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Atividade inflamatória induzida pela morte encefálica no tecido pancreático humano

Rech, Tatiana Helena January 2012 (has links)
O transplante de ilhotas pancreáticas restabelece a secreção de insulina em pacientes diabéticos tipo 1 lábil. A despeito dos avanços da técnica de isolamento de ilhotas, a inabilidade de se obter um número suficiente de células de um único doador persiste como um obstáculo para o sucesso desse transplante. A identificação dos fatores relacionados com o dano das ilhotas pancreáticas durante todo o procedimento do transplante tem sido buscada na tentativa de desenvolver terapias capazes de minimizar a perda de células e otimizar a enxertia das ilhotas transplantadas, reduzindo, assim, a necessidade de múltiplos doadores para o alcance da independência de insulina. A morte encefálica (ME) está associada a uma inflamação sistêmica que produz profundas alterações fisiológicas na condição hemodinâmica do doador, antes mesmo do início do processo de retirada dos órgãos. Essa característica única do doador cadavérico influencia negativamente a função dos órgãos pós-transplante, o que torna os cuidados com o doador uma peça chave no cenário dos transplantes de órgãos. Contudo, o uso de protocolos com terapias específicas, como a reposição de hormônios tireoidiano e suprarrenal, tem demonstrado eficácia muito limitada em melhorar os desfechos de órgãos transplantados. Os resultados desta pesquisa demonstram que marcadores inflamatórios estão aumentados no estado de ME. A precipitação da ME é seguida de um aumento das concentrações de fator de necrose tumoral-α (TNF-α) e interleucina-6 (IL-6) no sangue e de TNF-α no tecido pancreático, mas não de fator tecidual (FT), cuja expressão já conhecida em ilhotas isoladas provavelmente se deva a fatores de estresse relacionados ao isolamento das células. Esse aumento de TNF-α pode explicar, pelo menos em parte, os melhores desfechos alcançados por protocolos de transplante de ilhotas que incluem o uso de receptores solúveis do TNF-α. Em conclusão, a ME está associada a um aumento da expressão de TNF-α no sangue e no tecido pancreático humano. Portanto, o uso de terapias anti-inflamatórias dirigidas ao doador de múltiplos órgãos pode tornar-se uma estratégia promissora para melhorar os resultados dos transplantes de ilhotas.
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Polimorfismo dos genes KIR e HLA : estudo em pacientes com diabete mellitus tipo 1 e na população caucasóide do RS

Wilson, Mariana de Sampaio Leite Jobim January 2011 (has links)
Nosso estudo teve como um dos objetivos analisarmos a frequência do polimorfismo dos genes KIR na população caucasóide do Rio Grande do Sul e comparamos com resultados de outros Estados do Brasil e também de outros países. Em um segundo momento, avaliar a associação entre os genes KIR em pacientes com diabete Mellitus tipo 1 (DM1) e controles saudáveis. As células natural killer (NK) fazem parte do sistema imune inato e reconhecem as moléculas HLA (antígeno leucocitário humano) de classe I em células-alvo através de seus receptores de membrana. Os receptores principais das células NK são conhecidos como receptores killer do tipo imunoglobulina (KIR) e estão localizados no cromossomo 19q13.4. Estão divididos em grupos funcionais inibidores e ativadores. No primeiro artigo, o objetivo era de analisar os genes KIR e HLA -A, -B e -Cw em 200 indivíduos saudáveis do Rio Grande do Sul pela técnica PCR-SSP. A população do Sul do Brasil demonstrou similaridades com Estados mais próximos geograficamente, e diferenças principalmente com o norte e nordeste. O gene KIR2DS5 foi o menos frequente na população estudada, e a interação KIR ⁄HLA foi mais comum na associação 2DS1-⁄2DL1+⁄C2+. No segundo artigo, analisamos 15 genes KIR e os alelos do sistema HLA classe I em 248 pacientes caucasóides brasileiros com DM1 e em 250 controles saudáveis, usando a técnica de PCR com primers específicos (PCR-SSP). O genótipo 2DL1/C2+ foi mais comum em controles (p=0.001), assim como o haplótipo KIR2DL2/DR3/DR4+ e KIR2DL2/DR3+ (p<0.001; p<0.001).
