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Composição dos ácidos graxos séricos em pacientes com diabete melito tipo 2 e microalbuminúria

Perassolo, Magda Susana January 2002 (has links)
A hipercolesterolemia é um importante fator de risco para o desenvolvimento da nefropatia diabética em pacientes com diabete melito tipo 2 (DM2). Têm sido descritas alterações na composição dos ácidos graxos (aumento na proporção de ácidos graxos saturados e monoinsaturados e redução da família n-6) em pacientes com DM2 e hiperlipidemia. No entanto, a composição de ácidos graxos nas lipoproteínas de pacientes DM2, particularmente naqueles com microalbuminúria, não é conhecida. O objetivo deste trabalho foi analisar a composição dos ácidos graxos séricos nas frações fosfolipídeos, triglicerídeos e ésteres de colesterol, e o perfil lipídico sérico de pacientes DM2 micro- e normoalbuminúricos. Foi realizado um estudo caso-controle com 72 pacientes DM2: 37 normoalbuminúricos (excreção urinária de albumina [EUA] < 20μg/min: imunoturbidimetria) e 35 microalbuminúricos (EUA entre 20 e 200μg/min). Os pacientes receberam orientação nutricional de acordo com as recomendações da Associação Americana de Diabete e foram acompanhados por 4 semanas. Após este período foi analisada a composição dos ácidos graxos nas frações fosfolipídeo, triglicerídeo e ésteres de colesterol, determinada por cromatografia gasosa. O colesterol total e triglicerídeos séricos foram dosados por método enzimático colorimétrico; o colesterol HDL e frações HDL2 e HDL3 por dupla precipitação com heparina, MnCl2 e sulfato de dextran; a apolipoproteína B por imunoturbidimetria; e o colesterol LDL foi calculado pela fórmula de Friedewald. A aderência à orientação da dieta foi avaliada por registro alimentar com pesagem de alimentos e dosagem de uréia urinária de 24h (método cinético) para cálculo da ingestão protéica. Nos pacientes microalbuminúricos, a proporção de ácidos graxos poliinsaturados na fração triglicerídeo (24,8 ± 11,0%) foi menor do que nos pacientes normoalbuminúricos (34,1 ± 11,3%; P = 0,001), principalmente na família n-6 (21,7 ± 10,5 vs. 31,4 ± 11,5%; P < 0,001). Pacientes com microalbuminúria também apresentaram níveis maiores de ácidos graxos saturados na fração triglicerídeo (43,4 ± 18,0%, vs. 34,7 ± 13,1%; P = 0,022). Feita a regressão logística múltipla, somente a proporção de ácidos graxos poliinsaturados na fração triglicerídeo permaneceu significativa quando associada com microalbuminúria (OR = 0,92; 95% IC = 0,85-0,98; P = 0,019). Na fração ésteres de colesterol, os pacientes microalbuminúricos apresentaram menor proporção de ácidos graxos poliinsaturados n-3 (3,44 ± 3,39% vs. 5,98 ± 6,56%; P = 0,044). Não se observou diferença na composição de ácidos graxos na fração fosfolipídeo entre os dois grupos de pacientes. Os níveis de colesterol total, colesterol HDL, colesterol LDL, triglicerídeos e apolipoproteína B não foram diferentes entre os pacientes normo- e microalbuminúricos. Pacientes com DM2 e microalbuminúria apresentam níveis menores de ácidos graxos poliinsaturados, principalmente na família n-6 na fração triglicerídeo. Esta associação pode representar um fator de risco para a doença cardiovascular e pode contribuir para a progressão da nefropatia diabética.
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Registros alimentares em pacientes com diabete melito tipo 2 : avaliação de variabilidade e fatores associados ao sub- e supra registro

