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Simplificando o teste de tolerância à glicose com 75g na gravidez : um estudo de validação

Campos, Maria Amélia Alves de January 2004 (has links)
Não existe uniformidade nos critérios diagnósticos do diabetes gestacional, mas em geral eles se baseiam em testes de tolerância à glicose realizados em 2 a 3 horas . O objetivo deste estudo é avaliar a capacidade de um TTG 75g realizado em 1 hora em predizer diabetes gestacional segundo critérios da Organização Mundial da Saúde e desfechos adversos da gravidez a ele relacionados. Trata-se de um estudo de coorte de mulheres com 20 ou mais anos de idade, sem diabetes fora da gravidez, atendidas em serviços de pré-natal do Sistema Público de Saúde, em seis capitais brasileiras, entre 1991 e 1995. Os dados referem-se a 5004 mulheres que foram entrevistadas e realizaram um teste oral de tolerância com 75 g de glicose entre a 24ª e 28ª semana de gestação. Dados da evolução da gravidez e do parto foram extraídos dos prontuários. A capacidade da glicemia de 1 hora em predizer o diabetes gestacional foi excelente, com área sob a curva ROC de 0,903 (0,886-0,919). O ponto de corte que otimiza sensibilidade (83%) e especificidade (83%) na predição de diabetes gestacional é 141 mg/dl. Para macrossomia, sua sensibilidade é 33% e a especificidade 78%. Altas especificidades foram alcançadas com glicemias na ordem de 180 mg/dl na detecção do diabetes gestacional (99%) e da macrossomia (97%). Um ponto intermediário, com sensibilidade satisfatória (62%) e especificidade ainda elevada (94%) na predição do diabetes gestacional é 160 mg/dl. Para macrossomia, sua especificidade é 90%. A predição de desfechos adversos da gravidez foi semelhante à da glicemia de 2 horas. É possível, portanto, simplificar a detecção do diabetes gestacional com o TTG-1h , empregado como teste de rastreamento (140mg/dl) e de diagnóstico (180mg/dl) simultaneamente.Uma proporção pequena de gestantes ainda requer confirmação, mas o diagnóstico terá sido realizado mais precocemente naquelas com glicemia mais elevada.
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Distribuição das glicemias plasmáticas no teste oral de tolerância à glicose com 75g na gravidez

Matos, Maria Cristina Gomes January 2000 (has links)
Resumo não disponível
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Análise da adequação do ganho de peso durante a gestação em mulheres com diabetes gestacional e repercussões maternofetais : estudo de coorte

