Um ganho mínimo de peso de 9 kg esteve associado a risco não significativo de PIG (risco relativo ajustado (RRa): 4.95 (intervalo de confiança 95%: 0.96-25.2, p=0.055) em mulheres com IMC normal e um ganho de 5 kg, ao risco não significativo de GIG (RRa 2.59 (0.903 – 7.42, p=0.077) em mulheres obesas. Em conclusão, pequeno percentual das mulheres com diabetes gestacional ganharam peso conforme a recomendação do IOM. O ganho inadequado esteve relacionado à adequação do peso do recém-nascido em alguns extratos de IMC e pode-se sugerir um ganho máximo às gestantes obesas para prevenir bebês grandes e um ganho mínimo em mulheres com IMC normal para prevenir bebês pequenos.
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Diabetes gestacional y sus factores de riesgo en gestantes atendidas en el Hospital Regional Lambayeque. 2018-2019

Pisfil Cunya, Alexa Solangs January 2023 (has links)
Introducción: La diabetes gestacional (DG), es uno de los problemas metabólicos más frecuente en gestantes y su frecuencia ha sufrido constantes cambios en el tiempo. Se describen diferentes factores de riesgo que facilitan su aparición, repercutiendo en la salud materna y fetal. Objetivo: Identificar los factores de riesgo asociados a diabetes gestacional en el Hospital Regional Lambayeque (HRL) entre los años 2018- 2019. Materiales y método: Estudio observacional, analítico, retrospectivo, tipo casos y controles. Población: gestantes atendidas en el servicio de ginecología – obstetricia del HRL entre los años 2018-2019. Muestra de 27 casos y 53 controles, empleando un odds ratio (OR) de obesidad como factor de riesgo esperado de 4.02. Análisis de datos: Se calculó el OR de los factores clínicos y gineco-obstétricos con un intervalo de confianza de 95%. Para las variables cuantitativas y cualitativas se utilizó frecuencias relativas y absolutas; medidas de tendencia central y dispersión según sea necesario. El Análisis de datos se realizó con el programa estadístico EPIDAT 4.2. Resultados: Se hallo que las mujeres con una edad de ≥30 años presenta una vez más la probalidad de DG (ORc: 1,11 IC: 1,04-1,09), las mujeres con sobre peso y obesidad pregestacional tiene una vez más la posibilidad de DG, las pacientes con 2 o más embarazos tienen el triple de probabilidad de tener DG. Al ajustar los factores de confusión, se obtuvo que el número de partos previos se asoció con un incremento de 2,33 veces más la probabilidad de DG (ORa: 2,33 IC del 95%: 1,03-2,61). Las pacientes con antecedentes familiares de diabetes mellitus tipo 2 (DM2) tuvieron 3,35 veces más la probabilidad de desarrollar DG (ORa 3,35 IC del 95%: 1,00-11,6). Conclusión: El IMC ≥ 25 kg/m2, edad ≥30 años, la multiparidad, los antecedentes familiares de DM2 y el número de partos previos son factores de riesgos asociados a DG.
