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Efeito do exercício autosselecionado e intervalado de alta intensidade nas respostas fisiológicas, perceptuais e afetivas nas mulheres com excesso de gordura corporal

Ferreira, Sandro dos Santos January 2017 (has links)
Orientador : Prof. Dr. Sergio Gregorio da Silva / Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Defesa: Curitiba, 21/06/2017 / Inclui referências : f. 77-85 / Resumo: Estudo 1: Objetivo: comparar as respostas fisiológicas, perceptuais e afetivas do exercício imposto, autosselecionado e exercício intervalado de alta intensidade (EIAI) em mulheres com excesso de gordura corporal. Métodos: 20 mulheres com sobrepeso ou obesas (35,6 ± 7,4 anos, IMC: 31,5 ± 4,3) participaram do estudo. Todos os participantes completaram seis visitas ao laboratório: (a) familiarização, (b) teste incremental até a exaustão (c) quatro sessões de exercício realizadas em dias diferentes. Os exercícios foram realizados no cicloergômetro. Cada sessão teve 20 minutos de duração e envolveu um protocolo diferente: (1) EIAI 10x60s; (2) exercício imposto (contínuo); (3) EIAI 20x30s; (4) exercício autosselecionado (contínuo). A Felt Arousal Scale (FAS), Feeling Scale (FS), Percepção Subjetiva de Esforço (PSE), Consumo de Oxigênio (VO2) e Frequência Cardíaca (FC) foram registrados durante cada sessão experimental. Para a análise da distribuição dos dados, utilizou-se o teste de Shapiro-Wilk. A ANOVA para medidas repetidas foi utilizada para comparações entre grupos com dados normais. O post hoc de Bonferroni foi usado quando diferenças foram encontradas. O teste de Friedman foi usado para dados não normais. O post hoc de Wilcoxon (com correção de Bonferroni) foi usado quando diferenças foram encontradas. O modelo circumplexo foi utilizado para apresentar as respostas afetivas. Resultados: não ocorreram diferenças nas respostas fisiológicas (% VO2pico: 72,3 ± 9,5; 71,0 ± 12,3; 73,2 ± 11,0; 72,6 ± 9,5; % FC: 81,1 ± 6,3; 80,2 ± 7,4; 80,9 ± 7,0; 79,8 ± 7,7), perceptuais (PSE: 5,0 (4,0 - 6,0); 4,5 (4,0 - 6,0); 6,0 (4,0 - 7,0); 4,0 (4,0 - 6,0)) e afetivas (FS: 2,0 (0,5 - 3,0); 2,0 (0,5 - 4,0); 0,5 (-1,0 - 3,5); 2,0 (0,5 - 4,0)) entre os exercícios imposto, autosselecionado, EIAI 10x60s e EIAI 20x30s (p < 0,05). O modelo circumplexo demonstrou que o EIAI 10x60s pode proporcionar respostas afetivas menores do que o EIAI 20x30s, exercício autosselecionado e imposto. Conclusão: o exercício autosselecionado, imposto e EIAI podem produzir respostas fisiológicas, perceptuais e afetivas similares em mulheres sobrepesa ou obesas, uma vez que a duração, o ritmo e a intensidade média sejam equivalentes; no entanto, o EIAI 10x60s deve ser considerado com cautela na prescrição exercício, pois pode promover períodos de menor resposta afetiva durante o exercício. Estudo 2: Objetivo: verificar o efeito do exercício autosselecionado e intervalado de alta intensidade (EIAI) nas respostas fisiológicas, perceptuais e afetivas de mulheres com excesso de gordura corporal: Métodos: 28 mulheres com sobrepeso ou obesas participaram do estudo. Todas foram divididas em dois grupos: EIAI (14 mulheres) e exercício autosselecionado (14 mulheres). Cada grupo foi submetido a 4 semanas de intervenção, 3 vezes por semana, em dias não consecutivos. Os exercícios foram realizados no cicloergômetro. Cada sessão teve 20 minutos de duração. A Percepção Subjetiva de Esforço (PSE), Feeling Scale (FS), Felt Arousal Scale (FAS) e Frequência Cardíaca (FC) foram mensuradas em cada sessão de exercício. O pico de consumo de oxigênio (VO2pico), a massa corporal e a potência máxima foram mensuradas pré e pós-intervenção. Para a análise da distribuição dos dados, utilizou-se o teste de Shapiro-Wilk. Para as variáveis que apresentaram distribuição normal (antropométricas, perceptuais e fisiológicas) a ANOVA two way foi utilizado para comparar os resultados pré e pós-intervenção entre o EIAI e o exercício autosselecionado. A ANOVA para medidas repetidas foi usada para observar as respostas durante as 4 semanas. O post hoc de Bonferroni foi usado quando diferenças foram encontradas. Para as variáveis de distribuição não-normal (variáveis afetivas - FS e FAS) os dados foram analisadas pelo teste de Friedman (p <0,05). O post hoc de Wilcoxon (com correção de Bonferroni) foi usado quando diferenças foram encontradas. Resultados: não houveram diferenças na massa corporal (autosselecionado - pré: 87,0 ± 14,9; pós: 87,1 ± 14,6; EIAI: pré: 83,7 ± 17,2; pós: 83,6 ± 17,4), Índice de Massa Corporal (autosselecionado - pré: 32,5 ± 3,7; pós: 32,5 ± 3,5; EIAI: pré: 31,2 ± 6,0; pós: 31,2 ± 6,0) e potência máxima (autosselecionado - pré: 144,6 ± 34,6; pós: 152,3 ± 33,5; EIAI: pré: 136,1 ± 19,0; pós: 145,7 ± 19,0) entre o pré e pós intervenção. O VO2pico melhorou em ambos os grupos após 4 semanas (autosselecionado - pré: 22,9 ± 2,9; pós: 25,4 ± 4,5; EIAI: pré: 24,8 ± 3,9; pós: 26,9 ± 4,2). O exercício autosselecionado apresentou menor % FC e PSE do que o EIAI (FC: 1 semana: 83,3 ± 5,6; 77,7 ± 7,1; 2 semana: 82,1 ± 5,5; 75,9 ± 7,6; 3 semana: 82,4 ± 6,2; 75,4 ± 8,2; 4 