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Associação do gene IL23A com a proteção ao diabetes mellitus tipo 1 autoimune / IL23A gene association with protection to type 1 autoimmune diabetes mellitus

Costa, Vinicius Silva 10 August 2012 (has links)
Introdução: Diabetes tipo 1A(DM1A) é uma doença causada pela destruição autoimune das células beta. Em adição aos linfócitos T helper 1(Th1) e Th2, um subtipo específico de células T helper recentemente descrito, Th17, caracterizado pela produção da interleucina 17(IL-17A), IL-17F e IL-22, está também envolvido na imunidade adaptativa e autoimunidade, incluindo DM1A. A IL-23 tem função fundamental na expansão e sobrevivência das células Th17. A mesma é composta por 2 subunidades: a p19-específica (IL-23A) e a p40. Variantes dos genes IL-23A e de seu receptor (IL-23R) ou o aumento das concentrações séricas da IL-23 estão associados a várias doenças autoimunes, mas seus efeitos no DM1A não estão definidos. Com o intuito de avaliar a importância da IL-23 na patogênese do DM1A, as variantes dos genes IL23A e IL23R foram analisadas. Metodologia: A região codificadora e os regiões intrônicas proximais do gene IL23A, incluindo a região 5 proximal foram sequenciadas. Duas variantes do gene IL23A (rs2066808 e rs11171806) e duas do gene IL-23R (rs11209026 e rs10889677) foram também genotipadas. A amostra contou com 370 pacientes com DM1A e 314 indivíduos controles saudáveis. As medidas das concentrações séricas da IL-23 e os autoanticorpos pancreáticos e extra-pancreáticos foram determinados. Resultados: Nós observamos somente uma das seis variantes da IL-23 descritas nos bancos de dados (rs11171806 G>A localizada no exon 3) e descrevemos uma nova variante no gene IL-23A, que consistiu na substituição da citosina por timina na posição c.-403 (C>T) na região 5 proximal deste gene (encontrada em heterozigose em apenas uma paciente com DM1A, do sexo feminino, com 28 anos ao diagnóstico).Os alelos G dessas duas variantes estiveram em forte desequilíbrio de ligação (D\' = -0,825 para controles, p<2,0X10-6 e D\' = -0,902, p<2,0X10-17 para pacientes). Em consequência, a análise dos haplótipos destas variantes foi realizada. O haplótipo GG foi mais frequente nos controles (16.7%) do que nos pacientes com DM1A (9.5%), conferindo proteção à doença (pc = 0,0009, OR = 0,53) . A presença do haplótipo GG diferiu de acordo com a etnia no conjunto de pacientes e controles, sendo menor naqueles de etnia caucasóide (18%) em relação aos outros grupos (39%); p<0.0001. Entretanto, o efeito protetor da haplótipo GG foi independente da etnia. As duas variantes do gene IL23R (rs10889677 e rs11209026) tinham frequência alélica e genotípica semelhante entre pacientes com DM1A e controles. Não foi observada diferença significante nas concentrações da IL-23 entre 135 pacientes com DM1A (5,65 ± 14,0 pg/mL) e 112 indivíduos controles (9,06 ± 23,7pg/mL) (p =0,18). , mesmo quando analisamos apenas o pacientes com duração do diabetes inferior a dois anos, nos quais a resposta imune contra as células beta ainda está presente, (4.65 ± 6.94 pg/mL e 9.07 ± 23.62 pg/mL, p = 0.076). Não foi encontrada associação entre as variantes do gene IL23A com a idade diagnóstica, presença do peptídeo C residual e auto-anticorpo anti-descarboxilase do ácido glutâmico em pacientes com diagnóstico recente de DM1A. Estas variantes também não influenciaram na freqüência dos auto anticorpos extrapancreáticos: anti-tireoglobulina, anti-peroxidase, anti-21 hidroxilase, fator anti-núcleo, fator reumatóide e anti-citoplasma de neutrófilos. Conclusões: O haplótipo GG das variantes do gene lL23A (rs11171806 e rs2066808) foi associado a proteção ao DM1A. As variantes do gene IL23R (rs11209026 e rs10889677) não foram associadas ao DM1A. As concentrações séricas da IL-23 foram semelhantes entre os grupos. / Introduction: Type 1 diabetes mellitus (T1D) is a disorder caused by the immune-mediated destruction of insulin-secreting pancreatic beta cells. In addition to T helper 1 (Th1) and Th2 cells, a recently discovered subset of T helper cells, Th17, characterized by the production of interleukin 17 A (IL-17A), IL-17F, and IL-22 is also involved in adaptive immunity and autoimmunity, including T1D. The Interleukin IL-23 has a central role in the expansion and survival of Th 17 cells. It is composed of two subunits: p19-specific (IL-23A) and p40. Single nucleotide polymorphisms (SNPs) of IL-23A and IL-23 receptor (IL-23R) genes or increased IL-23 serum concentrations were associated with several autoimmune diseases, but their role in T1D has not been defined. We therefore searched for variants of IL-23A and IL-23R genes that could predispose to T1D. Methods:The coding regions and boundary intron sequences of IL-23A gene, including the 5 proximal region were sequenced. Two variants (rs2066808 and rs 11171806) of IL-23A and two of IL-23R (rs11209026 and rs10889677) genes were also genotyped. IL-23 serum levels and pancreatic and extra-pancreatic auto-antibodies were also determined. The cohort involved 370 patients with T1D and 314 healthy control subjects.Results: We observed only 1 out of 6 IL-23A coding variants (rs11171806 G>A localized in exon 3) described in a database repository . A new allelic variant of the IL-23A gene, consisting of the substitution of a cytosine by a thymine at position c.