Vaz, Juliana dos Santos January 2005 (has links)
A avaliação e orientação de dieta em pacientes com diabete melito são importantes para o controle metabólico, prevenção e tratamento das complicações crônicas, sendo fundamental utilizar métodos acurados de avaliação dietética. O objetivo deste manuscrito foi revisar os principais instrumentos de inquérito alimentar e suas limitações, a variabilidade de ingestão protéica e lipídica nos inquéritos e possíveis fatores de interferência sobre a adequacidade destes instrumentos em pacientes diabéticos. Registro alimentar com pesagem de alimentos é o método de referência para avaliação de dietas. Poucos estudos analisaram em pacientes diabéticos a variabilidade de ingestão lipídica e protéica em inquéritos alimentares. Nestes, a variabilidade intra-individual de ingestão protéica variou de 11,9% a 27,1% e a lipídica de 8,1 a 27,7%, refletindo a utilização de diferentes instrumentos de avaliação. Também os fatores relacionados a vieses nos instrumentos de avaliação dietética foram pouco estudados. Foram associados ao sub-registro de ingestão energética: maior consumo de proteínas; menor consumo de gorduras e maior de carboidratos em mulheres; elevado índice de massa corporal e relato de aderência às orientações dietoterápicas prévias. Já o sub-registro e supra-registro de ingestão protéica foram positivamente associados ao mau controle glicêmico, sendo o supra-registro mais freqüente nos homens. Conclui-se que a avaliação da variabilidade de ingestão e os possíveis fatores interferentes em inquéritos alimentares em pacientes diabéticos dependem do instrumento utilizado e de fatores conhecidos de sub-e supra-registro alimentar. Estudos que promovam o aperfeiçoamento dos métodos de avaliação da dieta deverão facilitar a implementação e acompanhamento de estratégias dietoterápicas em pacientes diabéticos.
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Efeito da aspirina em baixa dosagem sobre a função renal de pacientes com diabete melito tipo 2 microalbuminúricos em uso de enalapril

Camargo, Eduardo Guimarães January 2005 (has links)
O uso de aspirina em baixa dosagem é recomendado como estratégia de prevenção primária e secundária de doença cardiovascular em pacientes com diabete melito. Entretanto, em decorrência do risco de eventos hemorrágicos cerebrais e digestivos, e da hipótese de que poderia haver um agravamento das complicações microvasculares associadas ao uso da aspirina, tem havido importante subutilização dessa terapia. Atualmente está definido que o uso de aspirina não piora a retinopatia diabética e existem algumas evidências de que também não afeta a função renal em doses usuais (150 mg/dia). Por outro lado, doses maiores do agente antiplaquetário poderão ser necessárias já que evidências recentes sugerem que cerca de 20% dos indivíduos com diabete melito apresentam a chamada resistência à aspirina. Este fenômeno é caracterizado pela diminuição do efeito da droga quando usada nas doses recomendadas para profilaxia de eventos cardiovasculares. Os mecanismos dessa resistência ainda não estão completamente esclarecidos, estando provavelmente relacionados à atividade plaquetária intrínseca anormal. O emprego de terapêuticas antiplaquetárias alternativas ou a administração de doses maiores de aspirina (150-300 mg/ dia) deverão ser melhor avaliadas em relação à eficácia na prevenção da doença cardiovascular no diabete melito, assim como no que diz respeito aos possíveis efeitos sobre as complicações microvasculares, especialmente sobre o rim.
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Homeostase pressórica e retinopatia diabética em pacientes com diabete melito tipo 1 normotensos e normoalbuminúricos

Rodrigues, Ticiana da Costa January 2006 (has links)
A retinopatia e a nefropatia estão entre as mais prevalentes e incapacitantes complicações secundárias a dano microvascular no diabete melito. A gravidade da hiperglicemia e a presença de hipertensão arterial sistêmica estão entre os principais fatores de risco para essas complicações. A monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA) permitiu uma melhor compreensão dos padrões de variação da pressão arterial em pacientes diabéticos. Vem se acumulando evidências de que pacientes com diabetes podem apresentar padrões alterados da homeostase pressórica durante as 24h. Mesmo pequenas alterações da homeostase pressórica podem estar implicadas no aumento de risco de complicações microvasculares, incluindo pacientes considerados normotensos na avaliação da pressão arterial por aferição em consultório. Essas alterações pressóricas associadas à hiperglicemia, podem produzir perda da auto-regulação dos vasos retinianos, acelerando ou agravando a retinopatia diabética. Provavelmente a MAPA poderá se tornar um instrumento de avaliação clínica útil em pacientes diabéticos normotensos, auxiliando no processo de identificação precoce de pacientes em risco de desenvolvimento de complicações microangiopáticas. O objetivo desse artigo é fornecer uma revisão atualizada e orientada para a clínica sobre homeostase pressórica e diabetes.
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Agrupamento de componentes da síndrome metabólica como fator de risco para complicações crônicas em pacientes com diabete melito tipo 2 e associação com polimorfismos genéticos