Mastella, Lívia Silveira January 2015 (has links)
Essa dissertação segue o padrão de apresentação recomendado pelo Programa de Pós- Graduação em Ciências Médicas: Endocrinologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), sendo constituída por um capítulo introdutório nos moldes de um artigo de revisão do tema principal e por um artigo original em sequência. No primeiro, são descritas as principais e mais recentes evidências sobre a adequação das recomendações de ganho de peso materno durante a gestação e as possíveis repercussões materno-fetais em mulheres com diabetes mellitus gestacional (DMG). No segundo artigo, o objetivo geral foi o de avaliar o perfil de ganho de peso durante a gestação e suas implicações sobre o peso do recém-nascido em mulheres com diabetes gestacional. O ganho de peso na gestação é um dos determinantes de desfechos maternos e fetais. Ganho excessivo de peso pode acarretar diabetes gestacional, doença hipertensiva gestacional, maior frequência de cesariana e retenção de peso no pós-parto para a mãe e macrossomia e bebês grandes para a idade gestacional para o feto. Ganho insuficiente de peso pode estar relacionado ao nascimento de bebês pequenos para a idade gestacional e à prematuridade. Adicionalmente, em longo prazo, os recém-nascidos nos extremos de peso têm maior risco de doenças crônicas como obesidade e hipertensão. No DMG, o ganho excessivo de peso pode potencializar os efeitos do diabetes sobre os desfechos fetais, principalmente em relação ao peso fetal elevado e frequência de macrossomia. Em relação ao ganho de peso materno insuficiente, ainda há poucos dados e estes são controversos quanto à influência no peso dos bebês e frequência de prematuridade. A definição dos pontos de corte atuais para recomendar o ganho ponderal adequado na gravidez baseia-se nas diretrizes do Institute of Medicine (IOM), revisadas em 2009. A definição dos pontos de corte atuais para recomendar o ganho ponderal adequado na gravidez baseia-se nas diretrizes do Institute of Medicine (IOM), revisadas em 2009. No entanto, o IOM não especifica qual o ganho ideal de peso para gestantes com determinadas morbidades, como, por exemplo, aquelas com diabetes mellitus. Dessa forma, foram objetivos específicos dessa dissertação: - avaliar o perfil de ganho de peso em mulheres com diabetes gestacional; - analisar a adequação do ganho de peso às recomendações do IOM 2009; - avaliar a influência do ganho de peso materno na adequação do peso do recém-nascido. A coorte retrospectiva incluiu 320 mulheres com diabetes gestacional, classificadas de acordo com o índice de massa corporal (IMC) pré-gestacional. O ganho de peso durante a gravidez foi categorizado conforme a recomendação do IOM de 2009 para o IMC pré-gestacional. Os recém-nascidos foram classificados como grandes (GIG) ou pequenos (PIG) para a idade gestacional de acordo com a curva de Alexander e colaboradores. O ganho de peso foi adequado em 24% das mulheres, excessivo em 38% e insuficiente em 38%. Mulheres com ganho excessivo de peso tiveram frequência maior de GIG, comparadas aos outros dois grupos (20,7% vs 3,8% e 6,6%, p<0,001). A frequência de PIG foi mais elevada em mulheres com IMC normal que ganharam peso insuficiente comparado às mulheres com ganho adequado (24,3% vs 0%, p=0,012). Um ganho mínimo de peso de 9 kg esteve associado a risco não significativo de PIG (risco relativo ajustado (RRa): 4.95 (intervalo de confiança 95%: 0.96-25.2, p=0.055) em mulheres com IMC normal e um ganho de 5 kg, ao risco não significativo de GIG (RRa 2.59 (0.903 – 7.42, p=0.077) em mulheres obesas. Em conclusão, pequeno percentual das mulheres com diabetes gestacional ganharam peso conforme a recomendação do IOM. O ganho inadequado esteve relacionado à adequação do peso do recém-nascido em alguns extratos de IMC e pode-se sugerir um ganho máximo às gestantes obesas para prevenir bebês grandes e um ganho mínimo em mulheres com IMC normal para prevenir bebês pequenos.
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Mediadores de inflamação em gestantes com sobrepeso / Inflammatory mediators in orverweight pregnant woman

Gomes, Caio Perez [UNIFESP] January 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:46:14Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Introdução: Os efeitos adversos da obesidade sobre a gestacao, tal como o desenvolvimento do Diabetes Mellitus Gestacional (DMG) tem sido relacionados a alteracoes da resposta imunologica materna. Objetivo: Avaliar o perfil imunologico de gestantes com sobrepeso/obesas, na tentativa de relacionar eventuais alteracoes deste padrao naquelas que desenvolveram DMG. Metodos: Este estudo observacional analitico transversal incluiu 72 gestantes eutroficas (46 saudaveis, 26 DMG) e 115 gestantes com sobrepeso (50 saudaveis, 65 DG). As subpopulacoes celulares foram avaliadas por citometria de fluxo, os niveis sericos e em sobrenadante de cultura de linfocitos das citocinas (TNF-A, IL-6, IL-10) por ELISA e os polimorfismos geneticos pela tecnica de PCR-RFLP. Resultados: As gestantes com DMG apresentaram maior porcentagem de celulas NK ativadas do que as saudaveis. Estas diferencas foram significantes quando comparamos as gestantes eutroficas com DMG com as saudaveis eutroficas e com sobrepeso (p=0,002 e p=0,008 respectivamente) e, tambem entre os grupos sobrepeso com DMG e eutroficas saudaveis (p= 0,02). A porcentagem de celulas TCD3+CD8+foi maior no grupo de gestantes eutroficas com DMG do que nas sobrepeso saudaveis (p=0,04). Detectamos niveis mais baixos s de IL-10 em sobrenadante de cultura com e sem estimulo (LPS) quando comparadas gestantes com sobrepeso e DMG com as sobrepeso saudaveis (p=0,03 e p=0,02 respectivamente). Nao detectamos outras diferencas significantes entre os grupos, nem em relacao aos outros parametros analisados. Conclusao: Estes resultados sugerem que aumento no numero de celulas NK ativadas e TCD8+, assim como menor producao de IL-10 estejam associados com DMG. Palavras-chave: subpopulacoes celulares, celulas NK, sobrepeso, Diabetes Mellitus Gestacional, citocinas / FAPESP: 2010/52547-5 / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Hemoglobina glicada (HbA1c) no diabetes mellitus gestacional