semana: 81,7 ± 6,1; 76,6 ± 6,3; PSE: 1 semana: 5,4 ± 1,6; 4,7 ± 1,2; 2 semana: 5,7 ± 1,5; 4,8 ± 1,2; 3 semana: 5,4 ± 1,6; 4,5 ± 1,6; 4 semana: 5,1 ± 1,6; 4,5 ± 1,7), e promoveu respostas afetivas mais prazerosas durante o exercício. Conclusão: o exercício autosselecionado e o EIAI promoveram efeito similar sobre a aptidão cardiorrespiratória após 4 semanas de treinamento. Apesar do efeito similar na aptidão aeróbia, o exercício autosselecionado foi menos intenso e mais prazeroso que no EIAI. Palavras-chave: High Intensity Interval Training; obesidade; Feeling Scale; PSE / Abstract: Study 1: Purpose: To compare the physiological, perceptual, and affective responses on imposed and self-selected exercises and high-intensity interval training (HIIT) in women with excess body fat. Methods: This study included 20 overweight or obese women (age: 35.6 ± 7.4 years, BMI: 31.5 ± 4.3). All women completed six visits to the laboratory and were subjected to the following tests and exercises: (a) familiarization, (b) incremental test until exhaustion, and (c) four sessions of exercises conducted on different days. Exercises were performed using the cycle ergometer. Each session lasted for 20 min and involved different protocols as follows: (1) HIIT 10 × 60 s, (2) imposed exercise (continuous), (3) HIIT 20 × 30 s, and (4) self-selected exercise (continuous). Felt Arousal Scale (FAS), Feeling Scale (FS), Rating Perceived Exertion (RPE), Oxygen Consumption, and Heart Rate (HR) were recorded during each experimental session. Data distribution was analyzed by the Shapiro-Wilk test. ANOVA for repeated measures was used to compare the normal data between groups. Bonferroni's post hoc test was used when differences were found. Friedman's test was used for abnormal data. Wilcoxon's post hoc test (with Bonferroni's correction) was used when differences were found. The circumplex model was used to present the affective responses. Results: No differences were observed in the physiological (% VO2peak: 72.3 ± 9.5, 71.0 ± 12.3, 73.2 ± 11.0, 72.6 ± 9.5 and % HR: 81.1 ± 6.3, 80.2 ± 7.4, 80.9 ± 7.0, 79.8 ± 7.7), perceptual (RPE: 5.0 (4.0-6.0), 4.5 (4.0-6.0), 6.0 (4.0-7.0), 4.0 (4.0-6.0)), and affective (FS: 2.0 (0.5-3.0), 2.0 (0.5-4.0), 0.5 (?1.0-3.5), 2.0 (0.5-4.0)) responses between imposed and self-selected exercise, HIIT 10 × 60 s, HIIT 20 × 30 s. (p < 0.05). The circumplex model demonstrated that HIIT 10 × 60 s can promote instances of lower affective responses than HIIT 20 × 30 s and imposed and self-selected exercises. Conclusion: HIIT, imposed, and self-selected exercises can induce similar physiological, perceptual, and affective responses in overweight or obese women because their duration, pace, and mean intensities are equivalent; however, HIIT 10 × 60 s should be considered with caution while prescribing exercises as it can promote instances of lower affective responses during exercise. Study 2: Purpose: To verify the effect of self-selected exercise and high-intensity interval training (HIIT) on the physiological, perceptual, and affective responses of women with excess body fat. Methods: This study included 20 overweight or obese women, divided into 2 groups: HIIT (14 women) and self-selected exercise (14 women). Each group underwent 4 weeks of training (HIIT 10 × 60 s or self-selected), thrice a week on nonconsecutive days. Exercises were performed using the cycle ergometer. Each session lasted for 20 min. Rating Perceived Exertion (RPE), Feeling Scale (FS), Felt Arousal Scale (FAS), and Heart Rate (HR) were measured in each exercise session. Peak oxygen consumption (VO2peak), body mass, and maximal power were measured pre- and post-intervention. The data distribution was analyzed using the Shapiro-Wilk test. Anthropometric, perceptual, and physiological variables reported normal distribution. The two-way ANOVA was used to compare the pre- and post-intervention results between HIIT and self-selected exercise. ANOVA for repeated measures was used to observe the responses during the study period. Bonferroni's post hoc test was used when differences were found. Abnormal distribution variables (affective variables, FS and FAS) were analyzed using the Friedman's test (p < 0.05). Wilcoxon's post hoc analysis (with Bonferroni's correction) was used when differences were found. Results: No differences were observed in body mass (self-selected-pre: 87.0 ± 14.9, post: 87.1 ± 14.6; HIIT-pre: 83.7 ± 17.2, post: 83.6 ± 17.4), body mass index (self-selected-pre: 32.5 ± 3.7, post: 32.5 ± 3.5; HIIT: pre: 31.2 ± 6.0, post: 31.2 ± 6.0), and maximum power (self-selected-pre: 144.6 ± 34.6, post: 152.3 ± 33.5; HIIT: pre: 136.1 ± 19.0, post: 145.7 ± 19.0) between the pre- and post-intervention groups. VO2peak improved in both groups after 4 weeks (self-selected-pre: 22.9 ± 2.9, post: 25.4 ± 4.5; HIIT-pre: 24.8 ± 3.9, post: 26.9 ± 4.2). The self-selected exercise presented lower percent HR and RPE than HIIT (HR: 1 week: 83.3 ± 5.6, 77.7 ± 7.1; 2 weeks: 82.1 ± 5.5, 75.9 ± 7.6; 3 weeks: 82.4 ± 6.2, 75.4 ± 8.2; 4 weeks: 81.7 ± 6.1, 76.6 ± 6.3 and RPE: 1 week: 5.4 ± 1.6, 4.7 ± 1.2; 2 weeks: 5.7 ± 1.5, 4.8 ± 1.2; 3 weeks: 5.4 ± 1.6, 4.5 ± 1.6; 4 weeks: 5.1 ± 1.6, 4.5 ± 1.7), and promoted more pleasant affective responses during the exercise. Conclusion: Self-selected exercise and HIIT revealed similar effects on the cardiorespiratory fitness after 4 weeks of training. Despite the similar effect on aerobic fitness, self-selected exercise was less intense and more enjoyable than HIIT. Keywords: HIIT; Feeling Scale; obese; RPE