Costa, Luciana Abarno da January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
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Prevalência das mutações C282y e H63D no gene da hemocromatose hereditária (HFE) em pacientes com diabetes melito tipo 2 e a sua relação com as complicações crônicas

Colli, Máikel Luís January 2007 (has links)
O diabetes melito (DM) é uma das manifestações clínicas do excesso de ferro corporal encontrado em pacientes com hemocromatose. A partir desse achado, tem-se procurado analisar o ferro como um dos possíveis fatores envolvidos na patogênese do DM e de suas complicações crônicas. Inicialmente, estudos demonstram que o aumento das reservas corporais de ferro, avaliado pela ferritina, representa um fator de risco para DM. Além disso, pacientes com mutações no gene HFE, principal responsável pela hemocromatose hereditária, parecem ter um maior risco de DM. Finalmente, a redução do excesso de ferro mostrou-se protetora para o desenvolvimento de DM, além de levar a uma melhora no controle metabólico daqueles indivíduos já afetados.Em relação às complicações crônicas do DM, os resultados são mais claros no que se refere ao risco de nefropatia diabética (ND) e doença cardiovascular. A ND está associada a um curso mais precoce e acelerado nos casos de hemocromatose secundária e é mais freqüente em indivíduos com mutações no gene HFE. Sobre a doença cardiovascular, apesar dos trabalhos serem em maior número, os resultados diferem conforme o grupo estudado, mas em determinados indivíduos (tabagistas e com DM) o excesso de ferro parece conferir um risco significativo. A correlação com as demais complicações crônicas foi menos pesquisada. Em resumo, os estudos sugerem que as alterações no metabolismo do ferro estão envolvidas na patogênese do DM e de algumas das suas complicações crônicas como a ND e a doença cardiovascular. Estas alterações podem, futuramente, ser utilizadas como alvo terapêutico em determinados grupos. / Diabetes mellitus (DM) is one of the clinical manifestations of iron excess in the body found in patients with hemochromatosis. Based on this finding, we attempted to analyze iron as one of the possible factors involved in the pathogenesis of DM and its chronic complications. Initially, studies show that the increased body reserves of iron, evaluated by ferritin, are a risk factor for DM. Furthermore, patients with mutations in HFE, the main gene responsible for hereditary hemochromatosis, appear to be at higher risk for DM. Finally, the reduction of excess iron proved protective for the development of DM, besides improving the metabolic control of individuals who have already been affected. As to chronic complications of DM, the results are clearer for the risk of diabetic nephropathy (DN) and cardiovascular disease. DN was associated with an earlier and faster course in the cases of secondary hemochromatosis, and occurred more frequently in individuals with mutations in gene HFE. As to cardiovascular disease, although there are more studies, the results differ according to the group studied, but in certain individuals (smokers and people with DM) the iron excess appears to confer a significant risk. The correlation with the other chronic complications was not researched to the same extent.In brief, studies suggest that changes in iron metabolism are involved in the pathogenesis of DM and of some of its chronic complications such as DN and cardiovascular disease. In future these changes may be used as a therapeutic target in certain groups.
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Efeitos agudos e subagudos do exercício físico aeróbico e aeróbico/resistido em pacientes com diabetes tipo 2 avaliados através do sistema de monitorização contínua de glicose

Figueira, Franciele Ramos January 2011 (has links)
Resumo não disponível
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Estudo dos níveis salivares de mioinositol e quiroinositol em crianças saudáveis e portadores de diabetes infanto- juvenil / Study of myo-inositol and Chyro-inositol salivary levels on healthy and diabetic children