Renz, Paula Breitenbach January 2018 (has links)
De acordo com a Associação Americana de Diabetes (ADA), o Diabetes Melitus Gestacional (DMG) é definido como “Diabetes diagnosticado no segundo ou terceiro trimestre de gestação, tendo sido excluída a possibilidade de diabetes tipo 1 (DM1) ou tipo 2 (DM2)”. Devido ao elevado número de mulheres com DM2 não diagnosticado, é recomendável o rastreamento já na primeira visita pré-natal, utilizando critério diagnóstico padrão. A prevalência do diabetes na gravidez vem aumentando no mundo, a maioria DMG, mas também DM2 e DM1. Essa prevalência varia de acordo com a população estudada e o critério diagnóstico utilizado. Dentro dos riscos trazidos pela presença do diabetes não controlado na gestação estão o aborto espontâneo, anomalias fetais, pré-eclâmpsia, morte fetal, macrossomia, hipoglicemia neonatal, hiperbilirrubinemia neonatal entre outros. Além de prevenir os possíveis eventos adversos materno-fetais o diagnóstico de DMG na prática clínica também é importante devido ao risco para a mãe de apresentar diabetes no futuro. Desde 1980, a OMS preconizava o uso do teste oral de tolerância à glicose (TOTG) após sobrecarga de 75g de glicose para o diagnóstico de DMG, utilizando os pontos de glicemia de jejum (GJ) e de glicemia 2 horas (G2h) após sobrecarga. Em 2010, a International Association of the Diabetes and Pregnancy Study Groups (IADPSG) recomendou que o critério diagnóstico para o DMG fosse baseado no estudo Hyperglycemia and Adverse Pregnancy Outcomes (HAPO), foram propostos então, novos pontos de corte para a GJ, glicemia de 1h (G1h) e G2h. Outro teste utilizado para o diagnóstico do diabetes mellitus (DM) desde 2010 é a hemoglobina glicada (HbA1c), também utilizada desde os anos 80 como uma ferramenta de avaliação do controle glicêmico em pacientes com DM. Em uma recente metanálise, 9 o teste HbA1c mostrou-se um teste acurado para a detecção de DMG em mulheres chinesas, indicando uma excelente acurácia do teste para diagnosticar DMG. Com o objetivo de avaliar o uso do teste de HbA1c como teste diagnóstico e como teste preditor de complicações materno-fetais, realizamos um estudo em uma coorte de mulheres grávidas atendidas no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Estudos mostram que a terapia para restabelecer os níveis de ferro nos pacientes pode levar à diminuição nos níveis de HbA1c, por isso avaliamos a possível interferência da suplementação de ferro durante a gestação nos níveis de HbA1c. Essa suplementação demonstrou não afetar os níveis de HbA1c e não ter impacto clínico na interpretação final dos resultados na ausência de anemia ou presença de anemia leve em nosso estudo. Quando realizamos uma revisão sistemática da literatura com metanálise, incluindo oito estudos, para avaliar a utilização da HbA1c no diagnóstico do DMG, nossos resultados mostraram que a partir do ponto de corte de HbA1c 5,8% tem-se especificidade suficiente para o diagnóstico do DMG. Quando avaliamos a associação da HbA1c, utilizado como teste diagnóstico para DMG, com desfechos materno-fetais, encontramos um aumento significativo na ocorrência de hipertensão gestacional relacionada com o aumento nos níveis de HbA1c. / According to the American Diabetes Association (ADA), Gestational Diabetes Mellitus (GDM) is defined as "Diabetes diagnosed in the second or third trimester of pregnancy, excluding the possibility of type 1 diabetes (DM1) or type 2 (DM2)". Due to the high number of women with undiagnosed DM2, screening at the first prenatal visit using standard diagnostic criteria is recommended. The prevalence of diabetes in pregnancy has been increasing in the world, mostly GDM, but also DM2 and DM1. This prevalence varies according to the population studied and the diagnostic criteria used. Among the risks brought by the presence of uncontrolled diabetes during pregnancy are spontaneous abortion, fetal anomalies, preeclampsia, fetal death, macrosomia, neonatal hypoglycemia, neonatal hyperbilirubinemia, among others. In addition to preventing potential maternal-fetal adverse events, the diagnosis of GDM in clinical practice is also important because of the risk for the mother to present diabetes in the future. Since 1980, the WHO has recommended the use of the oral glucose tolerance test (OGTT) after overloading 75g of glucose for the GDM diagnosis, using fasting glucose (GJ) and glycemia 2 hours (G2h) after overload . In 2010, the International Association of Diabetes and Pregnancy Study Groups (IADPSG) recommended that the diagnostic criteria for GDM be based on the Hyperglycemia and Adverse Pregnancy Outcomes (HAPO) study, new cut-off points were then proposed for FPG, 1h (G1h) and G2h. Another test used for the diagnosis of diabetes mellitus (DM) since 2010 is glycated hemoglobin (HbA1c), has been used since the 1980s as a tool to assess glycemic control in patients with DM. In a recent meta-analysis, the HbA1c test proved to be an accurate test for the detection of GDM in Chinese women, indicating an excellent accuracy of the test to GDM diagnose. In order to evaluate the use of the HbA1c test as a diagnostic test and as a predictor of maternal-fetal complications, a study was carried out in a cohort of pregnant women attending the Hospital de Clinicas de Porto Alegre (HCPA). Studies have shown that therapy to restore iron levels in patients may lead to a decrease in HbA1c levels, so we evaluated the possible interference of iron supplementation during pregnancy in HbA1c levels. This supplementation was found not to affect HbA1c levels and had no clinical impact on the final interpretation of the results in the absence of anemia or presence of mild anemia in our study. When we performed a systematic literature review with meta-analysis, including eight studies, to evaluate the use of HbA1c in the diagnosis of GDM, our results showed that from the cut-off point of HbA1c 5.8%, there is enough specificity for the diagnosis of GDM. When we evaluated the association of HbA1c, used as a diagnostic test for GDM, with maternal-fetal outcomes, we found a significant increase in the occurrence of gestational hypertension related to the increase in HbA1c levels.
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Ganho de peso gestacional : uma avaliação epidemiólogica