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Influência da anestesia no desfecho perinatal de gestação de hipertensas obesas /

Leite, Fernanda. January 2012 (has links)
Orientador: Yara Marcondes Machado Castiglia / Banca: Reinaldo Cerqueira Braz / Banca: Marco Aurélio Marangoni / Banca: Giane Nakamura / Banca: Antônio Carlos Aguiar Brandão / Resumo: O objetivo deste estudo foi analisar o efeito da anestesia no desfecho perinatal de mulheres hipertensas obesas submetidas à cesárea. Trata-se de estudo observacional prospectivo de 98 gestantes hipertensas e seus recém-nascidos, submetidas à cesárea sob anestesia subaracnoidea. As gestantes foram divididas em quatro grupos de acordo com seus índices de massa corporal (IMC): normal, sobrepeso, obesidade I e obesidade II. Dados demográficos e cirúrgicos maternos, bem como os valores de amostras de sangue venoso do cordão umbilical e características neonatais foram comparados entre os quatro grupos. Mediana e percentis foram utilizados (tendência de distribuição não-normal) e variáveis categóricas foram expressas em valores absolutos e percentuais. Quase 70% das mulheres eram brancas. A parada da dilatação como indicação para cesárea diferiu entre os grupos (p = 0,002): 33,33% do grupo obesidade II, 8,69% do grupo obesidade I, 6,66% do grupo normal e zero no grupo com sobrepeso. Pressão arterial sistólica máxima foi maior em mulheres com IMC normal (p = 0,002). Valores de peso ao nascimento, estatura, pH do sangue venoso do cordão umbilical, lactato, meta-hemoglobina, reticulócitos e eritroblastos foram semelhantes entre os grupos. Escores de New Ballard, Apgar e Silverman-Andersen não diferiram significativamente entre os grupos analisados. Somente cinco recém-nascidos foram internados na unidade neonatal, 25 foram levados para o berçário, onde permaneceram até alta para o alojamento conjunto e 68 permaneceram com suas mães após o nascimento. Não houve influência da anestesia subaracnoidea no desfecho perinatal de gestação de hipertensas obesas / Abstract: The aim of this study was to analyze the effect of anesthesia on perinatal outcome of hypertensive obese women undergoing cesarean delivery. This is a prospective observational study of 98 cesarean sections in hypertensive pregnant women, and their newborns, under spinal anesthesia. Women were divided into four groups according to their body mass indices: normal, overweight, obese I, and obese II. Demographic and surgical maternal data, values of cord blood samples and neonatal outcomes were compared between the four groups. Median and percentiles were used (tendency of non-normal distribution) and categorical variables were expressed as absolute values and percentage. Almost 70% of the women were white. The arrest of dilation, which was the indication for cesarean delivery, differed between the groups (p = 0.002): 33.33% in the obese II, 8.69% in the obese I, 6.66% in the normal body mass index, and zero in the overweight group. Maximum systolic blood pressure was higher in women with normal body mass index (p = 0.002). Birth weight, height, umbilical venous cord blood pH, lactate, methemoglobin, reticulocyte, and erythroblast counts were similar between groups. New Ballard, Apgar and Silverman-Andersen scores did not differ significantly between the groups analyzed. Only five newborns were admitted to the neonatal unit, 25 were taken to the nursery, where they stayed until discharge when they joined their mothers and 68 remained with their mothers. There was no adverse effect of spinal anesthesia on neonatal outcome of hypertensive obese pregnant women / Doutor
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Efeitos de diferentes programas de treinamento em intensidade autosselecionada sobre as respostas psicofisiológicas e composição corporal em adultas obesas

Alves, Ragami Chaves January 2017 (has links)
Orientador : Prof. Dr. Sergio Gregorio da Silva / Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Defesa: Curitiba, 27/07/2017 / Inclui referências : f. 58-66 / Resumo: Objetivo: comparar os efeitos de diferentes programas de treinamento em intensidade autosselecionado sobre as respostas psicofisiológicas em mulheres obesas da cidade de Curitiba-PR. Métodos: Quarenta e duas mulheres classificadas como obesas foram submetidas inicialmente a avaliação da composição corporal (DXA), teste de 1RM para membros inferiores/superiores e teste de consumo máximo de oxigênio (VO2máx). Todos os testes realizados tiveram entre eles um intervalo mínimo de 48 horas para descanso. Finalizada esta etapa as participantes foram divididas aleatoriamente em quatro grupos: treinamento combinado (TC=12), treinamento resistido (TR=10) treinamento aeróbio (TA=10) e grupo controle (GC=10). Os grupos de treinamento realizaram duas sessões de familiarização sendo uma na esteira e outra com a rotina de exercícios resistidos utilizando as escalas perceptuais subjetivas do esforço (PSE) e escala de sensação. Todas as participantes completaram 27 sessões de intervenção e após o término realizaram novamente todos os testes inicialmente conduzidos (pós-teste). O GC realizou igualmente todos os procedimentos exceto pela prática de exercícios físicos os quais, não podiam desempenhar. A frequência semanal da intervenção foi de três dias sendo que no TC desempenharam vinte minutos de caminhada na esteira seguido por exercícios resistido (supino reto, leg press sentado máquina, puxada frontal, mesa flexora e rosca direta) em intensidade autosselecionada. Em todos os exercícios resistidos do grupo TC, bem como, no TR realizaram 3 séries de 10 repetições com 1 minuto de intervalo para descanso entre as séries. A execução dos exercícios resistidos manteve uma ordem fixa em ambos os grupos iniciando com supino e finalizando com a rosca direta. Nos intervalos entre as séries foram reportadas as sensações de prazer/desprazer e PSE. Para o TA foram cinco minutos de aquecimento e mais trinta minutos de caminhada contínua em intensidade autosselecionada e a cada 5 minutos foram obtidas as sensações de prazer/desprazer e PSE. Todas as participantes mantiveram um controle calórica as quais, deveriam consumir um total de 2.800kcal dia. Resultados: Os grupos apresentaram diferença significativa para os diferentes momentos e entre grupos. O TA demonstrou um melhora significativa do VO2máx comparado ao TR, TC e GC. No TR foi evidenciado um aumento na força dos membros superiores e inferiores em relação ao TA, TC e GC, contudo ambos não foram eficazes na redução do percentual de gordura. Por outro lado, no TC foi observado um redução significativa do percentual de gordura. Além disso, todos grupos de treinamento apresentaram baixos valores de PSE e sensações prazerosas ao longo de toda intervenção. Conclusão: Os diferentes tipos de treinamento em intensidade autosselecionada são capazes de efetuar implementos fisiológicos mantendo baixos valores de PSE e sensações prazerosas. Palavras-chave: Treinamento, Obesidade, Intensidade Autosselecionada, Aderência. / Abstract: Objective: To compare the effect of different training programs on self-selected intensity on psychophysiological responses in obese women in the city of Curitiba-PR. Methods: Forty-two women classified as obese initially underwent body composition assessment (DXA), 1RM test for lower/upper limbs and maximal oxygen consumption test (VO2max). All the tests performed had between them a minimum interval of 48 hours for rest. At the end of this stage, the participants were randomly divided into four groups: combined training (CT = 12), resistance training (RT = 10) and aerobic training (AT = 10) and control group (CG = 10). The training groups performed two familiarization sessions, one on the treadmill and the other with the exercise routine resisted using report perceptual of effort (RPE) and sensation scale. All participants completed 27 intervention sessions and after completion completed all tests initially conducted (post-test). The CG also performed all procedures except for the practice of physical exercises, which they could not perform. The weekly frequency of the intervention was three days, and the CT performed a twenty-minute walk on the treadmill followed by resistive exercises (bench press, leg extension, front lat pulldown, barbell curl and leg curl) at self-selected intensity. In all resisted exercises of the TC group, as well as in the TR, they performed 3 sets of 10 repetitions with 1 minute rest interval between sets. The execution of the resisted exercises maintained a fixed order in both groups starting with bench press and ending with the leg curl. In the intervals between the series were reported the feelings of pleasure / displeasure and RPE. For the AT there were five minutes of warm-up and another thirty minutes of continuous walking at self-selected intensity and every 5 minutes we were able to feel the pleasures / displeasures and RPE. All participants maintained a caloric control, which should consume a total of 2,800kcal day. Results: The groups presented significant difference for the different moments and between groups. AT showed a significant improvement in VO2max compared to RT, CT and CG. In RT, an increase in upper and lower limb strength was evidenced in relation to AT, CT and CT, but both were not effective in reducing fat percentage. On the other hand, a significant reduction in fat percentage was observed in the CT. In addition, all training groups presented low RPE values and pleasurable sensations throughout the intervention. Conclusion: The different types of self-selected intensity training are able to perform physiological implements maintaining low RPE values and pleasurable sensations. Key words: Training, Obesity, Self-selected Intensity, Adherence.