Alves, Karla Shangela da Silva January 2012 (has links)
ALVES, Karla Shangela da Silva. Estudo dos níveis salivares de mioinositol e quiroinositol em crianças saudáveis e portadoras de diabetes infanto-juvenil. 2012. 143 f. Dissertação (Mestrado em Odontologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2012. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-02-15T13:24:18Z No. of bitstreams: 1 2012_dis_kssalves.pdf: 1174860 bytes, checksum: d26be50d6f11fb6fddbf8330c2830139 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes(erikaleitefernandes@gmail.com) on 2013-02-18T15:47:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_dis_kssalves.pdf: 1174860 bytes, checksum: d26be50d6f11fb6fddbf8330c2830139 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-02-18T15:47:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_dis_kssalves.pdf: 1174860 bytes, checksum: d26be50d6f11fb6fddbf8330c2830139 (MD5) Previous issue date: 2012 / Diabetes mellitus is a disease of multiples causes that occurs either when the pancreas does not produce enough insulin or when the body cannot effectively use the insulin it produces, causing a rise in blood glucose levels (hyperglycemia). It is not clear the action mechanism of insulin but it has been suggested that inositol phosphoglicans, such as myoinositol and D-chiro-inositol, can be important secondary messengers in insulin signal transduction. Although there are some studies linking a reduction in blood glucose levels in diabetic patients with the presence of these inositols in body secretions, there are not reports about the presence of these molecules in salivary composition. Thus, this study aimed to determinate the myoinositol and D-chiro-inositol salivary relation in children with type 1 diabetes and to compare the presence and concentration of these molecules with healthy children (non-diabetic). It has been selected and invited 45 volunteers of both sexes aged 3-12 years, 25 with decompensate type 1 diabetes and 20 healthy children. Saliva samples were collected and centrifuged. The supernatants were separated, purified and lyophilized. The identification of myoinositol and D-chiro-inositol were carried out by means of high-performance liquid chromatography (HPLC). The results showed that children with type 1 diabetes have a lower concentration of D-chiro-inositol and a higher concentration of myoinositol than healthy children. Consequently, the myo/chiro-inositol rate was higher in type 1 diabetes children and there is a correlation between the rate and type 1 diabetes incidence. In conclusion, our data suggests that myoinositol and chiroinositol found in the saliva of children with type 1 diabetes may influence in metabolic control and plays an important role as markers of type 1 diabetes. / A Diabetes mellitus é uma doença de causa múltipla, ocorrendo quando há falta de insulina ou quando a mesma não atua de forma eficaz, causando um aumento da taxa de glicose no sangue (hiperglicemia). Ainda não se sabe precisamente o mecanismo de ação da insulina, alguns trabalhos sugerem que pode ser possivelmente mediado através do fosfoglicano inositol (IPGs), cujas algumas formas foram identificadas como: mioinositol e D-quiroinositol. Há estudos que relacionam a redução da glicemia em indivíduos diabéticos com o aparecimento desses inositóis nas secreções corpóreas, embora ainda não haja registro de identificação dessas moléculas na composição salivar. O objetivo deste estudo foi determinar a relação salivar do mioinositol e quiroinositol em crianças com diabetes tipo 1 e comparar a presença e concentração dessas substâncias com um grupo de crianças sadias (não diabéticas). Um total de 45 (quarenta e cinco) voluntários, 25 com diabetes tipo 1 descompensados e 20 sadios (não diabéticos), de ambos os sexos, com idades de 3 a 12 anos, foram selecionados e convidados a participar do estudo. Amostras de saliva foram coletadas e centrifugadas. Os sobrenadantes foram separados, liofilizados e purificados. Logo em seguida, foram analisados por cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC) para a identificação do mioinositol e quiroinositol. A partir dessa análise, foi observado uma menor concentração de quiroinositol (p=0,001, Kruskal- Wallis ANOVA seguido por método de Dunn’s) e uma maior da concentração de mioinositol (p=0,001, Kruskal- Wallis ANOVA seguido por método de Dunn’s) nas crianças afetadas em comparação com as crianças saudáveis. Os pacientes com diabetes tiveram a razão mio/quiroinositol maior que do grupo controle (p=0,001, Kruskal- Wallis ANOVA seguido por método de Dunn’s) e apresentaram uma correlação entre sua proporção o DM1(p= 0,001). O resultado desse estudo sugere que o mioinositol e o quiroinositol encontrado na saliva de crianças com DM1 podem influenciar no controle metabólico e desempenhar um papel de marcadores da DM1.
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Vildagliptina e gliclazida na resposta glicêmica, nos marcadores de inflamação e de estresse oxidativo em DM2 inadequadamente controlados com metformina / Vildagliptin and Gliclazide on glycemic response, in markers of inflammation and oxidative stress in type 2 diabetes inadequately controlled with metformin