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Polimorfismo dos genes KIR e HLA : estudo em pacientes com diabete mellitus tipo 1 e na população caucasóide do RS

Wilson, Mariana de Sampaio Leite Jobim January 2011 (has links)
Nosso estudo teve como um dos objetivos analisarmos a frequência do polimorfismo dos genes KIR na população caucasóide do Rio Grande do Sul e comparamos com resultados de outros Estados do Brasil e também de outros países. Em um segundo momento, avaliar a associação entre os genes KIR em pacientes com diabete Mellitus tipo 1 (DM1) e controles saudáveis. As células natural killer (NK) fazem parte do sistema imune inato e reconhecem as moléculas HLA (antígeno leucocitário humano) de classe I em células-alvo através de seus receptores de membrana. Os receptores principais das células NK são conhecidos como receptores killer do tipo imunoglobulina (KIR) e estão localizados no cromossomo 19q13.4. Estão divididos em grupos funcionais inibidores e ativadores. No primeiro artigo, o objetivo era de analisar os genes KIR e HLA -A, -B e -Cw em 200 indivíduos saudáveis do Rio Grande do Sul pela técnica PCR-SSP. A população do Sul do Brasil demonstrou similaridades com Estados mais próximos geograficamente, e diferenças principalmente com o norte e nordeste. O gene KIR2DS5 foi o menos frequente na população estudada, e a interação KIR ⁄HLA foi mais comum na associação 2DS1-⁄2DL1+⁄C2+. No segundo artigo, analisamos 15 genes KIR e os alelos do sistema HLA classe I em 248 pacientes caucasóides brasileiros com DM1 e em 250 controles saudáveis, usando a técnica de PCR com primers específicos (PCR-SSP). O genótipo 2DL1/C2+ foi mais comum em controles (p=0.001), assim como o haplótipo KIR2DL2/DR3/DR4+ e KIR2DL2/DR3+ (p<0.001; p<0.001).
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Avaliação da função endotelial em pacientes com diabetes mellitus tipo1 através da dilatação arterial mediada por fluxo : associações com o tempo de diabetes e o controle glicêmico / Endothelial dysfunction occurs in type 1 diabetes adolescents under 5 years of disease and is associated to microalbuminuria and long-term glycemic control

Cé, Gislaine Vissoky January 2009 (has links)
O Diabetes Mellitus tipo 1 (DM1) está associado a uma incidência aumentada de doença micro e macrovascular. Estudos sugerem que a doença vascular no DM1 tenha como evento precursor a disfunção endotelial (DE). A hiperglicemia parece causar DE no DM1 através da geração do estresse oxidativo. O momento exato do surgimento da DE na história natural do DM1, assim como a influência do controle glicêmico de curto e longo prazo ainda não estão estabelecidos. Objetivo: O objetivo principal do presente estudo foi avaliar a função endotelial através da Dilatação Arterial Mediada por Fluxo (DMF) em indivíduos com Diabetes Mellitus tipo1. Os objetivos secundários foram analisar os fatores que possam estar envolvidos com a disfunção endotelial no DM1, como o tempo de diabetes, o controle glicêmico e a presença de complicações microvasculares, como a microalbuminúria. Métodos: Estudo prospectivo transversal com 57 pacientes com DM1 e 10 indivíduos não diabéticos, consecutivamente alocados e comparados quanto à presença de DE, através da DMF, aferida pela dilatação da artéria braquial após hiperemia reativa (dilatação endotélio-dependente) e após dilatação mediada por uso de nitrato sublingual (dilatação endotélio-independente). Considerou-se como DE quando valores de DMF foram menores ou iguais a 8% em relação ao valor basal. Os pacientes foram orientados a fazer monitorização glicêmica capilar intensiva nos 30 dias que antecederam a avaliação vascular. No 30º dia, houve coleta de exames laboratoriais e a avaliação vascular foi realizada. Dados prospectivos e históricos de hemoglobina glicosilada (HbA1c), através da técnica de imunoturbidimetria (Cobas Integra 400; Roche), foram obtidos aos 3, 6, 9,12,15,18 e 24 meses anteriores ao teste para DMF. Os critérios de exclusão foram: tabagismo, hipertensão, obesidade, hipotireoidismo, uso de estatina, gestação, história de neoplasia ou doença vascular. Resultados: Em 57 pacientes com DM1 estudados, 28 (49%) apresentaram DE. A média da dilatação endotélio-dependente foi significativamente menor nos pacientes com DM1, comparados aos indivíduos não-diabéticos (9,48±6,48% vs.14,56±5,60%, p=0,02). A dilatação endotélio-independente foi significativamente menor nos pacientes com DM1 em relação aos controles (22,26±9,2% vs. 29,31±4,2%, p=0,02, VR: acima de 8%), mas não houve diferença entre os DM1 com ou sem DE (p= 0,72). O tempo de DM1 (meses) foi maior nos pacientes com DE do que nos sem DE (105,4±74,7 vs. 66,3±48,0, p=0.02) e houve correlação linear negativa entre duração do DM e presença de DE (r-0,28, p=0,02). A média da HbA1c (%) coletada no momento da avaliação vascular foi semelhante entre pacientes com DM1 com DE e sem DE (8,97%±1.85 vs 8,23%±1.45, p=0.10) e não houve correlação significativa com a DMF (r=-0,128 p=0,34). Todavia, quando as HbA1c históricas foram avaliadas, houve correlação significativa com a HbA1c aos 15 meses (r=-0,303, p=0,02) e no período de 12-24 meses anteriores ao exame vascular (r=-0,289, p=0,03), mas não com a HbA1c média de 0-12m (r=-0,181 p=0,18). A DMF foi menor nos pacientes com microalbuminúria em relação