-403 (C>T) in the 5 proximal region of the IL-23A gene (found in heterozygosis in only 1 female patient with T1D) was described. The G alleles of rs11171806 and rs2066808 variants of IL-23A gene were in strong linkage disequilibrium (D\' = -0,825 for controls, p<2,0X10-6 and D\' = -0,902, p<2,0X10-17 for patients). So, further analyses were performed with the haplotypes instead of separated SNPs. The GG haplotype was more frequent in controls (16,7%) than in T1D patients (9,5%), conferring a protection to the disease (pc= 0,0009, OR = 0.53). The presence of haplotype GG was also different according to the ethnic group in the overall sample (patients+controls), when we pooled the Caucasians (18%) against the other groups (39%); p<0.0001. However, the lower susceptibility to T1D conferred by GG haplotype was independent of the ethnic group. Two IL-23R gene variants (rs10889677 and rs11209026) were also analyzed. The allelic and genotypic frequency of the variants did not differ between patients with T1D and control subjects. No significant differences were observed between the plasma IL-23 concentrations of 135 T1D patients (5.65 ± 14.0) and 112 control subjects (9.06 ± 23.7) (p = 0.18), even when we only the patients with less than 2 years disease duration (n = 43), when the immune attack to beta cells is still present, were included (4.65 ± 6.94 pg/mL and 9.07 ± 23.62 pg/mL, p = 0.076). No association was found between IL-23A variants with age at diagnosis of diabetes, presence of residual C-peptide levels or frequency of glutamic acid anti-decarboxilase antibody in patients with recent-onset T1D. Furthermore, these variants were not related to the presence of the extrapancreatic autoantibodies such as thyroid peroxidase (TPO) Ab, thyroglobulin (TG) Ab, 21-Hydroxilase (21OH) Ab, Anti nuclear factor (ANA) Ab, rheumatoid factor (FR) Ab and Neutrophil cytoplasmic (ANCA) Ab. Conclusions : The GG haplotype of lL23A gene variants( rs11171806 and rs2066808) was protective against T1D. The IL23R variants (rs11209026 and rs10889677) were not associated with susceptibility toT1D . IL-23 serum concentrations did not differ between T1D patients and controls.
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Qualidade de vida e sintomas depressivos em adolescentes com Diabetes Mellitus tipo 1 (DM1) / Quality of life and depressive symptoms in adolescents with type 1 diabetes mellitus (DM1)

Pintar, Gabriela de Oliveira 19 February 2015 (has links)
O objetivo geral deste trabalho foi avaliar a presença de sintomas depressivos e as possíveis influências do Diabetes Mellitus tipo I (DM1) na qualidade de vida de adolescentes com esta doença. Para alcançar tal objetivo foram avaliados adolescentes com DM1 (58) e sem DM1 (61) completando um total de 119 adolescentes avaliados; de ambos os sexos. Os locais de coleta de dados foram o Ambulatório de Endocrinologia da Criança e do Adolescente (ECA) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCRP-USP) para os adolescentes diabéticos e para os não diabéticos o colégio público regular Escola Municipal de Ensino Fundamental Prof. Raul Machado, no município de Ribeirão Preto-SP. Foram utilizados dois instrumentos para coleta de dados, o The World Health Organization Quality of Life-Bref (Whoqol-bref); instrumento de Qualidade de Vida; e o Inventário de Depressão de Beck; instrumento que avalia sintomas depressivos. Os dados coletados foram organizadas em banco de dados no programa estatístico Stata, versão 12.0, e analisadas a partir de técnicas de estatística descritiva e inferencial. Os resultados desta pesquisa mostraram que, nas avaliações de qualidade de vida, quando não há presença de sintomas depressivos em comparação com o grupo sem diabetes, o grupo de diabéticos apresenta pior qualidade de vida nos domínios físico, social, ambiente e satisfação, todavia, quando há presença destes sintomas, a qualidade de vida é pior nos dois grupos. Conclui-se que o DM1 e a presença de sintomas depressivos, ambos interferem na qualidade de vida dos indivíduos em que acomete, nem sempre de forma igual. Desta maneira, foi possível compreender a importância do olhar ao adolescente com e sem a doença, afim de observar as peculiaridades dos indivíduos nesta fase da vida / The aim of this study was to assess the presence of depressive symptoms and the possible influences of type I diabetes mellitus (DM1) the quality of life of adolescents with this disease. To achieve this goal were evaluated adolescents with type 1 diabetes (58) and without DM1 (61) for a total of 119 adolescents evaluated; of both sexes. Data collection sites were the Endocrinology Clinic of Child and Adolescent (ECA) of the Hospital of the Faculty of Medicine, USP (HCRP-USP) for diabetic patients and nondiabetic patients regular public school Municipal School Elementary Education Prof. Raul Machado, in Ribeirão Preto-SP. Two instruments for data collection were used, The World Health Organization Quality of Life-Bref (WHOQOL-BREF); Quality of Life instrument; and the Beck Depression Inventory; instrument that assesses depressive symptoms. The collected data were organized in a database using Stata, version 12.0, and analyzed from descriptive and inferential statistical techniques. Our results show that in life quality assessments where there is presence of depressive symptoms compared with the group without diabates, the group of diabetics has worse quality of life in the physical, social, environment and satisfaction, however, when there is presence of these symptoms, quality of life is worse in both groups. It is concluded that the presence of DM1 and depressive symptoms, both interfere with the quality of life of individuals in that affects not always equal. In this way it was possible to understand the importance of looking adolescents with and without the disease in order to observe the peculiarities of individuals at this stage of life.