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Conhecimento e aceitação das práticas integrativas e complementares na saúde, em especial a terapia Reiki, de gestantes diabéticas atendidas num centro terciário uma abordagem qualitativa /

Ferraz, Guilherme Augusto Rago January 2017 (has links)
Orientador: Marilza Vieira Cunha Rudge / Resumo: Introdução: As práticas integrativas e complementares na saúde vêm ganhando cada vez mais espaço em diversos países, visto que um grande número de pessoas, especialmente mulheres, estão buscando abordagens mais naturais para solucionar uma variedade de problemas. O objetivo do estudo foi avaliar como as mulheres grávidas diagnosticadas com diabetes compreendem e aceitam o uso de práticas integrativas e complementares na saúde, especialmente Reiki, durante o atendimento pré-natal. Material e métodos: Trata-se de um estudo qualitativo exploratório e descritivo, utilizando entrevistas para 12 gestantes diabéticas atendidas no Centro de Investigação do Diabetes Perinatal da Faculdade de Medicina de Botucatu. Foram elucidados três temas que compreendem o conhecimento e a aceitação do paciente sobre práticas integrativas na saúde, assim como o conhecimento e aceitação da terapia Reiki. As entrevistas foram audiogravadas e transcritas para posterior análise. Resultados: A maioria das mulheres gestantes diagnosticadas com diabetes demonstrou conhecer algumas das práticas integrativas e complementares na saúde. Além disso, um grande número de entrevistadas receberia tais terapias se estas fossem disponíveis no Sistema Único de Saúde, porém a terapia reiki mostrou ser desconhecida entre as pacientes. Conclusão: O presente estudo serve como ponto de partida para profissionais de saúde introduzirem as terapias integrativas e complementares na saúde pública brasileira. Estudos adicionais ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Introduction: The use of complementary alternative medicine has increased in several countries; besides that, a great number of people, especially women, are seeking for more natural approaches during their life-span. Therefore, the current study aimed to assess the knowledge and acceptability of diabetic pregnant women toward complementary alternative medicine, especially Reiki, during antenatal care. Material and methods: A qualitative exploratory and descriptive study using in-depth interviews of a total of 12 pregnant women with diabetes attending the Perinatal Diabetes Centre (CIDP) of the Medical School of Botucatu Hospital (HCFMB). Topics included patient knowledge and acceptance toward complementary alternative medicine, especially Reiki. Semi-structured interviews were audio-recorded, transcribed verbatim and analyzed thematically. Results: Most pregnant women, who have been diagnosed with diabetes, demonstrated knowing some complementary alternative medicine. Moreover, most of them would receive such treatments whether they were available in the Brazilian public healthcare setting; while reiki therapy was unknown among them. Conclusion: The current study serve as focal points for both conventional and holistic health practitioners to introduce such practice in Brazilian public healthcare. Further studies in other populations are needed to enhance generalizability of the emergent theory. / Mestre
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Efeitos dos exercícios resistidos no controle glicêmico de mulheres portadoras de diabetes gestacional / The effects of resistance exercises in glycemic control of women with gestational diabetes

Barros, Marcelo Costa de 01 April 2009 (has links)
INTRODUÇÃO: O Diabetes Gestacional (DG) é qualquer grau de intolerância a carboidratos com início ou diagnóstico na gravidez, com prevalência de 1% a 14% de todas as gestações. Para que complicações provenientes da doença sejam minimizadas, faz-se necessário o adequado controle glicêmico da paciente portadora dessa doença. Modelos experimentais sugerem que reside na musculatura estriada esquelética o principal sítio de resistência à insulina ocorrida durante a gestação. A prática de exercícios resistidos (ER) durante a gestação, embora ainda pouco difundida, é considerada segura, tanto para o feto como para a gestante. A literatura científica, porém, é extremamente escassa em relação à utilização dessa forma de atividade física como coadjuvante no tratamento do DG. OBJETIVOS: O presente estudo teve como objetivo avaliar pacientes com diagnóstico de DG, incluídas em programa de ER realizados com corda elástica, comparando a freqüência de mulheres que usaram insulina no grupo que realizou o programa ao grupo que não se exercitou, e verificar o impacto do programa sobre a adequação do controle glicêmico capilar das gestantes. MÉTODOS: Foi realizado um ensaio clínico randomizado com 62 portadoras de DG que acompanharam o programa de pré-natal da Clínica Obstétrica do Hospital das Clínicas da FMUSP no período entre outubro de 2006 e novembro de 2008. Elas foram alocadas em dois grupos de estudo após o diagnóstico de DG: o grupo de exercícios (GE; n = 31), que praticou ER e o grupo controle (GC; n = 31). Os grupos eram semelhantes em todas as características aferidas no momento da inclusão no estudo. RESULTADOS: Verificou-se redução estatisticamente significativa (p = 0,009) no número de pacientes que necessitou de insulina no GE (n = 07) em comparação ao observado no GC (n= 17). Houve diferença significativa do controle glicêmico entre os