aos normoalbuminúrcos (4,83±3,81% vs 10,35±6,50%, p=0,015). A microalbuminúria também foi mais prevalente nos DM1 com DE do que sem DE (22,2% vs 3,5%, p=0,04). Considerando apenas os pacientes com DM1 com tempo de DM menor que 5 anos, 10/28 (35,7%) apresentaram DE. Com relação a dilatação não-dependente de endotélio (%), não houve diferença em relação aos controles (p=0,16) e nem entre os DM1 com e sem DE (p=0,27). A média da HbA1c na época do exame vascular também não foi diferente nos pacientes com e sem DE (8,20±0,94% vs. 7,99±1,37%, p=0,66). As correlações de Pearson entre a DMF e as HbA1c históricas foram negativas aos 12 meses (r=-0,419, p=0,03), aos 15 meses (r=-0,437, p=0,03) e com a HbA1c média de12-24 meses (r=-0,426, p=0,027). Conclusões: Pacientes com DM1 apresentam prejuízo na função endotelial, quando comparados a controles não diabéticos. A DE é um evento precoce na história natural do DM1, e está presente nos pacientes antes dos 5 anos de doença, estando associada, ao tempo de DM1, à presença de microalbuminúria e ao controle metabólico de longo-prazo. A ausência de disfunção de músculo liso endotelial no grupo com menos de 5 anos de DM, com valores de dilatação não-endotéliodependente semelhantes aos controles, sugere ser a DE um fenômeno ainda reversível nos primeiros anos de doença. / Patients with Type 1 diabetes (T1DM) are at high-risk for developing micro and macrovascular complications. Endothelial dysfunction (ED) has been suggested to be a precursor of both complications in Type 1 diabetes. Hyperglycemia may be associated to ED through generation of oxidative stress. The exactly moment when ED occurs in T1DM is until not well established. Also we do not known if long-term rather than short term metabolic control have a greater impact in ED. Objective: The aim of this study was to assess endothelial function by Flow Mediated Dilation (FMD) in (T1DM) patients and compare with non- diabetic controls. Secondary objectives were to analyze factors that could be associated to ED: duration of T1DM, glycemic control and microvascular complications like microalbuminuria. Research design and methods: In a cross-sectional study 57 adolescents with T1DM and 10 non-diabetic controls, were recruited and compared for the presence of ED by FMD with evaluation of reactive hyperemia (endothelium-dependent dilatation) and after using sublingual nitrate spray for assessed non-endothelialdependent dilatation. ED was considered when FMD ≤ 8% in relation to basal value. Patients performed intensive self monitoring blood glucose for 30 days before vascular studies. At day 30, blood was drawn for biochemical determinations and endothelial function was carried out. Historical data from Glycated hemoglobin (HbA1c), determined by immunoturbidimetry (Cobas Integra 400; Roche) were collected at 3, 6, 9,12,15,18 and 24 months before the test for FMD. Excluding criteria were any time tobacco use, clinical hypertension, obesity, hypothyroidism, statin use, current pregnancy and any history of previous neoplasia or vascular disease. Results: Of 57 T1DM patients studied, 28 (49%) presented ED. FMD was significantly decreased in T1DM compared to controls (9.48±6.48% vs. 14.56±5.60%, p=0.02). Nitrate-mediated dilation (%) was decreased in T1DM compared to controls (22.26±9.2% vs. 29.31±4.2%, p=0.02, RV= >8%), but it was not different between T1DM with or without ED (p=0.72). The duration of T1DM was longer in ED vs. Non- ED patients: 105.4±74.7 vs. 66.3±48.0 months, p= 0.02 and presented negative linear correlation between duration of T1DM and FMD (r=-0.284, p=0.03). HbA1c at the moment of the vascular analysis did not differ between ED and Non-ED patients (8.97±1.85% vs. 8.23±1.44%, p= 0.10) and it was not associated with FMD (r=-0.128, p=0.34). However, we found significant negative correlation between HbA1c and FMD at 15 months (r=-0.303, p=0.02) and at 12-24 months before vascular study, but not with median HbA1c of 0-12m (r=-0.181 p=0.8). Microalbuminuria was more prevalent in T1DM patients with ED than Non-ED (22.2% vs. 3.5%, p=0.04). FMD was decreased in microalbuminuric compared to normoalbuminuric patients (4.83±3.81% vs 10.35±6.50%, p=0.015). In T1DM patients with less than 5 years of disease, 10 of 28 (35.7%) presented ED. Nitrate-mediated dilation, in this group, was not decreased compared to controls (p=0.16) and it was not different in T1DM patients with or without ED (p=0.27). HbA1c at the moment of vascular analysis did not significantly differ in ED compared to Non-ED patients (8.20±0.94% vs.7.99±1.37%, p=0.66). Pearson’s correlation between FMD and historical HbA1c was negative with HbA1c at 12 (r=-0.419, p=0.03), at 15 (r=-0.437, p=0.03) and 12-24 months before vascular analysis (r=- 0.426, p=0.02). Conclusions: Endothelial function is impaired in T1DM patients compared to nondiabetic controls. ED is a phenomenon that can occur quite early in the natural history of T1DM, presented before 5 years of disease and is related to duration of disease, long- term metabolic control and microalbuminúria. Vascular smooth muscle was not impaired in T1DM patients with less than 5 years of disease, with values of non-endothelial-dependent dilation similar to controls, suggesting that ED can be a reversible event in this first years of disease.