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Padrão alimentar de mulheres obesas que subnotificam ou não a ingestão energética /

Ravelli, Michele Novaes. January 2013 (has links)
Orientador: Maria Rita Marques de Oliveira / Banca: Juliana Álvares Duarte Bonini Campos / Banca: Maria Márcia Pereira Sartori / Resumo: A avaliação do padrão alimentar vem emergindo como uma alternativa nos estudos de epidemiologia nutricional, substituindo as pesquisas baseadas em análise de nutrientes isolados. No entanto, a subnotificação da ingestão, que é fortemente evidenciada entre indivíduos com excesso de peso, influencia a avaliação do consumo energético e pode, consequentemente, induzir a um padrão de consumo alimentar diferente quando comparado ao padrão de consumo de pessoas notificadoras plausíveis. Uma vez que estudos sobre o padrão alimentar ainda não foram avaliados sob a ótica da subnotificação, este trabalho teve por objetivo avaliar a influência da subnotificação do consumo no padrão alimentar, discriminado por grupos alimentares e por nutrientes específicos, entre mulheres obesas da fila de espera da cirurgia bariátrica. Os resultados obtidos foram discutidos em dois artigos científicos, sendo que o primeiro evidenciou a diferença nos padrões alimentares discriminados por contribuição energética diária dos subgrupos alimentares entre as mulheres notificadoras e subnotificadoras do consumo alimentar, e o segundo evidenciou as diferenças entre os grupos de mulheres para os padrões de consumo e itens dos subgrupos alimentares, ambos discriminados pelos nutrientes. Participaram do estudo 412 candidatas à cirurgia bariátrica da Clínica Bariátrica de Piracicaba-SP, Brasil. Dados referentes às informações gerais, e medidas antropométricas foram coletados e utilizados para os cálculos preditivos de Índice de Massa Corporal (IMC), Gasto Energético de Repouso (GER) e Necessidade Energética Total (NET). As informações de consumo alimentar e Nível de Atividade Física (NAF) preditivos foram utilizadas na classificação das mulheres quanto a plausibilidade da notificação do consumo alimentar, confrontando... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Assessment of food patterns has emerged as an alternative in nutritional epidemiology studies, replacing studies based on analysis of individual nutrients. However, food intake underreporting, very common among individuals with excess weight, affects the assessment of energy intake and may, consequently, induce a food intake pattern different from that of plausible energy reporters. Since food pattern studies have not yet been done from the underreporting viewpoint, the objective of this study was to assess the influence of underreporting on the specific food groups and nutrients consumed by obese women waiting for bariatric surgery. The results were discussed in two scientific articles. The first article evidenced the difference between the food patterns of reporters and underreporters according to the daily energy contribution of different food subgroups. The second article evidenced the differences in intake patterns and items in food subgroups, both according to nutrients, between the two groups of women. A total of 412 bariatric surgery candidates of the Bariatric Clinic of Piracicaba, SP, Brazil, participated in the study. General information and anthropometric measurements were collected and used for calculating body mass index (BMI) and predicting resting energy expenditure (REE) and total energy requirement (TER). Food intake and physical activity level (PAL) were used for classifying women regarding the plausibility of the reported food intake, confronting the ratio of reported energy intake EIrep to REE with PAL (EIrep:REE=PAL), considering the variances of this equation's components. Food subgroups were determined by the Brazilian Food Guide. The food patterns of both groups of women were discriminated according to the food subgroups predefined by exploratory... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Associação de polimorfismos dos genes da UCP2 e UCP3 com características sociodemográficas e nutricionais de mulheres em pré operatório para cirurgia bariátrica

Schnor, Noa Pereira Prada [UNESP] 27 June 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:05Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-06-27Bitstream added on 2014-06-13T20:01:33Z : No. of bitstreams: 1 schnor_npp_dr_arafcf.pdf: 558138 bytes, checksum: cdccd5cf2a3b51b49ef822ebbbd26df7 (MD5) / Sabe-se que a obesidade possui etiologia multifatorial com forte influência de componentes genéticos. Os genes das UCPs, devido à influência no dispêndio de energia, no metabolismo lipídico, na utilização de glicose, na sensibilidade à insulina, na regulação de espécies reativas de oxigênio, se apresentam associados tanto com a obesidade quanto com suas comorbidades. Porém, poucos são os estudos que avaliaram a associação desses genes com aspectos sócio demográficos, retrospectiva da obesidade e padrões alimentares. Objetivou-se verificar associação de polimorfismos rs659366 (-866G/A) e rs660339 (A55V) do gene da UCP2 e rs1800849 (-55C/T) da UCP3 com características clínicas e nutricionais e com padrões alimentares em candidatas à cirurgia bariátrica. Foi realizado estudo transversal com 308 mulheres candidatas à cirurgia bariátrica com idade entre 21 e 45 anos. Na coleta dos dados foram incluídos: dados sócio-demográficos, peso atual, histórico de peso, estatura, Índice de Massa Corporal, idade de início da obesidade, três recordatórios alimentares de 24 horas, dosagens bioquímicas, exame de ultrassonografia, comorbidades presentes e genotipagem por PCR-real time dos genes selecionados. Foi notado risco de desenvolvimento da obesidade na adolescência em portadoras do alelo A do polimorfismo -866G/A do gene da UCP2 e chance menor de desenvolvimento da obesidade na fase adulta. Portadoras do alelo C do polimorfismo A55V do gene da UCP2 apresentaram risco maior de início da obesidade na idade adulta e portadoras do alelo T apresentaram maior risco de obesidade grau II enquanto que portadoras do alelo T do polimorfismo -55C/T do gene da UCP3 tiveram risco maior de apresentarem superobesidade após ajuste de renda per capita, maternidade e