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Efeito do exercicio relativo aos limiares de lactato sobre a excrecao urinaria de albumina no diabete melito insulino-dependente

Bertoluci, Marcello Casaccia January 1990 (has links)
Este trabalho ob.jetiva estudar a excreçào de albumina urinária em resposta ao exercicio em pacientes com diabete mêlito insulina- dependente com excrecão basal normal (<15 ug/minl obtidas em 3 c o letas no período noturno. Devido a variacôes da capacidade fisica individual. procura-se adaptar as cargas de esforço empregadas, relacionando-as com os limiares de lactato (1 e 2), obtidos através da execucão inicial de um teste de esforco, em cicloergbmetro , com determinacões da concentração de lactato em repouso e à cada mudanca de ca.rga, até a exaustão. O primeiro limiar ( 11) é definido como a carga ( em Watts )correspondente ao momento em gue a concentração de lactato sanguíneo supera os valores de repouso -1 (2,0 rnMol . l ) e ocorre um aumento correspondente do volume expirado por minuto. O segundo limiar (12) é definido como a carga correspondente ao momento em que a velocidade de aumento da c oncentração de lactato se torna ainda maior (expressa através de uma guebra na curva da concentração de lactato eru fun<;·ão do tempo de teste ) e é acompanhadada por um aumento do volume de ar expirado por minuto. São estudados 10 pacientes masculinos com diabete mélito insulinodependente, sem evidências de nefropatia 7 incipiente. neuropatia autônoma, hipertensão arterial. insuficiência cardiaca ou infeccão urinária e 10 individuas controles do mesmo sexo e idade. Após determinados os limiares 1 e 2. os mesmos sgo submetidos a três testes de 20 minutos de duracão: a. um teste sub-máximo com carga correspondente à 90~/, do limiar 1. b. um teste submáximo com carga correspondente à 90% do limiar 2 e c. um teste máximo adaptado. Nestes testes coleta-se amostras de urina para a dosagem de albumina antes, imediatamente após e 60 minutos após o final do exercicio. O fluxo urinário era mantido constante atê o inicio através de hidratacão com 250 ml de água a cada 20 minutos. Os grupos são semelhantes com rela9ão à idade, peso, altura. indice de massa corporal. creatinina sêrica, excrer.;ão basal de albumina e capacidade fisica máxima. A média das cargas utilizadas nos 3 testes são semelhantes. embora apresentem razoável variabilidade . Os resultados mostram gue ocorre aumento significativamente maior da excrecáo de albumina em relação ao grupo controle somente no teste máximo adaptado (diferenca entre o repouso e o perlodo pós-exercicio em ug/min): 70,2 (19,3) para os controles e 150.4 (30,5) para os pacientes com diabete mélito média (erro-padrão). p<0.05. ). No teste submáximo a 90% do limiar 2. ocorre aumento significativo de excreQão de albumina em relação ao repouso em ambos grupos, mas não há diferença significativa entre os mesmos. No teste submáximo a 90% do limiar 1 não ocorre aumento da excreção de albumina em nenhum dos grupos em resposta ao exercício . Estes resultados sugerem a existência de maior· permissividade glomerular à passagem de albumina em pacientes com diabete rnélito sem microalbuminúria, apenas guando estes efetuam um exercicio extenuante. Este fenômeno pode ser devido a um maior aumento da pressão intraglomerular no grupo diabético em resposta ao exerc1cio. comparativamente aos controles, ou a alterações estruturais precoces da membrana glomer ular. cuja alteracão funcional só é evidenciada no esforço intenso. Sugerimos a utilização do teste máximo. em substituição aos testes submáximos anter1ormente propostos, como meio auxiliar na investigação de possíveis alterações hemodinámicas renais e na potencial detecção de futuros casos de nefropatia diabética.
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Qualidade de vida e sintomas depressivos em adolescentes com Diabetes Mellitus tipo 1 (DM1) / Quality of life and depressive symptoms in adolescents with type 1 diabetes mellitus (DM1)

Gabriela de Oliveira Pintar 19 February 2015 (has links)
O objetivo geral deste trabalho foi avaliar a presença de sintomas depressivos e as possíveis influências do Diabetes Mellitus tipo I (DM1) na qualidade de vida de adolescentes com esta doença. Para alcançar tal objetivo foram avaliados adolescentes com DM1 (58) e sem DM1 (61) completando um total de 119 adolescentes avaliados; de ambos os sexos. Os locais de coleta de dados foram o Ambulatório de Endocrinologia da Criança e do Adolescente (ECA) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCRP-USP) para os adolescentes diabéticos e para os não diabéticos o colégio público regular Escola Municipal de Ensino Fundamental Prof. Raul Machado, no município de Ribeirão Preto-SP. Foram utilizados dois instrumentos para coleta de dados, o The World Health Organization Quality of Life-Bref (Whoqol-bref); instrumento de Qualidade de Vida; e o Inventário de Depressão de Beck; instrumento que avalia sintomas depressivos. Os dados coletados foram organizadas em banco de dados no programa estatístico Stata, versão 12.0, e analisadas a partir de técnicas de estatística descritiva e inferencial. Os resultados desta pesquisa mostraram que, nas avaliações de qualidade de vida, quando não há presença de sintomas depressivos em comparação com o grupo sem diabetes, o grupo de diabéticos apresenta pior qualidade de vida nos domínios físico, social, ambiente e satisfação, todavia, quando há presença destes sintomas, a qualidade de vida é pior nos dois grupos. Conclui-se que o DM1 e a presença de sintomas depressivos, ambos interferem na qualidade de vida dos indivíduos em que acomete, nem sempre de forma igual. Desta maneira, foi possível compreender a importância do olhar ao adolescente com e sem a doença, afim de observar as peculiaridades dos indivíduos nesta fase da vida / The aim of this study was to assess the presence of depressive symptoms and the possible influences of type I diabetes mellitus (DM1) the quality of life of adolescents with this disease. To achieve this goal were evaluated adolescents with type 1 diabetes (58) and without DM1 (61) for a total of 119 adolescents evaluated; of both sexes. Data collection sites were the Endocrinology Clinic of Child and Adolescent (ECA) of the Hospital of the Faculty of Medicine, USP (HCRP-USP) for diabetic patients and nondiabetic patients regular public school Municipal School Elementary Education Prof. Raul Machado, in Ribeirão Preto-SP. Two instruments for data collection were used, The World Health Organization Quality of Life-Bref (WHOQOL-BREF); Quality of Life instrument; and the Beck Depression Inventory; instrument that assesses depressive symptoms. The collected data were organized in a database using Stata, version 12.0, and analyzed from descriptive and inferential statistical techniques. Our results show that in life quality assessments where there is presence of depressive symptoms compared with the group without diabates, the group of diabetics has worse quality of life in the physical, social, environment and satisfaction, however, when there is presence of these symptoms, quality of life is worse in both groups. It is concluded that the presence of DM1 and depressive symptoms, both interfere with the quality of life of individuals in that affects not always equal. In this way it was possible to understand the importance of looking adolescents with and without the disease in order to observe the peculiarities of individuals at this stage of life.