Cavalcante, Lilian Loureiro Albuquerque January 2015 (has links)
CAVALCANTE, Lilian Loureiro Albuquerque. Vildagliptina e gliclazida na resposta glicêmica, nos marcadores de inflamação e de estresse oxidativo em DM2 inadequadamente controlados com metformina. 2015. 109 f. Dissertação (Mestrado em Cirurgia) – Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2015. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2015-11-19T13:57:27Z No. of bitstreams: 1 2015_dis_llacavalcante.pdf: 2132816 bytes, checksum: af5e1b22ca6659e4aff510750d2bdadf (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2015-11-19T13:59:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_dis_llacavalcante.pdf: 2132816 bytes, checksum: af5e1b22ca6659e4aff510750d2bdadf (MD5) / Made available in DSpace on 2015-11-19T13:59:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_dis_llacavalcante.pdf: 2132816 bytes, checksum: af5e1b22ca6659e4aff510750d2bdadf (MD5) Previous issue date: 2015 / Diabetes mellitus has a latent baseline inf lammatory status and high oxidative stress that are intrinsically related to complications of the disease. Recent studies have shown anti - inflammatory actions and reducing oxidative stress, independent of glycemic beneficial effect, using incretin based th erapy. The present study aimed to evaluate and compare the response of gliclazide, second - generation sulfonylurea, and vildagliptin, DPP - 4 inhibitor, in the inflammatory markers and in the oxidative stress in type 2 diabetic patients inadequately controlle d with metformin. T his is a clinical prospective, randomized, open - label , comparative study with 35 patients with 22 weeks duration Eighteen patients were given gliclazide MR , 60 - 120mg/day , and 17 patients used the vildagliptin, 100 mg/day. Fasting and pos tprandial, HbA1c, insulin, glucagon, GLP - 1, HOMA - IR, soluble markers of cell adhesion (VCAM, ICAM and E - selectin), inflammatory markers (TNF - alpha, IL - 6 and PAI - 1) and of oxidative stress (TBARS and TAOS) were measured at the beginning and at the end of th e study. The study was undertaken by 51.4% of males and the average age (years) of participants was 56.9 ± 10.0. No statistical difference was observed at study in weight and BMI, but there was a positive change in mean weight and BMI found in the gliclazi de group (+ 1.4kg and + 0.6kg/m 2 , respectively) and negative change in the vildagliptin group ( - 0,6Kg and - 0,3Kg/m 2 , respectively). There was better control of fasting and postprandial glycemia in the gliclazide group ( ajusted p <0.001 and = 0.008, respecti vely) and both drugs showed similar improvement in glycated (p = 0.068) . The sE - selectin was the only marker that showed a significant decrease and was only intragroup (p = 0.009, vildagliptin group). Insulin significantly reduced in favor of the vildaglip tin group ( 23,4 ± 11,1 vs 17,8 ± 11,9 μ U/ml , ajusted p = 0.020) and also glucagon (77.7 ± 44.0 vs 46, 4 ± 31.7, ajusted p = 0.012). There was a significant increase of GLP - 1 in the vildagliptin intragroup (p = 0.028) and a significant decline in HOMA also in the vildagliptin intragroup (p = 0.003). The PAI - 1 did not show significant changes in the study; TNF - alpha was significantly reduced in both intragroup treatments (3.9 ± 0.7 to 3.5 ± 1,1pg/ml, p = 0.006, gliclazide group and 3.6 ± 1.2 to 3.0 ± 1,5pg/ml, p <0.001, vildagliptin) group, with intergroup significance favoring vildagliptin ( ajusted p = 0.001). The IL - 6 had no significant increase in the gliclazide group and also not significant reduction in the vildagliptin group. The TBARS showed improvement in both groups, with significance in the vildagliptin intragroup (9.1 ± 1.6 to 8.0 ± 0.7 nmol/MDA /ml), p = 0.039), and intergroup significance favoring vildagliptin (8.4 ± 0 9 vs 8.0 ± 0.7 nmol/MDA/ml, ajusted p <0.001, gliclazide and vildagliptin, respective ly) and the TAOS also showed