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Atividade inflamatória induzida pela morte encefálica no tecido pancreático humano

Rech, Tatiana Helena January 2012 (has links)
O transplante de ilhotas pancreáticas restabelece a secreção de insulina em pacientes diabéticos tipo 1 lábil. A despeito dos avanços da técnica de isolamento de ilhotas, a inabilidade de se obter um número suficiente de células de um único doador persiste como um obstáculo para o sucesso desse transplante. A identificação dos fatores relacionados com o dano das ilhotas pancreáticas durante todo o procedimento do transplante tem sido buscada na tentativa de desenvolver terapias capazes de minimizar a perda de células e otimizar a enxertia das ilhotas transplantadas, reduzindo, assim, a necessidade de múltiplos doadores para o alcance da independência de insulina. A morte encefálica (ME) está associada a uma inflamação sistêmica que produz profundas alterações fisiológicas na condição hemodinâmica do doador, antes mesmo do início do processo de retirada dos órgãos. Essa característica única do doador cadavérico influencia negativamente a função dos órgãos pós-transplante, o que torna os cuidados com o doador uma peça chave no cenário dos transplantes de órgãos. Contudo, o uso de protocolos com terapias específicas, como a reposição de hormônios tireoidiano e suprarrenal, tem demonstrado eficácia muito limitada em melhorar os desfechos de órgãos transplantados. Os resultados desta pesquisa demonstram que marcadores inflamatórios estão aumentados no estado de ME. A precipitação da ME é seguida de um aumento das concentrações de fator de necrose tumoral-α (TNF-α) e interleucina-6 (IL-6) no sangue e de TNF-α no tecido pancreático, mas não de fator tecidual (FT), cuja expressão já conhecida em ilhotas isoladas provavelmente se deva a fatores de estresse relacionados ao isolamento das células. Esse aumento de TNF-α pode explicar, pelo menos em parte, os melhores desfechos alcançados por protocolos de transplante de ilhotas que incluem o uso de receptores solúveis do TNF-α. Em conclusão, a ME está associada a um aumento da expressão de TNF-α no sangue e no tecido pancreático humano. Portanto, o uso de terapias anti-inflamatórias dirigidas ao doador de múltiplos órgãos pode tornar-se uma estratégia promissora para melhorar os resultados dos transplantes de ilhotas.
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Avaliação do papel dos polimorfismos nos genes HLA-G e IL4R na susceptibilidade ao Diabetes mellitus tipo 1

SANTOS, Manuella Maria Silva 31 January 2014 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-03-13T14:59:49Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Manuella Maria Santos.pdf: 1230878 bytes, checksum: 21854ded68897cc54173c33b85cc9f42 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-13T14:59:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Manuella Maria Santos.pdf: 1230878 bytes, checksum: 21854ded68897cc54173c33b85cc9f42 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014 / Aproximadamente 40% do risco genético para o Diabetes mellitus tipo 1 (DM1) é atribuído à região HLA classe II, contudo, outras regiões são associadas aos processos autoimunes ligados à doença. No presente estudo foi avaliada a associação entre variações genéticas do Antígeno Leucocitário Humano G (HLA-G), região HLA classe I não-clássica, e o receptor de interleucina4 (IL4R), região não- HLA, em pacientes DM1 do estado de Pernambuco, nordeste doBrasil. O trabalho foi do tipo caso-controle e os pacientes foram estratificados de acordo com a presença da doença celíaca (DC) e tireoidite autoimune (AITD). O polimorfismo indel de 14 pb do HLA-G foi genotipado por reação em cadeia da polimerase (PCR) com subsequente visualização por eletroforese em gel de agarosea 3% e, os polimorfismos de base única (SNPs)(rs1805010, rs1805011, rs1805013, rs1805015, rs1805016 e rs1801275) do IL4R foram genotipados por PCR em tempo real. Diferenças estatisticamente significativas foram encontradas no indel 14 pb, entre as frequências dos pacientes (5%) e controles saudáveis (12%) do genótipo para inserção (I / I) (p = 0,028, OR = 0,39). Os SNPsgenotipados nogene IL4Rnão obtiveramresultados de associação estatisticamente significantes. Este é o primeiro trabalho que realiza um estudo de associação do indel 14 pb do HLA-Ge DM1como também, o primeiro no Brasil associando polimorfismos do IL4Rcom a doença.