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Efeito do tratamento de N-acetilcisteína sobre o metabolismo energético e estresse oxidativo no miocárdio de ratos diabéticos

Kaga, Anderson Kiyoshi January 2017 (has links)
Orientador: Ana Angélica Henrique Fernandes / Resumo: O diabetes mellitus é um grupo heterogêneo de distúrbios no metabolismo energético e consequente estresse oxidativo, fatores importante para o desenvolvimento de complicações diabéticas como cardiomiopatias. A utilização de antioxidantes tem contribuído para melhorar a hiperglicemia e também minimizar as complicações diabéticas. O N-acetilcisteína apresenta ação antioxidante e antihiperglicemiante, sendo capaz de contribuir na terapêutica desta patologia. Este estudo propôs avaliar o metabolismo energético e estresse oxidativo no miocárdio de ratos com diabetes mellitus tipo 1 tratados com N-acetilcisteína. Foram utilizados 32 ratos wistar, com peso corporal ±250g, e 60 dias de idade. Os animais foram distribuídos nos grupos experimentais (n=8): C (normais, controle); NAC (normais, tratados com N-acetilcisteína); DM (diabéticos, não tratados); DM-NAC (diabéticos, tratados com N-acetilcisteína). Os animais receberam ração e água ad libitum. O diabetes mellitus tipo 1 experimental foi induzido através da administração de estreptozotocina através da via intraperitoneal, em dose única, dose de 60mg Kg-1 de peso corporal. Os animais dos grupos NAC e DM-NAC receberam N-acetilcisteína, por via intragástrica com dose de 25mg Kg-1dia-1 durante 37 dias. Durante o período experimental (37 dias) foram avaliados consumo de água e ração. Após o período experimental os animais, em jejum de 12h, foram anestesiados (xilazina e cetamina) e eutanasiados. O sangue e tecido cardíaco (±100mg ventr... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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Perfil dos pacientes com diabetes mellitus do tipo 1 em atendimento no CAPE-FOUSP: complicações sistêmicas e bucais / Systemic and oral complications of diabetes mellitus type 1 patients from CAPE-FOUSP

Vilela, Maria Carolina Nunes 07 April 2014 (has links)
O diabetes melitus tipo 1 é caracterizado por hiperglicemia em decorrência da ausência de secreção de insulina, causada pela destruição de células beta do pâncreas, geralmente por alteração auto-imune. O objetivo deste estudo foi o de conhecer o perfil do paciente diabético tipo 1 em atendimento no CAPE FOUSP, relacionando as complicações as alterações sistêmicas e bucais do diabetes nestes pacientes. Foram coletados dados demográficos, dados da história médica [idade ao diagnóstico, histórico de crise de cetoacidose, hipoglicêmica e hiperglicêmica, maior e menor glicemia já registradas, presença de microangiopatias (retinopatia, doença renal, neuropatia) e macroangiopatias (doença cardiovascular, hipertensão arterial sistêmica), outras doenças sistêmicas, medicação em uso], realizado exame físico extra oral, com aferição da pressão arterial, exame físico intra-oral [para pesquisa de xerostomia, candidíase (pseudomembranosa, eritematosa, leucoplásica, queilite angular), GUNA úlcera aftosa recorrente, herpes simples, síndrome da boca ardente], índice CPOD, índice periodontal comunitário (ICP), índice gengival (IG), presença de cálculo, índice de placa, índice de maloclusão], exames complementares (avaliação do fluxo salivar, aferição da glicemia capilar e teste rápido de hemoglobina glicada) e o preenchimento do questionário Oral health impact profile (OHIP-14). Foram avaliados 26 pacientes, 11 do sexo masculino e 15 do sexo feminino, sendo que a média de idade do diagnóstico variou de 06 meses a 26 anos de idade, o tempo decorrente desde o diagnóstico variou de 1 a 37 anos, 61,53% dos pacientes apresentavam alguma microangiopatia e 27% dos pacientes alguma macroangiopatia. A manifestação bucal mais encontrada foi a xerostomia (61,53%), seguida da queilite angular (23,07%), a média do CPOD foi de 13,26, 50% dos pacientes apresentavam ICP escore 2 e os outros 50% apresentavam escore 3 e 4, 84,61% apresentavam gengivite moderada e a média do IP foi de 2,19. A maloclusão leve foi encontrada em 69% dos pacientes e 92,30% dos pacientes apresentavam fluxo salivar normal, 16 pacientes estavam com hiperglicemia, 23 pacientes apresentavam hemoglobina glicada descompensada e 58% dos pacientes apresentaram um impacto fraco de saúde bucal na qualidade de vida Concluímos que nossos pacientes com DM1 são jovens, com da glicemia e DM descompensados, apresentam a doença há mais de 10 anos, e desenvolveram microangiopatias e macroangiopatias como a doença renal e a hipertensão arterial. Apresentam poucas manifestações bucais, sendo a mais comum a xerostomia; e uma condição bucal satisfatória, em decorrência do acesso ao tratamento odontológico, independentemente da compensação da glicemia. / Diabetes mellitus type 1 is characterized by hyperglycemia due to the absence of insulin secretion caused by destruction of pancreatic beta cells, usually by autoimmune disease. The aim of this study was to establish the profile of the type 1 diabetic patients treated at CAPE FOUSP recognizing the systemic and oral complications of diabetes in these patients. We collected demographic data, medical history [age