Nucci, Luciana Bertoldi January 2000 (has links)
Resumo não disponível
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Hiperglicemia gestacional leve como fator de risco para síndrome metabólica na gravidez e morbilidade perinatal

Negrato, Carlos Antonio [UNESP] 20 October 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:59Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-10-20Bitstream added on 2014-06-13T18:44:46Z : No. of bitstreams: 1 negrato_ca_dr_botfm_prot.pdf: 898163 bytes, checksum: a56403a143501d6e1f412e9ff5d74684 (MD5) / Fundação para o Desenvolvimento Médico e Hospitalar (Famesp) / Em 1988, Reaven descreveu a síndrome X, uma junção de diversos fatores de risco para as doenças cardiovasculares, sendo a resistência à insulina o ponto de partida para o estabelecimento de tais fatores. Várias denominações foram dadas a este grupo de comorbidades e hoje ela é conhecida como Síndrome Metabólica. Seu estudo tem sido dificultado pela ausência de consenso na sua definição. Sua prevalência varia de acordo com o critério diagnóstico utilizado e com as características da população estudada, sendo mais encontrada em portadores de obesidade central. A prevalência em mulheres varia de 10,7% a 40,5%, e é um preditor para o desenvolvimento de complicações cardiovasculares, estando associada a duas importantes entidades nosológicas bastante estudadas em ginecologia e obstetrícia: a síndrome dos ovários policísticos e o diabetes gestacional. Embora não façam parte dos critérios diagnósticos, várias condições clínicas e fisiopatológicas estão freqüentemente a ela associadas, tais como: acantose nigricans, doença hepática gordurosa não-alcoólica, microalbuminúria, estados pró trombóticos (elevação dos níveis de PAI-1 e fibrinogênio), estados pró- inflamatórios (elevação dos níveis de IL-6, TNF-a, resistina e PC-R), disfunção endotelial e hiperuncemia. Os autores fazem uma revisão sobre o diagnóstico laboratorial e os fatores ligados a SM evidenciando que a Critósos diagnósticos atuais da síndrome metabólica gravidez é um modelo da SM compensada e sugerem que o diabetes gestacional e a hipergilcemia materna diária devam ser acrescentados aos critérios diagnósticos. / In 1988, Reaven described the Syndrome X, a junction of several risk factors for cardiovascular diseases, being the insulin resistance the set point for the establishment of such factors. Many denominations were given to this group of co-morbidities and today it is known as metabolic syndrome. lts study has been difficult by the absence of a consensus for its definition. lts prevalence vanes according to the diagnostic criterion used and with the characteristics of the studíed population, being found mainly in people with central obesity. The prevalence in women varies from 10.7% to 40.5%, and it is a predictor of cardiovascular complications associated with two important nosologic entities concerned with gynecology and obstetrics: the polycystic ovaries syndrome and gestational diabetes. A variety of clinical and physiopathoiogical conditions are frequently associated to it. These are: acanthosis nigricans, non alcoholic fatty tiver disease, microalbuminuria, prothrombotic states (elevation of PAI-1 and fibrinogen leveIs), proinflammatory states (elevation of IL-6, TNF-a, resistin and C-RP leveis), endothelial dysfunction and hyperuricemia. The authors make a revision on the laboratorial diagnosis and the factors Iinked to the metabolic syndrome and attest that pregnancy is a counterbalanced model of the syndrome Critérios diagnósticos atuaiS da 5ifldrOme metabólica and suggest that gestational diabetes and diurnal maternal hyperglycemia should be added to the diagnostic criteria.
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Simplificando o teste de tolerância à glicose com 75g na gravidez : um estudo de validação