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Efetividade da implementação de um programa educativo no controle metabólico de crianças e adolescentes com diabetes mellitus tipo 1

LEITE, Marcela Nóbrega de Lucena 26 February 2015 (has links)
Submitted by Isaac Francisco de Souza Dias (isaac.souzadias@ufpe.br) on 2016-02-26T17:23:06Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO MARCELA NÓBREGA DE LUCENA LEITE.pdf: 1863331 bytes, checksum: dc70fe914b3ae6741d9873a4bed5141c (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-26T17:23:06Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO MARCELA NÓBREGA DE LUCENA LEITE.pdf: 1863331 bytes, checksum: dc70fe914b3ae6741d9873a4bed5141c (MD5) Previous issue date: 2015-02-26 / O diabetes mellitus tipo 1 é uma doença crônica que acomete um grande número de crianças em todo o mundo e o seu controle inadequado está relacionado a uma alta frequência de complicações agudas e crônicas. Portanto, o objetivo deste estudo foi verificar a efetividade de um programa educativo com crianças e adolescentes portadores de diabetes mellitus tipo 1. Trata-se de um estudo de intervenção quase-experimental do tipo antes e depois com 76 crianças e adolescentes com diabetes mellitus tipo 1, com idade entre 2 e 18 anos. O programa educativo em diabetes consistiu em reuniões semanais realizadas no período de março de 2013 a fevereiro de 2014, nas quais cada paciente participava de quatro reuniões, uma a cada três meses, e os temas eram abordados de forma homogênea, para que não houvesse diferença de informações entre os grupos. Os principais desfechos avaliados foram: controle metabólico e frequência de complicações agudas e, como co-variáveis, adesão ao tratamento e às mudanças de estilo de vida. Observamos independência significantemente maior das crianças e adolescentes na aplicação de insulina antes e após a intervenção (25% vs 42,1%), maior adesão parcial à mudança na dieta (31,6% vs 57,9%), melhor compreensão acerca da doença por parte das crianças e adolescentes e seus cuidadores, redução na resistência ao uso da insulina (22,4% vs 7,9%) (p=0,09) e aumento significante da ausência de internamentos (60,5% vs 94,7%). Em relação à hemoglobina glicada, não foi observada diferença significante de sua concentração antes e após a intervenção. Concluímos que o grupo educativo foi uma ferramenta útil para melhorar a adesão ao tratamento e, consequentemente, contribuir para uma redução da frequência de complicações agudas, apesar de não termos observado melhora no perfil metabólico, avaliado pela medição da hemoglobina glicada. A participação de uma equipe interdisciplinar é de grande valia para estimular a adesão ao tratamento, bem como a participação da família, propiciando uma melhor compreensão da doença e motivação para aderir à terapêutica. / Type 1 diabetes mellitus is a chronic disease that affects a large number of children around the world and its inadequate control is related to a high frequency of acute and chronic complications. Therefore, the aim of this study is to assess the effectiveness of an educational program with children and adolescents with type 1 diabetes mellitus. This is a before and after quasi-experimental intervention study with 76 children and adolescents with type 1 diabetes mellitus, aged 2 to 18 years. The diabetes education program consisted of weekly meetings held from March 2013 to February 2014, in which each subject attended four meetings, one every three months. The educational topics were covered evenly, in order to avoid differences in information between groups. The main outcomes were: metabolic control and frequency of acute complications and as co-variates: treatment adherence and lifestyle changes. There was a significant increase of children and adolescents independence of insulin administration before and after intervention (25% vs 42.1%), higher partial accession to the change in diet (31.6% vs 57.9%), better understanding of the disease by children and adolescents and their caregivers, reduction in resistance to the application of insulin (22.4% vs 7.9%) (p = 0.09) and significant increase in the absence of hospital admissions (60.5% vs. 94.7%). There was no significant difference in glycated hemoglobin concentration before and after the intervention. We conclude that the education group was a useful tool to improve treatment adherence and therefore to contribute to a reduction in the frequency of acute complications, in spite of not observing any improvement in the metabolic profile, as assessed by measurement of glycated hemoglobin. The participation of a interdisciplinary team is extremely useful for better adherence to treatment, as well as family involvement, which leads to a better understanding of the disease and motivation to treatment compliance.