improvement in both groups, but not statistically significant. Gliclazide showed better response in fasting and postprandial glycemia and both drugs improved similarly glycated. Vildagl iptin improves glycemic control with less need for insulin and lower HOMA - IR and was more effective in reducing inflammation and improving oxidative stress. / Diabetes Mellitus apresenta um estado inflamatório silencioso basal e de elevado estresse oxidativo intrinsecamente relacionados com as complicações da doença. Estudos recentes evidenciam ações anti-inflamatórias e redutoras de estresse oxidativo, independentes do efeito glicêmico, com uso da terapia incretínica. No presente estudo, objetivou-se avaliar a resposta da gliclazida, sulfoniluréia de segunda geração, e da vildagliptina, inibidor da DPP-4, na resposta glicêmica, nos marcadores inflamatórios e de estresse oxidativo em diabéticos tipo 2 não controlados com metformina. Trata-se de um estudo clínico, prospectivo, randomizado, aberto e comparativo com 35 pacientes e com duração de 22 semanas. Dezoito pacientes utilizaram gliclazida MR, 60-120mg/dia, e 17 pacientes fizeram uso da vildagliptina, 100mg/dia. Glicemia de jejum e pós-prandial, HbA1c, insulina, glucagon, GLP-1, HOMA-IR, marcadores solúveis de adesão celular (VCAM, ICAM e E-selectina), marcadores inflamatórios (TNF-alfa, IL-6 e PAI-1) e marcadores de estresse oxidativo (TBARS e TAOS) foram aferidos ao início e ao término do estudo. O estudo foi composto por 51,4% pacientes do sexo masculino e a média de idade foi de 56,9 ± 10.0 anos. Não se observou diferença estatística ao final do estudo no peso e no IMC, porém houve variação positiva nas médias do peso e IMC encontradas no grupo usuário de gliclazida (+ 1,4kg e + 0,6kg/m2, respectivamente) e variação negativa no grupo usuário de vildaglitpina (-0,6Kg e -0,3Kg/m2, respectivamente). Houve melhor controle da glicemia de jejum e pós-prandial no grupo da gliclazida (pajustado< 0,001 e = 0,008, respectivamente) e as duas drogas apresentaram melhora semelhante da glicada (p=0,068). A sE-selectina foi o único marcador que apresentou declínio significante e apenas intragrupo na vildagliptina (p=0,009). A insulina reduziu de forma significante a favor do grupo da vildagliptina (23,4 ± 11,1 vs 17,8 ± 11,9µU/ml, pajustado=0,020) e o glucagon também (77,7 ± 44,0 vs 46,4 ± 31,7pg/ml, pajustado=0,012). Houve elevação significante do GLP-1 intragrupo na vildagliptina (p=0,028) e declínio significante do HOMA intragrupo na vildagliptina também (p=0,003). O PAI-1 não apresentou alterações significantes no estudo; o TNF-alfa reduziu significativamente intragrupo em ambos os tratamentos (3.9 ± 0.7 to 3.5 ± 1,1pg/ml, p= 0,006, grupo da gliclazida, e 3.6 ± 1.2 to 3.0 ± 1,5pg/ml, p<0,001, grupo vildagliptina), com significância intergrupo favorecendo a vildagliptina (pajustado=0,001). A IL-6 teve elevação não significante no grupo gliclazida e redução também não significante no grupo da vildagliptina. O TBARS apresentou melhora em ambos os grupos, com significância na vildagliptina tanto intragrupo (9,1 ± 1,6 para 8,0 ± 0,7 nmol/MDA/ml), p= 0,039), quanto intergrupo (8,4 ± 0,9 vs 8,0 ± 0,7 nmol/MDA/ml, pajustado <0,001, gliclazida e vildagliptina respectivamente) e o TAOS apresentou elevação não significativa nos dois grupos. Gliclazida apresentou melhor resposta nas glicemias de jejum e pós-prandial e as duas drogas melhoraram a glicada de forma semelhante. Vildagliptina obteve melhora glicêmica com menor necessidade de insulina e com menor HOMA-IR e foi mais efetiva em reduzir a inflamação e em melhorar o estresse oxidativo.
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Associação entre marcadores de adiposidade corporal e resistência à ação da insulina em pacientes com diabetes melito tipo 1

Marques, Camila Lemos January 2015 (has links)
Resumo não disponível

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