grupos. Enquanto o GC atingiu a meta para monitoração glicêmica capilar durante, em média, 43% do período de acompanhamento, o GE o fez por 62% do período de estudo (p = 0,014). Foi verificada também maior freqüência de médias glicêmicas ideais no GE (67,7%) em comparação ao GC (25,8%) (p = 0,001). Não houve diferença significativa (p =0,836) no período (semanas ± DP) entre a inclusão no estudo e o início da terapia com insulina entre o GC (2,00 ± 1,62) e o GE (1,86 ± 1,21), bem como na quantidade de insulina (UI/kg ± DP) utilizada pelas gestantes na comparação entre os grupos (GC: 0,49 ± 0,12; GE: 0,45 ± 0,11; p = 0,398). CONCLUSÕES: A prática de ER por portadoras de DG foi eficiente em diminuir a utilização de insulina, além de melhorar o controle glicêmico dessa população. / INTRODUCTION: Gestational Diabetes (GD) is any degree of intolerance to carbohydrates that begins or is diagnosed in pregnancy, with a prevalence of 1% to 14% of all gestations. So that complications arising from the disease may be minimized, adequate blood sugar control of patients with this disease is necessary. Experimental models suggest that the main area of resistance to insulin occurring during gestation resides in the skeletal muscle. The practice of resistance exercises (RE) during pregnancy, although not widely disseminated, is considered safe for the fetus as well as for the pregnant woman. Scientific literature is extremely scarce with regard to the utilization of this form of physical activity in conjunction with treatment for GD. OBJECTIVES: The object of this study was to evaluate patients with a diagnosis of GD who were included in a program of RE carried out with rubber tubes, comparing the frequency of women who used insulin in the group who participated in the program with the group that did not do the exercises, and to verify the impact of the program on the adequacy of capillary glycemic control of the pregnant women. METHODS: A randomized clinical trial was performed with 62 GD patients who were following the prenatal program at the Obstetric Clinic of the Hospital of Clinics of FMUSP (Faculty of Medicine from University of Sao Paulo) from October, 2006 to November, 2008. They were divided into two study groups after the diagnosis of GD: the exercise group (EG), who practiced RE, and the control group (CG). The groups were similar in all characteristics assessed at the time of enrollment in the study. RESULTS: A statistically significant reduction (p = 0,009) was verified in the number of patients who needed insulin in the EG (n = 07) in comparison with what was observed in the CG (n = 17). There was a significant difference in glycemic control between the groups. While the CG reached the goal for capillary glycemic monitoring during, on the average, 43% of the follow-up period, the EG reached it for 62% of the study period (p = 0,014). A higher frequency of ideal glicemic mean levels was also verified in the EG (67.7%) in comparison with the CG (25.8%) (p = 0,001). There was no significant difference (p =0,836) in the period (weeks ± SD) between study enrollment and the start of insulin therapy between the CG (2,00 ± 1,62) and the EG (1,86 ± 1,21), nor was there in the amount of insulin (UI/kg ± SD) used by the pregnant women in the comparison between the groups. (CG: 0,49 ± 0,12; EG: 0,45 ± 0,11; p = 0,398). CONCLUSIONS: The practice of RE by pregnant women with GD was efficient to reduce the use of insulin, as well as to improve the glycemic control of this population.
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Efeito do exercício físico no tratamento de gestantes disgnosticadas com diabetes mellitus gestacional

Bgeginski, Roberta January 2015 (has links)
Introdução: O exercício físico como parte do tratamento do diabetes mellitus gestacional (DMG) pode ajudar na manutenção das concentrações da glicemia de jejum. Objetivos: Conduzir uma revisão sistemática, com metanálise de ensaios clínicos randomizados, para avaliar o efeito do exercício supervisionado e estruturado ou o efeito do aconselhamento de atividade física, em mulheres com DMG, e comparar ao pré-natal usual para o controle da glicemia. Métodos: Os estudos elegíveis foram identificados a partir das bases de dados MEDLINE, EMBASE, Web of Science, Scopus e SportDiscus até 4 de Junho de 2015. Os dados foram extraídos de ensaios clínicos randomizados que compararam o pré-natal usual ao pré-natal usual somado ao exercício supervisionado e estruturado (pelo menos uma vez na semana) ou ao aconselhamento de atividade física, pelas quais os valores de glicemia de jejum pré e pós-intervenção estavam disponíveis. A metanálise de efeitos randômicos foi conduzida para a diferença entre as médias pós-intervenção da glicemia de jejum. Resultados: Foram encontradas 664 publicações, nas quais 82 foram avaliadas pela elegibilidade e oito foram incluídas na análise final. O efeito total do exercício nas concentrações absolutas da glicemia de jejum não foi significativamente diferente (P = 0,11) comparado ao pré-natal usual. Entretanto, o aconselhamento de atividade física comparado ao pré-natal usual demonstrou uma redução significativa nas concentrações da glicemia de jejum (diferença da média ponderada -3,88 mg/dL, 95% CI-7,33 a -0,42; I2, 48%; P para heterogeneidade < 0,15). Conclusão: O exercício supervisionado ou o aconselhamento de atividade física em mulheres com DMG não foi significativamente diferente comparado ao pré-natal usual nas