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Estudo dos efeitos imuno moduladores de gangliosideos na inflamação/expressãodo diabetes mellitus autoimune em camundongo Nod-Uni

Vilella, Conceição Aparecida 23 August 2005 (has links)
Orientador: Ricardo de Lima Zollner / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-08T15:14:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Vilella_ConceicaoAparecida_D.pdf: 48895468 bytes, checksum: c4753d07008661a967f99ba5800aaf87 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: No modelo experimental referenteà linhagem de camundongos NOD (non obese diabetic) a manifestação do diabetes autoimune é espontâneo semelhante ao observado em humanos, o qual se desenvolve entre a 12a e 24a semana de vida com prevalência variável nas diversas colônias, entre 60-90% em fêmeas e 0-20% nos machos. Os estudos dos mecanismos autoimunes do diabetes sugerem o desequilíbrio entre as populações de linfócitos Th1 e Th2 com predomínio do fenótipo Th1 com mecanismos efetores que levam a apoptose da célula 'beta' produtora de insulina. Inúmeros trabalhos sugerem que a apoptose das células 'beta' esteja associada à manifestação do diabetes tanto em modelos experimentais como em humanos. Componentes apoptóticos como Fas/Fas-L, IL-1f3, IFN-y e. TNF-a tem sido associados aos mecanismos efetores da apoptosedas ilhotas. Gangliosídeos podem bloquear de forma seletiva a produção de citocinas próinflamatórias como IFN-ye TNF-a (Th1) inibindo desta forma, a proliferação de linfócitos T. Por outro lado, citocinas antiinflamatóriascomo IL-4 e TGF-f3 podem ter sua síntese estimulada por estes compostos. No presente trabalho, investigamos o efeito do tratamento de gangliosídeos (GM1, GD1a, GD1b, GT1b) sobre a incidência do diabetes mellitus e da insulite em camundongos NOD. Foram monitorados os níveis glicêmicos, os aspectos morfológicos (índice de infiltrado, imunoistoquímica para detecção de subpopulações de linfócitosTCD4+,CD8+e macrófagos-CD11), a expressão gênica de citocinas, moléculas apoptóticas e antiapoptóticas e níveis séricos de citocinas IL-12,IL-4,TGF-f3,TNF-a,IFN-V. Os resultados sugerem que a administração de gangliosídeos a partir da 4a semana de vida do animal impede a manifestação do diabetes, modula o infiltrado inflamatório preservando células f3,diminui a resposta Th1 em ilhotas e eleva os níveis séricos de citocinas antiinflamatóriascomo IL4 e TGFf3,além de induzir a morte celular em linfócitos. Assim, o desenvolvimento de estudos adicionais dirigidos aos mecanismos de ação de gangliosídeos na manifestação do diabetes autoimune, é relevante,e fundamental para estratégiasde tratamentos mais efetivos / Abstract: The 'beta' cells destruction on diabetes type 1 autoimmune knowledge was derivative from NOD (diabetic non obese) mouse as experimental model, which have demonstrated great potential for drugs or immunotherapy's study. In this model, the diabetes manifestation occurs spontaneously like the observed in human, among 128-248 week of life. The prevalence could be varied from 60-90% in females and 0-20% in males. The autoimmune mechanism study suggests the imbalance between Th1 and Th2 response with predominance Th1 phenotype (IL-1(3,TNF-a, IFN-y). Thus, it was necessary the study of the Th1 and Th2 cytokines related to autoimmunity of the diabetes in NOD mouse. Moreover, it believed that apoptosis of the 'beta' cells it was associated with the diabetes manifestation in both human and experimental models. In such studies FaslFas-L were related with IL-1(3,IFN-y and TNF-a as effectors molecules of the cell death pancreatic islets. Gangliosides can block, in a selective manner, the pro-inflammatory (Th1) cytokines preduction like IFN-y and TNF-a and inhibit the T cells proliferation. However, these compounds can stimulate the synthesis of anti-inflammatory cytokines, like IL-4 and TGF-'beta'. In the present wOrk,we analyze the effect of the gangliosides (GM1,GD1a,GD1b, GT1b) treatment on diabetes mellitus manifestation in NOD mice. The glucose levels, injury index, CD4, CDa and CD11 immunohistochemical labeling, cytokines and apoptotic related molecules gene expression analyses and IL-12, IL-4, TGF-'beta' - TNF-'alfa' and IFN-y detection by immunoassay, were monitored. Our results showed that the ganglioside treatment frem 4th week of life prevents the on set of autoimmune diabetes, the inflammatory infiltrate installation. Th1 response can be suppresses by these compounds by the increase anti-inflammatory cytokines and the T cell apoptosis induction, besides the 'beta' cells preservation. Therefore take together these results reinforce the immunomodulatory action of gangliosides treatment on the diabetes mellitus manifestation / Doutorado / Ciencias Basicas / Doutor em Clínica Médica