Campos, Maria Amélia Alves de January 2004 (has links)
Não existe uniformidade nos critérios diagnósticos do diabetes gestacional, mas em geral eles se baseiam em testes de tolerância à glicose realizados em 2 a 3 horas . O objetivo deste estudo é avaliar a capacidade de um TTG 75g realizado em 1 hora em predizer diabetes gestacional segundo critérios da Organização Mundial da Saúde e desfechos adversos da gravidez a ele relacionados. Trata-se de um estudo de coorte de mulheres com 20 ou mais anos de idade, sem diabetes fora da gravidez, atendidas em serviços de pré-natal do Sistema Público de Saúde, em seis capitais brasileiras, entre 1991 e 1995. Os dados referem-se a 5004 mulheres que foram entrevistadas e realizaram um teste oral de tolerância com 75 g de glicose entre a 24ª e 28ª semana de gestação. Dados da evolução da gravidez e do parto foram extraídos dos prontuários. A capacidade da glicemia de 1 hora em predizer o diabetes gestacional foi excelente, com área sob a curva ROC de 0,903 (0,886-0,919). O ponto de corte que otimiza sensibilidade (83%) e especificidade (83%) na predição de diabetes gestacional é 141 mg/dl. Para macrossomia, sua sensibilidade é 33% e a especificidade 78%. Altas especificidades foram alcançadas com glicemias na ordem de 180 mg/dl na detecção do diabetes gestacional (99%) e da macrossomia (97%). Um ponto intermediário, com sensibilidade satisfatória (62%) e especificidade ainda elevada (94%) na predição do diabetes gestacional é 160 mg/dl. Para macrossomia, sua especificidade é 90%. A predição de desfechos adversos da gravidez foi semelhante à da glicemia de 2 horas. É possível, portanto, simplificar a detecção do diabetes gestacional com o TTG-1h , empregado como teste de rastreamento (140mg/dl) e de diagnóstico (180mg/dl) simultaneamente.Uma proporção pequena de gestantes ainda requer confirmação, mas o diagnóstico terá sido realizado mais precocemente naquelas com glicemia mais elevada.
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Imunologia das interações materno-fetais no diabete e na hiperglicemia gestacional leve /