concentrações de glicemia de jejum. Visto que o pré-natal usual inclui algum tipo de recomendação de atividade física, estes resultados não são surpreendentes. O aconselhamento de atividade física com o pré-natal usual inclui modificações da dieta que podem motivar as mulheres com DMG a serem mais ativas e aderentes ao aconselhamento nutricional, enquanto que o exercício estruturado pode ser mais difícil de atingir. / Background: Exercise as part of the treatment for gestational diabetes mellitus (GDM) may help maintain fasting glucose concentrations. Objective: A systematic review with meta-analysis was performed to evaluate the effect of weekly-supervised exercise or physical activity (PA) counseling in GDM women compared to standard care (SC) on glycemic control. Methods: Eligible trials were identified from MEDLINE, EMBASE, Web of Science, Scopus and SportDiscus up to 4 June 2015. Data were retrieved from randomized controlled trials comparing SC with SC plus weekly-supervised (at least once a week) prenatal exercise or PA counseling for which fasting blood glucose (FBG) values pre and post intervention were available. Random-effects meta-analysis was conducted for mean difference in FBG post exercise intervention. Results: Our search yielded 664 publications of which 82 were assessed for eligibility. Eight were analyzed and all were included in the meta-analysis. The overall effect of exercise on absolute FBG concentrations was not different (P=0.11) compared to SC. However, PA counseling versus SC showed a significant reduction in the absolute FBG concentrations (weighted mean difference -3.88 mg/dL, 95% CI-7.33 to -0.42; I2, 48%; P for heterogeneity<0.15). Conclusions: Supervised exercise or PA counseling in GDM women was not significantly different compared to SC on FBG concentrations. Since SC includes some type of PA recommendation, these results are not surprising. PA counseling with SC including dietary modifications may help motivate GDM women to be more active and adherent to nutrition advice, while structured exercise may be more difficult to achieve.
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Variação na tolerância a glicose gestacional com a distribuição central da gordura corporal

Branchtein, Leandro January 1995 (has links)
A razão cintura-quadril é reconhecida como um importante fator de risco independente para o diabetes tipo 11, o qual compartilha características etiológicas e fisiopatogênicas com o diabetes gestacional. Entretanto, há escassos estudos sobre o comportamento da razão cintura-quadril durante a gravidez e, menos ainda, sobre sua possível relação com os níveis gestacionais de tolerância à glicose. OBJETIVO - Estudar a relação entre a razão cintura-quadril e a glicemia duas horas após ingestão de 75g de glicose em gestantes ao redor de 21 a 28 semanas de gestação, controlando o efeito da idade, obesidade, história familiar de diabetes, além de outros potenciais confundidores. METODOLOGIA - Um estudo transversal em gestantes consecutivas com 20 ou mais anos de idade, sem diabetes prévio fora da gravidez, ao redor de 21 a 28 semanas de gestação foi conduzido em dois serviços de pré-natal geral de 1991 a 1 993, em Porto Alegre. Foi aplicado um questionário padronizado, e obtidas medidas antropométricas (peso, altura, circunferências e pregas cutâneas) e glicemias em um teste de tolerância de 2 horas com ingestão de 75g de glicose. Foi registrada também a temperatura ambiente na manhã do teste. Os dados foram analisados através de regressão linear múltipla. RESULTADOS - Das 1113 gestantes arroladas, 15 foram excluídas por se tratarem de gestações gemelares ou da segunda gravidez da mesma paciente durante o período elo estudo, e 73 foram consideradas como perdas por não terem completado o protocolo do estudo. Dentre as 1025 restantes, a média de idade foi 27,8 anos; dos índices de massa corporal prévio à gravidez e no arrolamento, 23,9 e 26,7 kg/m2 , respectivamente; e da altura uterina, 21,9 cm. Do total de gestantes, 66% eram brancas; 16%, negras; e 17%, pardas. Quinze por cento tinham história familiar ele diabetes. A análise das dist ri buições da razão cin tura-quadril e da glicemia de duas horas mostrou curvas aproximadamente normais. Até a altura uterina de 26 cm, a razão ci ntura-quadril aumentou apenas 0,0015 para cada cm de altura adicional; após esse limite, a associação foi mais evidente, com um aumento de 0,007 por cm. Houve uma associação positiva entre razão cintura-quadril e glicemia de duas horas, independente da idade, obesidade global, paridade, história familiar de diabetes, antecedentes obstétricos, altura uterina, cor da pele ou escolaridade. A glicemia de duas horas aumentou 2,6 mg/dl para cada desvio-padrão da razão cintura-quadril (0,06), em comparação com 6,1 e 3,7 mg/dl para o somatório de pregas e a idade da gestante, respectivamente. Temperatura ambiente, centro de arrolamento e número de gestações também se associaram com a glicemia, sendo que este último negativamente. CONCLUSÕES - A medida da razão cintura-quadril pode ser utilizada como parâmetro da distribuição da gordura corporal durante a gestação, ao menos até uma altura uterina de 26 cm. Existe uma associação positiva e independente entre a distribuição central da gordura corporal e o grau de tolerância à glicose gestacional. As implicações desses achados na identificação das mulheres com maior risco de desenvolver diabetes gestacional merecem investigação adicional.