tratamentos para perda de peso. Não foi notada associação dos polimorfismos analisados... / The multifactorial etiology of obesity is strongly influenced by genetic components. Uncoupling protein genes (UCPs) are associated with obesity and its comorbidities because of their influence on energy expenditure, lipid metabolism, glucose use, insulin sensitivity, and regulation of reactive oxygen species. However, only a few studies have assessed whether these genes are associated with sociodemographic factors, obesity history, and eating patterns. This study investigated whether the rs659366 (-866G/A) and rs660339 (A55V) polymorphisms of the gene UCP2 and rs1800849 (-55C/T) polymorphism of the gene UCP3 are associated with the clinical and nutritional characteristics and eating patterns of bariatric surgery candidates. A cross-sectional study was done with 308 female bariatric surgery candidates aged 21 to 45 years. The following data were collected: sociodemographic data, current weight, weight history, height, body mass index, age at obesity onset, three 24-hour food recalls, biochemical tests, ultrasound examination, comorbidities, and real-time polymerase chain reaction genotyping of the genes of interest. Women with the UCP2 -866A allele were more likely to develop obesity during adolescence and less likely to develop it during adulthood. Women with the UCP2 A55V C allele were at higher risk of developing obesity during adulthood and those with the T allele were at higher risk of obesity grade 2. On the other hand, women with the UCP3 -55T allele were at higher risk of super-obesity after adjustment for per capita income, having children, and having undergone weight loss treatments. The study polymorphisms were not associated with eating patterns. After logistic regression of a subsample of 127 women, women with the UCP2 -866G allele were less susceptible to having high cholesterol and homozygotes for the C allele were more susceptible to having high... (Complete abstract click electronic access below)
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Atividade física na gestação : aplicabilidade de um questionário específico para gestantes (PPAQ) e sua associação com Diabete Melito Gestacional (DMG), sobrepeso/obesidade /

Pereira, Maria Suely de Sousa. January 2013 (has links)
Orientador: Iracema de Mattos Paranhos Calderon / Banca: José Eduardo Corrente / Banca: Rita Maria dos Santos Puga Barbosa / Banca: Flor Ernestina Martinez Espinosa / Banca: Evelyne Marie Therese Mainbourg / Resumo: A atividade física é definida como qualquer movimento corporal produzido pelos músculos esqueléticos que resulte em gasto energético maior que os níveis de repouso. Em mulheres não gestantes e com risco para desenvolver Diabetes Melito Gestacional (DMG), a atividade física pode contribuir para prevenir ou retardar o aparecimento da doença. Na gestação complicada pelo diabete materno, a atividade física regular favorece a normoglicemia e o adequado ganho de peso. A hipótese deste estudo é que a prática de atividade física regular, anterior à gestação, resulte em benefícios na gestação e previna o ganho de peso materno excessivo e o desenvolvimento do DMG. O Pregnancy Physical Activity Questionnaire (PPAQ) é um questionário estruturado, semiquantitativo, autoadministrado e de fácil entendimento, no qual as gestantes relatam o tempo gasto em 32 diferentes tipos de atividades cotidianas. Este questionário já foi validado em diferentes populações de gestantes, mas ainda não foi relacionado ao diagnóstico do DMG. O objetivo deste estudo foi aplicar e avaliar a aplicabilidade do PPAQ e investigar possíveis associações entre atividade física prévia à gestação e a ocorrência de sobrepeso/obesidade e de DMG. Foram incluídas 250 gestantes, entre a 20ª e 28ª semanas de gestação, acompanhadas na assistência pré-natal de Unidades Básicas de Saúde, ou da Família, no município de Manaus/AM. As gestantes foram devidamente informadas e assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Delineou-se um estudo de corte transversal, composto por dois segmentos: APLICABILIDADE do instrumento de avaliação de atividade física [PPAQ] em gestantes brasileiras e ASSOCIAÇÃO dos resultados do PPAQ com a ocorrência de sobrepeso, obesidade e DMG / Abstract: Not available / Doutor
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Associação de polimorfismos dos genes da UCP2 e UCP3 com características sociodemográficas e nutricionais de mulheres em pré operatório para cirurgia bariátrica /

Schnor, Noa Pereira Prada. January 2013 (has links)
Orientador: Maria Rita Marques de Oliveira / Coorientação: Rozangela Verlengia / Banca: Thaís Borges César / Banca: Anderson Marliere Navarro / Banca: Celso Vieira de Souza Leite / Banca: Telma Maria Braga Costa / Resumo: Sabe-se que a obesidade possui etiologia multifatorial com forte influência de componentes genéticos. Os genes das UCPs, devido à influência no dispêndio de energia, no metabolismo lipídico, na utilização de glicose, na sensibilidade à insulina, na regulação de espécies reativas de oxigênio, se apresentam associados tanto com a obesidade quanto com suas comorbidades. Porém, poucos são os estudos que avaliaram a associação desses genes com aspectos sócio demográficos, retrospectiva da obesidade e padrões alimentares. Objetivou-se verificar associação de polimorfismos rs659366 (-866G/A) e rs660339 (A55V) do gene da UCP2 e rs1800849 (-55C/T) da UCP3 com características clínicas e nutricionais e com padrões alimentares em candidatas à cirurgia bariátrica. Foi realizado estudo transversal com 308 mulheres candidatas à cirurgia bariátrica com idade entre 21 e 45 anos. Na coleta dos dados foram incluídos: dados sócio-demográficos, peso atual, histórico de peso, estatura, Índice de Massa Corporal, idade de início da obesidade, três recordatórios alimentares de 24 horas, dosagens bioquímicas, exame de ultrassonografia, comorbidades presentes e genotipagem por PCR-real time dos genes selecionados. Foi notado risco de desenvolvimento da obesidade na adolescência em portadoras do alelo A do polimorfismo -866G/A do gene da UCP2 e chance menor de desenvolvimento da obesidade na fase adulta. Portadoras do alelo C do polimorfismo A55V do gene da UCP2 apresentaram risco maior de início da obesidade na idade adulta e portadoras do alelo T apresentaram maior risco de obesidade grau II enquanto que portadoras do alelo T do polimorfismo -55C/T do gene da UCP3 tiveram risco maior de apresentarem superobesidade após ajuste de renda per capita, maternidade e tratamentos para perda de peso. Não foi notada associação dos polimorfismos analisados... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The multifactorial etiology of obesity is strongly influenced by genetic components. Uncoupling protein genes (UCPs) are associated with obesity and its comorbidities because of their influence on energy expenditure, lipid metabolism, glucose use, insulin sensitivity, and regulation of reactive oxygen species. However, only a few studies have assessed whether these genes are associated with sociodemographic factors, obesity history, and eating patterns. This study investigated whether the rs659366 (-866G/A) and rs660339 (A55V) polymorphisms of the gene UCP2 and rs1800849 (-55C/T) polymorphism of the gene UCP3 are associated with the clinical and nutritional characteristics and eating patterns of bariatric surgery candidates. A cross-sectional study was done with 308 female bariatric surgery candidates aged 21 to 45 years. The following data were collected: sociodemographic data, current weight, weight history, height, body mass index, age at obesity onset, three 24-hour food recalls, biochemical tests, ultrasound examination, comorbidities, and real-time polymerase chain reaction genotyping of the genes of interest. Women with the UCP2 -866A allele were more likely to develop obesity during adolescence and less likely to develop it during adulthood. Women with the UCP2 A55V C allele were at higher risk of developing obesity during adulthood and those with the T allele were at higher risk of obesity grade 2. On the other hand, women with the UCP3 -55T allele were at higher risk of super-obesity after adjustment for per capita income, having children, and having undergone weight loss treatments. The study polymorphisms were not associated with eating patterns. After logistic regression of a subsample of 127 women, women with the UCP2 -866G allele were less susceptible to having high cholesterol and homozygotes for the C allele were more susceptible to having high... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Padrão alimentar de mulheres obesas que subnotificam ou não a ingestão energética

Ravelli, Michele Novaes [UNESP] 14 February 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:34Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-02-14Bitstream added on 2014-06-13T20:11:02Z : No. of bitstreams: 1 ravelli_mn_me_arafcf.pdf: 503371 bytes, checksum: 415dea715919e6ae27164677c8f01d20 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A avaliação do padrão alimentar vem emergindo como uma alternativa nos estudos de epidemiologia nutricional, substituindo as pesquisas baseadas em análise de nutrientes isolados. No entanto, a subnotificação da ingestão, que é fortemente evidenciada entre indivíduos com excesso de peso, influencia a avaliação do consumo energético e pode, consequentemente, induzir a um padrão de consumo alimentar diferente quando comparado ao padrão de consumo de pessoas notificadoras plausíveis. Uma vez que estudos sobre o padrão alimentar ainda não foram avaliados sob a ótica da subnotificação, este trabalho teve por objetivo avaliar a influência da subnotificação do consumo no padrão alimentar, discriminado por grupos alimentares e por nutrientes específicos, entre mulheres obesas da fila de espera da cirurgia bariátrica. Os resultados obtidos foram discutidos em dois artigos científicos, sendo que o primeiro evidenciou a diferença nos padrões alimentares discriminados por contribuição energética diária dos subgrupos alimentares entre as mulheres notificadoras e subnotificadoras do consumo alimentar, e o segundo evidenciou as diferenças entre os grupos de mulheres para os padrões de consumo e itens dos subgrupos alimentares, ambos discriminados pelos nutrientes. Participaram do estudo 412 candidatas à cirurgia bariátrica da Clínica Bariátrica de Piracicaba-SP, Brasil. Dados referentes às informações gerais, e medidas antropométricas foram coletados e utilizados para os cálculos preditivos de Índice de Massa Corporal (IMC), Gasto Energético de Repouso (GER) e Necessidade Energética Total (NET). As informações de consumo alimentar e Nível de Atividade Física (NAF) preditivos foram utilizadas na classificação das mulheres quanto a plausibilidade da notificação do consumo alimentar, confrontando... / Assessment of food patterns has emerged as an alternative in nutritional epidemiology studies, replacing studies based on analysis of individual nutrients. However, food intake underreporting, very common among individuals with excess weight, affects the assessment of energy intake and may, consequently, induce a food intake pattern different from that of plausible energy reporters. Since food pattern studies have not yet been done from the underreporting viewpoint, the objective of this study was to assess the influence of underreporting on the specific food groups and nutrients consumed by obese women waiting for bariatric surgery. The results were discussed in two scientific articles. The first article evidenced the difference between the food patterns of reporters and underreporters according to the daily energy contribution of different food subgroups. The second article evidenced the differences in intake patterns and items in food subgroups, both according to nutrients, between the two groups of women. A total of 412 bariatric surgery candidates of the Bariatric Clinic of Piracicaba, SP, Brazil, participated in the study. General information and anthropometric measurements were collected and used for calculating body mass index (BMI) and predicting resting energy expenditure (REE) and total energy requirement (TER). Food intake and physical activity level (PAL) were used for classifying women regarding the plausibility of the reported food intake, confronting the ratio of reported energy intake EIrep to REE with PAL (EIrep:REE=PAL), considering the variances of this equation’s components. Food subgroups were determined by the Brazilian Food Guide. The food patterns of both groups of women were discriminated according to the food subgroups predefined by exploratory... (Complete abstract click electronic access below)