at diagnosis, history of ketoacidosis, hypoglycemic and hyperglycemic crisis, highest and lowest glycemia recorded, presence of microangiopathy (retinopathy, kidney disease, neuropathy) and macroangiopathy (cardiovascular disease, arterial hypertension), other systemic diseases, drugs in use], and performed blood pressure measurement, and extra and intra oral physical examination [searching for xerostomia, candidiasis (pseudomembranous, erythematous, leucoplakia, angular cheilitis), GUNA, aphthous ulcer, herpes simplex, burning mouth syndrome], DMFT index, community periodontal index (ICP), gingival index (GI), presence of calculus, plaque index, index of malocclusion], complementary tests (measurement of salivary flow and glycemia and a rapid test for glycated hemoglobin) and completing the questionnaire \" Oral health impact profile\" (OHIP - 14). We evaluated 26 patients, 11 males and 15 females, with age of diagnosis from 06 months to 26 years, time elapsed since diagnosis ranged from 1 to 37 years, 61.53 % presented with some microangiopathy and 27 % with macroangiopathy. The most frequent oral manifestation was xerostomia (61.53 %), followed by angular cheilitis (23.07%), the mean DMFT was 13.26, 50 % of patients had ICP score 2 and 50 % had score 3 and 4, 84.61% had moderate gingivitis and mean PI was 2.19. The slight malocclusion was found in 69 % of patients and 92.30 % of patients had normal salivary flow, 16 patients had hyperglycemia, 23 patients had glycated hemoglobin decompensated and 58 % of patients had a weak impact of oral health on quality of life. We conclude that our DM1 patients are young, with blood glucose and DM decompensated with diabetes for over 10 years, and developed microangiopathy and macroangiopathy like kidney disease and hypertension. Few patients have oral manifestations, and the most common is xerostomia, and a satisfactory oral health as a result of access to dental treatment, regardless of the rates of blood glucose.
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Pesquisa de polimorfismo HLA e não HLA em pessoas com diabetes mellitus tipo 1 e com doença celíaca

Bastos, Marília Dornelles January 2016 (has links)
Introdução e Objetivos: A maior prevalência de doença celíaca (DC) em indivíduos com diabetes mellitus tipo I (DM1) já é reconhecida. Ambas as doenças tem causa autoimune, em que os genes HLA classe 2 representam o principal fator genético de risco. Porém, existe uma considerável parcela da população que não manifesta tais doenças e são portadores desses genes. Estudo de associação genômica (GWAS) identificaram polimorfismos de susceptibilidade às duas doenças em genes diferentes do sistema HLA, que poderão auxiliar na compreensão da causa e das suas variabilidades clínicas. Os objetivos desse estudo foram avaliar as frequências dos polimorfismos HLA e não HLA em pessoas como DM1 e com DC e relacionar esses dados com a ocorrência de sintomas gastrointestinais, com a idade do diagnóstico da DM1 e com história alimentar. Métodos: Delineamento transversal, com avaliações retrospectivas e prospectivas, em pessoas com DM1 com e sem DC. Foram realizadas entrevista e revisão de prontuário dos pessoas, seguido de coleta de sangue ou saliva. A pesquisa dos genes RGS1, IL2-IL21, BACH2, TLR7/TLR8 e IL18RAP foi realizada por PCR Real-Time. Os alelos DQA1* 0501 e DQB1* 0201 para DQ2.5 e o alelo DQB1*0302 para DQ8 foram identificados a partir da técnica de genotipagem de HLA Tag-single-nuleotide polymorphism (Tag SNP). Resultados: As frequências alélicas e genotípicas entre 273 pessoas com DM1 sem DC e 39 pessoas com DM1 e DC não apresentaram diferença significativa. A presença de sintoma gastrointestinal foi mais frequente nos portadores dos polimorfismos dos genes RGS1 e IL18RAP. O tempo de aleitamento materno, a idade de introdução do glúten e a idade do diagnóstico da DM1 foram semelhantes entre os grupos. A comparação dos cinco polimorfismos com a combinação dos haplótipos para DQ2.5 e DQ8 não apresentou diferença significativa. Nos 312 indivíduos, com DM1 com e sem DC e nos 66 indivíduos portadores de DC sem DM1 foi identificado alelos DQ2.5 e ou DQ8 em 97% dos casos, enquanto que nos indivíduos com DC sem DM1 identificou-se em 76% dos casos. DQ2.5 foi mais frequente entre pessoascom DC e DQ8 foi mais frequentes entre pessoas com DM1. Conclusões: A presença dos polimorfismos dos genes estudados não modificou a chance do indivíduo com DM1 ter ou não DC. Houve associação dos genes RGS1 e IL18RAP com sintomas gastrointestinais. A pesquisa dos alelos DQ2.5 e DQ8, pela técnica Tag-SNP, permitiu determinar um alto valor preditivo negativo no diagnóstico de DC na população com DM1 e com DC, semelhante ao descrito na literatura com a técnica convencional. / Introduction and Objectives: The higher prevalence of celiac disease (CD) in individuals with diabetes mellitus type I (T1D) is already recognized. Both diseases have autoimmune cause, where HLA genes class 2 represent the major genetic risk factor. However, there is a considerable portion of the population that does not manifest such diseases and are carriers of these genes. Genome-wide association studies (GWAS) have identified susceptibility polymorphisms to both diseases in different genes