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Incidência de iniciação ao aleitamento materno e fatores associados em coorte de mulheres que tiveram diabetes mellitus gestacional

Reinheimer, Shaline Modena January 2017 (has links)
Diabetes mellitus gestacional (DMG) é uma condição cada vez mais frequente na população, uma vez que os novos critérios adotados consideram menores valores de glicemia para diagnóstico e cada vez mais mulheres iniciam a gestação com excesso de peso, fator de risco para DMG. Cerca de 50% das mulheres que tiveram DMG irão desenvolver diabetes mellitus tipo 2 (DM2) entre 5 e 10 anos após o parto. Uma das intervenções utilizada para prevenção do DM2 é o aleitamento materno (AM). Entretanto, são escassas as informações sobre AM em mulheres que tiveram DMG. Sendo assim, o objetivo deste estudo é avaliar o aleitamento materno em mulheres que tiveram diabetes gestacional e os fatores associados à não iniciação. Trata-se de um estudo de coorte, com dados da linha de base e seguimento de um estudo maior, LINDA-Brasil, realizado nas cidades de Porto Alegre (RS), Pelotas (RS) e Fortaleza (CE), de março de 2013 a dezembro de 2016. Gestantes com DMG foram arroladas em serviços de pré-natal de alto risco. Foram coletados dados demográficos, sócio-econômicos, de estilo de vida e contato. O seguimento foi realizado por ligações telefônicas e foram coletadas informações do parto, dados do recém-nascido e amamentação. Essas ligações foram realizadas um mês após o recrutamento e dois meses após o parto. A descrição dos dados foi apresentada através de frequências relativas e absolutas ou média e desvio padrão. Análise de Regressão de Poisson foi utilizada para estimar o risco relativo de não ter iniciado aleitamento materno. Todas as participantes assinaram termo de consentimento livre e esclarecido. Foram incluídas 2523 mulheres. A média de idade foi 31,3 (±6,3) anos, sendo a maioria branca (49,5%), com ensino médio completo (38,3%) e renda entre 1 e 2 salários mínimos (39,9%). Não ter amamentado o último bebê (RR = 3,82; IC95%: 1,86 – 7,84), fumo durante a gestação (RR = 2,09; IC95%: 1,17 – 3,75), bebê com problemas ao nascer (RR = 3,11; IC95%: 1,90 – 5,12), prematuridade (RR = 1,60; IC95%: 1,09 – 2,57), consumo de bebidas adoçadas (RR = 1,10; IC95%: 1,02 – 1,19) e não ter intenção de amamentar o bebê (RR = 4,75; IC95%: 1,92 – 11,72) foram relacionadas à não iniciação ao aleitamento materno. Experiências anteriores, problemas com o bebê e comportamento materno, como fumo na gestação, consumo de bebidas adoçadas e não ter intenção de amamentar são fatores associados à não iniciação ao aleitamento materno em mulheres que tiveram diabetes mellitus gestacional. / Gestational diabetes mellitus (GDM) is an increasingly frequent condition in the population, since the new criteria adopted consider lower values of glycemia for diagnosis, and more and more women are starting gestation with excess weight, a risk factor for GDM. About 50% of women who have GDM will develop type 2 diabetes mellitus (DM2) between 5 and 10 years after giving birth. One of the interventions used to prevent DM2 is breastfeeding. However, there is little information on AM in women who have GDM. Therefore, the objective of this study is to evaluate breastfeeding in women who had gestational diabetes and factors associated with non-initiation. This is a cohort study, with baseline data and follow-up of a larger study, LINDA-Brasil, conducted in the cities of Porto Alegre (RS), Pelotas (RS) and Fortaleza (CE), March 2013 To December 2016. Pregnant women with DMG were enrolled in high-risk prenatal services. Demographic, socio-economic, lifestyle and contact data were