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Influência da anestesia no desfecho perinatal de gestação de hipertensas obesas

Leite, Fernanda [UNESP] January 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:30:29Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012Bitstream added on 2014-06-13T20:00:44Z : No. of bitstreams: 1 leite_f_dr_botfm.pdf: 1486779 bytes, checksum: e64d28f90d859367d20b7c32dac2b0b3 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O objetivo deste estudo foi analisar o efeito da anestesia no desfecho perinatal de mulheres hipertensas obesas submetidas à cesárea. Trata-se de estudo observacional prospectivo de 98 gestantes hipertensas e seus recém-nascidos, submetidas à cesárea sob anestesia subaracnoidea. As gestantes foram divididas em quatro grupos de acordo com seus índices de massa corporal (IMC): normal, sobrepeso, obesidade I e obesidade II. Dados demográficos e cirúrgicos maternos, bem como os valores de amostras de sangue venoso do cordão umbilical e características neonatais foram comparados entre os quatro grupos. Mediana e percentis foram utilizados (tendência de distribuição não-normal) e variáveis categóricas foram expressas em valores absolutos e percentuais. Quase 70% das mulheres eram brancas. A parada da dilatação como indicação para cesárea diferiu entre os grupos (p = 0,002): 33,33% do grupo obesidade II, 8,69% do grupo obesidade I, 6,66% do grupo normal e zero no grupo com sobrepeso. Pressão arterial sistólica máxima foi maior em mulheres com IMC normal (p = 0,002). Valores de peso ao nascimento, estatura, pH do sangue venoso do cordão umbilical, lactato, meta-hemoglobina, reticulócitos e eritroblastos foram semelhantes entre os grupos. Escores de New Ballard, Apgar e Silverman-Andersen não diferiram significativamente entre os grupos analisados. Somente cinco recém-nascidos foram internados na unidade neonatal, 25 foram levados para o berçário, onde permaneceram até alta para o alojamento conjunto e 68 permaneceram com suas mães após o nascimento. Não houve influência da anestesia subaracnoidea no desfecho perinatal de gestação de hipertensas obesas / The aim of this study was to analyze the effect of anesthesia on perinatal outcome of hypertensive obese women undergoing cesarean delivery. This is a prospective observational study of 98 cesarean sections in hypertensive pregnant women, and their newborns, under spinal anesthesia. Women were divided into four groups according to their body mass indices: normal, overweight, obese I, and obese II. Demographic and surgical maternal data, values of cord blood samples and neonatal outcomes were compared between the four groups. Median and percentiles were used (tendency of non-normal distribution) and categorical variables were expressed as absolute values and percentage. Almost 70% of the women were white. The arrest of dilation, which was the indication for cesarean delivery, differed between the groups (p = 0.002): 33.33% in the obese II, 8.69% in the obese I, 6.66% in the normal body mass index, and zero in the overweight group. Maximum systolic blood pressure was higher in women with normal body mass index (p = 0.002). Birth weight, height, umbilical venous cord blood pH, lactate, methemoglobin, reticulocyte, and erythroblast counts were similar between groups. New Ballard, Apgar and Silverman-Andersen scores did not differ significantly between the groups analyzed. Only five newborns were admitted to the neonatal unit, 25 were taken to the nursery, where they stayed until discharge when they joined their mothers and 68 remained with their mothers. There was no adverse effect of spinal anesthesia on neonatal outcome of hypertensive obese pregnant women
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Atividade física na gestação: aplicabilidade de um questionário específico para gestantes (PPAQ) e sua associação com Diabete Melito Gestacional (DMG), sobrepeso/obesidade

Pereira, Maria Suely de Sousa [UNESP] 17 October 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-09-17T15:24:08Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-10-17. Added 1 bitstream(s) on 2015-09-17T15:48:19Z : No. of bitstreams: 1 000741205.pdf: 1237222 bytes, checksum: 64dc7cc0b767061d32829ec944a4187c (MD5) / A atividade física é definida como qualquer movimento corporal produzido pelos músculos esqueléticos que resulte em gasto energético maior que os níveis de repouso. Em mulheres não gestantes e com risco para desenvolver Diabetes Melito Gestacional (DMG), a atividade física pode contribuir para prevenir ou retardar o aparecimento da doença. Na gestação complicada pelo diabete materno, a atividade física regular favorece a normoglicemia e o adequado ganho de peso. A hipótese deste estudo é que a prática de atividade física regular, anterior à gestação, resulte em benefícios na gestação e previna o ganho de peso materno excessivo e o desenvolvimento do DMG. O Pregnancy Physical Activity Questionnaire (PPAQ) é um questionário estruturado, semiquantitativo, autoadministrado e de fácil entendimento, no qual as gestantes relatam o tempo gasto em 32 diferentes tipos de atividades cotidianas. Este questionário já foi validado em diferentes populações de gestantes, mas ainda não foi relacionado ao diagnóstico do DMG. O objetivo deste estudo foi aplicar e avaliar a aplicabilidade do PPAQ e investigar possíveis associações entre atividade física prévia à gestação e a ocorrência de sobrepeso/obesidade e de DMG. Foram incluídas 250 gestantes, entre a 20ª e 28ª semanas de gestação, acompanhadas na assistência pré-natal de Unidades Básicas de Saúde, ou da Família, no município de Manaus/AM. As gestantes foram devidamente informadas e assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Delineou-se um estudo de corte transversal, composto por dois segmentos: APLICABILIDADE do instrumento de avaliação de atividade física [PPAQ] em gestantes brasileiras e ASSOCIAÇÃO dos resultados do PPAQ com a ocorrência de sobrepeso, obesidade e DMG

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