of the HLA system that may assist in understanding the etiology and in its clinical variabilities. The objectives of this study were to evaluate the frequencies of HLA and non-HLA polymorphisms in patients with T1D and CD, related to the occurrence of gastrointestinal symptoms, the age of diagnosis of T1D and food history. Methods: Mixed design with retrospective and prospective evaluations in patients with T1D with and without DC. They were conducted interview and review of medical records of patients, followed by collecting blood or saliva. The search for genes RGS1, IL21-IL2, BACH2, TLR7 / TLR8 and IL18RAP was performed by Real-Time PCR. The alleles DQA1 * 0501 and DQB1 * 0201 for DQ2.5 and DQB1 * 0302 for DQ8 were identified from the Tag-single-nucleotide polymorphism (tag SNP) genotyping HLA technique Results: The allelic and genotypic frequencies between 273 T1D patients without CD and 39 patients with T1D and CD showed no significant difference. The presence of gastrointestinal symptoms were more frequent in patients with polymorphisms of genes RGS1 and IL18RAP. The duration of breastfeeding, the age of introduction of gluten and the age of diagnosis of T1D were similar between the groups. The comparison of the five polymorphisms with the combination of haplotypes for DQ2.5 and DQ8 showed no significant difference. In 312 individuals with DM1 with and without CD and 66 individuals with CD without T1D was identified alleles DQ2.5 and/or DQ8 in 97% of cases, whereas in individuals with CD without T1D was identified in 76% of cases . DQ2.5 was more frequent among patients with CD and DQ8 was more frequent among patients with T1D Conclusions: The presence of polymorphisms of genes studied did not modify the chance of T1D whether or not DC. There was an association of RGS1 and IL18RAP genes with gastrointestinal symptoms. The survey of DQ2.5 and DQ8 alleles by Tag-SNP technique allowed determining a high negative predictive value in the diagnosis of CD in the population of patients with T1D and DC, similar to that described in the literature with the conventional technique.
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Fatores de risco para o desenvolvimento de nefropatia diabética e alterações presssoricas em pacientes com diabete melito tipo 1, normoalbuminicos e normotensos : estudo com 8 anos de acompanhamento

Caramori, Maria Luiza Avancini January 1997 (has links)
O objetivo deste estudo foi analisar prospectivamente os fatores associados ao desen volvimento de microalbuminúria [excreção urinária de albumina (EUA) entre 20 e 200 g/m in] e macroalbuminúria (EUA > 200 g/min) e de hipertensão arterial sistêmica (HAS: pressão arterial sistólica140 mmHg e/ou pressão arterial diastól ica 90 mmHg) em uma coorte de pacientes com diabete melito ( DM) tipo 1 normoalbuminúricos e normotensos. Além disto, analisa r a evolução da EUA, dos níveis de pressão arterial sistêmica e da filtração glomerular (FG), bem como avaliar o desenvolvimento de complicações crônicas do di abete melito na mesma coorte. Os pacientes fora m avaliados no início do estudo, e em diversos momentos ao longo do período de acompanhamento, em relação aos seguintes parâmetros: medida da EUA em urina de 24 h, níveis de pressão arterial sistêmica, medida da FG, índ ices de controle metabólico, presença de retinopatia vasculopatia periférica, neuropatia periférica e neuropatia autonômica. A medida da FG foi realizada através da técnica de injeção única de 51Cr-EDTA. A dosagem da albumina urinária foi realizada por técnica de radioimunoensaio. A glico-hemoglobina toi dosada através de cromatogratia de troca iônica em microcolunas. A pressão arteri al (fases I e V de Korotkoft), foi medida na posição sentada, após lO minutos de repouso, com esfigmomanômetro de coluna de mercúrio. A retinopatia foi avaliada por oftalmoscopia direta sob midríase e caracterizada como presente se fossem visualizadas alterações não-proliferativas ou neoformação vascular ou como ausente se estas al terações não fossem observadas. . A avaliação da vasculopatia periférica foi realizada através da palpação dos pulsos periféricos. A presença de neuroparia periférica foi pesquisada através da avaliação dos reflexos tendinosos profundos, da sensibilidade vibratória e de sintomas compatíveis. A neuropatia a u tonômica foi avaliada através de 5 testes cardiovasculares autonômicos e caracterizada como presente se o paciente apresentasse 2 ou mais testes alterados. Na análise estatística, foram util izados testes paramétricas e não-paramétricas. conforme indicado. Na avaliação das alterações da EUA, FG, pressão arterial sistólica ( PAS), pressão arterial diastól i ca ( PAO) e pressão arterial média ( PAM) através do tempo. foi determinada a regressão linear simples (y = a + bx) de cada paciente e. então, calculada a média das declividades (b) pa ra cada uma das va riáveis acima. A significância destas alterações (bEUA. bFG. bPAS, bPAD e bPAM) foi ava liada através do teste 1 para uma amostra. Foi calculada a incidência densidade e a incidência cumulativa de nefropatia diabética. HAS, retinopatia, neuropatia periférica e neuropatia autonômica. Foram realizadas análises de regressão múltipla (linear e logística) considerando como variáveis dependentes os