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Avaliação dos efeitos da administração do gangliosideo GM1 na modulação do diabetes mellitus autoimune e expressão de citocinas, Nerve Growth Factor e seu receptor TrkA em camundongos NOD (non obese diabetic) / Effects of GM1 administration on autoimmune diabetes modulation and cytokines expression, Nerve Growth Factor and TrkA receptor in NOD mice (non obese diabetic)

Ferro, Karla Priscila Vieira, 1981- 02 December 2007 (has links)
Orientador: Ricardo de Lima Zollner / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-08T16:26:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ferro_KarlaPriscilaVieira_M.pdf: 1249697 bytes, checksum: a31e2763981008c52bfdee0373185f3f (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: A linhagem de camundongos NOD (non obese diabetic) desenvolve espontaneamente diabetes mellitus tipo 1 (DM-1) com marcante similaridade ao observado em humanos, que se estabelece entre 12ª e 24ª semana de vida, com presença de autoanticorpos específicos contra antígenos pancreáticos. Grande parte das células encontradas são linfócitos T CD4+ e T CD8+ e, embora células NK, linfócitos B, células dendríticas e macrófagos também possam ser identificados nas lesões, o desenvolvimento da doença é primariamente dependente de linfócitos T CD4+ e CD8+ auto-reativos. A diferenciação e funcionamento de células ß são regulados por uma variedade de hormônios e fatores de crescimento, incluindo Nerve Growth Factor (NGF). Sabe-se que células-ß pancreáticas expressam receptores funcionais para NGF e esta neurotrofina induz modificações morfológicas e fisiológicas, incluindo estimulação da secreção de insulina. Estudos de terapias para o DM-1 baseadas na intervenção sobre o sistema imunológico revelam que estas podem ser estratégias promissoras para impedir a instalação e/ou evolução da doença. Neste contexto, investigamos os efeitos da administração de GM1 sobre a incidência do DM-1 e insulite em camundongos NOD, expressão de citocinas, NGF e seu receptor de alta afinidade TrkA. Nossos resultados sugerem que administração de GM1 na dose de 100mg/kg/dia em camundongos NOD fêmeas a partir da 4ª semana de vida é capaz de diminuir o índice de infiltrado inflamatório e conseqüentemente a expressão do diabetes, modulando negativamente o infiltrado inflamatório bem como a expressão gênica de citocinas pró-inflamatórias (IL-12, IFN-?, TNF-a e IL-1ß), além de aumentar a expressão gênica e protéica de NGF e TrkA, que pode atuar como regulador de sobrevivência da célula ß de maneira a inibir a apoptose desta célula / Abstract: The strain of NOD mice (non obese diabetic) spontaneously develops diabetes mellitus type 1 (DM-1) with strong similarity to the observed in humans. In this model, the diabetes manifestation occurs among 12th and 24th weeks of life, with presence of pancreas-specific autoantibodies. Great part of the cells are CD4+ and CD8+T cells, and even so NK cells, lymphocytes B, dendritics cells and macrophages also can be identified in the injuries, the development of the disease is essentially dependent of autoreactive CD4+ and CD8+ T cells. It was demonstrated that ? - pancreatic cells express NGF functional receptors and that this neurotrophin induces morphological and physiological modifications in pancreatic ? cells, including stimulation in insulin secretion. The inquiries of therapies for the DM-1 based on the intervention on the immune system disclose that these can be promising strategies to hinder the installation and/or evolution of the disease. In this context, we investigate the effect of GM1 administration on the incidence of DM-1 and insulitis in NOD mice, cytokines expression, NGF and its high affinity receptor TrkA. Our results suggest that administration of GM1 in the dose of 100mg/kg/dia in female NOD mice from 4ª week of life are capable to reduce the index of inflammatory infiltrated and consequently the expression of diabetes, down-modulating the inflammatory infiltrated as well as the gene expression of pro-inflammatory cytokines (IL-12, IFN-?, TNF-? and IL-1?), besides increasing the gene and protein expression of NGF and TrkA, that can act as regulating of ß cell - survival in way to inhibit apoptosis of this cell / Mestrado / Ciencias Basicas / Mestre em Clinica Medica
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Avaliação do registro alimentar de tres dias, desenvolvimento pondero-estatural e perfil metabolico de adolescentes com diabetes melitus tipo 1 com e sem microalbuminuria / Evaluation of the food intake a 3 day food report, weight stature development and metabolic profile the adolescents with type 1 mellitus diabetes with and without microalbuminuria

Souza Netto, Maria Caroline Azevedo 28 February 2005 (has links)