collected. Follow-up was performed by telephone calls and information was collected on birth, newborn data and breastfeeding. These calls were made one month after enrollment and 2 months after delivery. The data description was presented through relative and absolute frequencies or mean and standard deviation. Poisson regression analysis was used to estimate the relative risk of not having started breastfeeding. All participants signed a free and informed consent form. A total of 2523 women were included. The mean age was 31.3 (± 6.3) years, the majority of whom were white (49.5%), with a high school education (38.3%) and income between 1 and 2 minimum wages (39.9% ). Not having breastfed the last baby (RR = 3.82, 95% CI: 1.86 - 7.84), smoking during pregnancy (RR = 2.09, 95% CI: 1.17 - 3.75), baby with (RR = 3.11, 95% CI: 1.90 - 5.12), prematurity (RR = 1.60, 95% CI: 1.09 - 2.57), consumption of sweetened beverages (RR = 1 , 10; 95% CI: 1.02 - 1.19) and did not intend to breastfeed the baby (RR = 4.75, 95% CI: 1.92 - 11.72) were related to non - initiation to breastfeeding. Previous experiences, problems with the baby and maternal behavior, such as smoking during pregnancy, consumption of sweetened beverages and no intention to breastfeed are factors associated with not initiating breastfeeding in women who have had gestational diabetes mellitus.
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Atividade física na gestação : aplicabilidade de um questionário específico para gestantes (PPAQ) e sua associação com Diabete Melito Gestacional (DMG), sobrepeso/obesidade /

Pereira, Maria Suely de Sousa. January 2013 (has links)
Orientador: Iracema de Mattos Paranhos Calderon / Banca: José Eduardo Corrente / Banca: Rita Maria dos Santos Puga Barbosa / Banca: Flor Ernestina Martinez Espinosa / Banca: Evelyne Marie Therese Mainbourg / Resumo: A atividade física é definida como qualquer movimento corporal produzido pelos músculos esqueléticos que resulte em gasto energético maior que os níveis de repouso. Em mulheres não gestantes e com risco para desenvolver Diabetes Melito Gestacional (DMG), a atividade física pode contribuir para prevenir ou retardar o aparecimento da doença. Na gestação complicada pelo diabete materno, a atividade física regular favorece a normoglicemia e o adequado ganho de peso. A hipótese deste estudo é que a prática de atividade física regular, anterior à gestação, resulte em benefícios na gestação e previna o ganho de peso materno excessivo e o desenvolvimento do DMG. O Pregnancy Physical Activity Questionnaire (PPAQ) é um questionário estruturado, semiquantitativo, autoadministrado e de fácil entendimento, no qual as gestantes relatam o tempo gasto em 32 diferentes tipos de atividades cotidianas. Este questionário já foi validado em diferentes populações de gestantes, mas ainda não foi relacionado ao diagnóstico do DMG. O objetivo deste estudo foi aplicar e avaliar a aplicabilidade do PPAQ e investigar possíveis associações entre atividade física prévia à gestação e a ocorrência de sobrepeso/obesidade e de DMG. Foram incluídas 250 gestantes, entre a 20ª e 28ª semanas de gestação, acompanhadas na assistência pré-natal de Unidades Básicas de Saúde, ou da Família, no município de Manaus/AM. As gestantes foram devidamente informadas e assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Delineou-se um estudo de corte transversal, composto por dois segmentos: APLICABILIDADE do instrumento de avaliação de atividade física [PPAQ] em gestantes brasileiras e ASSOCIAÇÃO dos resultados do PPAQ com a ocorrência de sobrepeso, obesidade e DMG / Abstract: Not available / Doutor

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