níveis de EUA, a presença de nefropatia e a PAM ao final do estudo e a alteração da FG durante o período deseguimento (bFG). Os resultados foram expressos como média ± desvio-padrão ou como média geométrica e variação, para os valores de EUA. O nível de significância adotado foi de 5%. Foram estudados, por um período médio de acompan hamento de 8,4 ± 2, l anos, 34 pacientes com DM tipo 1 (20 homens) com idade de 31 ,7 ± 6,5 anos e duração de DM de 7,1 ± 5,5 anos.Vinte pacientes referiam história familiar de HAS. Na a valiação inicial, hiperfíltração glomerular (FG > l 34rn l/min/ l ,73m 2) foi observada em 2 1 pacientes (FG = 154,8 ± 16,5 ml/min/1 ,73m2) e em 13 pacientes a FG foi nonnal ( I 06, l ± 15,7 mllmin/1 ,73m2 . Sete pacientes apresentavam retinopatia diabética e nenhum paciente apresentava neuropatia periférica ou autonômica. Durante o período de acompanhamento. 4 pacientes desenvolveram nefropatia diabética (3 microalbuminúria e 1 macroalbuminúria) e 7 pacientes desenvolveram HAS, sendo a incidência cumulativa de nefropatia diabética I l ,8% e a de HAS 20.6%. Os níveis de EU A foram mais elevados ao final do estudo (3.94 j..tg/min vs 7.53 j..lg/min bEUA= I ,O I j..tg/min/mês) e a presença de retinopatia diabética no início do período de acompanhamento foi o único fator de risco identificado para os valores finais de EUA, explicando 14% da variabilidade dos níveis de EUA ao final do estudo. Os pacientes com retinopatia no início do estudo apresentaram um risco relativo 1 9,5 vezes maior de a presentar nefropatia diabética ao final do período de acompanhamento. Os níveis de PAM aumentaram ao tina do período de acompanhamento (86,0 ± 9,6 mmHg vs 99,4 ± 11,5 mmHg; bPAM = 0,14 ± 0,16 mmHg/mês), sendo este aumento relacionado aos valores de FG e à idade no início do estudo e à presença de história tàmi l ia r de HAS. A contribuição relativa destas variáveis sobre os níveis de PAM ao final do estudo foi de 44%. A FG diminuiu durante o período de seguimento ( 1362 ± 28,8 ml/min/1,73m2 vs 1 15,9 ± 21 J ml/min/1 ,73m2; bFG = -0,1 9 ± 0,29 mllmin/mês). ). Esta diminuição se rel acionou aos níveis de FG no i nício do estudo e ao controle glicêm ico durante o estudo. Estes fatores explicaram 32% da va riabilidade da alteração da FG durante o estudo (bFG). O aumento dos níveis de EUA e a diminuição da FG ao longo do período de acompanhamento foram observados apenas nos pacientes h i perfiltrantes. Os n íveis de pressão arterial ao fina l do estudo aumentaram nos pacientes hiperfiltrantes e nonnofiltrantes Ao ser avaliado o desenvolvimento de outras complicações crônicas. apenas a freqüência de neuropatia periférica e autonômica foram mais elevadas ao final do estudo, com uma incidência cumulativa calculada de 61 ,8% e 15,2%, respectivamente. Em conclusão, a presença de retinopatia diabética pode indicar o desenvol vi mento futuro de nefropatia em pacientes com DM tipo nonnoalbuminúricos e nonnotensos. Nesta coorte, o aumento observado nos niveis pressóricos foi determinado pelos níveis de FG no início do estudo. pela história famili ar de HAS e pela idade dos pacientes. Após 8 a nos, o número de pacientes apresentando neuropatia periférica ou a utonômica aumentou consideravelmente.
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Dimensões, conteúdo de gordura e perfusão do pâncreas em pacientes com diabetes : avaliação por métodos de imagem

Garcia, Tiago Severo January 2016 (has links)
A maioria dos estudos com ultrassonografia (US), tomografia computadorizada (TC) e ressonância magnética (RM) mostra que as dimensões do pâncreas são reduzidas em pacientes com diabetes, quando comparados com grupo controle. Dados sobre a perfusão pancreática em pacientes com diabetes são escassos na literatura. Essa tese tem por objetivo avaliar características do pâncreas nos exames de imagem que possam trazer uma melhor compreensão da patogênese e da fisiopatologia do diabetes. Primeiramente, realizamos uma revisão sistemática com metanálise de estudos que utilizaram métodos de imagem (US, TC ou RM) para a medida das dimensões – diâmetro, área ou volume - e do conteúdo de gordura do pâncreas em pacientes com diabetes tipo 1 (DM1) ou tipo 2 (DM2). Demonstramos que as dimensões pancreáticas são menores nos pacientes com DM1 ou DM2 em comparação com indivíduos sem diabetes. Além disso, o conteúdo de gordura do pâncreas é maior em pacientes com DM2. Com o intuito de investigar uma possível causa para a redução do volume do pâncreas em pacientes com diabetes, buscamos estudar a vascularização pancreática por meio de TC perfusional. Inicialmente, fizemos um estudo para avaliar a variabilidade intra e interobservador para a medida dos parâmetros de perfusão pancreática por TC (fluxo sanguíneo, volume sanguíneo, tempo de trânsito médio, tempo para o pico de realce), demonstrando que existe uma boa concordância nessas medidas, mesmo entre radiologistas com diferentes níveis de experiência. Em sequência, realizamos um estudo comparando esses parâmetros de perfusão pancreática por TC entre pacientes com DM2 e indivíduos sem diabetes. Mostramos que o volume sanguíneo que perfunde o pâncreas e o seu tempo de trânsito médio pelo órgão são menores em pacientes com DM2 em comparação com indivíduos não diabéticos.