Orientador: Vera Maria Santoro Belangero / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-09T19:37:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SouzaNetto_MariaCarolineAzevedo_M.pdf: 2303787 bytes, checksum: cceb6beee7102212f29f9d5381ff0fa7 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: Foram avaliados 30 adolescentes com diabetes melitus tipo 1, sendo 14 com microalbuminúria e 16 sem microalbuminúria, acompanhados no Ambulatório de Diabetes da FCM - UNICAMP, com o objetivo de estudar as possíveis diferenças destes grupos quanto à ingestão referida dos principais nutrientes, à distribuição do índice de massa corporal, ao perfil lipídico, à hemoglobina glicosilada, ao clearance de Cr EDTA, à dose de insulina, ao desenvolvimento pôndero-estatural e ao tempo de doença. Materiais e Métodos - Para a avaliação da ingestão alimentar foi utilizado o registro alimentar de 3 dias, sendo avaliados a calorias total / kg e os macronutrientes (carboidrato, proteína e lipídio). A avaliação da adequação do peso foi realizada através do cálculo do índice de massa corporal. A microalbuminúria foi medida por radioimuno-ensaio, em amostra de urina noturna. Os dados laboratoriais seguiram a rotina do laboratório de Patologia Clínica do HC da UNICAMP. Resultados - Foi demonstrado que os únicos dados que foram significativamente diferentes entre os grupo foi o maior tempo de doença e a prevalência do sexo feminino no grupo com microalbuminúria. Ambos os grupos apresentaram valores elevados de hemoglobina glicosilada, e dislipidemia. A distribuição do percentil de adequação do IMC mostrou maior risco de sobrepeso no grupo com microalbuminúria. A dose média de insulina foi elevada (0.98 u/kg), sem diferenças entre os grupos. A análise do sesenvolvimento pôndero-estatural após a instalação do diabetes mostrou que 83% dos pacientes não atingiram o percentil 50 de estatura e, houve um aumento significativo do percentil do peso em ambos os grupos. Conclusões - O grupo de pacientes estudado apresenta como um todo, mau controle metabólico do diabetes, de tal forma que o dado discriminatório mais significativo foi o tempo de doença maior nos pacientes com microalbuminúria. O registro alimentar mostrou elevados índices de sub-relato, tendo como padrão o valor do gasto energético total. A pequena confiabilidade do registro alimentar neste grupo de pacientes é relevante em dois aspectos: dificulta a abordagem e o impacto que as orientações nutricionais poderiam trazer ao paciente / Abstract: Thirty adolescents carrying type 1 mellitus diabetes were evaluated, fourteen of them with microalbuminuria and sixteen without, followed at Unicamp MCF Diabetes Ambulatory with the aim to study the possible differences between these groups regarding the referred ingestion of main nutrients, body mass distribution, lipid profile, glycacated hemoglobin, Cr EDTA clearance, insulin dose, weight-stature development and length of disease. Materials and Methods - for the evaluation of the food intake a 3-day food report was used, evaluating the total calories/kg as well as the macronutrients (carbohydrates, proteins and lipids). The evaluation of the weight adequacy was established from the BMI calculation. The microalbuminuria was measured through radioimmune-essay, in night sample urine. The laboratory data followed Unicamp CH Clinical Pathology laboratory routine. Results - it was shown that the only data significantly different between the two groups was the longer time of disease and the prevalence of the female gender in the group containing microalbuminuria. Both groups presented high levels of glycacated hemoglobin and dislipidemy. The distribution of BMI adequacy percentile presented a higher risk of overweight in the group with microalbuminuria. The average dose of insulin was high (0.98 u/kg), presenting no differences between the groups. The analysis of the weight-stature development after the diabetes installation showed that 83% of the patients did not reach the 50 percentile of stature and there was a significant increase of weight percentile in both groups. Conclusions - the group of patients studied presents, as a whole, a bad metabolic control of the diabetes, in such way that the most significant discriminative data was the longer time of the disease in the patients with microalbuminuria. The food report showed high levels of under report, having as a pattern the total energetic expense. The little reliability in the food register in this group of patients is relevant in two aspects: it renders it difficult the approach and the impact that the nutritional orientations could bring to the patient / Mestrado / Saude da Criança e do Adolescente / Mestre em Saude da Criança e do Adolescente

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