Fagundes, Danny Laura Gomes. January 2014 (has links)
Orientador: Iracema de Mattos Paranhos Calderon / Coorientador: Adenilda Cristina Honório França / Banca: Márcia Guimarães da Silva / Banca: Leandro Gustavo de Oliveira / Banca: Inês Aparecida Tozetti / Banca: Fábio Carmona / Resumo: No diabetes há controvérsias em relação ao equilíbrio entre citocinas pró-inflamatórias e anti-inflamatórias, sendo carente na literatura estudos sobre o perfil de citocinas no sangue materno e no colostro de mães diabéticas. Assim, este estudo avaliou a imunofenotipagem de leucócitos e os perfis de respostas Th1, Th2 e Th17 no sangue materno, no sangue de cordão umbilical e no colostro de mães diabéticas e verificar a modulação de citocinas sobre a atividade funcional de fagócitos. Foram avaliadas 124 gestantes, assim distribuídas: não-diabético (ND; N=45), hiperglicemia gestacional leve (HGL; N=30), diabetes mellitus gestacional (DMG; N=15) e diabetes mellitus tipo 2 (DM2; N = 34). Observou-se que as porcentagens de células CD3+CD45RA+ foram menores no sangue do cordão do grupo DM2. As células TCD4+ foram menores no sangue do cordão dos grupos com HGL e DM2. O sangue materno do grupo de DM2 apresentou diminuição das subpopulações de células CD45RA+. As subpopulações de células CD45RO+ aumentaram no colostro de mães portadoras de DM2. O maior percentual de células TCD4+ foi observado no sangue materno e colostro de mães com DM2. Com relação a concentração de citocinas, observou que as concentrações de IL2, IL4 e IFN-γ foram similares em todos os grupos estudados. A concentração de IL6 foi superior no colostro quando comparado às concentrações encontradas no sangue materno e no sangue do cordão. As maiores concentrações de IL-17 foram observadas no sangue materno do grupo DM2. Na avaliação da atividade funcional de fagócitos observou-se que as células mononucleares do colostro e do sangue materno, tratados ou não com as citocinas (IFN-γ e TGF-β) e independente dos níveis glicêmico, exibiram índices fagocíticos similares para Escherichia coli enteropatogênica (EPEC). No grupo DM2, independente da presença de citocinas os fagócitos do sangue materno apresentaram menor liberação de ... / Abstract: In diabetes there is controversy regarding the balance between proinflammatory and anti-inflammatory cytokines, but there is lacking in the literature studies on the cytokine profile in maternal blood and colostrum of diabetic mothers. This study evaluated the subsets of cells and cytokine profile Th1, Th2 e Th17 of maternal blood, cord blood and colostrum of diabetic mothers and verify the modulation of cytokines on the functional activity of phagocytes. Were evaluated 124 pregnant women that were divided according to their glycemic status: non-diabetic (ND, ND=45), mild gestational hyperglycemia (HGL, N=30), gestational diabetes mellitus (GDM, N=15) and diabetes mellitus type 2 (DM2, N=34). We observed that the percentages of CD3+ CD45RA+ cells was lower in cord blood group DM2. The CD4+ cells were lower in cord blood groups with HGL and DM2. Maternal blood group DM2 exhibited reduced subset of CD45RA+ cells. Subsets of CD45RO+ cells increased in the colostrum of mothers with DM2. The higher percentage of CD4+ cells were observed in maternal blood and colostrum of mothers with DM2. The concentration of cytokines IL2, IL4 and IFN-γ were similar in all groups. The concentration of IL-6 was higher in colostrum when compared to concentrations in maternal and cord blood. Higher concentrations of IL-17 were found in the maternal blood DM2. In relation of the functional activity of phagocytes was observed that the mononuclear cells of colostrum and blood treated or not with cytokines (IFN-γ and TGF-β), independent of blood glucose levels, exhibited similar phagocytic activity for enteropathogenic Escherichia coli (EPEC). In DM2 group, irrespective of the presence of cytokines phagocytes maternal blood showed lower release of intracellular calcium. Phagocytes of the cord blood of the non-diabetic group when treated by TGF-β, showed an increase in the release of intracellular calcium. The cells of colostrum and maternal blood in the ... / Doutor
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Lesões no DNA e capacidade de resposta celular de gestantes e recém-nascidos em regime de hiperglicemia de intensidade variada /

Moreli, Jusciele Brogin. January 2015 (has links)
Orientador: Iracema de Mattos Paranhos Calderon / Coorientador: Carlos Frederico Martins Merick / Banca: Estela Maris Andrade Foreli Bevilacqua / Banca: Débora Cristina Damasceno / Banca: Mara Sandra Hoshida / Banca: Silvia Regina Rogatto / Resumo: Não disponível / Abstract: Not available / Doutor

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