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Perfil dos pacientes com diabetes mellitus do tipo 1 em atendimento no CAPE-FOUSP: complicações sistêmicas e bucais / Systemic and oral complications of diabetes mellitus type 1 patients from CAPE-FOUSP

Maria Carolina Nunes Vilela 07 April 2014 (has links)
O diabetes melitus tipo 1 é caracterizado por hiperglicemia em decorrência da ausência de secreção de insulina, causada pela destruição de células beta do pâncreas, geralmente por alteração auto-imune. O objetivo deste estudo foi o de conhecer o perfil do paciente diabético tipo 1 em atendimento no CAPE FOUSP, relacionando as complicações as alterações sistêmicas e bucais do diabetes nestes pacientes. Foram coletados dados demográficos, dados da história médica [idade ao diagnóstico, histórico de crise de cetoacidose, hipoglicêmica e hiperglicêmica, maior e menor glicemia já registradas, presença de microangiopatias (retinopatia, doença renal, neuropatia) e macroangiopatias (doença cardiovascular, hipertensão arterial sistêmica), outras doenças sistêmicas, medicação em uso], realizado exame físico extra oral, com aferição da pressão arterial, exame físico intra-oral [para pesquisa de xerostomia, candidíase (pseudomembranosa, eritematosa, leucoplásica, queilite angular), GUNA úlcera aftosa recorrente, herpes simples, síndrome da boca ardente], índice CPOD, índice periodontal comunitário (ICP), índice gengival (IG), presença de cálculo, índice de placa, índice de maloclusão], exames complementares (avaliação do fluxo salivar, aferição da glicemia capilar e teste rápido de hemoglobina glicada) e o preenchimento do questionário Oral health impact profile (OHIP-14). Foram avaliados 26 pacientes, 11 do sexo masculino e 15 do sexo feminino, sendo que a média de idade do diagnóstico variou de 06 meses a 26 anos de idade, o tempo decorrente desde o diagnóstico variou de 1 a 37 anos, 61,53% dos pacientes apresentavam alguma microangiopatia e 27% dos pacientes alguma macroangiopatia. A manifestação bucal mais encontrada foi a xerostomia (61,53%), seguida da queilite angular (23,07%), a média do CPOD foi de 13,26, 50% dos pacientes apresentavam ICP escore 2 e os outros 50% apresentavam escore 3 e 4, 84,61% apresentavam gengivite moderada e a média do IP foi de 2,19. A maloclusão leve foi encontrada em 69% dos pacientes e 92,30% dos pacientes apresentavam fluxo salivar normal, 16 pacientes estavam com hiperglicemia, 23 pacientes apresentavam hemoglobina glicada descompensada e 58% dos pacientes apresentaram um impacto fraco de saúde bucal na qualidade de vida Concluímos que nossos pacientes com DM1 são jovens, com da glicemia e DM descompensados, apresentam a doença há mais de 10 anos, e desenvolveram microangiopatias e macroangiopatias como a doença renal e a hipertensão arterial. Apresentam poucas manifestações bucais, sendo a mais comum a xerostomia; e uma condição bucal satisfatória, em decorrência do acesso ao tratamento odontológico, independentemente da compensação da glicemia. / Diabetes mellitus type 1 is characterized by hyperglycemia due to the absence of insulin secretion caused by destruction of pancreatic beta cells, usually by autoimmune disease. The aim of this study was to establish the profile of the type 1 diabetic patients treated at CAPE FOUSP recognizing the systemic and oral complications of diabetes in these patients. We collected demographic data, medical history [age at diagnosis, history of ketoacidosis, hypoglycemic and hyperglycemic crisis, highest and lowest glycemia recorded, presence of microangiopathy (retinopathy, kidney disease, neuropathy) and macroangiopathy (cardiovascular disease, arterial hypertension), other systemic diseases, drugs in use], and performed blood pressure measurement, and extra and intra oral physical examination [searching for xerostomia, candidiasis (pseudomembranous, erythematous, leucoplakia, angular cheilitis), GUNA, aphthous ulcer, herpes simplex, burning mouth syndrome], DMFT index, community periodontal index (ICP), gingival index (GI), presence of calculus, plaque index, index of malocclusion], complementary tests (measurement of salivary flow and glycemia and a rapid test for glycated hemoglobin) and completing the questionnaire \" Oral health impact profile\" (OHIP - 14). We evaluated 26 patients, 11 males and 15 females, with age of diagnosis from 06 months to 26 years, time elapsed since diagnosis ranged from 1 to 37 years, 61.53 % presented with some microangiopathy and 27 % with macroangiopathy. The most frequent oral manifestation was xerostomia (61.53 %), followed by angular cheilitis (23.07%), the mean DMFT was 13.26, 50 % of patients had ICP score 2 and 50 % had score 3 and 4, 84.61% had moderate gingivitis and mean PI was 2.19. The slight malocclusion was found in 69 % of patients and 92.30 % of patients had normal salivary flow, 16 patients had hyperglycemia, 23 patients had glycated hemoglobin decompensated and 58 % of patients had a weak impact of oral health on quality of life. We conclude that our DM1 patients are young, with blood glucose and DM decompensated with diabetes for over 10 years, and developed microangiopathy and macroangiopathy like kidney disease and hypertension. Few patients have oral manifestations, and the most common is xerostomia, and a satisfactory oral health as a result of access to dental treatment, regardless of the rates of blood glucose.

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